Gibson faz video falando que vai processar todo mundo

Autor Mensagem
makumbator
Moderador
# jun/19
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Lelo Mig

LGBT+

Aprenda ao menos a sigla correta, seu hétero cis branco opressor!

Casper
Veterano
# jun/19
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Nova Gibson

makumbator
Moderador
# jun/19
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Casper

Ron Jeremy vai processar a Gibson por esse modelo.

Synth-Men
Veterano
# jun/19
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A Gibson já foi vendida algumas vezes. Em uma destas para empresários do ramo de cerveja que praticamente a fechou.

A Gibson participa e detém outras 16 marcas. Sua maior parte no ramo eletrônico, outras já enterradas e sobreviventes no ramo musical e algumas se enterrando no ramo de software. Muitas destas marcas inexpressivas no mercado mundial e, outras até grandes, porém com produtos irrelevantes perante a concorrência.


São anos de péssimos, ruins e maus negócios, fusões, aquisições e marketing. Com desenvolvimento praticamente ZERO perante o tempo.

Os próprios atuais donos dizem que não quer que a Gibson seja vista como uma fábrica de guitarras, mas sim como estilo de vida musical.

Hum... Trabalho, estudos ou hobby seria estilo? Ou seria o mercado a atingir?

Quem quer vender estilo, que venda calças, camisas, bolsas e sapatos...


Vem colecionando inimigos pelo mundo quando descobre alguém usando o shape de suas guitarras, ao invés de exigir autorização de uso.

Vive criando seriais novos, coisas anti-cópias e afins. Isto só acelera mais os falsificadores e copiadores de fundo de quintal. Uma campanha para registrar os produtos no site, já é mais que suficiente e econômico.


Ou seja, pelo histórico não é de hoje que a Gibson deixou de lado o seu principal fator de existência e não prioriza o seu maior bem de consumo. Perdeu a alma de comércio e indústria. Está nas bordas do mercado.

Cópias? Captadores? Modelos? Concorrentes? Copiadores? Falsificadores? Será mesmo? E a qualidade perante o preço? Opções? Novidades? Atualizações?


Resumindo, são 60 anos de sucesso e outros 60 fora dos trilhos. Desta segunda parte, já são 30 anos de descaracterização da marca, que ainda prova que é muito forte, porém pessimamente administrada.

E assim, a conta-gotas a Gibson vai apagando seu nome da história da música.

macaco veio
Veterano
# jun/19
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Umas das burrices foi deixar de fabricar amplificadores, fabricava ótimos amplificadores e foi umas das que mais desenvolveu circuitos no tempo das válvulas. Eu não consigo imaginar, o cara fabrica guitarra e nãp fabrica o amplificador, do tamanho que era a fábrica era pra fabricar corda, captador, estojo, amplificador, alças, cabos, etc. são uns burros. A fender é muito mais inteligente.

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# jun/19 · Editado por: Felipe Stathopoulos
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Casper

Olha, eu nem sei o que dizer. Tenho uma Les Paul Epiphone Standard Plustop Pro 2014; há alguns apareceu um rolo nela quase pau a pau com uma Gibson Studio ano 2000 com Bigsby. Quase fechei negócio, mas na última hora fiquei com dó de me desfazer de minha primeira guitarra.

Hoje, depois de tocar em várias LP Gibson ao longo dos tempos, vejo que nenhuma é em nada muito melhor que minha Epiphone. Toquei de R9, de Studio, de Standard, de Traditional, de Classic, até de FrankenGibson (montada, mas com todas as partes Gibson)... Só não toquei ainda numa HP (sou doido pra testar e tirar a teima). A única Gibson LP que me impressionou de verdade foi uma Studio do final dos anos 80, uma baita de uma guitarra, mas de uma série que foi descontinuada há muito (uma que tinha o corpo mais fino que as regulares).

Nenhuma Lespa Gibson que peguei bate "de lavada" a minha Epiphone em conforto, tocabilidade, e (supremo anátema pra alguns) mesmo em timbre. O braço de todas elas é mais "tolete" que o da minha, o que me dificulta tocar, porque minha mão é média/pequena. Até o peso, pelo menos das guitarras novas, me parece estranho: muito leves, parece que vão quebrar na primeira "porrada" que tocar. A "vibração" do braço/corpo delas também me é estranha: algumas parece que vibram como um diabo de um violão Tonante que eu tive que o braço era oco...

E não é só a Epiphone que - na minha humilde opinião - bate a Gibson em termos de LP. Já toquei numa LP Ibanez que pra mim foi uma grata surpresa: um tesãozinho de guitarra, tudo que se pode desejar numa LP (aliás, quase que comprei ela de tão gostosa). Também toquei numa Fernandes japonesa que, sem brincadeira, foi o melhor timbre de Lespa que já escutei.

Não curto a pegada da SG. Não teria uso pra uma semi-acústica. Não gosto do som e do visual da Firebird. Se fosse pra comprar uma Flying V ou Explorer, compraria de outra marca.

Enfim, no que depender de mim a Gibson tá lascada. Não digo que jamais teria uma, mas com certeza não pago o dobro (???) do preço de suas similares apenas pra ter um logotipo no headstock. Aliás, se fosse só pra isso, compraria uma Chibson e tunaria ela.

Posso estar enganado, mas penso que a maioria dos guitarristas que usam suas guitarras pra tocar, e não pra enfeitar parede, pensa mais ou menos da mesma maneira.

Lelo Mig
Membro
# jun/19
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macaco veio
Felipe Stathopoulos

Concordo com vocês.

A acrescentar que, cópia por cópia, a Fender foi e é muito mais copiada. A Stratocaster é o design de maior sucesso de todos os tempos, independente de ser o melhor ou não.

A Fender já faliu e "desfaliu" várias vezes também mas sempre foi, como empresa, mais "maloqueira" e menos orgulhosa. A Gibson sempre quis manter um status de "lord inglês" que não perde a pompa nem quando tá na merda.

sandroguiraldo
Veterano
# jun/19
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felipe bento pereira
o vídeo do cara construindo a guitarra é lindo... mas o timbre no final foi brochante... criei uma baita expectativa e depois... um timbre de les paul de 400 conto...

Lelo Mig
Membro
# jun/19
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sandroguiraldo

"criei uma baita expectativa"

Aroma de Gibson, sabor de Tonante.

macaco veio

"burrices foi deixar de fabricar amplificadores"

Eles pararam porque perderam mercado para os amplificadores Corcel.

felipe bento pereira
Membro Novato
# jun/19
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o vídeo do cara construindo a guitarra é lindo... mas o timbre no final foi brochante... criei uma baita expectativa e depois... um timbre de les paul de 400 conto...

tudo!!! exatamente tudo feito a mão!!! até mesmo os captadores!
achei o som impar, tem um vídeo do proprietário dela fazendo um som com ela e uma stratocaster feita pelo mesmo cara que fez a les paul, ele tava usando amplificador gigante da peavey com pedais de distorção, o som das duas ficaram bons!!
o cara deve ter usado elas pra gravar musicas com a banda dele!

Delson
Veterano
# jun/19
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Lelo Mig
Eles pararam porque perderam mercado para os amplificadores Corcel.
Também pudera. Os amplificadores Corcel são baseados nos Gibson da década de 70 e oferecem um canal mais ou menos sujo e outro bem distorcido. Coisa muito além da visão da Gibson.

entamoeba
Membro Novato
# jun/19
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Muita obsessão na porra de um shape.

felipe bento pereira
Membro Novato
# jun/19
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A Gibson participa e detém outras 16 marcas.

e uma delas é a Philips, que foi um tiro no pé!
o fone da philips que eu tenho aparece lá o nome da gibson!!
a fender está dando um duro pra não ficar igual a gibson, estão investindo no mercado feminino, guitarras temáticas, artistas novos!! acredito que estão no caminho carto!!

T-Rodman
Veterano
# jun/19 · Editado por: T-Rodman
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Ué, a Gibson acabou de lançar uma Joan Jett signature:

- o melhor desse video são os comentários, lol



amplexos

T.

video original com legendas:


nosso conhecido Marcos de Ros acabou de enviar um video sobre o tema


macaco veio
Veterano
# jun/19
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Lelo Mig
A guibson tinha amplificadorzinho legal chamado de guibson Falcon, tipo o blues jr da fender mas o circuito é original diferente do blues junior, se eles relançacem faria sucesso, os botóes na frente, vintage e bonito. A guibson desenvolvel os circuito midiscope para o som das guibsons, segundo um livro que li eles tinham um engenheiro muito bom que desenvolveu varios projetos. Eu tenho uma guibson SG 76 (passei pro meu filho mas ele é baterista) com a ponte larga (raridade de ver) e tres captadores, a ponte larga é muito mais bonita e faz um ajuste de distancia muito melhor, porque não reissuei essa reliquia? Se tornaram burros mesmo.

renatocaster
Moderador
# jun/19
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Volta e meia pipoca essas polêmicas envolvendo o nome da Gibson, sobre falência, processos, etc...mas uma dúvida sempre paira sobre a minha cabeça...será que as outras "gigantes" dos instrumentos musicais estão "muito bem, obrigado" mesmo?

Sei que a Gibson andou optando por uns modelos de negócio nada favoráveis nos últimos anos, mas me parece que ronda uma crise de forma geral no mercado de instrumentos. Uma evidência disso é um certo esvaziamento de endorsers, campanhas de marketing, etc...

Estou meio "out" das novidades do mercado há um certo tempo já, mas segundo relato de amigos, a coisa tá meio feia de forma geral...

felipe bento pereira
Membro Novato
# jun/19
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Volta e meia pipoca essas polêmicas envolvendo o nome da Gibson, sobre falência, processos, etc...mas uma dúvida sempre paira sobre a minha cabeça...será que as outras "gigantes" dos instrumentos musicais estão "muito bem, obrigado" mesmo?


o porem é que as demais estão trabalhando pra não chegar ao patamar atual da gibson, tendo que criar polemica pra aparecer!!...
na verdade tá ruim pra todo mundo mesmo, mas parece que pra gibson tá pior!!!

T-Rodman
Veterano
# jun/19
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renatocaster
sim, eles acertaram e erraram ao mesmo tempo - porque detectaram que o mercado de guitarras iria encolher. Daí resolveram partir para diversificação, o que é até um conceito comum entre investidores. Daí, acho que erraram em adquirir outras empresas que não adicionaram nada ao portfolio da empresa, e pior, sem know how em tocar cada frente diversa que adquiriram, levaram o 'conglomerado' inteiro à falência. Até quando o 'core business' era só música, acho que a Gibson conseguiria se manter, mesmo com menor rentabilidade, mas com a diversificação, acho que foi a prova que ela não conseguiu aumentar em nada sua rentabilidade.
Daí se partir para cada frente individualmente, mesmo no ramo da música, você vê que o sistema deles como um todo é muito engessado. Veja qualquer lista de empresas e equipamentos que fazem parte do conglomerado de empresas e você vê que só tem Gibson e Epiphone funcionando 'adequadamente'.
E como os colegas já postaram, eles até tem bastante coisas arquivadas que poderiam dar um up nos rendimentos, mas essas decisões eles não tomam.
Daí ao invés de tentarem vender o que sabem de melhor, começam a brigar com a concorrência por huh, 'tradição'
Daí está formada a receita do fracasso - vendo como sua maior concorrente vende camiseta, faz reedição de produtos antigos, tenta remodelar suas linhas para oferecer algo diferente e ganhar seus trocadinhos por isso. Isso faz parecer que o jardim da Fender é mais verde que o dela, rs.

amplexos

T.

Casper
Veterano
# jun/19
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A Fender é muito mais inteligente no seu ramo.
Mais variedade. Maior gama de preços.

Quando que a Gibson teria a coragem de fazer isso?

http://www.fendercustomshop.com/series/builder-select/front-row-legend -esquire-mbys/

Fica a dica para quem quiser dar
um presente para o Véio Casper.

JJJ
Veterano
# jun/19
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Casper

Isso que é um pau com corda! Um SENHOR pau com corda! kkkkkkkk

A impressão é que vai esfarelar quando for tocada... hehehe

Lelo Mig
Membro
# jun/19 · Editado por: Lelo Mig
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Casper
JJJ

A Fender faz porcaria prá caraio e umas bizarrices... mas é, sem dúvida, muito mais ousada. Não exatamente nos modelos, que são sempre os mesmos, mas vive inventando propostas novas.

A Gibson é muito tradicional... foi ousada em seu período áureo quando lançou as Flying V e Explorers, mas depois ficou muito engessada.

Mas a Fender já quebrou uma pá de vezes também.

Synth-Men
Veterano
# jun/19
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A verdade é que depois da ascensão de marcas alternativas nos quesitos modelos e preços, os consumidores tomaram ciência que caso não puderem possuir uma Fender, podem possuir uma Tagima e se não puderem a Tagima podem possuir outra ainda mais barata e assim, sucessivamente.

Duvido que em um teste cego, alguém consiga descobrir a marca da guitarra que está tocando.

Assim também é quem tem uma Fender e um dia toca em uma Tagima ou outra marca qualquer. O cara começa a pensar: - Por que não outras marcas?

The Man Who Sold The World
Veterano
# jun/19 · Editado por: The Man Who Sold The World
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Ao meu ver, a Gibson já não acerta a tempos, vive de passado com as guitarras da década de 50 e 60, quando a PRS começou a bombar com as guitarras que unem o moderno e o vintage a Gibson já começou a sentir a pressão
Acho a política de preços deles MUITO errada pra início de conversa uma fender American standard custa metade que uma les Paul standard
Até achei que essa linha 2019 com os modelos 50's e 60's são legais, mas novamente o preço
Pra mim é a cartada final de uma empresa decadente
A solução pra mim seria pedir desculpas pelos anos de caneladas e fechar as portas ainda "por cima"

felipe bento pereira
Membro Novato
# jun/19
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Por que não outras marcas?

Como uma PRS por exemplo!!

BrotherCrow
Membro Novato
# jun/19
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Já tive duas Gibsons (uma SG e uma Les Paul, ambas dos anos 90). Eu gostava, mas não conseguia justificar manter instrumentos desse valor em vez de vender e comprar algo que eu gostasse mais. Acabei vendendo a Les Paul e deixando a SG com o meu irmão enquanto decido se vendo ou não. Acho Les Paul desconfortável demais. Tenho uma PRS singlecut, signature do Mikael Akerfeldt, que é incomparavelmente mais confortável e me soa melhor que as Gibson. E olha que é uma SE, não é nem a linha principal de PRS.

A molecada hoje em dia não quer Gibson. Gibson é instrumento de tiozão dinheirudo metido a roqueiro. Os guitarristas jovens babam mesmo é em Kiesel, Strandberg, Schecter... guitarras modernas, ergonômicas e que não copiam designs antigos. A Gibson está atrás das marcas que copiam os modelos dela, mas o que ainda vai fazer ela falir é a fatia de mercado mais top que ela perde pras marcas que estão inovando com coisas relevantes, enquanto eles tentam empurrar "period correct plastic parts".

The Man Who Sold The World
Veterano
# jun/19
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BrotherCrow
em partes concordo contigo, mas acho que a gibson ainda tem um valor agregado em relação a marca, como disse, são anos de historia, são milhares de guitarristas que usam e milhões de musicas que foram gravadas com uma Gibson, esse tipo de coisa não se apaga da noite pro dia, muito menos em alguns anos de má administração, porém, acho que ta acabando o gás...
ou a gibson dá o braço a torcer, abre uma linha de produção na china e fabrica uma linha de guitarras "chibson", igual a fender criou (chama Modern player? não me lembro), a PRS tem a linha SE e por ai vai, e não me venha falar de epiphone ou squier, a galera quer ver gibson e fender no headstock kkkk
ou reduz o preço das guitarras, faz uma geral na distribuição global e garante que as guitarras cheguem por um preço melhor no resto do mundo (existe consumidor que vive fora dos EUA, canadá e inglaterra, avisem ela)
ou ela fecha mesmo, conhecendo a gibson e o orgulho que o pessoal carrega, acho dificil ela dar o braço a torcer e considerar as 2 opçoes acima
ou chuta o pau da barraca, vende a marca pra um investidor chinês e ferra com tudo de uma vez
fechar seria a melhor opção?

BrotherCrow
Membro Novato
# jun/19
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The Man Who Sold The World
são anos de historia, são milhares de guitarristas que usam e milhões de musicas que foram gravadas com uma Gibson, esse tipo de coisa não se apaga da noite pro dia
Verdade, mas é coisa de fases. Por exemplo, Gibson Les Paul era a guitarra dos sonhos nos anos 70, mas sumiu nos anos 80, ficou com a pecha de guitarra de velho. Voltou a ser cool nos anos 90 por causa principalmente do Slash. Já faz um bom tempo que a fase vem mudando novamente. A maioria das grandes bandas que toca com Gibson no palco hoje em dia, ou é artista mais velho ou intencionalmente quer parecer retrô.

fabrica uma linha de guitarras "chibson", igual a fender criou (chama Modern player? não me lembro)
Era Modern Player sim, algumas eram bem legais, eu babava na Marauder.

acho dificil ela dar o braço a torcer e considerar as 2 opçoes acima
Vejo uma terceira opção: melhorar MUITO o controle de qualidade e o nível dos instrumentos, pra fazer com que o preço seja justificável independente do hype.

Buja
Veterano
# jun/19
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The Man Who Sold The World

Na minha forma de ver, essas marcas que tem produtos elitizados, tipo mercedes, gibson, apple, nao querem nem saber de vender mais barato.
Pelo contrario, querem vender é mais caro, pra ficar ainda mais boutique, e ser conhecido como marca de gente rica. Querem ser o nicho de mercado que vende poucas unidades, e ganha muita grana.

A Fender, como concorrente (mesmo nao sendo o "mesmo" tipo de produto), ja pensa diferente. Ja querem todo mundo com uma Fender no colo. Ja estão barateando os produtos, e criando novas linhas, alem de investir pesadíssimo em marketing digital. Na minha visão, eles estão mais perto de acertar a receita do bolo pra mais uma década. Tem produtos elite, e tambem produtos entry.

Mesmo que a gibson tambem os tenha, os entry são muito inferiores e mais caros que os entry de outras marcas. Eles querem ostentar que tendo gibson no head é coisa boa. Mas a realidade é que não, e guitarrista não é bobão.
Hoje, se fosse pegar uma humbucker, pegaria uma SE basicona ao inves de uma Special.

É isso que os vai fazer, nao falir, nao acredito que vá falir e sumir do mapa nesse seculo, mas ser aquela marca alfa romeo, que existe até hoje, mas a fiat comprou so pra fazer poucas unidades super elite para os saudosistas.

felipe bento pereira
Membro Novato
# jun/19
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engraçado! lá fora a reação foi maior!! aqui se não me engano só o De Ross falou a respeito!!
e uma coisa que ele falou lá eu tive que concordar; vai acabar que o pessoal vai usar as guitarras da marca com o logo tapado!!!...

killeryoda
Membro
# jun/19
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Na minha forma de ver, essas marcas que tem produtos elitizados, tipo mercedes, gibson, apple, nao querem nem saber de vender mais barato.
Pelo contrario, querem vender é mais caro, pra ficar ainda mais boutique, e ser conhecido como marca de gente rica. Querem ser o nicho de mercado que vende poucas unidades, e ganha muita grana.


então buja, todas essas empresas fazem parte de um conglomerado de outras empresas ou sócios, e só quem vive 100% da renda delas é o funcionário.

No caso da fender, estão de parabens, apesar de tambem serem parte de um conglomerado

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