Por que é tão raro encontrar alguém que saiba tocar bem violão?

Autor Mensagem
Peter_MusicoIniciante
Membro Novato
# out/16


Eu também não toco tão bem violão, mas lembro que quando eu não sabia nada, 0 conhecia um cara que queria me ensinar tocar, ele se achava o fodão. Estava tentando pegar uma música a progressão era Db, F#, , A#m, G#.

Mostrei para ele, eu não sabia o que era # e b, ele disse que não precisava saber sustenido, bemol, isso é "frescura" kkkk depois estudando pouco que eu sei, percebi que a maioria do pessoal que vejo tocar só arranha mesmo, eu só vejo gente tocando bem mesmo na internet.

Ismah
Veterano
# out/16
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Por questão de popularidade... Praticamente todo mundo sabe cozinhar, é uma coisa necessária cotidianamente, mas poucos sabem cozinhar bem de fato.

O básico de violão dá para aprender sozinho sem esforço nenhum. O que o teu amigo ali falou é verdade, bemóis e sustenidos são frescura pra música popular. Geralmente se compõe em cima de acordes maiores, em tons "inteiros" sem pestana.

demian e eduardo
Membro Novato
# out/16
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Ismah sem contar que é mais comodo tocar, eu mesmo quando vou tocar altero os tons para facilitar.

Lelo Mig
Membro
# out/16 · Editado por: Lelo Mig
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Peter_MusicoIniciante


Não existe nenhuma regra que impeça alguém de saber meia dúzia de acordes e se divertir... Porque cobramos que o cara seja um Segóvia?

Você não pode confundir um hobbista, que toca um violão para se acompanhar no pátio da escola ou no churrasco com um que ambicione ser um músico de profissão.

Conheço centenas de "tocadores de violão", raça da qual me incluo.... Mas conheço violonistas excepcionais também.

Amigo, acredite, escalas, sustenidos, bemóis, modos, acidentes, graus e etc... são "bobagens" que exigimos que gente que não precisa conhecer saiba, apenas para justificarmos algumas de nossas frustrações pessoais.

O cara que é, ou pretende ser músico de fato, sabe ou saberá tudo isso.

Nós músicos precisamos parar com a mania de impedir que alguns apenas se divirtam com um instrumento na mão.

É uma espécie de ciúme, manja?

Buja
Veterano
# out/16
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E tem o fato de que pra muita gente, so de saber tocar umas do legiao e uns sertanejos da moda ja ta bom demais. Ja anima muito churrasquinho. E estes nao passam desse nivel por que nao tem interesse.

LeandroP
Moderador
# out/16
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Acho que depende dos círculos que você costuma frequentar. Tenho visto muita gente fazendo um som bem legal com o violão.

acabaramosnicks
Membro Novato
# out/16
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concordo com o que o Ismah falou.
Normalmente a galera só quer saber de tocar coisas muito populares, as vezes o cara nem sabe o nome dos caordes, não faz idéia do que é uma tríade, e por aí vai. Mas o ponto é: qual o objetivo? Se o seu objetivo é ficar bom pq vc gosta muito de tocar, ótimo. O objetivo da maior parte da galera que arranha é simplesmente se mostrar pras gartoas ou chamar a atenção dos amigos em geral. Ou acompanhar pra poder cantar as música spopulares que gosta.

brunoeZ
Membro Novato
# out/16 · Editado por: brunoeZ
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Lelo Mig

Seus comentários são sempre muito inteligentes.
Eu me incluo nessa que toco só para brincar, e não sei nada de teoria, e só irei estudar isso quando for colocar a teoria na prática, querer improvisar, tirar músicas de ouvido, etc, afinal de que adianta eu saber teoria se não for usar? Só para mostra que sei?

Ismah
Veterano
# out/16
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Não se confunda popular com sertanejo apenas... O jazz já foi pop, o blues já foi pop, e o rock já foi pop...
Eu posso falar de rock apenas, mesmo me arriscando no blues...

Dead Flowers da Stones, Proud Mary da CCR, e Smoke on the water da "Roxo Profundo", são músicas bem, mas bem mais simples mesmo que alguns sertanejos como Suíte 14 (Henrique e Juliano)...

demian e eduardo

Depende... G, D, C e E são os tons mais confortáveis para a maior parte da população.
Há casos excepcionais, como o meu, onde a voz é um meio termo abaixo ou acima... A maior parte das músicas em G, eu canto (faço de conta) apenas confortavelmente em F#, por exemplo...
Por esta condição, é melhor transpor em meio tom a um tom abaixo o instrumento todo. Optei com grande sucesso, por afinar em Standart D uma das guitarras, jogando com capo para Eb e E quando preciso...
Com o instrumento transposto, tenho a comodidade de manter a execução original, sem adaptações, o que facilita quando outro for cantar...

Mas não é todo mundo que sabe teoria suficiente para chegar a essa conclusão. Meu padrinho toca a 26 anos teclado e violão de ouvido, domina modos (sem saber), e tudo... E me perguntou "dá certo tocar com a guitarra assim?"... Sacas?

Sobre usar os acidentes, acho que mais tem a ver com emprego da pestana que eles vão exigir...

A questão é que a pestana já é uma técnica avançada em um violão desregulado de ação alta e corda pesada (realidade da maioria dos tocadores), pois é absurdamente difícil de realizar...

O LeandroP tem razão quando fala dos círculos... O tocador mais chulé de samba raíz, tem um vocabulário de acordes maior que o meu sem dúvida nenhuma... Levei dois meses pra tirar (e está bem meia boca ainda) "Saudosa maloca" do Adoniram Barbosa...

alan.bassplayer
Membro Novato
# out/16
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Porque qualquer mané pega um violão, senta em uma roda e toca algo do tipo knocking on heavens door. Aí os leigos apontam e dizem "Puxa, como toca bem este rapaz, olha só!"

Ismah
Veterano
# out/16
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brunoeZ

Não sei a resistência das pessoas em geral com a teoria...
Ela vai te ajudar a entender além de que a música é aquelas notas... Quero dizer, a teoria explica porque foi empregada tal nota, ou te abrir uma porta para uma modulação que vai incrementar uma progressão batida...

|G - - -| D - - - | C - - -| --> |G - - - | D4 - - - | C13 - Cm Cm|

Para estes exercícios, programas como o ChordPulse, ajudam mui!

afinal de que adianta eu saber teoria se não for usar? Só para mostra que sei?

Essa é uma pergunta sem resposta... Por que queremos ser melhores em algumas tarefas que gostamos? Por que quando temos algo funcional, queremos melhorar isso? Por que a superação é algo que nos seduz tão facilmente?

brunoeZ
Membro Novato
# out/16 · Editado por: brunoeZ
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Ismah

Com certeza é legal entender o que você estar tocando, como funciona, etc.
No meu caso, não é resistência(acho importante saber teoria), simplesmente, falta tempo(desculpa esfarrapada rsrs) e vontade para me empenhar em tal tarefa.

Ontem, por exemplo, toquei meia hora, e fiquei treinando uma música nova e um solo de outra. Cada um têm seus objetivos, o meu é aprender algumas músicas.

demian e eduardo
Membro Novato
# out/16
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pois é Ismah há casos e casos, varia muito de situação para cada um se adaptar e ver o que melhor se encaixa como vc disse é adepto do capo e violão com afinação abaixo, e outro caso seu tio que sabe tudo e não sabe nada ao mesmo tempo kkkkkkkk

Calime
Veterano
# out/16
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Peter_MusicoIniciante

Acho que é uma característica do seu círculo social. A quantidade de músicos que são exímios no violão que eu conheço é bem razoável....na verdade nem saberia listar, mas com certeza não são menos que 10 indivíduos.

pedronh
Membro Novato
# out/16
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Infelizmente é fruto da nossa época.
1* Veja bem, hoje é muito fácil ter acesso a informação e as pessoas acabam sabendo de tudo um pouco, mas não se aprofundam em nada.
2* A industrialização que torna possível comprar um violão por 100 reais. Ora, se não existissem instrumentos tão acessíveis a pessoa só iria comprar com a real intenção de aprender.
(O engraçado é que esses dois primeiros pontos também são positivos)
3* (E MAIS IMPORTANTE) O retrocesso musical que vivemos. As pessoas compram violão pra aprender a tocar em uma sociedade que ama sertanejo, considera funk música. Pensa bem, se as músicas populares fossem flamenco, blues, country, bossa nova, jazz, clássica... As pessoas acabariam, por óbvio, se dedicando a esses estilos e se desenvolvendo mais como músicos. Porém, ao contrário disso, por terem um péssimo referencial musical acabam não sabendo distinguir um bom músicos de alguém que "decorou" uns acordes. Um dia uma amiga me falou que o baixista da banda X tocava bem, pois ele se gesticulava muito no palco :/
Agora um experiência de vida.
Eu comecei a tocar muito tarde, com 15 anos aprox., e sabia que teria que me dedicar muito. Foi o que fiz, com 16 anos já tinha passado meus colegas, já estava partiturando um arranjo para violão, de autoria própria, de uma sinfonia de Beethoven. Com 18 anos já tocava em um programa de tv e já tinha dado aulas em outros estados. Entretanto, a algum tempo sai do emprego em que estava, pois estava trabalhando em um banco (eu, amante da música e do Direito) pra tentar conseguir algo na minha área. Pensei, "bom, vou dar aulas de violão enquanto me preparo para um concurso." E, pra minha surpresa, foi extremamente difícil conseguir alunos, enquanto alguns amigos "músicos" tinham fila de gente pra fazer aula. Só porque eles se gesticulavam um monte com violão na mão ou tocavam sweet child on mine (pq as pessoas acham que essa musica é difícil? O.o.

pedronh
Membro Novato
# out/16 · Editado por: pedronh
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Infelizmente é fruto da nossa época.
1* Veja bem, hoje é muito fácil ter acesso a informação e as pessoas acabam sabendo de tudo um pouco, mas não se aprofundam em nada.
2* A industrialização que torna possível comprar um violão por 100 reais. Ora, se não existissem instrumentos tão acessíveis a pessoa só iria comprar com a real intenção de aprender.
(O engraçado é que esses dois primeiros pontos também são positivos)
3* (E MAIS IMPORTANTE) O retrocesso musical que vivemos. As pessoas compram violão pra aprender a tocar em uma sociedade que ama sertanejo, considera funk música. Pensa bem, se as músicas populares fossem flamenco, blues, country, bossa nova, jazz, clássica... As pessoas acabariam, por óbvio, se dedicando a esses estilos e se desenvolvendo mais como músicos. Porém, ao contrário disso, por terem um péssimo referencial musical acabam não sabendo distinguir um bom músicos de alguém que "decorou" uns acordes. Um dia uma amiga me falou que o baixista da banda X tocava bem, pois ele se gesticulava muito no palco :/
Agora um experiência de vida.
Eu comecei a tocar muito tarde, com 15 anos aprox., e sabia que teria que me dedicar muito. Foi o que fiz, com 16 anos já tinha passado meus colegas, já estava partiturando um arranjo para violão, de autoria própria, de uma sinfonia de Beethoven. Com 18 anos já tocava em um programa de tv e já tinha dado aulas em outros estados. Entretanto, a algum tempo sai do emprego em que estava, pois estava trabalhando em um banco (eu, amante da música e do Direito) pra tentar conseguir algo na minha área. Pensei, "bom, vou dar aulas de violão enquanto me preparo para um concurso." E, pra minha surpresa, foi extremamente difícil conseguir alunos, enquanto alguns amigos "músicos" tinham fila de gente pra fazer aula. Só porque eles se gesticulavam um monte com violão na mão ou tocavam sweet child o mine (pq as pessoas acham que essa musica é difícil? O.o). Dai eu percebi, vivemos em uma sociedade pobre intelectualmente, sendo que isso se torna visível pelo tipo de música que faz sucesso, onde tocar back in black no violão chama mais atenção que Fur Elise. E a tendência é que piore, que cada vez tenhamos mais "músicos" e menos músicos..

BrotherCrow
Membro Novato
# out/16
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Sustenido e bemol são coisa de teoria musical básica. Não sei se tem a ver com qual instrumento a pessoa toca. A progressão que o OP citou aí é a mais manjada possível, só está meio tom acima. Se baixar meio tom (ou tocar com capo) vira o basicão C F Am G, provavelmente a progressão mais batida do universo. Dou mais valor pra um cara que percebe de ouvido a relação e toca a música meio tom abaixo sem pensar muito do que pro cara que vai ficar discutindo campo harmônico no churrasco. E isso acontece muito! O cara que toca bastante sertanejo universitário escuta essa progressão e já sabe "ah, é a mesma progressão daquela música do Gian e Geduvaldo" e sai tocando, meio tom abaixo ou acima mesmo.

Independente disso, cada ambiente é um ambiente. Se o cara chega na rodinha, manda aquele Legião maroto que todo mundo canta junto, aí você pega o violão e vai tocar um Behemoth, todo mundo vai achar que o outro cara toca melhor que você.

E veja o outro lado da moeda: deve ter um monte de violonista de bossa nova, flamenco, etc., que olha pra gente e pensa: "por que é tão raro encontrar alguém que saiba tocar bem guitarra elétrica"?

Jube
Veterano
# out/16
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Peter_MusicoIniciante
E o que seria tocar bem?

daimon blackfire
Membro Novato
# out/16
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A pergunta de um milhão de libras.

Ismah
Veterano
# out/16 · Editado por: Ismah
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brunoeZ

Te garanto que a teoria te ajuda a entender melhor ainda, as músicas que tu quer aprender...

Creia em mim, técnica é tudo. Tu até pode fazer pela prática, mas com a técnica tu faz de um jeito mais fácil e de menor chance de erro...
E eu quebrei muito cabeça em algumas coisas na base da tentativa e erro...

pedronh

Nenhuma das duas é tão popular...
Für Elise é bem raro de quem conheça, porque não há uma letra a ser memorizada, ainda que houvesse, seria em alemão erudito antigo, mais difícil que o atual...

pq as pessoas acham que essa musica é difícil?

Performance é a palavra.

Calime
Veterano
# out/16
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Jube

E o que seria tocar bem?

É verdade...tem que ver os parâmetros....o man fala de sustenidos e bemois(não tinha reparado)....putz, isso é teoria básica, quem não sabe sobre isso, não considero nem principiante na música ainda, visto que tal conhecimento é algo rudimentar e pilar para qualquer coisa.

daimon blackfire
Membro Novato
# out/16
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Eu não sei exatamente quando é sustenido e quando é bemol.

Ismah
Veterano
# out/16
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daimon blackfire

Sustenido quando uma nota é aumentada em meio tom
Bemol quando é diminuída em meio tom

Sempre que começar se referindo a sustenidos, sempre serão sustenidos...

Há uma convenção que vem das partituras, pelo que se chama ciclo de quartas e quintas, onde determinado tom, será apenas com sustenidos ou bemóis.

Basicamente "subindo", isto é, usando sustenidos, segue-se o ciclo de quintas, partindo de dó maior (C)...

Sem acidentes - dó maior ou lá menor
1 sustenido - sol maior (dó para sol é um intervalo de quinta) ou mi menor
2 sustenidos - ré maior (sol para ré é uma quinta) ou si menor
3 sustenidos - lá maior ou fá sustenido menor
e assim por diante...

Descendo, isto é, com bemóis segue-se o ciclo de quartas, partindo de dó maior (C)...

Sem acidentes - dó maior
1 bemol - fá maior ou ré menor
2 bemóis - si bemol maior ou sol menor
3 bemóis - mi bemol maior ou dó menor
e assim por diante...

newfordinho
Veterano
# out/16
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Sustenido é a menor distância de um som, subindo a escala

daimon blackfire
Membro Novato
# out/16
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Não é a menor distância, pelomenos não que eu saiba. E valeu pela dica, Ismah.

sandroguiraldo
Veterano
# out/16
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Peter_MusicoIniciante

Eu nunca encarei o violão com seriedade. Era sempre o instrumento que eu levava, quando não era possível levar a guitarra. Mas há 3 anos eu fiquei quase 1 ano só tocando violão numa banda. Tive que me virar, aprender levadas novas, formas diferentes de abrir os acordes e dinâmicas também.
Evolui muito na guitarra também, por aprender tocar bem o violão.

newfordinho
Sustenido é a menor distância de um som, subindo a escala
Isso na música "ocidental". Na música "oriental" existem intervalos de 1/4 de tom, vide o som de uma cítara por exemplo.

newfordinho
Veterano
# out/16
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Não sabia dessa cítara hehe
Mas no nosso mundo é assim né?

Buja
Veterano
# out/16
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sandroguiraldo
E como se representaria o intervalo de 1/4 de tom acima de um C por exemplo:
C# / 2 ?

newfordinho
Veterano
# out/16
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Instrumentos que tem trastes ou teclas, o meio tom é a menor distância ...

acabaramosnicks
Membro Novato
# out/16
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falando em cítara...
olha só que coincidencia: no metal moderno a gente tem esse "padrão" de segurar na mizão solta e tocar outras notas no meio disso. Na cítara é muito comum fazerem mais ou menos isso também. O intuito de fazer isso na cítara é pra ressoar as cordas nas quais vc não faz contato direto, e no metal é pra dar "peso" e ritmo, por mais que objetivo seja diferente, é curioso que o método de operação seja semelhante.

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