Autor |
Mensagem |
fábio_soul Veterano |
# out/08
· votar
gugafuncky
Equalizador é TUDO para metais... nos meus metais uso, se não me engano, além do equalizador master, dois equalizadores de 7 bandas (um no IFX e outro em um dos MFX), um para o trombone e outro para trumpets... acho que é isso... os outros sons eu não lembro. Mas o lance é o seguinte: Korg TR, X50, e synths em geral (especialmente os da Korg), exceto os da Yamaha, que já são muito bem programados de fábrica, synths em geral vai muito da sua qualidade de programador. Eu tenho um X50 e fiz várias demos, todas de timbres editados por mim (nenhum presset), e os timbres que mais uso. Está no tópico Demos do Korg X50. Tem um link para download de demos e tem um vídeo no Youtube do piano do X50 (com pad) em um som profissional ao vivo. Vale a pena conferir... é 1.000 vezes melhor do que qualquer presset do teclado qualquer demo que você ouvir, vai por mim.
|
tmurback Veterano |
# out/08
· votar
korgman / fábio_soul Obrigado pelas dicas. Abraço.
|
korgman Veterano |
# out/08
· votar
Caro gugafuncky,
Como sabe sou suspeito para falar de Korg, afinal sou especialista da marca no Brasil.
Por isso mesmo é que eu convido você realizar os procedimentos do Master Eq no X50 na própia joja e depois me informe como ficam os metais.. aliás strings pianos etc..
No piano em nos metais é que a diferença é mais assombrosa..
Resumindo.. deixe seu ouvido decidir qual teclado vc vai comprar..
Valeu
Áureo Galli - Suporte SAc Korg www.youtube.com/korgmann
|
korgman Veterano |
# out/08
· votar
Grande Fabio Soul,
Valeu pelo complemento para nosso amigo gugafuncky, nada como uma opinião de quem já utiliza o X50, para ratificar minhas ponderações.
Você já está fera na nobre arte de editar presets nos Korg he he he!!!
Adorei as demos..
Abs
Áureo Galli - Suporte SAc Korg www.youtube.com/korgmann
|
fábio_soul Veterano |
# out/08
· votar
Valeu Áureo... São mais de dois anos e meio com a mesma arquitetura de teclado (primeiro o TR e depois o X50)... Assim tem que aprender a mexer no teclado, pelo menos um pouco, o necessário, eu diria.
|
Artref Veterano |
# out/08 · Editado por: Artref
· votar
fábio_soul, penso um pouco diferente. Usei um Extreme por 3 anos, tecladasso, mas era do meu pai. Quando precisei comprar o meu, optei pelo TR. Infelizmente não gostei e vendi depois de poucos meses. Esperado, afinal, eu estava acostumado com o Extreme e queria algo algo semelhante.
Uma das coisas que me irritavam no TR era justamente o que você falou: todo bendito som tinha que ter EQ. Principalmente para minhas músicas (songs), feitas no SEQ. SEMPRE eu tinha que perder tempo no Master EQ pro negócio soar bem ao vivo. Ou então "gastar" IFX colocando Equalizador.
Você disse que isso é comum na Korg, e aí que penso diferente. Muitos Songs meus no Extreme tinham 0, 0 e 0 no Master EQ, ou então +2, 0, +1,5 e soavam bem pra caraio. No Extreme eu usava o Master EQ para o uso que ele de fato deve ter: ajustes finos. Enquanto no TR eu era "obrigado" a usar, e os ajustes eram bem gritantes, tipo "+12" no Grave, etc.
Ou seja: o Master EQ do TR geralmente não é para ajustes finos...é algo quase obrigatório, para "dar um jeito" do teclado soar bem.
No Extreme e no M3, isso não acontece. E no M3 o negócio é mmuuuuuito melhor, pois cada parte tem seu próprio EQ e isso geralmente dispensa o uso de um Master EQ. Mas mesmo quando precisei equalizar o som final, só precisei de ajustes finos. Se não usar, soa bem do mesmo jeito.
E meu Deus, quanta opinião "estranha" nesse tópico. O autor do tópico precisaria entender melhor como funcionam os Korgs. Leia um pouco e pergunte para quem sabe do que está falando, pois já vi muito vendedor falar asneira demais. Cara, os Korgs são maravilhosos para tocar ao vivo, você não vai se arrepender. Depois de aprender a mexer, amigo, farás tudo que quiser com facilidade.
E sinceramente, não sei o que tanto vêem no tal Juno-G...E Juno-D melhor que X-50? C'mon...
|
tmurback Veterano |
# out/08
· votar
Pergunta que não quer calar... Se o sistema de síntese do Triton Extreme e do TR/LE/X50/etc é o mesmo - o HI - por que essa diferença na equalização? Seria por causa dos recursos a mais que o Extreme possui? Ou os presets do Extreme já vem mais bem ajustados de fábrica? Ou não é nada disso??? :-()
|
korgman Veterano |
# out/08
· votar
caro Amigo Artref,
Fico meu constrangido até de falar isso para você.. afinal somos amigos.. mas... aí vai..
Em 1984 eu possuia um Korg Poly800 , eu demorei 7 meses para conseguir emular em um Poly 800 um timbre de piano com qualidade. mandei o ata tape para a korg Japan, e depois recebi uma carta e uma camisa como premio por aquele preset que consegui emular..
dos seis meses 3 eu demorei para timbrar o maldito piano de dois osciladores, usando o Ctt Off a Ressonance e o ADSR que os controlava..
Hoje você seleciona um patch de piano equilibra usando o master o que demora em média 1 minuto apoximadamente..salva.. E Nunca mais vai precisar mexer nele novamente.
Desculpe amigo.. sou tecladista a 28 anos, e ficou um pouxo chocado com este tipo de pensamento.
Imagine.. um teclado com EQUALIZADOR MASTER COM FATOR Q PARA OS MÉDIOS!!!
É o Must do Must.. o creme do creme..
E voce diz que dá trabalho usar o eq???
Espero que um dia vc re-veja este tipo de posição.
Afinal veja o Korg M3 qe já chegou...
com um equalizador independente para cada uma das suas 16 partes de um comb..
Imagine equalizar cada uma das partes de um comb cada uma com sua equalização personalizada.
Maravilhoso..
Pelo menos para mim claro
Não me leve a mal artref afinal somos amigos, é só a opinião do velhinho quem vos fala.
Valeu
Korgmann www.geocities.com/aureo59/menat.htm
|
fábio_soul Veterano |
# out/08
· votar
Artref
Você disse que isso é comum na Korg, e aí que penso diferente. Muitos Songs meus no Extreme tinham 0, 0 e 0 no Master EQ, ou então +2, 0, +1,5 e soavam bem pra caraio. No Extreme eu usava o Master EQ para o uso que ele de fato deve ter: ajustes finos. Enquanto no TR eu era "obrigado" a usar, e os ajustes eram bem gritantes, tipo "+12" no Grave, etc.
Realmente... é que nunca tive um teclado top de linha. Esses tops soam bem melhor que os entry levels e, consequentemente, podem não precisar do "poder" do equalizador para deixar o som legal. O fato foi que esqueci de considerar esse "detalhe". Se não me engano, um tempo que fiquei com um TR-Rack aqui em casa era mais ou menos assim, os equalizadores dele precisavam "trabalhar" bem pouco (se não me engano). Bom, o fato é que não conheço tops, e fico devendo um pouco no que diz respeito de conhecimento aprofundado dos mesmos.... foi mal....
Ratificando, exclua os tops de linha da lista e pode considerar o meu comentário com relação ao equalizador nos teclados Korg... hehehe
korgman
Imagine.. um teclado com EQUALIZADOR MASTER COM FATOR Q PARA OS MÉDIOS!!!
É o Must do Must.. o creme do creme..
E voce diz que dá trabalho usar o eq???
Espero que um dia vc re-veja este tipo de posição.
Acho que não foi isso que ele quis dizer. Dá mais uma lida no post do Alan para ver se é o que você entendeu mesmo, ou se foi um equívoco seu na interpretação... pelo menos eu, entendi de outra forma, uma forma muito mais, digamos, "pacífica"... heheheheh
Abraços aos amigos...
|
Artref Veterano |
# out/08
· votar
Caro Áureo, acho que não me expressei direito então.
Equalizadores são uma maravilha, tenho o M3 e acho incrível poder equalizar cada track separadamente. Melhor ainda não precisar "gastar" IFX utilizando equalizadores paramétricos e etc. Isso é MUITO útil, em todos os modos.
Minha reclamação com o TR não foi com perder tempo usando EQ. Mesmo porque programar para mim não é perder tempo, adoro. Faço combis e faço ajustes infindáveis e constantes até atingir o máximo de perfeição que eu conseguir. Sou fã da Korg justamente pelo poder e pela flexibilidade que eles me trazem para criar combs, com meus layers, splits e crossfades. Por favor, não me entenda mal.
Minha reclamação é que o TR depende do Master EQ pra soar tão bem quanto eu quero. Só isso. Muitas vezes eu criava um song, seja cover ou meu, e soava bem no fone de ouvido ou no monitor flat. Mas ao levar pro "batente", não soava como o Extreme. A solução é usar o Master EQ, com ele fica bom, mais próximo do Extreme. Mas sem ele, fica chocho. Mesmo que no fone fique legal.
Caro Áureo, certa vez fiz uma música no TR que usava os mesmos programs, com os mesmíssimos ajustes, enfim, cópia carbono da mesma música que eu havia sequenciado no Extreme. Quando eu colocava o Extreme no batente, era aquela pauleira. Já o TR não soava tão bem. Porém, utilizando o Master EQ, o TR chegava mais perto do Extreme. Com o tempo fui percebendo que TODA bendita música que eu fazia no TR, quando tocada na pauleira, eu tinha que usar o Master EQ, mesmo quando para mim o song já estava bem equalizado, entende?
Simplificando: O TR não soa tão bem quanto um Extreme ou um M3, e o único jeito de você conseguir chegar perto da sonoridade desses tops é usando o Master EQ.
Estamos no mesmo barco, amigo. =)
|
korgman Veterano |
# out/08
· votar
Beleza Artef,
Sabia que era um mal entendido, afinal respeito voc~e e vc sabe disso.
Reporto apenas que o TR não é um Extreme ou mesmo um M3, que são teclados top de linha..
Mas conforme voc~e mesmo disse e eu também pude comprovar com o X50.
É possível fazer o Tr que é um teclado que custa muito menos que os Top de linha, ajustando o EQ.
Afinal nem todos os usuários podem adquirir "logo de cara" um Extreme ou um M3.
Para este segmento de usuários, o TR completa a função e realiza grandes performances e songs..
Basta efetuar os ajustes do Eq , que voce e também eu já fizemos, e conseguimos..
Obrigado pelo reporte, e também por não ter entendido mal meu reply
Você é um grande amigo.. colaborador do cifra, e isto eu valorizo bastante..
Valeu
Entretanto
|
korgman Veterano |
# out/08
· votar
Fabinho, Como vc pode perceber, o Artref é um grande amigo assim como vc também.
E como estava ensaiando nesta noite não ude responder o reply do Artref.
Coisa que fiz agora.
Realmente intrerpretei mal o meu amigo.
Apenas citei, que o TR por não ser um top de linha, é uma teclado na sua faixa de preço, extremamente interessante, e poderoso, incxluindo-se os samplers..
Qualquer coisa que pronunciei, e que tenha ofendido alguem..
Peço desculpas..
Abraços a todos
Áureo Galli - Suporte SAc Korg
|
fábio_soul Veterano |
# out/08
· votar
korgman
Apenas citei, que o TR por não ser um top de linha, é uma teclado na sua faixa de preço, extremamente interessante, e poderoso, incxluindo-se os samplers..
Com certeza!!! Concordo...
|
Saullito Batera Veterano |
# nov/08 · Editado por: Saullito Batera
· votar
Grande Fábio e Korgman. Valewz Vocês são feras mesmo.
|
korgman Veterano |
# dez/08
· votar
Olá Saulitto,
Caso queira conhecer a edição do equalizador master, envie m email para mm no sac Korg korg@pridemusic.com.br com o titulo
"QUERO RECEBER GRATUITAMENTE O TUTORIAL EQ MASTER PARA O KORG TR"
E eu o enviarei por e-mail para vc.
Valeu
|
tmurback Veterano |
# dez/08 · Editado por: tmurback
· votar
Pessoal, uma dúvida pros KORGueiros...
Tenho um X50. Gostaria de fazer uma COMBI com piano + lead monofônico de forma que o lead reproduzisse sempre a nota mais aguda. Dessa forma eu conseguiria fazer uma base de piano com um solo de lead na ponta, sem usar split - pois a idéia é que o piano possa entrar na zona do lead, e vice-versa. Tem como fazer isso? Alguém já fez?
Abraço.
|
Artref Veterano |
# dez/08 · Editado por: Artref
· votar
Hmm, adoro esses desafios, pena que não tenho um X50 aqui.
No M3 eu tenho quase certeza que dá pra fazer. Pensei assim: você coloca um módulo Karma acionando o lead. Esse módulo vai responder aos acordes que você tocar no piano. Só é necessária alguma maneira de ele tocar a nota mais aguda do acorde....talvez com mapeamento de notas (se a música tiver pouco acorde), ou talvez algum GE já faça isso automaticamente...ou então pode ter algum parâmetro dentro do GE que faça o M3 tocar a mais aguda. Tem também o "range" do arpejador que pode ajudar, hmm...
Olha, no M3 eu dou 90% de certeza de que eu consigo fazer, já no X50 eu só consigo pensar em uma maneira: usar arpejador.
Você toca o piano e coloca um arpejador pra fazer o lead. Você vai precisar fazer algo pro arpejador tocar sempre a mais aguda. Não lembro direito dos parâmetros que existem nos arpejadores, então pra mim fica difícil sem o teclado nas mãos.
Não tenho certeza se isso é possível no X50. Tente algo nessa linha: um arpejador pra tocar o lead, de preferência um arpejador que comece com as notas agudas e desça (up/down), aí você acha uma maneira de diminuir o alcance do arpejo. Obviamente você vai ter que tirar as repetições de notas do arpejador, pra ele tocar uma só e longa...
Bah, não lembro mesmo fununfa o arpejador do X50. Alguém me arruma um X50 aí, hahahaha.
EDIT: O X50 tem arpejador, né? rs
|
tmurback Veterano |
# dez/08
· votar
sim, ele tem.
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08 · Editado por: fábio_soul
· votar
tmurback Artref
Tem um jeito mais fácil de fazer isso. Não lembro muito bem, e não tenho mais Korg TR ou X50 aqui para falar exatamente aonde é, só sei que já vi isso nesses teclados quando tinha eles: quando você está no modo PROG, editando o lead, por perto do lugar (se não me engano) que você opta por deixar ele mono ou polifônico, dá para você selecionar que nota que vai "prevalecer". Se não me engano, vc pode selecionar a última que foi tocada (last), a mais grave (low) ou a mais aguda (high). Se for assim, no seu caso, você seleciona a mais aguda. Se não me engano é mais ou menos isso.
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
Bom, acabei de ver o manual do Triton Le (que baixei em espanhol para aprender a mexer no TR, na época) e é exatamente o que eu falei (pelo menos no Le e no TR é assim, e como o X50 é a mesma arquitetura do TR, provavelmente seja também). Na página de edição 'PROG 2.1:Ed-Basic Prog Basic: Oscillator Mode' na parte 'Voice Assign' você tem, entre outras opções, a opção 'Legato Priority: Last/High/Low', onde você seleciona se quer Last, High ou Low, exatamente como exipliquei no post acima, e assim está acabado o seu problema.
|
tmurback Veterano |
# dez/08
· votar
Valeu galera... muito boas essas dicas... vou tentar programar e depois posto o resultado.
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
Aliás, já pensei em fazer uns esquemas legais com esse lance aí de Legato priority em nipe de metais. Nunca cheguei a concretizar a idéia, mas qualquer dia desses vou me aventurar. Dá para montar um nipe de metais com três ou mais timbres, mas necessariamente teria que ter um trombone (para deixar em MONO e soando somente a nota mais grave, Legato priority: Low), um trompete bem agudo que poderia até estar misturado com um brass também bem agudo (para deixar em MONO e soando somente a nota mais aguda, Legato priority: High), e um ou dois timbres de brass para deixar de "Coringa", soando em todas as notas para preencher os acordes com mais de duas notas (já que o trombone só soa a mais grave e o trompete só soa a nota mais aguda). Se esse negócio de deixar em MONO não der muito "pau" na hora de fazer os acordes, talvez poderia ser interessante essa idéia, o som do nipe de metais em acordes ficaria bem mais real. Não sei se no TR-Rack que tenho hoje daria para fazer esse lance de Legato priority, tenho que dar uma olhada, mas no Le/TR/X50 dá sim, e nos superiores nem se fala...
|
Artref Veterano |
# dez/08
· votar
Muito boa, Fabião! Manjas muito, matou a charada.
Eu não sabia que havia essa prioridade de "high" no modo mono legato. Acabei tentando de outro jeito e estava usando bazuca pra matar formiga, hahahaha. (Mas eu consegui no M3, Rá!) Gastei um módulo Karma pra isso mas funfou.
Tente esse lance dos metais aí, Fábio, achei interessante a idéia. Resta saber se vai soar bem...algumas vezes tentei fazer combi com progs separados, de trumpete, sax tenor e trombone. Não soou muito bem. Na época li por aí que não adianta tentar fazer assim no teclado pois não vai ficar bom, tem que usar timbres de sessões mesmo...por quê, eu não sei.
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
Artref
Eu não sabia que havia essa prioridade de "high" no modo mono legato. Acabei tentando de outro jeito e estava usando bazuca pra matar formiga, hahahaha. (Mas eu consegui no M3, Rá!) Gastei um módulo Karma pra isso mas funfou.
Nunca me dei muito bem com os arpegiadores do TR e do X50, pouco tentei mexer neles e não me interessei, muito menos consegui fazer alguma coisa... Imagina então esse KARMA aí, o bicho ia me dar um nó no cérebro. Melhor não mexer com essas coisas ... hahahaha
Tente esse lance dos metais aí, Fábio, achei interessante a idéia. Resta saber se vai soar bem...algumas vezes tentei fazer combi com progs separados, de trumpete, sax tenor e trombone. Não soou muito bem. Na época li por aí que não adianta tentar fazer assim no teclado pois não vai ficar bom, tem que usar timbres de sessões mesmo...por quê, eu não sei.
Realmente, é bem difícil que um metal soe legal só com trompete, trombone e sax tenor, pois especialmente os sax tenor (ou alto) de todos os teclados que já tive são simplesmente lamentáveis, tive apenas um sample de sax tenor no TR que era legal, mas não combinava com o nipe de metais. Na realidade, sempre uso alguma sessão de brass (uma ou mais) nos meus nipes de metai, inevitavelmente. Atualmente, no brass do TR-Rack (que ontem toquei e vi que preciso mexer mais) uso um trombone com uma sessão de brass ambos uma oitava abaixo do normal, e um trompete com uma ou duas sessões de brass junto (não me lembro direito) uma oitava acima do trombone, tudo com seus devidos equalizadores. Em geral, essa formação de nipe de metais soa bem. A idéia era deixar o trombone e o brass mais grave só na nota mais grave e o trompete só na mais aguda, e deixar uma ou duas sessões de brass de "coringa" para fechar os buracos que faltar. Porém, uma coisa que provavelmente possa dar problema com isso é o fato de que quando você toca um som monofônico com acorde, ele dá uma "volta" por mais notas antes de chegar a parar em uma só (não consegui me expressar muito bem, mas você sabe o que é isso, não sabe?), justamente pelo fato de que dificilmente você vai tocar todas as notas do acorde exatamente ao mesmo tempo. Mas dá para tentar ver como soa isso aí. Depois do dia 15 de Janeiro, quando pretendo voltar a mexer nos meus módulos (estou de férias deles também... hahahaha), vou tentar fazer alguma coisa assim se o TR-Rack permitir.
A propósito, como você estrutura os seus nipes de metais?
|
Artref Veterano |
# dez/08 · Editado por: Artref
· votar
Entendi a "volta" sim, hahahaha.
Faço meus metais de uma maneira semelhante à sua. Um Program de sessão mais "rasgado" + este mesmo program em outra oitava + outro program não tão rasgado, para dar corpo e ficar mais real. Aí dou uma equalizada (EQ por timbre no modo Combi do M3 é show demais), coloco um smooth-hall mais curto (menos de 2.4s) e normalmente fica legal.
Mas sempre dou uma ouvida na música original pra ver se algo está destacando. Por ex., algumas usam bastante sax, aí coloco um program ou uma sessão de sax junto pra ficar mais fiel.
Já me sugeriram colocar detune, qualquer dia vou tentar.
Eu já vi gente fazendo coisas bem esquisitas ao tocar metais...rs...por exemplo: usar duas mãos pra tocar em duas oitavas e com isso abandonar a harmonia. Putz, é só fazer um layer de duas oitavas e tocar com uma mão só. Ou então uma vez que o tecladista colocou Chorus nos metais, pra mim soou BEM estranho. Ou então o cara que pega o primeiro preset de metais do teclado, e aí toca axé com naipe de orquestra, fica bem estranho...rs
EDIT: Ah, eu perguntei a do lead no Karma-Lab e o Stephen Kay respondeu prontamente. PQP, esse cara sabe tudo que alguém possa pensar em perguntar, é brincadeira!
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
Artref
O lance do detune eu já usei algumas vezes. Às vezes, ele deixa o som um pouco mais encorpado, e às vezes, se desafinar muito, parece um chorus, e fica bem estranho. Com relação aos efeitos, uso nos masters um reverb e um delay (ambos bem de leve), e nos efeitos de inserção eu estava usando somente equalizadores. Entretanto, outro dia um cara me passou a programação dele, e vi ele usando um outro efeito junto com o equalizador que eu nunca tinha usado na vida. "Copiei" a idéia dele e ficou bem interessante, mas o problema é que eu não lembro que efeito que é. Quando eu ligar o TR-Rack aqui denovo eu dou uma olhada e falo.
EDIT: Ah, eu perguntei a do lead no Karma-Lab e o Stephen Kay respondeu prontamente. PQP, esse cara sabe tudo que alguém possa pensar em perguntar, é brincadeira!
E o que ele respondeu?
|
Artref Veterano |
# dez/08
· votar
fábio_soul, eu fiz uns experimentos aqui com Compressor. Ficou legal, dá um punch e define bem as notas. Em solos rápidos funciona muito bem, já em acordes e coisas lentas não fica legal, IMO. Limiter também, mas acho que esse só tem no M3. E Limiter é um compressor também, então os princípios valem. Também já usei "Enhancer/Exciter" e ficou bacana, mas não se colocado em todos os programs, mas em um ou outro, fica dez.
Geralmente eu não gasto IFX com metais não, só o reverb bem configurado + EQ por program costumam resolver. Eu prefiro deixar IFX para os timbres da harmonia, pois afinal fico mais tempo fazendo a harmonia do que solando.
Meu sonho? 12 IFX + 2 Master + 1 Total, aí dá pra fazer todo o tipo de experimento possível, hahahhaa. Cara, 12 IFX, tem noção do que é ter isso pra brincar? rs....(cof, cof, cof...Oasys...cof, cof, cof)
O Stephen respondeu: "I don't think you need to even think about KARMA for this; you can do it in any Korg keyboard if you just store the mono program first, correctly.
For example, let's take a mono synth lead Program like B063 Wikid Lead. If you go to P1: Basic > Voice Assign Mode > Mono, you will see "Priority > Last" - this makes it have priority so that it always jumps to the last note played when you play one note will holding others.
Set this to "High" - now, no matter what chord you play, it plays the top note. Easy, huh? So you would store this program with this modification somewhere, and then layer it in combi mode with the piano, and whenever you play a chord, the mono lead will play the highest note."
MANJA DEMAIS esse cara.
E por isso que sou tão fã da Korg...me diz outra marca onde você tem a honra de ser respondido pelo cara que desenvolveu o que você usa, que fez presets para pelo menos os últimos 5 korgs que você teve e etc? rs...
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
Artref
"Enhancer/Exciter" e ficou bacana, mas não se colocado em todos os programs, mas em um ou outro, fica dez.
Eu acho que é esse efeito mesmo... Só estou usando na parte mais aguda do nipe, dá um destaque bem legal para ela, especialmente nas notas mais graves, onde geralmente os trompetes e sessões de brass mais agudas ficam meio apagadas.
O Stephen respondeu: "I don't think you need to even think about KARMA for this; you can do it in any Korg keyboard if you just store the mono program first, correctly.
For example, let's take a mono synth lead Program like B063 Wikid Lead. If you go to P1: Basic > Voice Assign Mode > Mono, you will see "Priority > Last" - this makes it have priority so that it always jumps to the last note played when you play one note will holding others.
Set this to "High" - now, no matter what chord you play, it plays the top note. Easy, huh? So you would store this program with this modification somewhere, and then layer it in combi mode with the piano, and whenever you play a chord, the mono lead will play the highest note."
Acho que ele leu o meu post para aprender como fazia e depois te respondeu... hahahahahahahaha
|
tmurback Veterano |
# dez/08
· votar
fábio_soul Muito obrigado pela dica! Fiz uma COMBI conforme sua sugestão e... bingo! funcionou exatamente do jeito que eu queria.
|
fábio_soul Veterano |
# dez/08
· votar
tmurback
Beleza, meu filho. Estamos aí para tirar dúvidas, contanto que elas não sejam tão primárias a ponto de eu não querer responder (tem gente que não gasta um segundo nem para procurar no índice do manual para ver se tem alguma coisa que possa ajudar), ou então se for dúvida que já foi respondida umas 500 vezes aqui no fórum eu também não respondo não. Mas esse tipo de dúvida que você teve é bem interessante de responder, pois é um recurso que o teclado tem mas fica meio "escondido", porque não é sempre que precisa-se desse tipo de coisa, então, nada como poder dar uma luz para quem está procurando.
|