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Delson Veterano |
# jul/14 · Editado por: Delson
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Se você toca em um palco 5x5, não tem como ficar fazendo coreografia, e correndo pra lá e pra cá, como se não houvesse amanhã, que nem o Bono Vox...
Edit: Postei pra virar a página mesmo... (?)
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WilliamJunior Membro |
# jul/14
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Tendo um som digno não importa a posição.
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Xeper Veterano |
# jul/14
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No terceiro tópico bobo pode pedir música para o modera?
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De Ros Veterano
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# jul/14
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Sério, vou fazer um nick feminimo no fórum.
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Xeper Veterano |
# jul/14
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De Ros
vou fazer um nick feminimo no fórum
Só queria ver como seriam os videos desse seu novo nick
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raphael.rui Veterano |
# jul/14
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Mark Knopfler nem se mexe direito, e bem.... acho que dispensa comentarios ne rs.. o que importa é o som que o cara faz.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# jul/14
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Sério, vou fazer um nick feminimo no fórum.
De Rosa
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Alex guitar man Veterano |
# jul/14
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Die Kunst der Fuge
De Rosa
ounnttt
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Bruna GuitarGirl Membro Novato |
# jul/14
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Xeper No terceiro tópico bobo pode pedir música para o modera?
Se você achou o tópico "bobo", é simples: passe direto, ignore ;)
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Bruna GuitarGirl Membro Novato |
# jul/14
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ALF is back O cara que se mexe muito tem mais feeling, o que toca pararão tem mais técnica. É uma regra sem exceção. Agora o tempero especial: é impossível ter os 2
se a pessoa não exagerar quem sabe seja até possivel ter os 2
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Bruna GuitarGirl Membro Novato |
# jul/14
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Delson Se você toca em um palco 5x5, não tem como ficar fazendo coreografia, e correndo pra lá e pra cá, como se não houvesse amanhã, que nem o Bono Vox...
vish kkkkkkkkkkk o bono exagera, aí nao dá meesmo
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nichendrix Veterano
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# jul/14 · Editado por: nichendrix
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Bom, acho que vale a observação do Marco Túlio guitarrista do Jota Quest, ele fala que se dependesse dele só tocava paradão e era assim que ele tocava antes, mas isso sempre tinha um impacto negativo na banda e ele treinou pra ficar fazendo caras, bocas e poses ao tocar, se não me engano chegou a procurar um coreografo pra ajudar nisso, e depois disso os resultados para a imagem da banda eram muito visíveis.
Só pra não desmerecer os paradões, não dá pra ficar parado ouvindo essa música, mas se for ver o show em que ela foi gravada, o Mick Taylor, que faz a maior parte das guitarras, está parecendo um poste no canto dele no palco... kkkk
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TG Aoshi Veterano |
# jul/14
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nichendrix Só pra não desmerecer os paradões, não dá pra ficar parado ouvindo essa música, mas se for ver o show em que ela foi gravada, o Mick Taylor, que faz a maior parte das guitarras, está parecendo um poste no canto dele no palco... kkkk
uhehuehau! Difícil de entender mesmo, mas sempre deve ter aquele dia que o cara tem o compromisso de tocar, mas não esta lá muito bem...
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TG Aoshi Veterano |
# jul/14 · Editado por: TG Aoshi
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Tópico pode parecer bobo a princípio, mas levando o assunto a sério, acho interessante o performer ter em mente que qualquer coisa "extra-musical" corre o risco de tirar o foco do ouvinte na música.
Claro que tem as mais diversas situações – e no geral, não levando em conta música clássica, que é um caso a parte, prefiro e acho importante ter atitude no palco –, mas é bom refletir um pouco, porque o maior pecado é tentar compensar falta de musicalidade ou habilidade (especialmente a de convencer, sensibilizar o ouvinte) com "convulsões" no palco.
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nichendrix Veterano
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# jul/14
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TG Aoshi Tópico pode parecer bobo a princípio, mas levando o assunto a sério, acho interessante o performer ter em mente que qualquer coisa "extra-musical" corre o risco de tirar o foco do ouvinte na música.
Cara, no geral quem vai pra show não está muito preocupado em ter foco na música não, está preocupado com a experiências de partilhar ela com outras pessoas que gostam da mesma música ou de ver o criador dela em pessoa. Por sinal em geral a experiência de quem vai pra show pela pura e simples apreciação da música tende a ser deveras frustrante, da ultima vez que fui por sinal levei uma garrafa de cerveja nas costas num show do Pat Metheny lá no Ibirapuera.
Claro que tem as mais diversas situações – e no geral, não levando em conta música clássica, que é um caso a parte, prefiro e acho importante ter atitude no palco
Cara, na música erudita "atitude" ao tocar é bastante valorizado, tanto que faz parte do currículo da maioria das grandes escolas e conservatórios dentro dos cursos de performance. O que muda, até pelo tipo de instrumento, é como essa expressão corporal aparece. O cara não vai tocar violino com os dentes ou dar uma de Jerry Lee Lewis e tocar piano com o pé, etc, mas com alguma frequência você vê os caras se descabelando no meio dos solos e não raro fazendo caras e bocas também.
mas é bom refletir um pouco, porque o maior pecado é tentar compensar falta de musicalidade ou habilidade (especialmente a de convencer, sensibilizar o ouvinte) com "convulsões" no palco.
Até mesmo grandes nomes do Rock and Roll ficaram mais conhecidos inicialmente pela atitude de palco do que pelo que tocavam, entre eles: Rolling Stones (que no começo da carreira faziam mais sucesso pelos rebolados "imorais e indecentes" do Mick Jagger do que pelo Blues que faziam), The Who (que fizeram sucesso pelas atitudes explosivas e destrutivas de palco, muito antes de alguém notar que eles tocavam pra caramba), Jimi Hendrix (que não tinha onde cair morto e nenhum contrato para gravar até o dia que decidiu tocar fogo numa strato). Led Zeppelin (que também ficou inicialmente mais conhecido pela atitude de palco do que pela música em si).
No punk e no Grunge, em que a música é simples demais, a forma mais comum de impressionar é justamente com a atitude no palco, isso passou a ser parte da estética da música.
Essas são só algumas bandas em que num momento inicial "chocar" no palco foi mais importante do que a música que faziam para o público que os assistia, só depois, com a fama, sucesso e uma certa estabilização da carreira que a música virou realmente o componente principal do show.
Enfim, não adianta muito ter toda a musicalidade do mundo se o cara não consegue empolgar em cima de um palco.
E não vou dizer que falta musicalidade ou habilidade pro Angus Young, mas na boa, quaisquer limitações técnicas dele literalmente deixam de existir quando você vê ele dando suas convulsões no palco, aliás é a marca registrada dele... kkkkkkkk
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nivekk Membro Novato |
# jul/14
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Sei lá, nunca fui de me mexer muito, já tentei ser mais "performático", porém não consigo, não sei explicar, me sinto ridículo me mexendo demais. Ae me contento apenas em tentar tocar direito haushuashuas
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Volare Veterano |
# jul/14
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Acho ridículo. Compra um violão, senta no banquinho e vai tocar MPB então.
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nivekk Membro Novato |
# jul/14
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Volare me sinto ridículo Falei que EU não consigo, não tenho nada contra quem pula, dança, faz malabarismo com a guitarra, EU não sei fazer isso, alias não é só tocando, quando vou em shows ou coisa parecida eu simplesmente fico parado, não consigo me mexer/dançar, sou estranho hahahah
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Luisfelp FR1 Membro |
# jul/14 · Editado por: Luisfelp FR1
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É legal utilizar padrões pra poder incrementar certas ideias ou intenções em improvisos, porém quando usado em excesso a música fica chata e até insuportável. Mas vezes é complicado fugir de alguns, principalmente quando se toca aquele blues mais tradicional improvisando em cima de escala pentatônica. Complementando o que o nichendrix disse seria legal citar esse exemplo: Essa música do Mark Knopfler, mesmo sendo um blues, muitas pessoas não gostam dela por ter uma melodia bem repetitiva se ouvida sem atenção:
Sinceramente eu gosto dela, mesmo com as repetições e padrões que ele usa :) . Uma vez coloquei ela pra tocar no meu celular, em alto e bom volume e teve gente falando algo assim: ''Cara tira isso dai logo, não aguento mais essa chatice'', Oh well, é a vida... xD
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INNARELLI Membro Novato |
# jul/14
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Acho ridículo. Volare hahahah
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INNARELLI Membro Novato |
# jul/14
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Acho ridículo. Volare hahahah
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TG Aoshi Veterano |
# jul/14 · Editado por: TG Aoshi
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nichendrix huhauhua, acho que escrevo mal pra caramba... =/
Bom, não estava defendendo nenhum dos lados. Só acho que é uma reflexão interessante a se fazer antes de tomar qualquer atitude no palco, principalmente quando o cara nunca pensou no assunto, independente da escolha final ser ficar parado, ter convulsões, ou qualquer outra das opções infinitas entre esses extremos.
Mas concordo contigo, expressão corporal é importantíssima, por isso mesmo disse que tem as mais diversas situações. Como disse você, tem ocasiões que isso beira o irrelevante, outras onde o teatral é quase tão importante quanto a música.
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Cara, na música erudita "atitude" ao tocar é bastante valorizado, tanto que faz parte do currículo da maioria das grandes escolas e conservatórios dentro dos cursos de performance. O que muda, até pelo tipo de instrumento, é como essa expressão corporal aparece. O cara não vai tocar violino com os dentes ou dar uma de Jerry Lee Lewis e tocar piano com o pé, etc, mas com alguma frequência você vê os caras se descabelando no meio dos solos e não raro fazendo caras e bocas também.
Disse que é um caso a parte, porque tem que se ter consciência de cada detalhe e suas consequências – e trouxe essa reflexão justamente da música clássica. Aqui não tem cabimento fazer qualquer coisa por instinto se nunca pensou no assunto antes. (e antes que concluam errado, também não estou contra a espontaneidade no erudito)
Claro que tem músicos, como o Rieu, que tentam trazer a música clássica de um jeito mais informal e atraente pra um público mais leigo e popular. Mas acho totalmente injustificável um cara como um Lang Lang, por exemplo, e as tendências (modernas) nesse sentido.
Falando do piano, que é mais minha área.. Uma coisa é usar o corpo pra produzir melhores resultados sonoros – e o curioso é que boa técnica traz um visual muito agradável. Outra completamente diferente e questionável é usar o corpo pra cativar o público.
Deixando expressão corporal um pouco de lado, aqui realmente nunca vai tocar (ou pelo menos não deveria) num recital do mesmo jeito que grava um álbum no estúdio. Mas o intérprete é, e tem de ser, plenamente capaz de convencer o público sem ter que apelar pra malabarismos, ainda mais se forem alheios a música. (e ressalto que de todos as tentativas de chamar atenção possíveis, a visual é a mais baixa, pois quando não deprecia, também não acrescenta nada à arte)
Quote do Josef Hofmann, um das lendas do piano erudito: Question: Is there any justification for the swaying of the body, the nodding of the head, the exaggerated motion of the arms, and all grotesque actions in general while playing the piano, so frequently exhibited not only by amateurs but by concert players, too?
Answer: All such actions as you describe reveal a lack of the player's proper self-control when they are unconsciously indulged in. When they are consciously committed, which is not infrequently the case, they betray the pianist's effort to deflect the auditors' attention from the composition to himself, feeling probably unable to satisfy his auditors with the result of his playing and, therefore, resorting to illustration by more or less exaggerated gesture. General well-manneredness, or its absence, has a good deal to do with the matter.
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nichendrix Veterano
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# jul/14
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TG Aoshi
Concordo em gênero número e grau, mas não dá pra negar, ao menos pela minha experiência limitada em ir a consertos de orquestras sinfônicas, que a impressão que eu tenho é que os afetadinhos dão bem mais público do que os concentradões. Então diria que essa afetação no palco é algo que conecta o público com o interprete em qualquer tipo de música.
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INNARELLI Membro Novato |
# jul/14
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nichendrix os concentradões tipo SLASH?
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nichendrix Veterano
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# jul/14
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INNARELLI
Não entendi.
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Ismah Veterano |
# jul/14
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Guitarrista tem que ser parado mesmo, são tudo uns m*&¨% mesmo, o que liga é tocar teclado... Que se quiser até o guitarrista dá pra cobrir...
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Bruna GuitarGirl Membro Novato |
# jul/14
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Volare Acho ridículo. Compra um violão, senta no banquinho e vai tocar MPB então.
ASUHHASUHUASHUAUH
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Bruna GuitarGirl Membro Novato |
# jul/14
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nichendrix Enfim, não adianta muito ter toda a musicalidade do mundo se o cara não consegue empolgar em cima de um palco.
disse tudo !!!
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