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Calime Veterano |
# out/15 · Editado por: Calime
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BrunoRodrigues
Em termos de qualidade e definição sonora, aliado ao menor ruído possível, sendo o som ago na linha metal/alto ganho, com guitarra com humbuckers, qual linha indica?
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BrunoRodrigues Veterano |
# out/15
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Mike Shadow
"Opa...passa seu contato pra mim rs... que com ctz indico sim!"
A cada unidade indicada e negociação concretizada vale 1 ponto: burn.guitar@gmail.com
Calime
Daeh Irmão, tava sumido...
Com destaque nas Frequências Baixas: High Clear; Nas Altas: Animal. Nas Médias a diferença é mínima, quase imperceptível.
P.S.: Com Plug Ouro.
Abç ! ! !
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slash_bob Veterano |
# jul/16
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Fala pessoal
Estou com um problema,comprei um conector em X da mooer e ele não funciona se for plugado inteiro, precisa deixar um pedacinho do pedal para fora, isso ja aconteceu com vcs?
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jul/16
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slash_bob Acontece direto... Abç
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calvino738 Membro Novato |
# nov/16
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pessoal, posso comprar um cabo monster para teclado e usar no violão? o próprio para violão ta 100 reias mais caro...pra mim fica pesado... alguem tem alguma experiência acerca disso? valeu!!!
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hatshepsut Membro Novato |
# dez/16
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Como comentado, cabos fazem sim completa diferença. Participo de fóruns no The Gear Page, eles indicaram o cabo Chandler ClearFuse. Ele é mais robusto que o o George L. Tem alta fidelidade, baixa capacitância, Chandler Spectra2 cabo com condutor central 18AWG. Niquelado 1/4 de polegada Chandler ClearFuse Plugs com tampão preto anodizado.
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SkyHawk Membro |
# dez/16 · Editado por: SkyHawk
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hatshepsut Testando alguns cabos, cheguei a conclusão que cabo faz mais diferença no som do que eu imaginava, na verdade faz muita diferença principalmente no brilho e definição do timbre. Observe não só a qualidade do cabo e conectores em si, mas o comprimento do cabo.
O cabo é importante mesmo que use buffers, o que não chega no buffer não pode ser regenerado. Logo, se o cabo ruim retira o brilho antes mesmo de chegar no pedalboard, não tem buffer que resolva dali para frente, os EQs podem tentar compensar essa perda, só que EQ nenhum trabalha em detalhes de frequência tão finos, nesse ponto é que disse que atrapalha a definição do timbre.
Só para apimentar.... faz mais diferença que a madeira da guitarra..... kkkkkkkkkkkkkkk
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Ismah Veterano |
# dez/16 · Editado por: Ismah
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o que não chega no buffer não pode ser regenerado
Buffer não regenera, ele apenas atua como um acoplador.
Segundo o Lisciel, a relação ideal é que Zout, seja 1:10, da Zin do próximo estágio pra não haver perdas... (ou que Zin do próximo estágio, seja 10 vezes maior que Zout do anterior)
Mas nessa questão de agudos, tu já saca porque se usa tones cortando agudos, e não cortando graves... É melhor sempre timbrar sobrando agudo e cortar nos tones o que der, do que qualquer coisa...
E não tem eq que vá resolver perda de agudos, são formados LPF de -6dB/oitava... Dá pra enganar, reverb, chorus, flanger etc interferindo e atenuando médios e graves, mas fica tipo uma meia f**a...
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GrungeMan Veterano |
# dez/16
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Amigos, achei um artigo bem interessante na internet no qual afirma que cabos baratos podem ser tão bons quanto os cabos da monster cable ! O que vocês acham desse artigo ?
http://www.portalmusica.com.br/a-verdade-sobre-cabos-para-instrumentos /
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acabaramosnicks Membro Novato |
# dez/16
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Só para apimentar.... faz mais diferença que a madeira da guitarra..... kkkkkkkkkkkkkkk
o cara tá querendo ver sangue
GrungeMan Amigos, achei um artigo bem interessante na internet no qual afirma que cabos baratos podem ser tão bons quanto os cabos da monster cable ! O que vocês acham desse artigo ?
http://www.portalmusica.com.br/a-verdade-sobre-cabos-para-instrumentos /
Na teoria faz sentido, mas na prática eu sinto diferença no som. Realmente não consigo entender porque essa diferença, já que em teoria era pra ser tudo a mesma bosta. Mas tem também a questão da durabilidade, um cabo paia começa a apresentar ruído e mal contato rapidinho
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Gabriel Santos Lacan Membro Novato |
# nov/17
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A única diferença para mim consiste na transmissão de ruído/mal contato. Particularmente acho placebo o efeito que cabos monster/sem solda possam a vir trazer. Não tenho ouvido ultrasônico e treinado para achar as "possíveis frequências ou perdas" que cada um possa oferecer. Mas uma coisa é importante: os cabos dever ser resistentes e blindados. Eu particularmente amo os cabos Tecniforte.
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gabrielpc2 Membro Novato |
# abr/18 · Editado por: gabrielpc2
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To querendo um cabo bom de verdade pra tocar com bastante distorção.
To em dúvida entre esses:
Santo Angelo Shogun Preço: R$110 Bitola: 0,75 mm²
Santo Angelo P10 Fusion Preço: R$289 Bitola: 0,50 mm²
Monster Cable Standard S100-i Preço: R$170 Bitola: ?
Desconsiderando o preço, qual deles seria o melhor?
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Iversonfr Veterano |
# abr/18
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gabrielpc2
Monster cable é uma das melhores marcas de cabo que existem. Não sei se hoje em dia eles tem alguma linha inferior, mas até onde conheço só tem coisa realmente top. A Planet Waves e Tecniforte também possuem cabos excelentes, linha Custom e Animal, respectivamente. Já tive problemas com Santo Angelo, não sei hoje em dia mas eu iria nessas outras sem dúvidas, em ordem de preferência Monster Cable (a pesquisar qual o modelo pois não sei se tem coisa inferior como comentei), Planet Waves e Tecniforte.
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gabrielpc2 Membro Novato |
# abr/18 · Editado por: gabrielpc2
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Iversonfr
O "ruim" é que esse Monster Cable que eu postei parece ser o mais basicão dos monster cable, e é o único que eu consegui encontrar em sites brasileiros. Bom mesmo seria o Monster Rock, mas esse só acha lá fora e a taxa de importação fica cara demais.
Mas entre os 2 da Santo Angelo, pq que o fusion é mais caro sendo que a bitola do shogun é maior? Não é regra geral de quanto maior a bitola, mais nítido é o timbre?
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Tuii Veterano |
# ago/18
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boa noite, pessoal. estou voltando a tocar guitarra depois de uns 5 anos, mas descobri que não tenho mais cabo e que não manjo nada disso.
dei uma olhada nos cabos montados linha standard da Tecniforte: Edu Ardanuy, Juninho Afram, Rai e Gorilla.
eu toco nirvana, strokes, interpol, rage against the machine, led zeppelin, white stripes, metallica e uns rocks nacionais.
não tenho banda, não toco em shows nem estúdio. toco sozinho no amplificador ou ligo fone quando os vizinhos reclamam.
minha dúvida é se faz muita diferença e qual seria recomendado os de capacitância baixa, alta ou equilibrada?
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# ago/18
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Tuii
Cara, os cabos da Tecniforte variam de bons a muito bons. Tenho um Animal e um High Clear há muitos anos, e nunca tive problemas. E já ouvi de profissional de estúdio que as linhas top da Tecniforte estão batendo cabos gringos em qualidade.
Na minha modesta opinião (de amador) existe cabo bom e cabo lixo. Pra você, que só vai tocar no quarto, não faz muita diferença entre uns e outros, desde que seja um bom cabo.
Pega High Clear ou, se puder, Animal, sem medo de ser feliz, que vc não irá se arrepender.
Abç
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Tuii Veterano |
# ago/18
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Felipe Stathopoulos
muito obrigado, cara!
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SkyHawk Membro |
# ago/18
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Tuii Uso Tecniforte e acho de primeira.
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kooala Veterano |
# set/18
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Skuhawk
Eu tambem uso Tecniforte kkkk pra mim são os melhores.
Uso 05 cabos no loss na ligações de pedais Uso 01 cabo animal da guitarra direto no imput do amp Uso 02 cabos high clear send-imput dos pedais e return-output do ultimo pedal
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Fugitivo Veterano |
# nov/18
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edalko Veterano |
# jan/19
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Só para ressaltar, anos depois, que maus cabos Santo Angelo G50 estão uma bagaça, mesmo usando eles em casa... todos partidos expondo a malha... uma VERGONHA! E isso que já foram trocados UMA VEZ pela fábrica... E depois, quando novo problema surgiu, exigiram que eu pagasse o frete... Típico de Brasil-sil-sil NÃO RECOMENDO!!
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Ismah Veterano |
# jan/19
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O que mais tenho notado que difere um cabo BOM, de um cabo RUIM, é o quanto de resistência/impedância (depende um pouco do ponto de vista de análise) em série com a Zin do amp. Em um cabo ruim, isso se traduz em uma menor definição nos graves. É algo bastante notável, e que caracteriza muito bem o que se chama de "som vintage". Apesar de contraditório, não é que ele tenha agudo como descrito muitas vezes, é que ele não tem grave. Basicamente, são ditos "vintage", captadores com poucas voltas (resultando em pouco ganho), e ainda assim, com alta impedância mínima de saída. Isso pode soar confuso, mas é fácil de entender. Digamos que se possa gerar 60 mV na saída. Isso vai ser tensão máxima, sobre uma carga de X Ohms. E, uma carga diferente desta, vai implicar em uma tensão menor. O idealizado, é 10:1, ou seja, uma carga Zin, 10 vezes maior que a Zout. Assim, se teria a "perfeita" transferência do sinal. Evidentemente, isso é um modelo teórico, e na prática nunca é assim...
Outra coisa que observei, é que as soldas e o plugues (principalmente), tem uma importância esquecida!
+++++++++++++++++++++++++++++++ Estou a 3 anos, com um cabo destes mais básicos, da Monster Cables. Nada a reclamar. Mesmo o plug que parece chulé, frente aos Neutrik e Amphenol, está como novo.
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Ramsay Veterano |
# jan/19
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Ismah A sua resposta apresenta alguns erros de conceito. Pra começar cabo de guitarra não tem impedância medível, portanto a impedância na prática é infinita.
O que diferencia um cabo bom de um cabo ruim é a capacitância do cabo que quanto maior, pior vai ser a perda de agudos, ou seja, num cabo ruim o som é mais abafado mas, não por menor definição nos graves e sim pela falta de agudos que são jogados na terra pela maior capacitância.
Essa medida é informada pelos fabricantes de cabos de qualidade em ft/m (pés por metro), mas eles só informam a capacitância para 1m, daí que num cabo de guitarra de 5 metros, por ex, multiplica-se por 5 o valor informado.
Dessa forma, num cabo de 3m que possuo que apresenta o melhor som, a capacitância (medida com capacímetro) ficou em torno de 200 pF. Já num cabo montado também de 3 metros, a capacitância medida foi de 2000 pF, ou seja, 10 vezes maior, o que explica o som um tanto abafado que ele propicia.
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Ismah Veterano |
# jan/19
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Não tem impedância medível, mas tem as componentes reativas, então tem alguma impedância, que deve tender a ser constante, mas é melhor não arriscar... E se for um "coil cable" temos uma espécie de indutor com núcleo de ar, e generosamente grande...
O valor para a resistência DC, de ohm's por metro, também informado em cabos de boa procedência. Mas não é tão importante para todas as situações.
A capacitância é um problema mais complexo, e contornável.
Já quanto a questão dos graves, desculpe, mas não é algo que parece, é diferente. Não achei outra explicação até o momento.
Uma coisa é unânime: bons cabos e bons conectores, fazem a diferença.
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edalko Veterano |
# jan/19
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num cabo ruim o som é mais abafado
Não tem essa de bom ou ruim. Vários músicos usam cabos enormes ou aqueles em forma de espiral justamente para haver uma consciente "perda" de agudos, deixando o som mais "quente".
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Ramsay Veterano |
# jan/19 · Editado por: Ramsay
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Ismah, o tempo passa e vc não aprende. A resistência ôhmica de um cabo de guitarra de qualidade é praticamente igual a zero, e portanto, desprezível. Já a capacitância é inerente à construção e aos materiais de maior e/ou menor qualidade empregado nos cabos e não é contornável, a não ser trocando-se o cabo inteiro. E a questão dos graves não é diferente, tanto que o Slash as vezes usa um cabo com maior capacitância porque ele justamente suprime parte dos agudos, o que deixa o som mais encorpado e aparentando ter mais graves.
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Ramsay Veterano |
# jan/19 · Editado por: Ramsay
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Não tem essa de bom ou ruim. Vários músicos usam cabos enormes ou aqueles em forma de espiral justamente para haver uma consciente "perda" de agudos, deixando o som mais "quente". edalko É mais ou menos o que eu estou tentando passar aqui. Quanto maior o comprimento do cabo, maior a capacitância e mais agudos serão jogados na terra, deixando o som mais quente. E isso não tem nada a ver com a resistência ôhmica que por ser linear jamais afetaria as frequências do sinal, e quando muito afetaria o volume do sinal.
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Ismah Veterano |
# jan/19
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A resistência ôhmica de um cabo de guitarra de qualidade é praticamente igual a zero, e portanto, desprezível.
Estou falando de um mundo real, onde cabo bom é caro pra caralho... O que temos fácil acesso econômico, tem uma resistência nem tão desprezível assim...
Outro fator, são as curvas de Fletcher & Munson, ainda que supondo que tenhamos apenas uma resistência, a atenuação do sinal interfere na curva do espectro, pois acusticamente, percebemos que a queda de volume, também vai limando os extremos do espectro...
E não estou achando, estou trazendo resultados dos testes. E sim eu desenhei várias vezes os circuitos reais e não teóricos, considerando todas as componentes. Não parti pra capacitância, porque ainda não tive uma ideia de como medir ela, sem ter o capacímetro a mão... Não estou negando que possa estar certo. Estou relatando o o que concluí baseado na interação das componentes que soube medir.
Meio off... A atenuação de alta frequência num cabo, para quem usar valvulados é um pouco benéfica... Acaba-se tendo médios+harmônicas dos graves, e agudos+harmônicas dos médios... Se tivermos agudos gerando médios, a tendência é que soe estridente. Evidentemente, cada caso é um caso.
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fontes_rio Veterano |
# nov/19
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A melhor coisa que fiz foi comprar um transmissor sem fio. Som limpo, sem chiado, mobilidade total.
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Ismah Veterano |
# nov/19
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Poderia chegar no mesmo resultado com um set ativo... Mas o troço é tão mítico, que é quase uma heresia... A mobilidade não tem preço... Quem se acostuma, vira um destruidor de cabos.
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