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sedex10 Veterano |
# mai/04
tenho um atomic drive e quero usar uma guitarra e um baixo ao mesmo tempo, corre algum risco de danifica-lo?
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BoDoM Veterano |
# mai/04
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naum eh recomendado... pode estourar a caixa.
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NewBiE Veterano |
# mai/04
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Ate onde eu saiba, pelo fato do baixo ter um som mais gordo e pesadao num eh recomendado.Normalmente os ampli de baixo parece q tem um tipo de um cone pra num estora
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Jean Veterano |
# mai/04
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Um baixo tyem excesso de grave,acho q ñ é legal mas é possivel.
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Sum41_guy Veterano |
# mai/04
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Um baixo tyem excesso de grave,
acho q baixinho deve fika legal..mais se aumentar nem sei...tbm nao quero estar ai p/ ver
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Dogs3 Veterano |
# mai/04
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Existe diferença entre amp de baixo e de guitarra?
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Sum41_guy Veterano |
# mai/04
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Dogs3
q tem tem..mais detalhadamente nao sei explicar
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Jean Veterano |
# mai/04
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Sum41_guy
sim até ai tudo bem foi oq eu disse,agora se colocar a todo volume dai ja sabe.
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i am Veterano |
# mai/04
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o ampli de baixo é projetado para trabalhar em uma certa faixa de frequencia ( no caso, frequencias baixas ), alem da caixa de ressonacia ser toda fechada com saidas de ar para provocar uma sonoridade ainda mais grave, ele usa falantes grandes e resitentes, pois se for pequeno distorce o som e futuramente rasga o cone.
Ja o ampli de guitarra é projetado para atuar numa faixa de frequencia media, sua caixa de ressonancia costuma ser aberta atras, e os seus falantes nao precisam ser de enormes e nem de aluminio pois nao ha tanta vibracao quanto o do baixo.
se vc quer preservar os seus falantes nao ligue o baixo nele, lembre-se q a caixa é de guitarra. ainda mais um atomic com falante de 8".
nao entre nessa de tocar com volume baixo pq a principio nao acontece nada mais futuramente vai comecar a distorce e consequentemente seu falante ja era.
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lagwagon Veterano |
# mai/04
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ah não faz isso... como disseram:
se tocar com volume baixo, danifica a longo/médio prazo
se tocar com volume alto danifica a curtíssimo prazo (entenda como alguns segundos :p)
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GuitarHouse Veterano |
# mai/04
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pode nao.
Mas tocar guitarra em ampli de baixo pode. Tem varios que ja gravaram com essa config
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lula_molusco Veterano |
# mai/04
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se naoi me engano david gilmore já usou em sue set de amps um amp de baixo
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Expressão Veterano |
# mai/04
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Usar ampli de baixo (principalmente antigos e valvulados em guita) é possível e dá um som gordo e encorpado com um susteim e grave bem legais.
Usar ampli de guita em baixo estraga a médio prazo se for usado volume bem baixo e bem rápido se o som for em volume alto, como o (lagwagon postou.
Existe outro problema também: ligar 2 instrumentos em um único ampli é fria. Um sinal de entrada acaba interferindo no outro e fica ruim.
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thanatos Veterano |
# mai/04
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eu nao arriscaria....faz um teste com a guitarra msm, coloca os graves no ultimo e uma distorcao com mto ganho e toca a mizona solta...vai tremer td(pelo menos na minha caixa treme bastante...hehehe)...imagina com baixo
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sedex10 Veterano |
# mai/04
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valew galera.
me ajudou mais uma vez !!!!
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blackfarrapo Veterano |
# dez/17
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Vou dar um UP aqui porque eu tamb. tenho o medo apenas porque esse mito fica espalhando e dá essa dúvida. Pessoal fala ai de grave etc.. é até engraçado.. Mas, pensem comigo: Na guitarra usamos MIL EFEITOS, inclusive o OCTAVE que simula as frequencias do baixo (mais graves), claro que mais artificial, mas tem grave, e tem N guitarristas usando isso e nunca se perguntam: "estou tocando na tessitura do baixo, e o AMP?" pois é.. curioso! hehe
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# dez/17
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blackfarrapo E... Mas pode estragar sim... Abç
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JJJ Veterano
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# dez/17 · Editado por: JJJ
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Se der uns bons slaps no mizão em alguns amps de guitarra, periga o cone sair voando do falante... kkkkkkkkkkk
Agora, o contrário sim (guitarra em amp de baixo). Aí funciona e o som, dependendo do amp, fica show!
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Ismah Veterano |
# dez/17
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Slap é agudo Jojo, além do que o amp iria limitar isso de qualquer maneira, por questão física de limitar a amplitude... O problema mesmo, de verdade, é a onda grave, que tem período muito longo. Isso fica forçando o cone, porque ele não é preparado para excursionar tanto, nem a caixa é - mesmo que fosse um baffle para baixo, existe uma preparação, não exatamente aleatória, conhecida desde antes do sucesso dos instrumentos elétricos.
Ainda entra a questão de que abaixo da frequência de ressonância do AF (Fs) se entra numa zona não-linear de comportamento. Geralmente acaba em sobre-excursão, e aí sim tem risco de ajuntar a calota ou até o cone, longe...
Além disso, quanto mais baixa a frequência, por mais tempo a tensão está para um lado, logo a corrente circula por mais tempo num único sentido, logo se dissipa mais potência por unidade de tempo. Isso gera maior aquecimento, que pode derreter o esmalte do fio, pois está fora do projeto do AF... Aqui também pesa o projeto do AF que pode não ser projetado para um resfriamento eficiente nesse contexto.
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JJJ Veterano
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# dez/17
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Ismah
É agudo, mas e o transiente feladapota?
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Ismah Veterano |
# dez/17
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1 000 W por digamos 10 ms num AF de 250 W? Nem sei se tem força suficiente pra tirar a inércia do cone direito... Em comparativo, seria se cortar com uma lâmina de barbear e uma faca de serra... A primeira tu nem sente o corte, só vê o sangue pingando, isso é um transiente. Outra analogia é tomar uma vacina e tomar uma benzetacil... rs
Talvez nem aciona o limiter de tão rápido que é, só é notável por intermédio de instrumentação analisando a saída e a fonte... Tanto que nem se contabiliza os transientes apenas uma média quadrática.
Em tese, um AF aguenta até 4 vezes a potência nominal em picos - aguenta geralmente até mais, mas 6 db é o que se convenciona. Só que... O transiente apesar de ser forte, o amp geralmente não amplifica direito. Mesmo que se suponha essa amplificação, normalmente está MUITO além da capacidade do amp... Ou ele comprime (like a tube) ou ele distorce (like a fuzz)...
Supõe lá um amp que rende até 35 V na saída, não vai haver como ter muito mais que 35 V de pico, quem garante um pouco mais é banca de capacitores.
Isso é calculável! Suponhetamos 35 V @ 4 Ω = 306,25 W Com 3dB de headroom, seria o dobro disso, ou seja 2 * 306,25 = 612,5 W.
612,5 * 4 = 2 450 √2 450 ≅ 49,5... V
Temos nosso pico de tensão! Com isso se calcula o pico de corrente:
612,5 / 49,5 = 12,37 A
Se a fonte não puder entregar o pico de tensão, temos clipping por ceifamento. Se não puder entregar o pico de corrente, temos compressão (SAG) da onda, que cria uma queda de tensão...
Logo, isso "vareia" do projeto do amp... Não dá para por todos num balaio só, pois temos a Ampeg que faz valvulados que deram o som que todo baixista sonhava nos anos 70 (ou 80?!), mas temos o som dos Fenders "horríveis" que muito baixista ainda usa...
NOTA: Isso é um esboço teórico, a impedância do AF não é constante. Ela varia conforme o conjunto móvel se movimenta dentro do GAP... Mas deu para entender.
Mas de verdade, baixo e válvulas é meio impraticável... O Carlos Adolphs me mandou um Ampeg, que tem um trafo (!) pra acoplar a 6L6(!!!) que atua como inversora, pois as 12AT7 de "alta" corrente, abrem o bico para as 6 x 6550 do power... Chutando baixo, o troço deve pesar uns 70~90 kg, para render se muito 420 ~ 600 W. _______________
Dá uma lida, como a questão de potência é complicada, porque existem muitas variáveis. No outro tópico que o coveiro aí desenterrou (só vi agora) deixei alguns links que pode gostar.
https://www.somaovivo.org/artigos/potencia-uma-coisa-mais-que-complica da-parte-iii/
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Ismah Veterano |
# dez/17
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Vale lembrar que amps de guitarra/baixo, geralmente operam bem apenas até 80% do volume. Acima disso comumente começam a soar embolados - provavelmente é a compressão atuando nos pontos mais altos do rms...
Porém, o uso mais comum, é com pot de master volume por volta da metade do curso. Como são pot's logarítmicos em geral, isso representa 10% da Prms, logo... O transiente é reproduzido, mas é provável que ainda esteja dentro da potência máxima do amp... Aliás, é difícil que se tenha um amp onde o valor da Prms passe de 10% da Pmax... São exceções (p.e.) os SuperLeads "Plexi", com tudo no talo... Mas isso é pouco prático, e aplicável a realidade de 1960, não de hoje...
Esse transiente, por não ser reproduzido direito no AF (massa do conjunto cone-bobina-suspensão-centragem, que pela equação F = m * a ... ), mesmo que seja emitido pelo amp, costuma ser convertido em energia térmica - aka calor - apenas. Não de maneira suficiente para levar a queima, salvo se for algo muito absurdo como 10 kHz @ 10 kW, por um longo período de tempo...
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Wade Membro Novato |
# dez/17
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Plugo o baixo num cubinho de guitarra de 10w e ó, fica show.
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