oq eh um workstation?

Autor Mensagem
coutbrown
Veterano
# out/08


fala aih pessoal!
faz um tempo q naum venho aki
eu to com uma duvida aki,pode ser meio boba,mas,td bem
pow,eu arranjei um roland gw7 a pouco tempo e to com uma duvida
esse eh um dakeles workstation
alguem pode me dizer oq eh um workstation?
abraço!

expedifer
Veterano
# out/08
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WORK: trabalho

STATION: estação

Seria estação de trabalho. Ou seja, um equipamento FULL, completo em que não se precise recorrer a outros para alguma opção ou necessidade de edição, seja em TUDO relacionado a sons/timbres de teclado. Tudo mesmo.

Ocorre que muitas marcas "mentem" no seu produto pra o exaltar (nas vendas) sobre outros. E há marcas que respeitam o conhecimento do consumidor e APENAS qualificam teclados como workstation, os que possuem no mínimo um sampler além de sequenciador. Isso tanto pra arranjador como sintetizador. Ocorre que as edições mínimas que um sampler possuem, são absolutamente superiores a qualquer teclado que não possui sampler. Só isso já dá um grande poder ao teclado. Umas das principais é justamente trabalhar com arquivos wav (som de CD).

Mas há marcas que burlam o consumidor aplicando tal expresão a teclados ate sem tal qualificação como aguns PSR da Yamaha. Nesse caso o único da marca dos arranjadores seria o Tyros com sampler.

Na Rolang (já que vc fala de arranjadores) seria apenas os G70 e E80. Na Korg seria o PA2X, PA1X e PA800 (nem o PA500 o é).

Mas na minha opinião o verdadeiro e ÚNICO workstation realmente ao pé da letra (onde não se precisa nem de mesa de gravação, efeitos, sendo um verdadeiro estúdio de gravação) é o OASYS. Esse sim é mais completo que muito estúdio pelo brasil. Também a mais de R$ 30 mil................

Alexandre Prado
Veterano
# out/08
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ÚNICO workstation realmente ao pé da letra (onde não se precisa nem de mesa de gravação, efeitos, sendo um verdadeiro estúdio de gravação) é o OASYS

Cito tambem o Fantom G da Roland

korgman
Veterano
# out/08
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Amigos de Forum.

O termo workstation foi concedito primeiramente para o Korg M1 quando foi lançado a muitos e muitos anos atras.

Era um teclado com módulo sintetizador, de combinação de programas, e sequenciador com uma pequena memória.

A partir deste Start, os teclados workstations evoluiram muito até os dias de hoje..

Com a adição do modulo de sampleamento Trinity.. Triton.. M3..

E finalmente um modulo de gravação digital com dois canais 'Korg Triton Stúdio" e de 16 canais "korg Oasys", estas maquinas se tornaram não apenas teclados par se apresentar ao vivo com banda.

Hoje são estudios portáteis que permitem a criação de trilhas temas spots com qualidade top..

Lembro também que o sistema KARMA que abrange o Korg Oasys e o novíssimo M3 é mais outro complemento a ser agregado a um equipamento WORKSTATION nos dias de hoje..

E espero que mais ferramentas sempre sejam adicionadas ao longo do tempo.

Afinal os beneficiados somos todos nós.. os tecladistas..

Abs Galera

Áureo Galli - Suporte SAC Korg
www.youtube.com/korgmann

Kriska
Veterano
# out/08
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É uma estação de trabalho

kkkk foi mal mas eu amo essas piadas idiotas

Workstation é uma classe de teclados que eu vejo como "top" pois além de sons sampleados, edição, vc tbm grava...

Está um pouco complicado definir mas seria basicamente isso

coutbrown
Veterano
# out/08
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mas o roland gw7 pode ser considerado como workstation?
ainda naum aprendi a mexer nele todo
mas eu tava afim de gravar um cd

brunoamaral
Veterano
# out/08
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Não acho que dá pra considerar o GW7 um workstation, mas ele é arranjador... então dá pra vc programar uma música toda (usando o sequencer), e gravar um CD exportando pro PC. Mas você não conseguirá inserir canais de áudio via GW7, você tem que fazer nele tudo o que estiver pensando em usar o teclado (que no caso pode ser tudo menos voz). Pra gravar canais de áudio (voz, e qualquer outro instrumento "real" que você não queira simular no teclado - guitarra, baixo, batera) você pode usar alguma placa/interface de áudio pra PC. Só não espere qualidade de estúdio...

coutbrown
Veterano
# out/08
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BRUNOAMARAL
ah sim brigadaum
abraço

korgman
Veterano
# out/08
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Karo Kriska,

Desculpe a insersão, mas Expedifer está correto..

O termo Estação de trabalho está corretío, só caiu em desuso nos dias de hoje ..
Entretanto no final da década de 80 até meados de 90, estes teclados Korg M1 Roland JV1000 TS10, TS12 etc.. eram chamados de Estaçao de trabalho ou workstation... assim como o termos workshop.. brainstorm... etc.. também substituiram os termos que eram traduzidos literalmente.

Eu sei porque vivi aquela época.. e usando todos estes teclados..

Abs do amigo

Korgman
www.geocities.com/aureo59/menat.htm
www.youtube.com/korgmann

genilson
Veterano
# out/08
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coutbrown

mas o roland gw7 pode ser considerado como workstation?

não amigo,!! é um bom teclado mas apenas um teclado de ritmos e sons variados chamado de teclado arranjador,

ainda naum aprendi a mexer nele todo
mas eu tava afim de gravar um cd


aconselho que vc aprenda a usar bem ele pra depois gravar seu cd.

um abraço,,

Kriska
Veterano
# out/08
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korgman

é "cara" pois nao sou "M" mas "F".

bom, acho que o tópico já rendeu o que precisava...
então eu vou ir um pouco além na pergunta do colega:

como diferenciar teclados:
1. arranjadores
2. controladores
3. sintetizadores
4. workstations....

que acham de definirmos as 4 categorias de teclado???

expedifer
Veterano
# out/08
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como diferenciar teclados:
1.arranjadores
2. controladores
3. sintetizadores

4. workstations....


PUTZ!!!!!

Kriska
Veterano
# out/08
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expedifer

???? qual o erro????

brunoamaral
Veterano
# out/08
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Tentando oferecer alguma definição:

1. Arranjadores: teclados sem capacidade de síntese e com parâmetros de edição limitados. Possuem acompanhamentos automáticos e sequencer para a produção de arranjos. Aconselhável para aqueles que se apresentam sozinhos (ou com formações compactas) em churrascarias, festas e afins.

2. Controladores: teclados sem memória ROM interna (ou com memória ROM bastante limitada) destinados a controlar instrumentos MIDI e/ou softwares simuladores através de suas teclas, knobs, faders ou sejam quais forem suas funcionalidades. Podem ser usados tanto ao vivo quanto em estúdio, em geral controlando módulos, samplers, outros teclados ou VSTi's. Embora as funcionalidades variem de modelo para modelo (ex: aftertouch), é o instrumento controlado que vai determinar as especificações técnicas do "conjunto" (ex: polifonia).

3. Sintetizadores: teclados com poder de síntese e com amplos parâmetros de edição. São capazes de criar inúmeros sons diferentes a partir de uma única forma de onda. Em geral possuem funções dedicadas para o uso ao vivo (parâmetros de edição em tempo real, bancos de acesso rápido a timbres etc.). Podem ser usados em estúdio, mas sua principal aplicação costuma ser o uso ao vivo.

4. Workstations: teclados que reunem diversas funcionalidades em um único instrumento. Agregam todas as funções expostas nas "espécies" anteriores (arranjo, síntese e controle) e podem agregar ou não outras mais (leitor de samples, sampler, gravador de áudio multi-pista...). São os mais indicados para estúdio, mas também são bastante utilizados ao vivo, sobretudo se o músico pretende "disparar" seqüências pré-gravadas. Também pode cumprir a mesma função do arranjador (apresentações solo em churrascarias, casamentos etc.), mas em geral os músicos que fazem estes trabalhos optam por arranjadores.

Algumas observações:

a) O Korgman está correto quando diz que o M1 foi o primeiro teclado workstation. Como ele não possuía sampler, considero injusto exigir que um instrumento atual possua sampler para que seja considerado workstation. O que temos são instrumentos que podem receber adjetivos além do workstation: Sampler Workstation, Recorder Workstation, Dream Workstation (esse é para o Oasys... rsrs)

b) Em geral, todos os teclados podem fazer as vezes de um controlador, basta que tenham a saída MIDI OUT, assim como todos os teclados que possuem ROM interna podem ser controlados, desde que possuam entrada MIDI IN.

Bom, são essas minhas sugestões, com a colaboração de todos acho que a gente consegue sair com boas definições daí, o que mataria definitivamente tópicos como este.

Thallyz
Veterano
# out/08
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Lembrando que, independente de que tipo de teclado exista, todos devemos escolher aqueles que melhor se adequam ao estilo INDIVIDUAL de cada um. Comparar, testar, compreender as funcionalidades de cada modelo para chegar àquele que será "O" teclado...

expedifer
Veterano
# out/08 · Editado por: expedifer
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4. Workstations: teclados que reunem diversas funcionalidades em um único instrumento. Agregam todas as funções expostas nas "espécies" anteriores (arranjo, síntese e controle) e podem agregar ou não outras mais (leitor de samples, sampler, gravador de áudio multi-pista...). São os mais indicados para estúdio, mas também são bastante utilizados ao vivo, sobretudo se o músico pretende "disparar" seqüências pré-gravadas. Também pode cumprir a mesma função do arranjador (apresentações solo em churrascarias, casamentos etc.), mas em geral os músicos que fazem estes trabalhos optam por arranjadores.

Pois é: pelo dito:

O PSR 500, 510, 520, 620, 630, etc....são TODOS workstation!
(também os alfa1, alfa juno, em-25, casio ctk100, psr e403, psr400, gw7, etc)

ahahahahahah

tente contradizer QUE NÃO SÃO!!!

ou seja, 99,99% de TODOS os teclados são workstation.

Putz!!

ahahahahh

brunoamaral
Veterano
# out/08
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Expedifer

Bom, eu nunca tive arranjadores, mas se os PSR citados e os outros têm capacidade de síntese (criação de novos sons a partir de uma única forma de onda), posso até concordar com você (desculpe se estou enganado, mas nunca soube que os PSR também eram sintetizadores, um dos requisitos para que um teclado seja workstation). Mas aí o que poderemos fazer, o conceito foi criado para um teclado que tinha essas funções (M1), não adianta querer inventar. Se eles forem realmente também sintetizadores, então serão workstations, mas não Sampler Workstation, Recorder Workstation...

expedifer
Veterano
# out/08 · Editado por: expedifer
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A melhor caracterização HOJE EM DIA de um workstation, é justamente possuir as caracteristicas TOP da SUA ÉPOCA e dai a ter tal denominação e com justiça, não fazer como a Yamaha na "enganação" que seus PSR são workstation, sabendo ela que HOJE EM DIA existem marcas que disponibilizam capacidades muito maiores que esses PSR e não os denominam como workstation, mas sim APENAS seus tops. É por isso que eu não comentei o korgman ao citar o M1.

Exemplo: na década de 20 (1928) o maior carro de luxo era um fordinho (Ford 28) que era imbativel perante os outros como ví em revistas de colecionadores. Tinha a maravilha de se baixar os vidros por manivela, além de partida elétrica do motor. Isso sem falar na sua capota conversivel manualmente. Isso na epoca era o maior carro de luxo que existia, só para ricos mesmo.

Hoje em dia um carro popular com vidros elétricos, ar condicionado, direção hidráulica e travas além de radio-CD e injeção não significam absolutamente nada perante os demais automóveis (nem são de luxo, muuuuuito pelo contrário) mas dá de 1 milhão a zero nesse fordinho.

As fábricas consideravam Workstation o MÁXIMO que um teclado poderia UNIR e disponibilizar para um músico de estúdio. Em termos de alta tecnologia, INICIA-SE NO MÍNIMO com sampler, face a absurda capacidade de mexer com timbres, amostras, patches, principalmente edições, isso além é claro de arquivos wav, os únicos usados para gravação em CD (que é o que importa para estúdio - dai o nome workstation - vem de estúdio). Na época o M1 junto com o D50 da Roland e o DX7 da yamaha eram os ÚNICOS disponiveis para trabalhar em estudios (os melhores). E na época não era possível sampler em teclados.

MAS E HOJE? Quais são os melhores pra se trabalhar em estúdio? Os PSR? Só se for de brincadeira (mesmo que os últimos PSR façam algo de sintetize timbral ainda que fraquinha e ruim). Repito: PSR só se for brincadeira. É por isso que digo que a Yamaha "extrapola" mesmo ao citar seus PSR como workstation. Talvez o Tyros com seu sampler seja. Mas nenhum PSR. Nessa análise partamos para as outras marcas (repito: trabalhar em estúdio e não tocar ao vivo como "alguem" disse ai, a real proposta desse nome WS: estúdio). Sobra dos novos TOPs (deve ser obrigatóriamente um top), os G70, E80, Fantom G, Korg PAXs e PA800, M3, TS, Motif XS, e o Tyros entre as 3 marcas mais conhecidas (fora as outras).

Se incluirmos um TR ou JG entre outros, mesmo tendo samplers, sempre faltará alguma coisa impotante e não competirá realmente com os verdadeiros workstation (últimas e melhores inovações a disposiçaõ de um músico de estúdio de gravação. Mas veja bem: TEM que ser atraente para o fazer comprar e não fazer rir esses profissional de estúdio).

É APENAS ISSO QUE SE LEVA A TAL DENOMINAÇÃO. SÓ!!

(Obs: o M1 faz.......tempo......que não tem mais essa denominação. E nem pode. Quando vc chega a uma loja e pede pra ver um workstation, se o vendedor for ruim de conhecimento (mau vendedor), vai te mostrar um M1 em vez de um Fantom G)

expedifer
Veterano
# out/08
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Daqui a 50 anos talvez o Oasys ou Fantom G sejam piada ao serem chamados de WS: talvez o verdadeiro WS nem tenha teclas e seja controlado a distância ou sensores digitais e as amostras não sejam mais wav, ou 32 canais (poliestereofonia wav/CD), etc, etc. mas SEMPRE o top da época e o melhor que existe perante os outros a se oferecer a um músico de estúdio. Mas nunca um teclado "fraquinho".

fernando tecladista
Veterano
# out/08
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daqui a pouco esse tópico recussita o vinicius psr

de tempos em tempos alguns equipamentos nascem para revolucionar .....

Kriska
Veterano
# out/08
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Se WS são para estúdio alguém diga do Jordan Rudes que ele é meio estúpido de sair por aí com seu Oasys nas exibições do Dream Theater...

ah propósito, alguém conhece essa pecinha rara chamada Rudes??

Ao ler o exposto sobre workstation, concluo que é como chamarmos a historia do tempo: antigo, médio, moderno e conteporâneo. Até onde vamos com o tempo contemporâneo???

tyson
Veterano
# out/08 · Editado por: tyson
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Eu incluo o Alesis Fusion como um dos melhores WS da atualidade ........

expedifer
Veterano
# out/08
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alguém diga do Jordan Rudes que ele é meio estúpido de sair por aí com seu Oasys nas exibições do Dream Theater...

Concordo plenamente com esse absurdo, mais ainda com seus 2 metros de tamanho e quase 50kg, fora seus R$ 30mil de custo.

Bom....tem doido pra tudo. Mas ninguem é proibido de ate levar uma mesa de 64 canais e 3 e metros de comprimento com 150 kg, ate para um barzinho pra tocar um forrozinho "cheiro de sovaco". Vai da grana e coragem.

Kriska
Veterano
# out/08
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expedifer

vai do patrocínio que se tem... e também da condição
e da quantidade de holdings também (gente é assim mesmo o nome das pessoas que carregam instrumentos?)
mas fui irônica na ultima frase e pra mim tanto faz o que se leva... agente usa o que tem!!!

brunoamaral
Veterano
# out/08
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expedifer

Sem querer polemizar, você não citou se os PRS são sintetizadores. Se não forem, não se incluem no conceito que eu dei de workstation. Discordo que o significado de workstation seja "o que oferece mais, o mais moderno etc.". Para isto existem outras denominações que usamos (TOP LEVEL, por exemplo). Como você citou carros, um modelo sedã será sedã por suas características próprias, não por seus opcionais. Logicamente, se o sedã tiver controle de estabilidade, 7 airbags etc., ele será um sedã TOP. Mas o Renault Logan é um sedã, tanto quanto uma BMW 750i. Ou seja: existem características mínimas que um objeto deve ter para se enquadrar em uma categoria. Se as supre, ele pertence a esta categoria. Agora, dentro de uma mesma categoria cabem modelos de 1 a 1.000. Você não pode dizer que um M1 não é mais um workstation, do mesmo jeito que não se pode dizer que determinado carro não é mais um esportivo, simplesmente porque é antigo. Se assim fosse, com a evolução tecnológica os objetos perderiam a denominação que tiveram em sua origem. Você pode dizer que o M1 não é mais um workstation TOP, como foi na sua época, mas não pode dizer que ele não é um workstation, mesmo porque ele inventou esse conceito, como lembrou bem o Korgman. Um Juno-G é um workstation tanto quanto o Oasys; isso não quer dizer que não existam diferenças absurdas entre eles, tanto quantas as que existem entre um Logan e uma BMW 750i, embora ambos sejam sedãs. Se a tradução de workstation fosse "ultramoderno", "todos os recursos disponibilizados pela tecnologia atual", eu poderia até concordar com você. Mas a tradução é "estação de trabalho", e este conceito, em sua origem, envolve síntese, sequenciamento e controle. Os teclados que oferecem isso são, sim, workstations, e não é nenhuma ofensa para os workstations TOP LEVEL o fato de existirem workstations ENTRY LEVEL. Pelo contrário: no universo dos workstation, isso só valoriza aqueles que oferecem inúmeros "opcionais"; cada um compra aquele que pode, assim como na comparação do Logan como o 750i (quero um sedã: qual eu posso pagar? se puder pegar o BMW, tanto melhor, mas sei que o Renault tem porta-malas decente, espaço para 5 passageiros etc.; ou seja, é um sedã, tanto quanto o outro). Resumindo, porque eu já falei muito: existem requisitos mínimos para que um teclado se enquadre na categoria de workstation, mas não requisitos máximos. Você vai encontrar workstation "liso", só cumprindo o basicão, e outros "completos", com "ar, direção, trio-elétrico, banco de couro, abs, airbag...".

Alexandre Prado
Veterano
# out/08
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quantidade de holdings também (gente é assim mesmo o nome das pessoas que carregam instrumentos?)

O certo é ROADIE(s)

Kriska
Veterano
# out/08
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Vlw Alexandre ;-)

harofloww
Veterano
# out/08
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Sem querer polemizar, você não citou se os PRS são sintetizadores.

Eu tive um PSR 520 e te digo.... não chega nem perto de um sintetizador :P nem sequencer não tem... (ele grava o que tu faz, mas não é aquela coisa bonita como no Juno-G por exemplo...)

Só pra constar mesmo... =)

flww
haroflow

brunoamaral
Veterano
# out/08
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Pois é, eu também nunca soube que os PSR's fossem sintetizadores, mas não posso falar porque nunca tive um...

coutbrown
Veterano
# dez/08
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eu leio as vezes os topicos e acho engraçado q tipo,todo mundo soh cita os teclados tops de linha,mas,se pararmos pra pensar,se a pessoa conseguir fazer uma gravaçao legal e tiver um bom gosto,ateh um psr compensa (eu por exemplo,tenho um psr e 403,um roland gw7,e um psr e 303)
naum sou nenhum profissional,mas curto muito eles e tem bons timbres e acho q dentro do q eu puder,creio q eu consiga fazer uma gravaçao legal mesmo eles naum sendo "top de linha" ainda mais,q a maioria dos tecladistas aki no Brasil, compram teclados na faixa de 3000 reais pq infelizmente o povo principalmente hoje em dia,naum valoriza muito o musico e por isso eh mais dificil conseguir dinheiro,mas,mesmo assim, a gente ve muitos q fazem diversos sons bem bonitos mesmo sem ter nada "top de linha" ;)

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