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Nuno Novaes Veterano |
# out/06
Bom... cá estamos nós na eterna discusão analogico/digital. esse assunto jah ta me tirando o sono a tempos! tenho uma pedaleira zoom gfx-5 e me arrependi de ter comprado. Devia ter pegado uma boss.. mas é só errando que se aprende ¬¬'
esses dias eu estava conversando com um amigo meu que é aluno do Roger Franco e ele tava me contando as opniões do roger sobre isso. O roger acha que o efeito digital tira o som original do instrumento enquanto no analogio todo o timbre da guitarra sai com fidelidade no amp. E essa é a diferença primordial entre os dois.
Mas ai eu me pergunto. Quem aqui consegue perceber a diferença entre alguem usando efeitos digitais ou analogicos em um cd? seja lá de qual banda ou guitarrista for... pq msm apesar dos efeitos digitais não repassarem parte do timbre da guitarra, a guitarra continua soando como uma "guitarra" msm que vc nao consiga identifica-la pelo som.
Comecei a refletir sobrer isso quando vi uma banda aqui. O cara tava tocando com um ibanez rg e usando uma zoom 505 \o/! tinha um compressor tb... o cara tirou um puta som! de otima qualidade.. sei lá o milagre que ele fez! hahahahaha . . .
mas por fim... estou começando achar que se vc souber regular e balancear a tecnoligia de uma pedaleira, seja lá qual for, vc pode tirar uma puta som, seja com um 505 ow com uma pod live!
o q vcs acham?
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angus junior 2 Veterano |
# out/06
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analogico/digital vc consegue perceber a diferença em um cd?
eh bem dificil pq tem td o processo de mixagem,masterizaçao, etc
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LuizJu88 Veterano |
# out/06
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Num cd eh bem dificil pelo q o angus junior 2 falou...mas ao vivo a coisa eh outra...hehe
Mas pedaleiras bem reguladas tiram um som legal sim(principalmente as tops)...e bem fiel tb, enganando MTA gente q se diz entendido da coisa...
Agora a Zoom 505 nao faz milagre nao...hehe...ele eh bem ruinzinha, porem eh usavel desde q bem regulada...
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Nuno Novaes Veterano |
# out/06
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Agora a Zoom 505 nao faz milagre nao...hehe...ele eh bem ruinzinha, porem eh usavel desde q bem regulada...
poisé... por isso que tive que abrir esse topico! hahahahaah! eu nao sei o cara fez bicho.. nao sei msm ... tava tocando num marshal, mas nao estava usando a distorção do amp... dava pra ver que aluz tava desligada e tal... vo acabar abrindo outro topico "o misterio da zoom 505"
hahahahahahaha!
e vc falow de ouvir ao vivo e tal... um amigo meu tira um som fuderoso de uma ME-50.. daqueles que como vc disse, engana muito "entendidos"!
por isso estou começando a tentar nao ser tão cetico a respeito da escolha entre efeitos digitais/analogicos
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Fernando de almeida Veterano |
# out/06
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Nuno Novaes
Quem aqui consegue perceber a diferença entre alguem usando efeitos digitais ou analogicos em um cd?
Bom no cd é difícil perceber mas dependendo do efeito e de qto a pessoa tem um ouvido "treinado" é possível sim.
Por exemplo um delay analógico ou digital não é difícil de se perceber, pois as repetições do analógico vão perdendo timbre, como se fosse "apodrecendo" o som a cada repetição, já o analógico, só vai abaixando o volume a cada repetição sem perda de timbre.
Outros efeitos são perceptíveis se quem gravou usou uma pedaleira antiga, as pedaleiras novas são mais difíceis de se perceber pois com o avanço da tecnologia o digital tende a se aproximar o som cada vez mais dos analógicos.
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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Amigo, num CD é IMPOSSÍVEl se saber, a não ser aqueles bem mal gravados mesmo, mas em qualquer gravação d nível profíssional, o equipamento do guitarrista não importa muito nesse sentido, até pq ele sempre passa por vários módulos de edição digital assim como por compressores, mesas e pre amps valvulados...
e isso é depois do microfone q captou o som na boca do falante, mas vc pode perceber algumas coisas, como os albuns gravados na década de 70 soam muito mais orgânicos do q os dos dias d hoje, e até memo como um Vinil, por mais q com qualidade menos o som parece mais cheio, rico...
Na Música tudo é relativo...
Por isso vou dar uma breve expliação sobre o meu pequeno conhecimento sobre analógico e digital...
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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Quando o som sai da sua guitarra ele é ondas, assim como aqueles de um cismógrafo..
Aí essas ondas são processadas, passando por transistores, resistores q mudam q add algo ao som, assim, alguns como compressores achatam as ondas, outros como drive saturam essas ondas, as modulções duplicam e depois mechem nela e talz...
aí elas chegam no amp e ele faz tudo virar som d novo.;..
quando vc converte um sinal pra digital vc divide ele, anota onde estão as ondas e transforma em dados binários, (iguais os de computador, 010010100101010011110101 010101110101010111100001), num processo q se chama AD.
aí ele vai processar isso aí e dpois vai pegar os pontos e ligalos d novo, num processo q se chama DA, só q quando se liga os pontos, as nuanças q existim entre esses pontos se perdem, e são substituídos por umas linhas retas, então ele realmente perdr um pouco do som da guitarra. pq ele está construindo vitualmente essas pequenas características q diferenciariam uma fender d uma tagima por exemplo (nada contra as tagimas, pq eu tenho uma e gosto pacas)então se vc tiver tocando com uma guitarra mea boca e tocar, o som digital vai ficar mais bonito q o anal´gico, pq o analógico vai mostrar todas as imperfeições dela enquanto o digital vai recriar e maquiar o som, agora se vc tiver com uma top d linha, o digital vai comer um pouo do som dela, meio q igualando ela a guitarra mais fraca, enquanto o analógico vai ser fial as característacas da guitarra...
ainda tem a taxa d mostragem, essas divisões q o digital faz podem ser poucas ou muitasw, isso é a taxa d mostragem ou bits, então uma resolução maior, ira anotar mais pontinhos e vai ser mais fiel...
O digital também destroi yum pouco da relação fase ângulo do som, q nos diz d ond q o som está vindo... vou explicar e vcs vão entender o q eu digo... acho q todo mundo já passou por isso...
vc usa um processador digital até bom, o som está maravilhoso, aí quando vc toca com a banda vc aumenta, aumenta começa e encher o saco, sabe q está alto mais não consegue "ouvir" o seu som, aí vc tira os efeitos, deixa by pass e resolve...
isso pq quando vc tem fontes sonoras diversas vindo d lugares diferentes e vc tenta se concentrar em alguma vc se perde e não consegue distinguir, aí o nosso ouvido usa a relação fase ângulo do som pra reconhecer eles, aí o digital destroi isso e vc fica q nem cego em tirotéio...
Em fim, eu sou supeito pra falar pq sou afixionado por analógico, em matéria de som o analógico é melhor, mas dá pra fazer uma lista de vantagens do digita...
Praticidade,
Variedade.
Poder de Edição
Preço,
Peso, (minha pedaleira analógica pesa uns 40 Kg)
Versatilidade,
Enfim, depende do som q vc vai tirar, se vc toca só Rock d um jeito, vale mais a pena vc comprar uns 3 ou 4 pedais d q comprar um multiefeit com 500 efeitos q vc nunca vai usar, agora se vc e side man, precisa tocar new no Sábado, MPB da segunda e na semana axé, hehehehehehehe é melhor vc comprar uma GT 6 por exemplo do q montar uma pedaleira tipo a do Faiska, 2 cases com uns 15 pedais cada)...
entenderam!!!!!!!!!
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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ainda tem a parada da 505, capacidade de regular é fundamental, não adianta vc ter uma ferrari e apanhar pra girar a chave,...
Eu não gosto muito d digital, não quero falar d mim mas eu com uma zoom 505 faço uns drives mais bonitos do q muito neguim com set da boss...
Isso eu garanto...
Descule aí o exagero, mas espero ter ajudado...
falow, abrex!
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zaqueu_grunge Veterano |
# out/06
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Rafaeldisousa
=o
carai, essa merece stick, muito bom cara \o/
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GuitarHome Veterano
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# out/06 · Editado por: GuitarHome
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enganando MTA gente q se diz entendido da coisa...
O negócio não é engana. Alias tem muita gente que não sabe nem diferenciar. Eu fico ainda na duvida as vezes quando é um bom digital regulado. Um dia postei dois samplers digitais aqui e perguntei pro pessoal o que eles achavam se era Digital ou Analógico. 60% respondeu analógico, alguns responderão que o primeiro era digital e o segundo analógico, e os dois eram digitais.
Um bom digital regulado, mais MUITO bem regulado mesmo consegue tirar sons fieis. Veja o Petrucci, agora no G3 ele vai usar RACKS ligados em uma controladora midi. Racks digitais/valvulados.
Porem tudo digital e com um timbre foda e lindo.
abs
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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Valew!
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emaniox Veterano |
# out/06
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são substituídos por umas linhas retas, então ele realmente perdr um pouco do som da guitarra
Cara, eu acho que é um filtro passa baixas, e n é linha reta.
Quanto à questao de digital X analogico, eu acho que, para efeitos onde se realizam operações matematicas, a diferença é imperceptivel. A mudança do timbre no delay, por exemplo, vem da perda de altas frequencias pelo circuito, e isso pode ser feito digitalmente. Equalização, delay, chorus, flanger, vibrato e até reverb, seriam muito bem feitos digitalmente. Operações digitais ainda ganham na quantidade de ruido que adicionam.
Efeitos nao lineares é que são o problema, e nesta categoria se encontram as distorções. Por isso, distorção digital ainda é um problema.
Curiosidade: os pedais de delay analogicos também tem taxa de amostragem. Variando esta taxa é que se muda o periodo do delay. Quando a taxa cai, se perde as altas frequencias. Isto nos cirtcuitos com Bucket-Brigade Device.
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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é verdade...
Também concordo...
mas ainda tenho minha opnião...
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Nuno Novaes Veterano |
# out/06
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quanto à distorção, falow tudo... toda vez que aperto a tecla "drive" aqui, da vontade de chorar
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Dr Jivago Veterano |
# out/06
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Eu já ouvi muitos sons e timbres do pessoal daqui mesmo do forum e cheguei a conclusão que uma pedaleira digital de boa qualidade simula bem uma distorção pesada ou um drive cheio de efeitos de modulação mas um som mais cru e básico fica longe de parecer um analógico.
Eu tinha uma Zoom 505 e tirara uns sons legais com ela, depois que peguei as latinhas não quero saber de outra coisa, mesmo quando gravo no PC pela placa de som uso todos os efeitos dos meus pedais e o software para simular amplificador regulado totalmente clean com um pouco de reverb apenas.
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Fábio Goll Veterano |
# out/06
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vc usa um processador digital até bom, o som está maravilhoso, aí quando vc toca com a banda vc aumenta, aumenta começa e encher o saco, sabe q está alto mais não consegue "ouvir" o seu som, aí vc tira os efeitos, deixa by pass e resolve...
Engraçado, acontecia isso no meu antigo V-ampire!! kkkkkk
Parecia q o som fica entalado no falante!!!
Podem me dar uma pá de latinhas, mas eu não troco pela minha GT-8!!!!
=)
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Allan Martiny POA Veterano |
# out/06
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Fernando de almeida
pois as repetições do analógico vão perdendo timbre, como se fosse "apodrecendo" o som a cada repetição, já o analógico, só vai abaixando o volume a cada repetição sem perda de timbre.
Explica como? Um argumento contradiz o outro...
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Soulface Veterano |
# out/06
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o efeito digital tira o som original do instrumento enquanto no analogio todo o timbre da guitarra sai com fidelidade no amp.
Balela!
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Bog Veterano
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# out/06 · Editado por: Bog
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Putzes...
Em primeiro lugar, muita gente faz uma associação que é, no mínimo, injusta. "Eu tinha uma Zoom 505 e vi que não gosto de digital". Pelamordedeus, existe uma diferença abismal entre uma Zoom 505 e uma Boss GT-8. Julgar a distorção digital usando a 505 como base é quase tão estúpido quando dizer: "eu tinha uma Tonante, e logo notei que guitarra elétrica tem som ruim".
Outra coisa é com relação à aplicação de efeitos no mundo digital. EM TESE, é possível simular digitalmente com perfeição TODA E QUALQUER transformação analógica. Na prática, existem três limites.
O primeiro limite é a compreensão de como se comportam funções não-lineares, influenciadas por vários componentes que interagem de forma complexa, como bem falou o emaniox. As tecnologias atuais já conseguem um resultado muito superior ao que existia 10 anos atrás. Até pouco tempo atrás, as simulações eram feitas na base da comparação direta entre o sinal original e o simulado. Hoje em dia, existem várias abordagens, como a modelagem direta de componentes (usada pela Digitech), modelos matemáticos cada vez mais precisos (caso da Line6) e até mesmo a apelação para um componente analógico (caso das pedaleiras mais caras da Zoom e da Vox, que usam válvulas). Por mais que ainda estejamos distantes da perfeição, hoje em dia existe muito mais compreensão sobre o comportamento das ondas do que há 10 anos atrás. E a modelagem ideal provavelmente é impossível, já que muitas vezes um amplificador tem tantos componentes que mesmo duas unidades fabricadas em épocas diferentes têm diferenças no som.
Outro fator limitante é a possibilidade de ter um (conjunto de) processador(es) capaz de fazer essas transformações em tempo real. Para isso, não tem muito o que fazer, exceto esperar. Mas, novamente, as tecnologias mais atuais são bastante superiores às que existiam 10 anos atrás.
O terceiro fator é o da conversão ADA. Teoricamente, a observação do Rafaeldisousa só vale para conversões feitas com taxa de amostragem inferior a 40.000 Hz. Não vou explicar toda a lógica disso aqui, mas basta dizer que está tudo ligado a uma limitação intrínceca do ser humano. Mas claro, esta conversão não é perfeita, e por isso existe também uma "área de escape" - é daí que aparecem as gravações em 48000 Hz. Por isso, teoricamente, qualquer conversão com amostragem de 44100 Hz ('qualidade de CD') ou 48000 Hz (DAT) só perde harmônicos inaudíveis para o ser humano. Um cachorro perceberia muito melhor a diferença.
Só que existe um outro problema... Em primeiro lugar, o ser humano perde a capacidade de ouvir as frequências mais altas com a idade, mas especialmente entre adolescentes, pode existir uma sutil extrapolação do limite do "ser humano adulto". E existem também pessoas que são capazes de "sentir" frequências que se encontram fora do espectro da audição. Sim, por mais estranho que possa parecer, algumas pessoas sentem uma sensação incômoda, por exemplo, ao ouvir um apito de cachorro (frequência acima da capacidade de audição). Outras conseguem "sentir" um terremoto poucos segundos antes da terra tremer (por sinal, é o caso deste que vos fala, direto do Japão) - o terremoto emite um ruído com frequência abaixo da capacidade de audição. Ou seja, mesmo que os harmônicos perdidos não sejam diretamente identificáveis, algumas pessoas conseguem "sentir" esta diferença. Mas para isso, é preciso ter um equipamento realmente bom, concentração e não muitas interferências externas. Ou seja, dizer que o timbre de uma Tagima vai se aproximar ao de uma Fender é - no mínimo - um exagero. E vale lembrar que a tendência é ver conversores cada vez melhores. A tendência atual está nos 96kHz.
Claro, isso só vale para conversões feitas com uma taxa de amostragem razoável. Pedaleiras como a Zoom 505 e a Behringer V-Amp trabalham com amostragem de 31250 Hz, e por isso têm sim perdas perceptíveis. E também não se pode esquecer que o número de bits usado por amostra é um fator determinante - a diferença entre uma amostragem de 24 bits (usada na maioria das pedaleiras mais recentes) e 16 bits (Zoom 505) é facilmente perceptível. Acima dos 24 bits, é muito difícil para um ser humano notar a diferença.
Ou seja, embora ainda não estejamos lá, tecnologicamente o mundo digital rapidamente se aproxima dos próprios limites da audição humana. A compreensão de como se comporta o sinal ainda vai levar um tempo para chegar à perfeição, se é que um dia chegará lá (improvável). Mas a conclusão óbvia é exatamente aquela do início do tópico: muita gente enche a boca para falar que "analógico é bem melhor" mas é incapaz de perceber a diferença.
Com a evolução do mundo digital, o problema passa a ser outro. Em vez dos limites do equipamento, o que passa a valer é a capacidade de cada um explorar as possibilidades do mesmo. Ou seja, não é que o som digital seja ruim - o problema é saber usar.
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Midgard Veterano |
# out/06
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a maioria nem percebe cara :)
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Saitu Veterano |
# out/06
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Eu não sei msmo, confesso que agora que to conseguindo perceber direito a diferença entre digital e analógico xD
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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Muito Bom cara, concordo, o negócio é q eu particularmente percebo e muito a diferença dos meus pedais para a GT 8 q eu toco d um amigo meu, o som está com cada 1, concordo q a maioria dos q falam mal do digital nem percebem a diferença...
é...
Cada um com seu som...
Falow, abrex!
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Dr Jivago Veterano |
# out/06
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Na minha opinião o principal problema das pedaleiras digitais é a quantidade de parâmetros que precisam ser regulados para se tirar um timbre legal.
No meu caso isso gera 3 problemas:
- Por causa da acomodação auditiva você nunca vai achar que o seu som está perfeito o suficiente.
- Você sempre vai achar que o som poderia ser mais natural e menos digitalizado por melhor que esteja o timbre.
- O som original da guitarra vai ficando cada vez mais longe daquilo que sai no amp, fone ou mesa de som.
Com analógicos as regulagens são mais simples tornando-se fácil você ligar e tirar um timbre bom.
Agora concordo que em termos de versatilidade as digitais estão anos luz na frente e por isso que acho que o ideal talvez seja as pedaleiras híbridas, que usam drive analógico e efeitos e modulações digitais.
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Rafaeldisousa Veterano |
# out/06
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boa...
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goiano Veterano |
# out/06
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Esse assunto é muito abstrato. Dizer o que é melhor ou pior depende muito de gosto pessoal. Mas....
Lendo algumas reportagens, ambos tipos de pedais possuem boas vantagens. Roberto Frejat largou mão de pelo menos três ampis valvulados e uma pancada de pedais em seus shows, usa apenas sistemas digitais por serem mais PRÁTICOS, as latinhas são usadas somente em gravações em estúdio devido a SUPERIORIDADE SONORA. Nessa onda estão também Hebert Viana e Lulu Santos.
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kooala Veterano |
# out/06
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cara eu posso garantir para vc q se for no cd dependendo do cd eu sei se e pedal ou pedaleira c eles nao colocar mixagem e outros processos dependendo mais c for ao vivo eu noto se e pedal ou pedaleira com perfeicao
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kooala Veterano |
# out/06
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hamm e outra a zoom 505II faz milagre sim meu professor tinha uma e ele tirava uns som mto massa da zoom ele usa uma strimberg strato + zoom 505II + staner sg-150 ele faz regaço mesmo ele e foda o timbre nao e tudo e mais ou menos 60% o resto e tecnica do guitarrista e tecnicas de equalizacao do pedal do amp da guitarra tbm
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Casper Veterano
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# out/06
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Bem, eu sou suspeito para comentar, mas digo que na hora
de tocar, nada substui a sensação e o prazer (quase sexual)
de um bom ampli valvulado. Eu tenho uma impressão que
no amp valvulado, toda a dinâmica é diferente, um nano-newton
de força a mais na corda, o amp responde, cada nota
é unica.
Eu normalmente não gosto de Mesa, mas um dia tive
a oportunidade de tocar em um Blue-Angel, com uma Tele.
O dia que alguma pedaleira conseguir simular aquilo,
eu juro que compro na hora, me visto de Bahiana e
como de novo aquele acarajé maldito, que me deu diarréia de uma semana, só para me punir. Essa combinação de Telecaster com
Mesa-Blue Angel tem uma dinâmica que dificilmente será
emulada satisfatoriamente.
É claro que em um CD tem muito mais coisas que só o amp.
Dá para foder com todo o esquema de microfonia só
escolhendo o pré errado. Tudo pode acontecer, na cadeia
amp-mic-pre-compressor-gravação-mixagem-masterização.
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goiano Veterano |
# out/06
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Pode ser que quem ouça a diferença entre um e outro não seja facilmente percebida, mas pra quem toca....
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EduSlash_o_Retorno Veterano |
# out/06
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Nuno Novaes
eu faço milagre com minha zoom tb! huahauha
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