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Mensagem |
chenriquea Veterano |
# nov/13
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renatocaster Putz...conheço um monte de preguiçoso...inclusive eu :)
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- Sader - Veterano |
# nov/13
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joeAZZI
O problema é que você afirma as coisas com muita autoridade, e isso tá errado.
Respeite a individualidade das coisas, vi você afirmar ae que nenhum drive barra o som da distorção de um Valvulado.
Cara, você tem ideia de QUANTOS guitarristas que você até deve admirar usam pedais ligados em amps valvulados ?!
As coisas não funcionam assim. Achismo demais eu digo que é experiência de menos cara.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Em termos de tocabilidade não resta dúvidas que a ação baixa é melhor.
Mas em termos de timbre ela é assassina.
O som é uma grandeza física e precisa de espaço, amplitude, para que a
ressonância da madeira atue com toda sua magnitude.
O captador capta o que lhe é transmitido. Se você transmite algo fraco ele
irá transduzir algo fraco do ponto de vista timbrístico.
Caso a pessoa não se preocupe com harmônicos, volume, sustain, aquela
sonoridade que preenche, sem problemas.
Ps. O álbum Appetite for Destruction, entre os 5 mais vendidos de todos os
tempos e cujas guitarras são uma referência de timbre para muitos
músicos e produtores até hoje foi gravado com uma réplica de GIBSON
Les Paul.
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Ihsen Membro |
# nov/13
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Comprei uma guitarra de vários mil reais e foi muito melhor do que todas as guitarras baratas. Fiz testes cegos com vários músicos que afirmaram que a guitarra é categoricamente melhor em todos os pontos! Testei ela versus uma Tagima T-635 e uma Tonante Finder vintage, e ganhou das duas de longe! Conclusão: guitarra barata não faz sentido.
Viu o que eu fiz aqui?
A conclusão a respeito desse tema já foi alcançada milhares de vezes em outros tópicos similares: timbre é subjetivo, tem milhares de fatores envolvidos nele, alguns mais e outros menos importantes. Tocabilidade é um fator importante pro músico, e altamente correlacionado com a qualidade de construção e portanto com o preço. Tem a aparência também, que é importante pra uns e não pra outros.
Se você gastou 925 reais na guitarra com upgrades e achou melhor que Gibson, é porque é mesmo. Pra você, que é o que importa. Quem não concorda e compra uma Gibson de 10 paus porque achou melhor, é porque é melhor mesmo. Pra ele.
/thread
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Os pedais utilizados por músicos consagrados ligados a amps valvulados de
marca não buscam substituir o drive do amp, mas complementá-lo.
O que quis dizer é que não são necessários e que o drive fornecido por um
amp valvulado jamais será batido por um pedal.
Creio que para bom entendedor meia palavra basta.
Talvez a verdade doa, na verdade sempre dói.
Como se um dia um amigo chegar e dizer que sua mulher te traiu. Você
descobrirá que ela não é tudo aquilo que vc pensava, mas só depois de ter
gastado toda sua grana com ela.
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- Sader - Veterano |
# nov/13 · Editado por: - Sader -
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joeAZZI
Saquei. Foi exatamente isso que eu quis dizer, quando citei o exemplo do Pedal.
O lance é quando a gente generaliza demais as coisas, acaba falando besteira. O ideal é não generalizar.
Quanto ao exemplo da mulher, tenho um também.
É a mesma coisa que o cara namorar uma mulher feia, que ele gosta muito e achar que ela é tão bonita quanto a Megan Fox.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Ihsen
nisso eu concordo com vc.
Se o cara é rico e tem 10 paus pra gastar, problema.
Só acho desnecessário.
É possível alcançar um timbre matador, excelente tocabilidade e bom
visual.
Agora, se a pessoa quer ter o prazer (na verdade carência) de mostrar o
logo da Gibson no headstock pros amigos por R$ 10000,00 o problema é
dele tb.
Prefiro mil vezes tirar um som foda da guitarra mais simples e barata que
tiver. Isso sim é onda.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Sader
sim, seu exemplo da Megan Fox pode acontecer.
Mas não é o caso.
Não sei se vc leu tudo, mas diversas pessoas foram consultadas além
dos testes físicos que fiz com analisador de espectro de frequencias entre
outros.
Justamente para evitar o fato de eu ser traído por qualquer tipo de
julgamento pessoal.
Ou seja, quem está dizendo que o timbre ficou matador não sou eu, mas
diversos músicos experientes.
Então eu levei minha namorada para apresentar aos meus amigos e
disse: "Ela se parece com a Megan Fox."
Chegando lá tal foi o espanto deles e a maioria veio me dizer: "Achei ela
ainda mais bonita que a Megan Fox."
Vc realmente acha que a Megan Fox é a mulher mais bonita do mundo? Ou
que é a única bonita?
Não, ela é a que aparece, a marca por trás de uma beleza feminina.
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BrotherCrow Membro Novato |
# nov/13
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joeAZZI Cara, não rola mesmo de você mandar umas gravações? Acho que todo mundo aqui ficou curioso.
Eu tinha achado mesmo estranho o par de captador custar 150, como eu disse antes. Se é 150 cada um, dá pra fazer algo bem razoável.
Não sou muito fã dos Malagoli (tbm não sei se foram Malagoli os que vc colocou), mas respeito. É um bom custo-benefício, mas os que eu ouvi em guitarras de amigos não me agradaram.
maspn o john mayer com uma strato da tagima, faz um som bem melhor que vocês com uma fender. Concordo! Mas o John Mayer com uma Fender é muito melhor que o John Mayer com uma Tagima. Supondo que não estejamos falando das Tagimas top que às vezes custam mais que Fender...
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- Sader - Veterano |
# nov/13
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joeAZZI
Enfim bixo, a gente vai ficar debatendo isso durante anos. o lance é que você tá feliz com o instrumento e isso que importa.
Só como disse, generalizar é sempre errado.
Mas, parabéns pela Guita e que ela lhe traga felicidade.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Outro exemplo que cito são testes cegos realizados pela empresa que
meu pai trabalhava (uma agência de publicidade) com marcas de
refrigerante.
Um era a Coca-Cola, o outro Pepsi Cola.
O resultado: metade preferia Coca e metade Pepsi (aproximadamente).
Agora pergunte pra qualquer pessoa seu refrigerante preferido e ela
responderá na maioria das vezes: Coca-Cola.
Coca é a marca, assim como Gibson e Fender.
Pergunte a um leigo qual guitarra ele gostaria de ter.
Ele dirá na maioria das vezes Fender Stratocaster ou Gibson Les Paul.
Baseado em q?
Não entende porra nenhuma de música, não sabe tocar, não entende de
acústica, não sabe regular uma guitarra.
Baseado no que ouviu falar?
Ou no comercial de seu músico preferido portando uma dessas guitarras?
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Natanael_DM Veterano |
# nov/13
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Ps. O álbum Appetite for Destruction, entre os 5 mais vendidos de todos os tempos e cujas guitarras são uma referência de timbre para muitos músicos e produtores até hoje foi gravado com uma réplica de GIBSON Les Paul.
Meu brother joeAZZI, isso é uma meia-verdade, não? Essa réplica que o Slash usou nesse disco foi fabricada pelo Kirs Derrig e, com certeza, não era uma simples réplica. Esse cara produziu guitarras com materiais de alta qualidade e com esmero de Master Builder. Pô, uma lespa dessas vale alguns mil dólares, se tu tiver a sorte de encontrar! Acho que, nesse caso, usar essa guitarra como fundamento pra justificar aquela tua ideia acaba sendo meio que um "tiro no pé", saca?
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BrotherCrow Membro Novato |
# nov/13
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Natanael_DM Pode crer, li um artigo na Premier Guitar sobre isso tempos atrás. Ele usou três Les Paul de luthiers. As guitarras de um desses luthiers (não especificamente a que ele fez pro Slash) circulam por volta de 25 mil dolares. Se não me engano ele usou também uma que pertenceu ao grande Steve Hunter.
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Led Zé Veterano |
# nov/13
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joeAZZI Tá generalizando demais e perdendo a razão. Também não sou fanboy e nem defensor de marcas mas está falando uma pá de bobagem aê...Se gostou da sua guitarra e tá feliz , blz...Mas não fica desmerecendo quem merece respeito que são as marcas consagradas. Claro que entre seus produtos existem níveis de qualidade e temos que saber distingui-los e saber comparar.
Pergunte a um leigo qual guitarra ele gostaria de ter.
Ele dirá na maioria das vezes Fender Stratocaster ou Gibson Les Paul.
Baseado em q?
Não entende porra nenhuma de música, não sabe tocar, não entende de
acústica, não sabe regular uma guitarra.
Baseado no que ouviu falar?
Ou no comercial de seu músico preferido portando uma dessas guitarras?
Velho, ai eu te pergunto:
VOCÊ, saca alguma coisa pra falar dos outros? Porque, pra mim, quem fala "melhor que les paul ou epiphone" mostra que não sabe muita coisa também, já que les paul é um modelo e epiphone uma marca, que inclusive tem modelos Les Paul.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Led Zé
Les Paul é sinônimo de Gibson. Dá pra entender bem, vc está querendo
destruir minha argumentação destruindo meu texto e essa é uma tática baixa.
Deixa o politicamente correto de lado, dá pra entender muito bem, até pq
depois especifiquei os modelos, inclusive escrevendo GIBSON em caixa alta.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Concordo que são marcas consagradas e ótimas guitarras quando bem
reguladas. Isso está fora de questão.
A questão é se é possível obter um timbre matador com uma guitarra de bom
custo benefício e barata.
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Rodrigo Yoshida Veterano |
# nov/13
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Eu concordei com quase tudo que o autor do tópico escreve, porém discordo totalmente da questão da ação baixa, ela não mata o som, até porque o "som" que ela está matando é subjetivo demais.
A maioria do pessoal que toca metal e afins usa ação baixa, são raros os casos contrários, e aí, vai falar pra esse pessoal que eles estão errados? Álbuns clássicos foram gravados com ação baixa, pessoas curtem shows tocados com guitarras com ação baixa, o importante é a MÚSICA, não o instrumento. Se ela fica boa com ação baixa, o que há de errado? Se você toca um estilo que pede ação alta e prefere assim, perfeito, mas não torne seu gosto e opinião uma verdade.
Por causa de mitos como esses que muitos iniciantes vão lá e se arrebentam, sendo que há uma forma muito melhor e mais fácil de se fazer, não existe verdade absoluta quando se trata de guitarra.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Quando as guitarras do Slash serem encomendadas ao Kirs Derrig é fato!
Mas é justamente isso, vamos supor que eu fosse o Lutiher em questão que
consegui reproduzir o timbre da GIBSON Les Paul.
Não interessa que custa R$ 25 mil, interessa é que não é uma Gibson
original, é uma réplica feita por um ser humano que no caso é o Kirs
Derrig e cobra 25 paus numa guitarra, vamos dizer.
Esse luthier, ou artesão, ou pessoa, chamem como quiser, poderia ser eu
ou qualquer outro aqui. E poderia cobrar R$ 1000, R$ 10000 ou R$
1000000000000,00. Isso não interessa se alguém quiser pagar.
O que interessa é que o cara conseguiu isso com uma guitarra que não é
uma Les Paul original, não foi feita pela Gibson.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Rodrigo
concordo digamos que uns 70% com vc.
Talvez eu não tenha me expressado bem.
O que eu quis dizer é que vivo música 24 h por dia e vejo que agora
praticamente só se regula guitarras com ação baixa, as pessoas procuram
por isso, quando eu, por exemplo, procuro justamente o contrário. De fato,
dependendo do estilo e gosto pode não fazer tanta diferença.
Mas para a maioria dos estilos faz, mesmo com distorção.
Pode ser uma opção interessante para iniciantes? Até pode, mas e
quando ele pegar um violão com ação alta e calibre 0.012 , por exemplo,
ele vai dar conta, depois de ter se acostumado a tocar com ação baixa e
calibre 0.009?
Minha visão pessoal é sempre ir do mais difícil para o mais fácil. Pq depois
que vc faz o mais difícil o mais fácil se torna trivial, já o inverso não. Seria
algo como ter que "aprender a tocar" novamente até se familiarizar.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Apenas complementando a informação.
O gosto pelo timbre é subjetivo, mas o som não é subjetivo, é uma grandeza
física é como tal pode ser medido e contextualizado dentro do que se espera
da qualidade musical.
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Led Zé Veterano |
# nov/13
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joeAZZI Velho, entendo sua argumentação mas tem que ser menos generalista ...Desse jeito não dá pra te levar a sério. Eu mesmo tenho uma Squier Deluxe que coloquei caps Custom Shop Fender, tarraxas Gotoh, braço mighty mite e não troco ela por nenhuma american standard stock. Mas tu tem que ver muitas das coisas que você disse são provenientes da SUA percepção.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Ressonância, resistência, indutância, pico de ressonância, harmônicos,
pressão sonora (volume), etc. Tudo física a serviço da qualidade musical.
Se vc estragar uma nota, imagina um acorde, arpeggios, e tudo o mais.
O lixo vai acumulando em cascata.
Nesse sentido acho um crime, principalmente se pegou uma guitarra de
10 paus visando justamente seus diferenciais e regular com ação baixa.
Matou vários dos diferenciais dela, pois vc matou o som praticamente pela
raiz.
Pior que isso só tocando com as cordas podres, e pior que isso só não
tendo os dedos das mãos e dos pés.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Led Zé
blza, tb te entendo.
Nem queria q se tornasse tão polêmico.
Só queria deixar claro o conceito.
É possível alcançar o timbre que o músico deseja gastando pouco.
Mas primeiro, como dizem os budistas, é preciso VER. Saber o que se
procura, saber o que se quer e saber traduzir isso no resultado final.
Quanto a percepção deixei bem claro por várias vezes que várias pessoas
foram consultadas e fiz testes cegos. Todos músicos e luthiers, alguns
com mais de 30 anos de mercado.
Não estou falando que coloquei pra minha mãe ouvir e dizer se gostou.
É bem diferente.
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EduJazz Veterano
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# nov/13
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joeAZZI
Me esclarece uma dúvida: pra vc, a questão da ação das cordas se relaciona com a distância delas pros captadores?
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felipesan Veterano |
# nov/13
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joeAZZI Cara, você sabe que hoje vivemos em um mundo onde as pessoas duvidam uma das outras, até que haja uma prova concreta a elas. Dê esta prova a eles, poste uma gravação ou riff. Aposto que todos aqui do forum estão muito curiosos de ouvir o som da guitarra.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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EduJazz
é um conjunto de coisas. Na verdade a distância dos captadores é
regulada pelos próprios captadores, subindo e descendo e pelos polos
individuais dependendo do captador. Isso influencia demais no timbre,
afinação (as cordas não podem ficar muito próximas dos captadores),
volume, interação entre os captadores, interação entre as cordas.
No caso da ação das cordas é mais pela distância dos trastes e escala tb.
Regulando pela altura da ponte e do nut vc tem que chegar num equilíbrio
entre tocabilidade e qualidade sonora, sendo que no meu caso particular
sempre prezo pela qualidade sonora.
E tem que regular o tensor também pra dar uma curvatura ideal ao braço,
pois a corda precisa de mais espaço para vibrar na região central de seu
comprimento (imagina alguém pulando corda).
A corda com ação baixa além de aumentar o efeito do trastejamento natural
(o qual varia de acordo com a dinâmica aplicada), não fornece o espaço
suficiente para as ressonâncias naturais da madeira, perdendo
harmônicos e volume. A nota fica semi-morta como costumo dizer. É
diferente de trastejar. Além do que te limita muito em termos de dinâmica,
pois nivela os sons.
Então digamos que seria algo como ao invés de transmitir 100% de seu
potencial (volume, harmônicos, sustain) aos captadores, transmitisse um
percentual desse, efeito que fica minimizado obviamente quanto mais
pesada for a distorção, mas ainda assim evidente.
O envelope sonoro é modificado, são sons distintos, timbres diferentes.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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EduJazz
continuando, muita gente diz no meio musical que nossos ouvidos são
nossos maiores aliados. Tudo bem, mas eles tb nos traem bastante.
Se quiser fazer o teste é bem simples, regule a mesma guitarra com ação
baixa e analise tudo, depois faça o mesmo com ação média e depois com
ação alta.
Acho a diferença tão gritante que nem precisaria de teste, faço mais pra
comprovar mesmo.
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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felipesan
Sem som.
Ou vc acredita e corre atrás.
Ou simplesmente não acredita e fica por isso mesmo.
Os teste que precisava fazer já fiz, estou apenas repassando uma
informação.
Recomendo que leia tdo com atenção e tire suas conclusões. É um tema
importante.
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Rodrigo Yoshida Veterano |
# nov/13
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joeAZZI
Mas é aí que está o porém, se ele sempre tocar com guitarra com 0.09 e ação baixa e depois pegar uma com ação alta e 0.12, ele não vai tocar mesmo, mas qual o erro nisso? rs. Se ele vai tocar com a guitarra dele nos shows, nas gravações, se o som for satisfatório e estiver dentro do que ele pensou como músico, subir as cordas ao meu ver só vai piorar.
Tudo é questão de estilo, pelo que eu vejo guitarristas de jazz gostam de cordas pesadas e ação alta, mas o Zakk Wylde mesmo já disse que gosta de ação baixa e ele é um monstro, subir as cordas dele iriam melhorar as músicas ou fazer o pessoal curtir mais? Eu acho que não, então não vejo sentido nessa "regra".
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joeAZZI Veterano |
# nov/13
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Rodrigo
não to dizendo que é uma regra. Disse que modifica o som, perde sustain,
harmônicos e volume. Sustain e volume você até os recupera de forma
artificial, mas harmônicos não. Sendo que a recuperação artificial será em
cima de uma perda de harmônicos, ou seja, jamais igual a original.
Se a musicalidade em questão não é afetada por isso tudo bem, vai de
cada um. Se a pessoa está satisfeita com a música que está fazendo blza.
Minha análise foi purista, baseada na qualidade do som que é produzido.
Dá pra fazer música até com barulho.
Cara, quando eu comecei aos 8 anos de idade, toquei com o que me
deram,um violão clássico. Depois que peguei as técnicas iniciais já parti
logo pra estudar em instrumentos durose ruins , bem duros mesmo. Foi a
melhor coisa que fiz em minha vida. Dominando um cavalo selvagem fora
de controle, depois fica fácil dominar os adestrados.
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