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Insufferable Bear Membro |
# jan/17 · Editado por: Insufferable Bear
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"A verdade está no meio." O Ramsay com seu bombril devia evitar essas pedreiragens, eu duvido muito que a corda consiga manter entonação e timbre por muito tempo sendo submetida a esses métodos... Agora, 15 dias pra enferrujar é exagero, hein, ainda mais pra causar qualquer dano aos trastes.
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Ismah Veterano |
# jan/17
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Ramsay podem até apresentar certas partes escurecidas
Isso é oxidação também...
Insufferable Bear
Não é por isso ou aquilo, mas pelo conjunto de fatores...!
Um exemplo... Esse cara que citei que troca todas as cordas, por show (se forem 5 num dia, ele troca 5 vezes de corda por dia), ele toca uma Fender American Deluxe Stratocaster '92 e numa Gibson ES335 dos idos de 60, que comprou como segundo dono, quando estudou nos EUA...
A Strato, hoje nova custa uns 15~18mil no país. A ES335 não tenho nem referência de valor. Detalhe: AMBAS continuam sem uma marca nos trastes.
Tocando com instrumentos de digamos 30mil, continua chorando pra por cordas? Eu não tenho nem um instrumento que custe 10% destes, e morro de preocupação com isso, e ainda assim o traste desgasta...
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Ramsay Veterano |
# jan/17 · Editado por: Ramsay
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podem até apresentar certas partes escurecidas Isso é oxidação também... Ismah Engano seu, as partes escurecidas são normalmente de cor preta e indicam falta do material de revestimento original que é responsável pela cor metálica que as cordas primas tem quando são novas. Além disso, as partes escurecidas são tão lisas ao toque quanto as que ainda tem revestimento.
Numa corda prima com oxidação as partes escurecidas tem a cor marrom e ela é áspera ao toque.
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Ismah Veterano |
# jan/17
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Nem tudo pode ser aferido pelo toque, ou a olho nu...
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