TENSOR

Autor Mensagem
jimmypagelf
Veterano
# jan/04


AE GALERA EU ESTAVA LIMPANDO MINHA LES PAUL HOJE E PERCEBI QUE ELA TINHA TENSOR REGULAVEL,, MAS ELA E BRACO COLADO,, NAO SABIA QUE AS LES PAUL COM BRACO COLADO TINHA TENSOR PARA REGULAR,, ACHEI MUITO MASSA,,, MINHA LES PAUL E UMA SHELTER

guilhermecarli
Veterano
# jan/04
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what the fuck does it mean?

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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scorpion_na_guitarra

?????

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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scorpion_na_guitarra

NAO,, SO SE O FABRICANTE FAZER MERDA,, MAS SE VC FOR PENSAR,, O BRACO DE UMA GUITARRA ESTILO STRATO,, NO CASO PARAFUSADO,, SERIA BEM MELHOR POIS PODE AJUSTAR

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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scorpion_na_guitarra

se for regular o tensor,, esquece,,pois e muito chato mecher nele,, so luthier mesmo cara

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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scorpion_na_guitarra

rsrssrs

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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ALGUEM SABE ME DIZER SE TODAS AS LES PAUL TEM???

jimmypagelf
Veterano
# jan/04
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jimmypagelf

ALGUEM AI?????? UP???????

Paul Gilbert
Veterano
# jan/04
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TODA guitarra tem tensor... por causa de suas cordas de aço, e todo tensor é regulável... a não ser q exista uma guitarra mto tosca.
o violão não tem tensor por causa das cordas de nylon, q tem uma tensão menor q as de aço, e causam empenam bem menos o braço, o tensor serve pra segurar o braço pra ele não empenar...

guschard
Veterano
# jan/04
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o negocio d braco colado e parafusado eh assim
o parafusado eh mais pratico, caso precise algum calco, eh so desparafusa e calca, o colado e mais foda d mexe mais da mais sustain na nota

MattSantos
Membro Novato
# jan/17
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E aí galera. Pra não criar um tópico novo, estou aproveitando esse aqui.
Tenho uma guitarra Les Paul dropada em Ré. Quero trocar as cordas dela que estão com 0.11 para 0,10 e deixar a afinação em Eb.
Já mexi no tensor outra vezes pra corrigir trastejamento e tal, sempre fuçando em tópicos conseguia ir me virando.
Como ela foi dropada no luthier e como a grana está apertada, não quero levar lá e fazer em casa também pra quando precisar eu já estou sabendo.
Quando eu for trocar as cordas, eu solto o tensor ( sentido anti horário) ou aperto ele (sentido horário)?
Preciso mexer na ponte também ou somente no tensor?
Obrigado pessoal desde já.

Ismah
Veterano
# jan/17
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Quero trocar as cordas dela que estão com 0.11 para 0,10 e deixar a afinação em Eb

Algum motivo específico para essa troca?

mexi no tensor outra vezes pra corrigir trastejamento

Cuidado, muita hora nessa calma!

foi dropada no luthier

Aposto uma jujuba que ele não fez nada, só afinou diferente e conferiu a entonação - e talvez nem precisou mexer, pois não é uma coisa muito abrupta, a menos que tu use as cordas 0,1mm longe do traste...

solto o tensor ( sentido anti horário) ou aperto ele (sentido horário)?

A tensão das cordas vai cair, e cair muito. Logo a tendência é o tensor estar atuando com mais força, do que a tração exercida pelas cordas, logo ele vai se curvar "para trás", devendo soltá-lo.

Preciso mexer na ponte também ou somente no tensor?

Nessa troca aí, a entonação já eras, precisará refazer.

Iversonfr
Veterano
# jan/17
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MattSantos

Tensor obedece o sentido universal de parafuso, anti-horário solta e horário aperta. Pra fazer isso legal tem duas opções: usando uma régua de metal comprida ou a própria corda. Usando a corda, afrouxa o tensor e reafina a sua 010 na afinação que quer, aperta a corda G na primeira casa e na última casa ao mesmo tempo, e veja se tem um micro espaço na região da casa 12. Se a corda ficar grudada no traste da 12a casa, o tensor está apertado demais, se ficar um espaço muito grande, está folgado demais. Eu faço isso no olhômetro hoje em dia, mas o espaço fica bem pequeno mesmo, é só uma folguinha de nada. Entra um cartão telefônico daqueles bem finos só, não confunda com cartão de crédito que é bem mais grosso. É legal saber regular tensor pois é uma coisa que precisa de ajuste constante, pelo menos é como faço. Tocar no estúdio com ar condicionado dá uma regulagem diferente de tocar num show quente num lugar fechado. Procura no YouTube que certeza que tem vídeo ensinado. Abs!

Insufferable Bear
Membro
# jan/17
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MattSantos
Sempre que troco de cordas (uma vez a cada ano porque flatwound chuta bundas) eu verifico tudo, mesmo não sendo necessário.
Tiro tudo, limpo tudo, boto as cordas novas, verifico o tensor (mesmo sempre usando as mesmas cordas), ajusto altura das cordas, entonação e mexo na altura dos captadores, tudo nessa ordem. Aprenda e faça disso sua rotina e tu só vai precisar de luthier pra situações extremas.

Ismah
Veterano
# jan/17
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Insufferable Bear
troco de cordas uma vez a cada ano, porque flatwound chuta bundas)

Explique essa frase? estou com flatwound e fiquei curioso

Insufferable Bear
Membro
# jan/17 · Editado por: Insufferable Bear
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Ismah
Tirando as duas cordas mais finas, o resto não tem o som muito menos afetado com o tempo. Talvez a intonação tenha ficado um pouco pior também, ou talvez seja só impressão minha...
Talvez seja porque elas já saem de fábrica com o tom pouco estridente, enquanto as round começam com aqueles harmônicos todos que somem em uma semana.
Mas as duas normais eu tento trocar todo mês, já que minha guitarra é fretless e qualquer probleminha na corda atrapalha bastante.

Ismah
Veterano
# jan/17
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Eu notei exatamente isso... Mas aqui, talvez por ser 010, as 3 primas são normais... Procede isso?

MattSantos
Membro Novato
# jan/17
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Só corrigindo, a afinação está em Db

Ismah


Algum motivo específico para essa troca?
Deixei 0.11 e dropada em Db para tocar cover do SOAD, mas prefiro 0.10 e por que agora vou tocar cover do Guns por brincadeira.

Nessa troca aí, a entonação já eras, precisará refazer.

Mexendo somente no ajuste das oitavas ou preciso mexer na altura da ponte também?


Aposto uma jujuba que ele não fez nada, só afinou diferente e conferiu a entonação - e talvez nem precisou mexer, pois não é uma coisa muito abrupta, a menos que tu use as cordas 0,1mm longe do traste...

Mais um motivo para eu aprender. Está meio complicado achar um luthier de confiança.

Iversonfr

Obrigado pela dica. Vou conferir isso logo após trocas as cordas.

Insufferable Bear
Membro
# jan/17
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Ismah
Sim, acho que a G é diferente só se for maior.
Nem sabia que tinha flat 010.

Ismah
Veterano
# jan/17
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MattSantos
Drop Db pra Standard Eb não vai mudar muito, salvo a espessura da corda.

Está meio complicado achar um luthier de confiança.

Se estava em Standard E e foi pra Drop D, ele não mexeu porque não há necessidade, não por incompetência. Se foi pra Drop Db, eu retiro o que eu disse.

Mexendo somente no ajuste das oitavas ou preciso mexer na altura da ponte também?

Não se baseie nas oitavas apenas, mas sim nas notas ao longo do braço. A tendência é que a oitava pode bater, mas ao longo do braço, todas notas não.
Não me pergunte, mas isso acontece. Se tu acertar a entonação com base na casa 7 e na 19, a oitava tende a bater, mas no caminho contrário não.
A altura das cordas não se relaciona com isso, apenas com conforto e tocabilidade.

Insufferable Bear
Sim, acho que a G é diferente só se for maior.
Nem sabia que tinha flat 010.


To com as Nig NGF-810. É minha primeira experiência, e me adaptei legal. Como faço uns slides ao estilo do Jake E. Lee, elas casaram bem com a ideia.

MattSantos
Membro Novato
# jan/17
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Ismah

Ótimo. Muito obrigado pelas dicas.

Ramsay
Veterano
# jan/17 · Editado por: Ramsay
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MattSantos
Se vc vai trocar de 0.11 para 0.10 então, a tensão das cordas vai diminuir e o braço da guitarra vai tender a ficar convexo e por isso vc tem que girar o tensor no sentido anti-horário.
Desaperte 1/4 de volta, reafine a guitarra e veja se não está trastejando.
Se estiver, desaperte mais 1/4 de volta e repita o processo até não haver mais trastejamento.

Quanto a durabilidade das cordas, eu só troco as das minhas guitarras há cada 2 anos ou mais e indo de encontro ao que falaram, pra mim, as cordas grossas (bordões) por serem feitas com materiais compostos são as que se desgastam mais rapidamente.

É óbvio que quaisquer cordas novas sejam primas ou bordões sempre vão soar melhor que cordas usadas, até porque elas antes de serem instaladas na guitarra não haviam sido submetidas ao alto nível de tensão que uma guitarra exige.
Mas, pelo menos pra mim, cordas primas como, por exemplo, as D'Addario, desde que tratadas com flanela limpa e WD-40 após tocar, mantém uma sonoridade de pelo menos uns 85/90% de cordas novas, simples assim...

Ismah
Veterano
# jan/17
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eu só troco as das minhas guitarras há cada 2 anos

Eu no desespero quando bate 2 meses... O recomendado é a cada 15 dias, se tu toca profissionalmente e é chegado nos bends e alavancadas, recomenda-se trocar todo show...

desde que tratadas com flanela limpa e WD-40 após tocar

Faz certo sentido, mas não usaria WD40... Nos instrumentos da banda, eu não uso nenhum produto, só uma flanela limpa e vem dando certo.

Ramsay
Veterano
# jan/17
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Ismah
Esse negócio de se trocar cordas a cada 15 dias é pura idiotice, mesmo que o dono da guitarra toque 8 horas por dia nesses 15 dias.
É simplesmente jogar dinheiro fora, pq a diferença no som não vai passar de 5 a 10% no máximo!!
Quem aprecia esse mito sem sentido são os fabricantes de cordas.
Pra eles quanto mais se trocar as cordas melhor....

E eu só troco as cordas das minhas guitarras a cada 2 anos pq só toco poucas vezes por mês e utilizo várias guitarras.

Ismah
Veterano
# jan/17
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Ramsay

Esqueça sonoridade cara, tem muito mais coisas em jogo. Quem abusa de bends e alavancadas, o desgaste nos pontos de atrito contínuo é que mandam. Elasticidade é outro fator, tocar de corda nova tem outra pegada. Pontes flutuantes, estourou uma corda já era o instrumento, e isso num show é péssimo. Pontes tremolo, vibrolas e demais, sofrem ainda mais com atrito que as flutuantes.

Penso que quem pode, mesmo que não precise, DEVE trocar sempre que puder... Eu não posso (são várias "bocas" pra alimentar, o custo é alto), por isso troco a cada 60~90 dias.
Mas nem de longe é teoria conspiracionista pra vender mais cordas, apenas corda boa pra nós brasileiros é caro, o que não permite essas trocas constantes.

Venho tentando instaurar na banda o uso de cordas mais em conta, e com trocas mais frequentes. Mas ainda assim é caro... Digamos que em trocas semanais com guitarra, pegando Solez que custa 35 pila cada jogo, o gasto seria de 210 reais. Tem os violões, viola e ukulele ainda, além dos dois baixos...

Um dos que tenho trabalhado chega a tocar 14hs por dia, não continuamente, mas no para e toca, não dá para limpar o instrumento porque tem outras coisas pra serem feitas. Ele troca a cada show (tem bolas pra isso também), não confia em corda velha, além de que "o som de corda velha me incomoda. Tem quem gosta."

Quanto a suas trocas, bem... O instrumento é seu, se quiser não troque nunca as cordas. Peço que repense, mesmo que não toque profissionalmente, a vida útil do instrumento está em jogo, pois cordas oxidadas gastam mais rápido os trastes de alpaca.

Insufferable Bear
Membro
# jan/17
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Ismah
Acho que nessa questão concordo mais com o Ramsay, mas não no mesmo extremo.
Se você tem apresentação faz sentido tocar com mais frequência pra garantir a qualidade do som, mas sem essa preocupação a entonação não é prejudicada antes de 2 ou 3 meses de uso constante.
Quanto ao desgaste, não faz sentido trocar uma corda boa por precaução, cordas arrebentam mesmo novas.

Ferrugem é a única coisa que me faria trocar de cordas antes de 3 meses de uso, mas aí depende dos cuidados com a corda, eu, que também não uso produtos, acabo tendo que trocar a B e a E com mais frequência.

Mas é interessante notar que os que tocam outros instrumentos de corda não tem a mesma neurose. Já ouvi de violinista que toca profissionalmente com corda de um ano de idade.

Em compensação, instrumentos de sopro com palhetas precisam de novas constantemente, oboistas sofrem semanalmente com isso...

Ismah
Veterano
# jan/17
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Eu não discordo dele. Mas tenho visão que esse é nosso contexto. Existem outros, que são diferentes.

Quanto a corda arrebentar, sim é possível que cordas novas arrebentem. Todavia, eu prefiro não ter isso na consciência, e saber que foi falha na corda, e não da minha parte, porque não troquei.

Acima disso, no caso citado, é o cara que quer assim. Se eu não fizer, ele acha outro que faz. Simples.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jan/17 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
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Ramsay
Cara, na minha modesta opinião você não apenas está equivocado, como prestando um desserviço.
Seu caso é um caso; e, mesmo que vc só toque em cada uma das suas guitarras de vez em quando, a oxidação das cordas não para, e cordas oxidadas danificam os trastes. Se um garoto tiver uma ou duas guitarras apenas, e tocá-las dia sim, dia não, as cordas oxidarão em mais ou menos 15 dias (dependendo da pessoa) e começarão a desgastar os trastes...
Abç

MattSantos
Membro Novato
# jan/17 · Editado por: MattSantos
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As cordas já vem em saquinho lacradas justamente para não oxidarem na embalagem.
A partir do momento que se tira do saquinho, usando ou não, já começa a oxidação das cordas.
Uma vez troquei as cordas e toquei por uma semana. Deixei a guitarra 2 meses parada e as cordas estavam oxidadas quando peguei, mesmo sem ter tocado.
Como toco mais em casa, a sonoridade não ligo muito, mas quando está oxidada eu prefiro trocar por causa dos trastes.

Ramsay
Veterano
# jan/17
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Mauricio Luiz Bertola
Aí depende, as cordas oxidam mais se, forem de marca muito ruim, se a guitarra ficar ao ar livre ao invés de guardada num bag com saquinho de silica gel dentro ou se o usuário sua muito nas mãos e não limpa cada corda após tocar com uma flanela com umas gotas de óleo de máquina que minimiza o contato com o ar e previne a ferrugem.

As 3 cordas primas das minhas guitarras mesmo após 2 anos de uso podem até apresentar certas partes escurecidas, mas, mesmo essas partes não tem ferrugem e são lisas ao toque quando percorridas no sentido longitudinal entre 2 dedos e por isso não desgastam os trastes.

Confesso que já apareceu ferrugem nas cordas primas de umas poucas guitarras que deixei de usar por 4 anos ou mais e o que fiz foi afrouxar essas cordas e passar bombril até eliminar a ferrugem e as cordas ficarem lisas ao toque novamente.
Depois disso foi só passar óleo, reafinar e partir pro abraço.

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