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Mensagem |
Luis A.
Membro Novato |
# dez/14
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Rei Arthur Pendragon
Cara, eu acredito q desgaste nao é o responsável pelos problemas de afinação e sim a quantidade de pontos de atrito....
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NeoRamza
Veterano |
# dez/14
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Esse novo G_force parece ter a opção manual. Se for assim, caso dê pau no circuitinho dele dá pra mexer de boa. Se quebrar mecanicamente... aí talvez tenha que trocar tudo, em vez de uma tarraxa só. Esse antigo Mini E-Tune parece que não pode usar manualmente, né?
Ou seja, mais cedo ou mais tarde esse dispositivo vai se tornar um trambolho inútil no headstock. Melhor que nem tivesse.
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erico.ascencao
Veterano |
# dez/14
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Rei Arthur Pendragon
O Mini E-Tune também funciona em manual e pode ter cada tarraxa substituída individualmente.
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MMI
Veterano
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# dez/14
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Eu tenho uma Gibson Dark Fire, de 2010. Ela tem a segunda geração dos afinadores eletrônicos e nunca me deram problemas. Afinar sozinha é uma facilidade, mas não é o problema, na década de 70 quando comecei a aprender violão (era nylon) e tudo que existia era um diapasão ou um apito para afinar, aí sim era um problema, especialmente para um novato como eu era ( a professora fez o favor de trocar as cordas, aí já era porque afinar cordas de nylon novas é muito chato). Mas hoje em dia tem tanto afinador que é muito simples, porém muito garoto não sabe mais afinar de ouvido. Já nessa geração do afinador é possível afinar "na mão", sem o sistema, na Gibson Robot, que era da primeira geração, a coisa era mais complexa e não podia girar com a mão as tarraxas.
Por 2 vezes eu precisei de peças para a minha guitarra. A Gibson tem uma loja e detém a exclusividade de vendas das peças, a empresa garante o fornecimento e venda de peças no mundo. É caro, porque a entrega é por Fedex e com tudo pago, chega em 2 dias na porta de casa. Não dá para reclamar... Por isso não vejo razão do mimimi em cima disso e de deixar de ter o sistema funcionante. Se der defeito, a coisa mais fácil é trocar.
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Hitman
Veterano |
# dez/14
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vintagentleman
Ousada sim, muito.
So nao endenti ainda quem eh o publico alvo da gibson. Gente mais nova tende a ter a mente mais aberta pra guitarra com firulas. Porem gente mais nova nao tem grana pra comprar.
Nao duvido que essa guita seja uma Joana D'arc. Todo mundo odeia, eu pessoalmente tacaria na fogueira, mas daqui a 100 anos sera glorificada com Reissues e VOS de R15 por 10 mil dollares (contando com inflacao de 100 anos haha). Mas ainda quero saber o que deu na telha deles!?
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Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# dez/14
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MMI
erico.ascencao
Hummm. Então não é problema, já que desde o Mini já se pode trocar individual e afinar manual. Acho que tá td em casa. A única questão chata pra mim fica o preço mesmo, já que o nut é uma coisa que eu gostaria de ter em todas as guitarras.
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MMI
Veterano
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# dez/14
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Rei Arthur Pendragon
Há alguns meses eu venho alertando a galera do FCC: os preços vão disparar...
Há 1 ano atrás os fornecedores de madeiras para guitarras nos EUA precisaram aumentar substancialmente os preços. Alguns passaram do dobro até, nisso inclui as ultra-tops que só compram os luthiers renomados e as mais simples, que vão para as grandes fábricas. Cada vez mais as guitarras precisam ter documentação, origem rastreável e certificações, mesmo porque atualmente o "passaporte para instrumentos" já é realidade e muita guitarra não pode mais atravessar fronteiras legalmente. E isso custa...
No meio do ano a Fender trocou a diretoria e introduziram uma nova política. A ideia foi de subir os preços entre 20 a 30% e diminuir a linha. Como discutiram ali atrás, não tem sentido uma das marcas mais tradicionais produzir e brigar com as guitarrinhas chinesas.
O aumento na Gibson era uma coisa óbvia e até questão de sobrevivência. Ainda mais a Gibson que precisa de cuidados redobrados com as madeiras para não ser reincidente em processos desse tipo. Portanto este aumento ao meu ver tem muito mais a ver com o mercado em geral que necessita aumentar os preços do que da tecnologia instalada. Foi até inteligente colocar o afinador, confunde se o aumento é da guitarra em si (que acho bem provável) do que se dever a colocação do afinador eletrônico (que pelo visto é quase um brinde).
A linha da Gibson 2015 veio com esse braço mais largo que particularmente não gostei, mas muita gente já reclamou. É um papo antigo esse, do binding e trastes e blábláblá, que tem que aumentar o braço etc., o que para mim não é problema, é uma característica. Enfim, dificilmente vou ter uma 2015 um dia, então para mim não interessa. rs
Neste momento existe uma transição, onde as lojas tem guitarras Custom Shop antigas ao preço das comuns 2015. Em breve a realidade de preços vai ser a do aumento, o que vai refletir nos usados. Isso vale nos EUA como no Brasil. Quem quiser ter uma Fender ou Gibson que corra, já passou da hora (um colega pegou a sua reissue ontem, daqui do FCC). Senão, que engula o aumentão.
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Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# dez/14
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MMI
Interessante a informação das madeiras. Nem reparei tanto no aumento das Fenders. Acho que estão mexendo na página, pq quando acesso dá erro.
Mas acho que para a maioria do pessoal uma nova dessas marcas está meio complicado mesmo. Há modelos de anos anteriores mais em conta, além dos usados (que devem valorizar depois, como vc disse). O melhor negócio é uma usada pouco tocada.
A questão do binding eu nunca gostei. No corpo eu acho legal, mas no braço eu nunca gostei de guitarra com isso. Aumentar o braço e ainda ter o binding pra mim tb n interessa. Até hj só negociei as Studios mesmo - até mesmo pelo preço. Se tivesse grana, faria uma Custom Shop sem o binding no braço com aquelas pinturas melhores.
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MMI
Veterano
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# dez/14
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Rei Arthur Pendragon
Nem reparei tanto no aumento das Fenders
Sim, mas quem disparou a ideia foram eles. Sem acrescentar nada nas guitarras... o.O
Lembre-se que ao menos teoricamente, não é permitido trazer guitarras usadas. No dia que levarem isso a sério...
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Lelo Mig
Membro
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# dez/14 · Editado por: Lelo Mig
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Apenas acrescentando um detalhe sobre os afinadores eletrônicos, ao que nosso amigo MMI citou.
Quem é de nossa geração, afinou anos e anos, com afinador de forquilha, com afinador de sopro, com "dá um Lá aí" (vindo das mais diversas fontes), tom de discagem do telefone e tudo mais.
O resultado disso é que hoje em dia, 80% das vezes, coloco minha corda num Lá de 440 hz, com certa precisão, somente de ouvido. (Não, não tenho ouvido absoluto, meu ouvido é normal e até pior que o de vocês, graças a décadas de Marshall na orelha).
Resumindo, com meus 52 anos, já afinei minha cota. Um afinador eletrônico é muito bem vindo, mais que merecido.
Não é luxo não... é modernidade!
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Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Rei Arthur Pendragon
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Lelo Mig
EHehhehe imagino. Um tio meu afinava o violão sem nenhuma referência e com as cordas soltas. Era bem rápido. Até hj não sei se era um ouvido absoluto ou ele tinha o som de uma decorada e afinava o resto em referência. Não entendia o suficiente de música na época pra estudar o velho. Agora ele já se foi ehehhehehehe
Lembro também que se alguém cantasse pra ele uma música de maneira afinada ele conseguia "tirar" ela ou fazer um arranjo e acompanhar a pessoa na hora, como se soubesse tocar.
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Luis A.
Membro Novato |
# dez/14
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MMI
Lelo Mig
Rei Arthur Pendragon
Interessante a observação de vcs quanto à necessidade ou nao de um afinador....
Quando eu comecei a tocar (20 anos atras) eu colocava uma musica q eu sabia a tonalidade para afinar, isso ate o dia em q emprestei meu violão para meu avô e vi o velho afinando sem nenhuma referencia.... Depois disso comecei a exercitar essa memoria de tonalidade....
Hoje tmb acerto um La 440 com certa precisão... Acho isso importante apenas para nao ser um escravo da tecnologia....
De qualquer maneira acho q essas inovações sao interessantes, e nao tem como fugir da modernidade... ou a gente se adapta ou daqui a uns anos nao seremos capazes de utilizar os novos produtos q irão surgir no mercado....
Eu particularmente gosto de afinar na mão, acho q faz parte de um ritual do musico....
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Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# dez/14
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Luis A.
Esses tios das antigas eram fodas ehehheheheh.
Hoje eu consigo também afinar as soltas com relativa precisão. Mas no silêncio e calma do meu quarto. O que eu consigo imediatamente é perceber se está fora do padrão (440) ou levemente desafinado mesmo, mas tenho dificuldade na hora de aplicar as correções - tipo qual corda e o quanto. Se tiver numa roda a coisa complica. Só sai daquele jeito canalha que todo mundo sabe fazer e acabo tocando chateado, sabendo que tá soando escroto mas não posso corrigir rápido. Acho que isso também é uma questão que eu poderia exercitar mais.
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Lelo Mig
Membro
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# dez/14 · Editado por: Lelo Mig
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Rei Arthur Pendragon
Luis A.
Tóinnnn.........e a bichinha afinando sozinha? A tarraxa girando "magicamente"?
"Mira mamá, sin las manos"!!!
Isso, a dois séculos atrás, levaria o sujeito prá fogueira!!!......kkkkk
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Rei Arthur Pendragon
Veterano |
# dez/14
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Lelo Mig
Tóinnnn.........e a bichinha afinando sozinha? A tarraxa girando "magicamente"?
AHAHhahahahah
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MMI
Veterano
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# dez/14
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Lelo Mig
Não é luxo não... é modernidade!
Concordo!
Em estúdio geralmente, mas principalmente os mais novos, exigem que se afine num bom afinador. A alegação é que, se for para gravar para posteridade, que se faça sem aqueles centésimos a mais ou a menos.
Há pouco tempo fui gravar com um cara que nem é muito mais velho que eu... O cara tira do case a guitarra e o violão, 5 segundos para cada instrumento e fala que está pronto (sem afinador, sem referência). Eu olhei torto, mas o engenheiro disse que precisava usar o afinador do estúdio, a contragosto do sujeito. Estava perfeito! Esse cara já ganhou várias apostas dos caras afinando instrumentos. E nem tem ouvido absoluto (seja lá o que isso for).
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daimon blackfire
Membro Novato |
# dez/14
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afinar sem referÊncia é fácil, difícil é o la ficar em 440 hz.
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erico.ascencao
Veterano |
# dez/14
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O legal do afinador eletrônico é MUDAR as afinações rapidamente. De E padrão pra D aberto e por aí vai.
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Hammer
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Hammer
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Na minha opinião.. gosto de gibson tradicionais, sem essas inovações tecnologicas... Pra mim achei a gibson traditional 2014 do caralho.. já essas 2015 não gostei nem um pouco.... achei o case feio pra kralho.. puts e esses preços tão fooda...
(com exceção da supreme na cor verde que achei linda demais), ainda que não gostei da escala não ser mais em ebano...
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SkyHawk
Membro |
# dez/14 · Editado por: SkyHawk
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Hammer
Também não curto essas modernidades na Gibson não, a minha é 2002. Acho ainda que essas inovações são para as Ibanez, ESP e Jackson da vida, podem até funcionar mas matam a alma do negócio. Eu também gosto de motos, na Kawasaki tudo pode e fica bacana, mas na Harley Davidson inovações têm que ser muito bem pensadas......
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Luis A.
Membro Novato |
# dez/14
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Recentemente eu estava procurando informações sobre algumas Gibsons e encontrei um site com todos catálogos da marca desde a década de 50....
Acabei baixando os catálogos para ver com calma, alem de q eu acho bacana publicidades antigas....
Semana passada, lendo as especificações das guitarras pude observar q a marca sempre fez MUITAS alterações em seus modelos, sendo q a coleção q durou mais tempo é a de 1993/1999 (se nao me engano), e muitos modelos desta coleção não sofreram alterações ate 2011 quando a marca começou a lançar uma coleção nova por ano....
Ao meu ver, o q muitas pessoas da minha geração considera uma Gibson "clássica" na verdade são modelos q surgem no catalogo de 1991....
Houve muitas coisas bizarras na década de 80, alterações nos materiais e ate captadores cerâmicos (super humbucker)...
Ainda nao tive a oportunidade de experimentar nada da linha 2015, mas se forem boas nao vejo pq reclamar das mudanças.... apesar de q eu não vejo graça nenhuma no afinador eletrônico rsrsrsr
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SkyHawk
Membro |
# dez/14
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Luis A.
Eu tenho sido cada vez mais reticente com a Gibson..... Na minha humilde opinião, tenho testado guitarras muito ruins nas séries modernas !!! Tem muita gibson cara perdendo feio para boas Les Pauls, de custo razoável, como a Vintage AFD Paradise !
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Hitman
Veterano |
# dez/14
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Hammer
Na minha opinião.. gosto de gibson tradicionais, sem essas inovações tecnologicas... Pra mim achei a gibson traditional 2014 do caralho.. já essas 2015 não gostei nem um pouco.... achei o case feio pra kralho.. puts e esses preços tão fooda...
Finalmente outro tradicionalista que me entende!
SkyHawk
Eu também gosto de motos, na Kawasaki tudo pode e fica bacana, mas na Harley Davidson inovações têm que ser muito bem pensadas......
Aeeee, alguem que entende o meu mundo! tem moto no momento??
Eu tenho sido cada vez mais reticente com a Gibson..... Na minha humilde opinião, tenho testado guitarras muito ruins nas séries modernas !!! Tem muita gibson cara perdendo feio para boas Les Pauls, de custo razoável, como a Vintage AFD Paradise !
AI ja preciso discordar.
Cada guitarra eh unica apesar de ainda ter o logo da gibson. ja toquei em bastante gibson boa, algumas poucas ruins e algumas poucas fenomenais! A ultima guitarra que eu compei nao era bem do estilo que gosto, toquei nela por acaso e ela era fenomenal! toquei em 3 outras identicas lado a lado e em nada me agradaram. Tem algumas guitarra premiadas por ai, independente da marca!
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Drinho
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Drinho
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Finalmente consegui visitar um luthier aqui de SP que o nosso grande MMI tinha me indicado com muita gentileza e boa vontade, o João Cassias, e depois de várias idas a essas lojas enjoadas como two tone, soulshine, crocodile não sei das quantas, testando suhrs, andersons, fenders, gibsons, prs's eu digo de coração a todos vocês,
MMI estava certo, tive a felicidade de testar um instrumento fabricado por ele, que eu diria que é algo parecido com uma lespaul ou uma prs e definitivamente o instrumento assim como todo o conhecimento passado pelo João me convenceu.
Falando de som, a primeira coisa que pude notar foi o seguinte, um instrumento com o som de humbucker extremamente bonito, imponente e o mais genial o split coil que deixava a guitarra com o som semelhante ao de um violao sem perder o volume, uma guitarra capaz de tocar de whitesnake até o blues mais sexy e emocionante, leve como uma pena, um braço extremamente rápido e articulado, mas nada a ver com ibanez ou coisas do genero, um braço que te permite sentar a mão também e brincar de stevie ray vaughan com o split ativado e vou te falar de coração, nao faz feio, uma afinação que resiste ao bend mais grosseiro que uma pessoa pode dar e mantém aqueles acordes infelizes que fazemos lá na frente extremamente estáveis, um acabamento fino, não há palavras para descrever, isso é um legitimo custom shop á 15 minutos da minha casa.
Semana passada estive na soulshine e pude experimentar uma tom anderson, uma john suhr e duas masterbuilts da fender e que a minha mae morra se eu estiver mentindo, mas a Cassias se saiu melhor do que todas, e detalhe
Em um fender frontman ordinário de 25 watts no canal limpo
Acabo de finalizar minha encomenda com o João gastando um valor INFINITAMENTE menor do que a qualidade, confiabilidade e elegância que seu instrumento entrega.
Não percam o tempo de vocês com bobagens e marcas de revista nacionais ou importadas.
Hoje temos um verdadeiro Masterbuilder do lado de casa.
MMI
Muito obrigado.
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Drinho
Veterano |
# dez/14 · Editado por: Drinho
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duplo
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NeoRamza
Veterano |
# dez/14
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Drinho
Foi o modelo Heritage ou Modern? E de quantos meses está a fila de espera?
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Drinho
Veterano |
# dez/14
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heritage, 6 meses, mas esta espera é conveniente pois ele flexibiliza o pagamento até a entrega, você paga uma entradinha que é um pouco mais puxada, mas o resto você quebra em parcelas pequenas.... vale a pena, e só as coisas violentas na guitarra, traste jescar, captador suhr, tarraxa 510 da gotoh, o negócio é chique.....
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NeoRamza
Veterano |
# dez/14
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Drinho
Você chegou a testar a Modern também? Eu acho a modern mais bonita, pena que não tem ela de corpo sólido.
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Drinho
Veterano |
# dez/14
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nao, só essa, na realidade encomendei uma "fender", essa dele ai só foi o juiz para dizer que eu deveria comprar uma guitarra dele
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Hitman
Veterano |
# jan/15
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Galera, Passei umas duas horas e meia hoje testando uma '15 LP Standard.
O braco, ate depois das duas horas se eu fechar os olhos sinto que estou tocando numa ibanez da vida pelo braco largo e o raio da escala reta. Continuo com a sensasao de chapa na mao, mas a sensacao nao foi tao assustadora quanto da primeira vez que peguei nela.
Quanto ao zero fret, parece ser uma mini trava de floyd sem as travinhas, sem mais o que dizer pois nao testei ela lado a lado com uma '14 e em varios amplificadores que eu nao conheco (um deles foi o Marshall SL-5 do slash que deixou bastante a desejar)
agora... aquele afinador... meu deus...
Algo que era pra facilitar a vida me enlouquecia. Nao sabia como botar em afinacao normal (tudo bem, falta de costume, inexperiencia com o produto)
Mas o foda era que a guitarra afinava errado O TEMPO TODO! afinava uma corda e baguncava outra, comeca tudo de novo, corda por corda. Tocando um pouco desafinava de novo e comeca a nova missao de afinar... Ridiculo, simplesmente ridiculo! Um passo pra frente, dois pra tras!
Gostei MUITO do acabamento dos lados e da traseira, apesar de sentir que minha mao "segurava, arrastava" mais no braco. aquela sensacao pegajosa na mao. A cor deu uma mudada pra melhor, tem um leve brilho metalico espetacular!
Os knobs ficaram feios, uns parecem estar altos demais, outos baixo. muito desnivelado sendo que todos estavam na posicao "abaixada" Brinquei muito pouco com o que cada knob fazia pois estava testando pedais, entao me perdoem por essa. Mas em termos de estica, os knobs cairam. Gostei do feel dos knobs novos que tem um cortezinho, mas fora isso...
No geral, a guitarra eh bacana mas jamais trocaria a minha '11 por ela. Os trastes da '15 sao bem menores (puro gosto pessoal), o afinador ridiculo e o preco sao os maiores defeitos ao meu ver. acho os knobs feios porem eu consigo viver com isso.
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