PRS e sua versatilidade

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astrataranis
Veterano
# mar/13


Pessoal, leio reviews e relatos onde dizem que as PRS sao mais versáteis com as LPs. Pq ? Ora, sao 2 humbuckers comparados a outros 2 H da gibson, pq seria mais versateis?

(* comparando gibson e prs, ambas modelos concorrentes, sempre falam a mesma coisa, PRS = versatilidade e som mais definido, gibson = som mais rustico ou grutal, menos versatil)

Drinho
Veterano
# mar/13 · Editado por: Drinho
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astrataranis

A prs oferece 5 configurações de captador enquanto a LP não oferece, opções de série/paralelo já de fábrica....

A prs tem 24 casas

A prs possui uma construção que favorece o alcance de maior faixa de frequencias que uma LP

A prs tem tremolo

A prs é extremamente mais amigável ao toque enquanto a LP é uma guitarra mais manhosa, difícil de tocar com conforto....

Embora a gibson les paul seja uma guitarra de história e peso a PRS é uma das guitarras mais foderosas do mercado com um nível de excelência quase que incomparável....

astrataranis
Veterano
# mar/13
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Drinho, obrigado pela resposta.

A Gibson stdt premium plus tem sim push/pull (olha no site da magazine luiza q ta facil de achar).

24 casas - ok

faixa de frequencias- esta dizendo que o desenho do shape é mais inteligente é isso?

tremolo - ok, concordo, mas quem nao curte o som do tremolo nao deve se importar com isso correto?

conforto - deve ser mesmo.

incomparavel - ao menos no acabamento é mesmo!

Drinho
Veterano
# mar/13 · Editado por: Drinho
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astrataranis

Veja que eu nunca disse que uma gibson les paul é inferior...

Uma Gibson Les Paul bem escolhida é uma guitarra fenomenal também, com um nível de excelência de primeiro mundo.....

24 casas - Mais notas do que 22 -mais versátil


A Gibson stdt premium plus tem sim push/pull (olha no site da magazine luiza q ta facil de achar).

Não sabia que isso estava sendo usado atualmente pela gibson...

aixa de frequencias- esta dizendo que o desenho do shape é mais inteligente é isso?

Bom, um toco de madeira inteligente é algo meio difícil de dizer...
O que quero dizer é que existe uma semelhança com o conceito da lespaul porém a guitarra é ligeiramente mais magra, com double cutway o que favorece o alcance de frequências mais altas do que uma lespaul sem perder o corpo sonoro característico dessas guitarras - mais versátil

tremolo - ok, concordo, mas quem nao curte o som do tremolo nao deve se importar com isso correto?

Sim, mas um tremolo faz o que uma tune o matic faz, a tune o matic nao faz o que um tremolo faz - mais versatil

incomparavel - ao menos no acabamento é mesmo!

No som também....

Uma fender e uma gibson não são guitarras concebidas para serem versáteis....

São guitarras históricas, que determinaram conceitos para qualquer fabricante do mundo....

Eles criaram um padrão....

o conceito da prs foi unir esses dois mundos para atender uma nova necessidade que apareceu com o passar do tempo...

eu amo o som de uma lespaul mas adoro segurar uma strato

pra isso existe a prs

Leomju
Veterano
# mar/13
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astrataranis
Drinho
Guitarras nunca são versáteis, os guitarristas são.

jonas.hetfield
Veterano
# mar/13
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Tudo é questão do modelo a qual está se referindo..
Existem PRS com 22 casas, single cut, sem tremolo.
Existem Gibson com 24 casas, floyd, push pull, etc.
Existem fender em mogno com humbuckers EMG ativos..

Não é sensato comparar guitarras apenas pelas marcas...
Lógico que o carro chefe da Fender é strato com 3 singles, da Gibson a Les Paul, e PRS o modelo custom 24, mas não é legal generalizar.

E concordo com o Leomju, existem coisas muito mais importantes do que a guitarra em si para propor a tal "versatilidade"..

Abs!

edalko
Veterano
# mar/13
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Eu tenho uma PRS Singlecut e umas Gibson LP.

O que eu gosto na PRS:
- conforto para apoio da mão direita. O corpo é mais abaulado e a ponte, tipo tremolo fender, é baixo se comparado ao aparato da tune-o-matic, de modo que há um conforto maior.
- Não tem PRS feia!
- o braço é na medida! Prefiro 22 casas porque vc tem mais espaço entre os caps, favorecendo uma variação de timbres melhor do que na de 24 casas.
- geralmente vem com caps defasáveis o que torna ela uma ótima exploradora de sons de lespa e de strato. Mas esses mods podem ser feitos em quase todas as guitas (tem que ver a fiação dos caps), inclusive LP, sendo a do Jimmy Page um grande exemplo.

Não tenho nada contra a PRS...

MMI
Veterano
# mar/13
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É... Existem modelos e modelos de Gibson Les Paul, muito mais modelos de PRS, que é uma marca.

O tradicional da Gibson Les Paul é ter 2 humbuckers não "splitáveis" - é essa a referência, o modelo que fez fama. Ela é uma tradição, uma guitarra de construção mais complexa, volume e tone para cada captador. Saindo desse padrão tradicional, existem as que "splitam" os captadores, as com floyd, as com tampo de maple, as sem tampo de maple, as com escala de rosewood, com escala de ébano, com os mais diferentes captadores, e por aí vai. Costuma ser uma grande guitarra. Já tive várias, atualmente tenho uma R6 que toquei os captadores P-90 por hum-cancelling Lindy Fralin, acho o som fantástico. A outra LP é uma Dark Fire, não existe PRS mais versátil que essa. (obs: o modelo mais vendido na história da Gibson é a SG, a LP não é o maior sucesso comercial deles)

A PRS é uma marca. O modelo que a fez famosa é a Custom. Foi planejada para ser tanto strato quanto Les Paul, alguns dizem que tem o som das duas, outros dizem que fica no meio. Eu gosto muito da marca, tenho 3 guitarras deles, mas não muito das Custom. O modelo singlecut deles tem uns detalhes de conforto que as LP. Mas aí tem modelos demais, Modern Eagle, Hollowbody, Mira, 305, 513, Starla... A proposta é uma guitarra diferenciada, com detalhes de conforto e inovações, como piezo, captadores narrow, pontes wraparound etc. Por exemplo, a 513 é uma guitarra altamente versátil com as combinações de captadores dela. Vários modelos tem um excelente piezo. Isso as torna altamente versáteis.

A conclusão é que depende do modelo, uma comparação assim é muito vaga. E uma pode agradar mais que outra, dependendo do que se refere.

ALF is back
Veterano
# mar/13
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Amém ↑

boblau
Veterano
# mar/13
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Eu tenho duas PRS

Uma Korea SE Singlecut soapbar - guitarra muito bem construída, super acabamento e pouquíssimo versátil. Sao dois P90 e ponte fixa, um volume e um tom e chave de três posições. Tem um som muito próprio, na minha opinião, muito bom.

Uma USA 513 Maple 10 Top - a construção e acabamento é uma coisa à parte, fácil de tocar, 22 trastes, tremolo, 5 singles, um volume, um tom e uma chave de 5 posições e uma chave de três posições, totalizando 13 sons diferentes. Na pratica ela tem som de qualquer coisa, sem contar com piezo e ativos. Mas de telecaster a les paul vc está coberto. Tem uma simples modificação que se pode fazer que ela passa a ter 31 sons.

Então, na PRS podemos ter guitarras versáteis ou não. Dentro da marca sim, existe muita versatilidade.

sandro1909
Veterano
# mar/13
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- geralmente vem com caps defasáveis o que torna ela uma ótima exploradora de sons de lespa e de strato. Mas esses mods podem ser feitos em quase todas as guitas (tem que ver a fiação dos caps), inclusive LP, sendo a do Jimmy Page um grande exemplo.

O que quer dizer com " caps defasáveis " , qual a diferença isso faz no som ? Me explica isso brother ? Abs

Vlw

rstrings
Membro
# mar/13
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sandro1909
Se não me engano é o sistema push pull, que consiste num potenciômetro com uma chave que disponibiliza um som diferente no instrumento.

Ex: Você tem um humbucker na ponte e ele soa encorpadão. Ao pushar o botão pra cima, geralmente é assim, você defasa ou splita o humbucker. O que pode proporcionar um novo timbre...

No geral, é como se você pudesse tirar o som de um humbucker e o mais próximo possível de um single na mesma guitarra, saca?

___

Eu acho que é por aí. hehehe

Edson Caetano
Veterano
# mar/13
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sandro1909
Pode te ajudar
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/255223/

pOkiz
Veterano
# mar/13
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Meu amigo pegou uma PRS Custom SE e apesar de ser o modelo mais barato é incrível a versatilidade de timbres que se pode tirar, da pra enganar muito bem soando tanto como strato quanto como LP, fora os harmônicos que exalam a beleza do som. E como dissera, dá pra splitar os caps.

É uma guita pau pra toda obra mesmo.

astrataranis
Veterano
# mar/13
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sempre fui maluco pela SE SANTANA, só ouvi elogios dela em todos os lugares que procurei, só aqui no FCC que teve um usuario que disse coisas mais ou menos. Pra mim ela ficava acima das gibson studio da vida.

depois do problema da walczak, volto a pensar nela como uma excelente opcao... ja q a prs sao muito caras...

ou uma de um luthier q o MMI me indicou, magnifica!

Leomju
Veterano
# mar/13
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astrataranis
As Santana SE são uma série econômica da marca!
São boas guitarras, mas creio que estejam abaixo do padrão das demais.

boblau
Veterano
# mar/13
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Leomju

As Santana SE são uma série econômica da marca!
São boas guitarras, mas creio que estejam abaixo do padrão das demais.


As SE são guitarras feitas e montadas na Korea para diminuir o custo. Mas são PRS originais. As PRS feitas e montadas nos USA são guitarras mais caras, muito pelo custo de fabricação e pela escolha visual das madeiras utilizadas principalmente no tampo. Os captadores das Korea são coreanos e os das americanas são americanos. Tem uma certa diferença de timbres, mas nada que assuste.

O pessoal do forum da PRS nos USA já está comparando as novas SE com as americanas em termos de acabamento e timbre.

Eu tenho as duas, e digo, são muito melhores do que muitas guitarras de marca por aí. Tem que ser uma linha muito top para se comparar com uma PRS SE.

A Santana SE, para quem gosta de humbucker, é sensacional e fica devendo muito pouco para uma Santana americana. Ou nada...

As SE Torero, tem Floyd Rose, captadores ativos EMG e não tem americana. Baita guitarra....

As 513 não tem versão SE Koreana.

Vale muito a pena dar uma olhada de perto nas SE principalmente nas novas. Quem está em São Paulo, na Teodoro tem várias lojas onde é possível experimentar.

sandro1909
Veterano
# mar/13
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Se não me engano é o sistema push pull, que consiste num potenciômetro com uma chave que disponibiliza um som diferente no instrumento.

Ex: Você tem um humbucker na ponte e ele soa encorpadão. Ao pushar o botão pra cima, geralmente é assim, você defasa ou splita o humbucker. O que pode proporcionar um novo timbre...

No geral, é como se você pudesse tirar o som de um humbucker e o mais próximo possível de um single na mesma guitarra, saca?


Entendi + ou - ... Seria um sistema parecido que o David Gilmour usa ?

Vlw

sandro1909
Veterano
# mar/13
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Edson Caetano

Vlw brother, abs.

rstrings
Membro
# mar/13
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sandro1909

Segue um vídeo de um camarada que instalou um push-pull na Les Paul dele.

http://www.youtube.com/watch?v=4eVT4-AhTJM

Perceba que ele dá uma puxadinha no knob, splitando o captador, deixando-o soando parecido com um single coil, mais estralado... Acho que com o vídeo dá pra visualizar legal. ;]

Abraço

Drinho
Veterano
# mar/13 · Editado por: Drinho
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Guitarras nunca são versáteis, os guitarristas são.

Ah, olha, eu acho que tem guitarras extremamente versáteis hoje em dia sim....

inclusive acho que há mais guitarras versáteis do que guitarristas versateis....
afinal nao conheco um cara que toque blues como o stevie ray vaughan, metal como o yngwie malmsteen e fusion como o greg howe....


tirando só o guthrie govan que eh um caso a parte hehehehe

xcidoxx
Veterano
# mar/13
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Gosto muito das PRS e uma vez fui experimentar uma SE e acabei estranhando um pouco o som, nao me lembro o modelo mas era com dois humbuckers zebra, muito bonita, tampo azul e tals..... Acabei optando por outra guita, q me satisfez mais.

Gostaria de saber qual é essa diferença das SE antigas com essas novas q estao falando serem superiores?

vlw

edalko
Veterano
# mar/13
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xcidoxx
Uma coisa tem que ficar clara a SE é modelo popular da PRS, feito na Korea, que nada tem a ver com os modelos top.

É a mesma coisa que comparar hoje a Epiphone com a Gibson.

astrataranis
Veterano
# mar/13
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realmente as SE novas estao MUITO melhores que as antigas (2010*11 pra ca)

edalko: respeito vc, afinal tem um monte de experiencias que nao tenho, mas ainda acho que a SE santana por exemplo esta acima das epipocas e algumas gibsons..

MMI
Veterano
# mar/13
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astrataranis

Mas cara, compara a SE com a Santana. Você vai ver que é exatamente uma Epi contra uma Gibson.

astrataranis
Veterano
# mar/13
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MMI nao comparei as duas, nao SE vs SANTANA original. Obviamente tem muita coisa diferente, embora o som seja deveras parecido.

o q comparei eh SE SANTANA com epiphone. Pra mim esta bem longe uma da outra.

Ja peguei algumas SE na mao, sem duvida alguma, da um show de acabamento em qqr gibson studio, em especial as faded pq ai seria covardia. Tambem achei mais gostoso de manusear. E o som acho bem proximo das PRS originais. Obviamente que tem diferenca, mas nao é tao distante por exemplo de uma epipoca com uma gibson que rapidamente vc fala AAAHHHAAA epipoca eh bem diferente

Mais ou menos assim: da epiphone pra gibson ha um salto enorme (comparando guitas parecidas, ou seja, epiphone com gibson studio e nao epiphone signature com gibson studio, estou sempre comparando coisas parecidas, em hardware, madeira e principalmente PUBLICO ALVO. De longe vc pega a epiphone e ve diferencas rapidamente para uma gibson. O mesmo vc nao nota tao facilmente pra SE da PRS normal.

claro que numa SE para uma PRS, tem caps melhores, madeiras mais selecionadas mas nao tao diferente como numa gibson. Por exemplo a SE santana tem um top belissimo (alguns dizem ser verneer), e um acabamento primoroso. Pelo que pude escutar o som chega muito proximo a uma PRS original, de olho fechado na mao de um bom guitarrista, teria ter haver o confronto das duas proximas para saber qual eh qual.

Ja uma epiphone vc nota soh de ouvir 2 acordes a diferenca.

Alias, pra mim, o som da studio para uma standard por exemplo se por uma junto com a outra, da pra notar diferenca facilmente. O que contradiz que a diferrenca delas é apenas perfumaria do tipo binding.

Por isso pra mim, uma SE santana ta no mesmo nivel ou pouco mais que uma gibson studio da vida. Obviamente nao tem a pegada , aquele soco no estomago de uma gibson standard mas tb nao é como uma studio e ta bem melhor q qqr epiphone.

Alias, sobre o soco do estomago ou tapa na orelha, isso é o que difere o som de uma LP de uma PRS (original), a LP pode ter diversas manhas, braco estranho etc e tal, mas o som é aquele punch que na prs fica perfeitinho d+.

Como eu ja disse antes: se for pra gravar, vai de PRS pq a definicao, perfeicao de som é bem melhor que a LP. Se for prum show ou pra curtir vai de LP pq tem aquela chegada junto que só ela tem.

Talvez se colocasse o cap da gibson na prs ficaria ainda melhor e seria a guita definitiva. sei la.

Ou entrao, parte para um luthier, se aquele luthier que vc me indicou no face conseguir aquela 58 por uns 4 ou 5 mil, nao tem o que pensar. Detona qualquer guita pelo custo beneficio

jonas.hetfield
Veterano
# mar/13
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Só de ouvir pelo youtube, e bater o olho nas PRS SE e na linha principal , dá pra perceber uma grande diferença de qualidade..

Honestamente, as vezes tenho a impressão de que os "tone experts" aqui do fórum nunca tocaram ou tiveram experiências válidas com os equipamentos que defendem/esculacham.


Pow pessoal, o MMI tem diversas guitarras top, e sempre opina com propriedade... Não é o dono da verdade, mas com certeza é o cara certo pra falar sobre experiências REAIS com Gibson e PRS nesse tópico..

astrataranis
Veterano
# mar/13
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jonas, nao sei se vc se referiu unicamente a mim ou a qqr outro . enfim...

concordo com vc sobre o MMI, alias, tiro o chapeu pra ele e respeito mais as opinioes dele do que as minhas proprias pelo simples fato de q eu sou apenas um entusiasta e ele ja passou disso ha tempos.

nao me classifico como tone experts, alias se fosse um, nao estaria num forum fazendo perguntas e sim longe daqui ensinando grupos seletos q pagariam muito bem para me ouvir falar.

ao menos minha intencao NESSE topico em especifico eh debater e criar uma impressao melhor do que ja tenho atualmente e para isso, utilizei o pouco conhecimento que tenho. Repito, nao sou tone expert, se assim me fiz parecer, peço desculpas . Minhas consideracoes devem ser encaradas como alguem que esta trocando um bom bate papo sentado a uma rede fumando meu cachimbo ou charuto ao entardecer e com a mao cocando a careca que me resta.

Nao precisa ficar irritado com minhas posicoes, ao contrario, estou aqui pra aprender muito amis que ensinar.

jonas.hetfield
Veterano
# mar/13 · Editado por: jonas.hetfield
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astrataranis
não quis ofender, de forma alguma.. Apenas fico indignado porque algumas pessoas tomam posições radicais sobre determinados assuntos, mesmo sem ter propriedade.. As vezes na empolgação por ter acabado de comprar um equip novo, ou por achar q um produto atender as necessidades e expectativas é o suficiente para o tornar "top".. O cifra Club tem bastante alcance, e informações equivocadas podem prejudicar iniciantes por exemplo..
Enfim, me desculpe por desvirtuar,e acho interessante a discussão levantada.

Para contribuir de verdade com o tópico, vou dizer que defasar humbuckers, pra mim hoje, é uma mao na roda. Todas minhas guitarras com humbucker tem seu push pull rs

MMI
Veterano
# mar/13
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astrataranis

Ja peguei algumas SE na mao, sem duvida alguma, da um show de acabamento em qqr gibson studio

Cuidado com esse tipo de afirmação... A Studio foi lançada em 83, Norlin era, e continua sendo produzida até hoje. Foi lançada para o músico de estúdio, que não precisava de ornamentações, tipo inlays grandes, binding e tampo figurado, mas deveria ter uma sonoridade bem próxima do padrão Standard. Só que de 83 a 86 os loucos da Norlin fizeram Studio com tampo de alder e braço de maple... De toda forma, existem Studios e Studios, garanto que tem guitarra bacana nesse meio. Nas atuais tenho visto várias com alguma coisinha, infelizmente a Gibson tem pecado no controle de qualidade de suas guitarras, inclusive Custom Shop já vi com defeitos, mas são mais comuns nesses modelos mais simples.

De toda forma, é preciso se lembrar. Tanto da Studio para a Standard (ou superiores), quanto as SE para as americanas, é até necessário que uma seja inferior que a outra. Só para focar na PRS, a Santana custa próximo de 3,2 mil dólares, enquanto a SE Santana com 400 dólares você leva uma para casa de acordo o site da Guitar Center. Aliás, nenhuma PRS americana dá para comprar com 400 dólares... A guitarra até pode ser bem acabada, ter algum zelo, mas a própria empresa não tem interesse que seja quase igual uma guitarra deles mesmos que custa 10% da original. Isso ocorre com a Gibson, não pode uma guitarra ser igual a outra, só que uma custa uma fração do preço da outra. É um tiro no pé e um desrespeito ao consumidor, entende? Acabam todos os motivos de alguém comprar uma mais cara.

Obs.: das PRS mais absurdas que já experimentei, posso dizer que estão a Santana 2 com braço de Brazilian Rosewood, outra Modern Eagle com a mesma madeira, uma Dragon e 2 Private Stock. Muito legal!

jonas.hetfield

Obrigado pela consideração, mas o amigo edalko já teve PRS SE e americana também, além de várias Gibson. É uma opinião muito fundamentada nesse tópico também.

Valeu!

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