Autor |
Mensagem |
carecabass Veterano |
# mai/05
alguem ja tocou num desses?o q achou ?é verdade que são melhores que o stingray?
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
carecabass
Já toquei nos dois que vc cita.Particularmente prefiro o Sting Ray, mas é questão de gosto. Em intrumentos top não há algo melhor ou pior e sim algo que vc goste mais.
Por exemplo, eu prefiro o Fender Roscoe ao Jazz Bass, mas isso não quer dizer que um seja melhor que o outro, é apenas mais dentro do que eu gosto
|
black_h Veterano |
# mai/05
· votar
qual a diferença entre o sabre e o sting ray?
|
HdP Veterano |
# mai/05
· votar
O Sabre saiu de linha porque?
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05 · Editado por: GeorgeVieira
· votar
Bem, eu tenho um Sabre, e estou vendendo ele, unica e exclusivamente porque preciso da grana. Hehehe.
Claro, minha opnião é pessoal, mas vou explicar as principais diferenças:
black_h
* A maior diferença é que o Sabre possui 2 captadores, e o Stingray possui apenas 1. Os captadores são identicos, e o pre-amp que equipa ambos os baixos é BEM parecido. Pra galera que curte Slap, o problema do sabre é que o captador do braço atrapalha o posicionamento da mão. Pro resto, a vantagem dele é que o cap do braço dá opções a mais na timbragem. Fora isso, os Sabres em geral foram feitos em épocas aureas da Music Man, onde o controle de qualidade era ainda mais rigoroso do que é atualmente.
HdP
* Como explicado pelo grande Nilton Wood na Cover Baixo que contava a história dos MusicMan, o Sabre saiu de linha pois foi um fracasso comercial. Ele era muito caro, em comparação aos demais concorrentes, e fora isso, o Stingray acabou fazendo sucesso justamente na galera "slapeira", que não usava o captador do braço pra nada, ao contrário, o cap do braço chegava a atrapalhar o posicionamento da mão. Tanto era uma boa idéia, que o Leo Fender insistiu nesse formato, junto da G&L, onde ele lançou o L2000 que possui características MUITO semelhantes ao Sabre.
Bem, resumo, é um puta baixo. Mas tudo é uma questão é gosto.
Valeu,
George
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
Opa, esqueci de falar, pra quem quiser comprar uma belezura dessas, vai ai a URL do meu anúncio ->
http://www.mercadolivre.com.br/jm/item?site=MLB&id=28881189
|
Mayzen Veterano |
# mai/05
· votar
galera, falando sobre Music Man, eu queria saber a opinião d vcs... o q vcs acham q dá akele timbre (estalado e "arranhado" - geralmente em punk rock) dos MusicMan Sting Ray?? o q é mais caracteristico: o captador, as ferragens, a madeira ou o conjunto d tudo?! pensando em configurar um baixo o mais próximo possivel do Sting Ray q material vcs me aconselham?! vlw aí!
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05
· votar
Uma opinião pessoal: nenhum dos 2 é instrumento top. Os dois são instrumentos profissionais, porém instrumentos simples , altamente valorizados aqui no Brasil, porém se você for comparar o preço deles no mercado de origem (estados unidos) com os instrumentos top vai ver que eles custam até 5 vezes menos e se enquadram na categoria de instrumentos profissionais, e apenas isso.
O music man sting ray custa mais ou menos o mesmo preço dos fender jazz bass, tobias growler, warwicks parafusados , entre outros, que não são instrumentos top.
Instrumentos top na minha opinião são instrumentos feitos pra serem joias raras como (considerando os importados) os tops da fodera, ken smith, warrior, ritter, alembic, entre tantos outros.
É incrivel como se compra sting ray pela fama que se criou, pois pelo preço deles é possível fazer um instrumento realmente top, seguindo a mesma linha sonora ate se esse for o caso, que não é na maioria das vezes, e ainda ficar com dinheiro no bolso ..
Alias não precisa ser com o preço deles novo, com o preço dos usados ..... na minha opinião um music man sting ray não poderia custar nunca mais do que um tobias growler , por exemplo ...
abraço a todos...
Gabriel
|
Guto EADG Veterano |
# mai/05
· votar
meu sonho agora eh um sting ray =) quem sabe quando eu aprender a tocar vai ser outro dai...
|
HdP Veterano |
# mai/05
· votar
Prefiro um Music Man ou G&L do que uma "joia rara" como esses Alembiz ou Fodera... feios pra caramba... Vlw
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
HdP
aí é questão de gosto. eu tb prefiro um MM a um Alembic, mas é chover no molhado.
Quanto a não serem instrumentos top - é o mesmo que dizer que apenas as Ferrari são carros top enquanto um Mustang Eleonora ou um Shelby cobra são apenas profi.
|
carecabass Veterano |
# mai/05
· votar
eu particularmente ja toquei num alembic e não gostei.instrumento é uma coisa muito pessoal depende muito do som de baixo q vc curte,do visual etc
|
BTNS Veterano |
# mai/05
· votar
Eu entendo a posição do Gabriel. Sou muito fã dos MM, principalmente do Sting Ray, que é um dos meus sonhos de consumo. Gosto do shape, do som, da pegada. Mas tb nã os considero top. Os considero instrumentos profissionais, de primeira linha sim, mas não top.
Top eu tb vejo como os Ritter, Sadowsky, Fodera, Alembic - em seus modelos top de linha mesmo. O processo de produção desses instrumentos é muuuito diferente de um Fender ou MM.
O que não quer dizer que eu os prefira. Não tenho hoje a menor vontade de ter um Fodera por exemplo. E ainda quero o meu MM Sting Ray.
Agora, ser top ou não não quer dizer que vai agradar a todos, que serão os instrumentos mais gostosos de tocar ou com o melhor som pois isso depende de gosto.
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
É galera, sinceramente acho que tá havendo uma confusão aqui.
Não faz sentido nenhum comparar instrumentos feitos em linha de produção, com instrumentos feitos artesanalmente, e querer discutir qual é top, qual não é...
Além disso, o preço não significa absolutamente nada no quesito qualidade. Significa apenas "mercado". O mercado é assim e pronto. Eu já tive um Cast do luthier Josino Saraiva, e já toquei com um Alembic Epic, e garanto que o Cast era MUITO, mas MUITO mais baixo. Em todos os quesitos: sonoridade, conforto e acabamento. Mas o valor de mercado do Epic seguramente é no mínimo do dobro, senão o triplo.
Agora uma coisa é um fato inegável, a construção dos MusicMan é impecável. É um baixo extremamente robusto. Claro, nesse momento agora estou falando de instrumento INDUSTRIALIZADOS.
Agora, comparar um MM com um Growler é completamente non-sense....
Fazendo a ótima analogia citada pelo Caobelli, comparar Ferraris, Lamborghinis e outros carros artesanais com carros industrializados (BMWs, Mercedes, etc) não faz o mínimo sentido, pois são propostas diferentes. O mesmo vale nesse caso pra instrumentos.
Valeu galera,
George
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05 · Editado por: Gabriel Simões
· votar
Acho que realmente nao entenderam o que eu quis dizer ..
A questão não é só o valor, mas muitas vezes o valor mostra a complexidade do processo, a qualidade dos componentes envolvidos entre muitos outros fatores ..
É indiscutivel que a construção do sting ray e do sabre é simplória e básica ... além destes não terem nada demais em termos de visual se isso é o que conta pra muitos aqui.
A construção do mm não é nada impecável .... eu considero um instrumento comum, pouco versatil. A construção dele é tão simples quanto a de um fender jazz bass ou coisas do genero ... e se considerarmos o sting ray V ainda acho o braço largo demais pra um 5 cordas ...
E quanto a comparar com um growler ??? por que não ? por que é non sense ? a base da construção é a mesma ... tendo como grande diferença a eletrica dos dois instrumentos .... ja que a posição dos captadores é muito parecida .... a madeira do corpo também pode ser, a do braço é a mesma desconsiderando a longarina .... e o growler tem hardware de primeira ... por que não é possivel comparar ??? Porque o acabamento do sting ray usa uretano e o do growler normalmente é eh natural encerado ou em oleo ???? Porque o growler custa em media 100 dolares a mais que um sting ray ??? Alguem aqui quer comparar a ergonomia do growler com a do sting ray ????
Entendam o que eu falei ... se é questão de gosto sonoro... ótimo ... eu também gostaria de ter um sting ray, mas por questão pessoal nunca teria apenas um sting ray .. já que o instrumento é pouco versátil e não conseguiria chegar no meu som em qualquer tipo de musica.
Agora instrumento top pra mim é aquele que prima pelo som, pela construção rica e muitas vezes luxuosa, que só utiliza materiais realmente top, e que tem um trabalho de produção excepcional , e convenhamos que o sting ray não se enquadra nesse quesito.
Quanto a comparar preços com instrumentos artesanais feitos no Brasil ... isso é impossível devido a diferença cambial entre o dollar, o euro, o real ... os intrumentos top daqui sempre irão custar menos que os instrumentos top de fora. Um dia na mlaghus eu toquei com um genesis e um ultimate, ambos do mlaghus, e um alembic que estava la e eram indiscutivelmente superiores, mas custam novos o preço do alembic usado, então essa não é a questão.
E usando essa comparação dos carros, se for falar de som eu tenho uma melhor. Apenas pra andar de carro prefiro um uno ao uma bmw, já que é mais barato, consome menos, é menos visado por ladrões e vai me levar ao mesmo lugar que a bmw vai levar...
Mas vocês escolheriam uma bmw ou um uno ? será que o uno é tão top quanto a bmw só porque vai te levar ao mesmo lugar que ela irá te levar, consumindo menos combustivel e sendo mais barato ?
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Ser simples não significa ser ruim... Como eu mesmo disse, a proposta é ser simples. Além disso, no caso da Music Man, o simples é bem executado.
Vc comparou com Fender Jazz Bass. Mais um baixo bem construído e bem projetado. Não é a toa que a mais de 40 anos é padrão e referência no mundo contrabaixísitco. Justamente por ter um design simples.
Qto ao growler NÃO é a mesma... Acabamento (acabamento não é apenas pintura, caso vc não saiba) é infinitamente inferior. Sonoridade tb, graças ao excelente pre-amp usado pela MusicMan. Simplesmente observe quantos profissionais utilizam MusicMan e qtos usam o tal do Tobias...
Qto ao seu texto dizendo que não teria um Stingray, sei lá mais o que sobre Stingray, etc..., é um texto COMPLETAMENTE non-sense, uma vez que estamos falando sobre o MusicMan SABRE, como o título do tópico sugere.
Agora, qto a sua opnião sobre o que é ou não "instrumento top", sinceramente pouco importa. O mercado e os músicos provam muito mais que tua palavra. Acho sinceramente que tentar ser o "revolucionário" em julgar instrumentos não leva a nada, além de ser extremamente bobo. O fato é: MUITOS profissionais optam por usarem MusicMan, mesmo sem possuir relação de endosso com essa marca, meramente por julgarem ser um bom produto. Se quiser que eu cite muitos nomes, posso citar, mas são pessoas que teriam capacidade de ter baixos que vc citou como sendo "tops". Como o Liminha, até possuem diversos desses tais "tops", como Ken Smith, etc. Mas na hora de "Gigar" ele leva um MusicMan. Por que será?
Quanto a comparar com instrumentos feitos no Brasil é injusto PRO INSTRUMENTO Brasileiro o fator cambial, uma vez que todas ferragens e parte eletrica são importados. Ou seja, novamente vc falou besteira. É verdade que os brasileiros custam mais barato, mas não por motivos cambiais. Mas sim pelos outros custos, como mão de obra injustamente desvalorizada, e pelo custo de madeiramento.
Bem, sua analogia está confusa e misturou tudo... Um UNO não atende os requisitos de um carro de alto luxo. O que tem a ver com a analogia feita anteriormente?
Fora isso, em termos de timbre, é inegável que um timbre excelente (peculiar, não agrada a todos, mas excelente, livre de ruídos e com muitas opções de controle sobre o timbre).
Gostaria que vc citasse uma marca "top" de instrumentos industrializados... Vc acha que é impossível um instrumento industrializado ser excelente?
E pra fechar, desculpe a pergunta, mas que baixos vc tem?
|
Caobelli Veterano |
# mai/05
· votar
GeorgeVieira
Tb ia salientar o ponto cambial em desvantagem ao BR.
o que deixar barato é a madeira mais abundante e a preços mais baixos (além de termos todas as melhores peças do mundo) - junto a isso, a falta de informação dos músicos que preferem investir em marca à qualidade - faz com que o valor da mão de obra do luthier não posso ser alta.
Fora estes dois fatores, hardware e captação só encarecem o instrumento por virem em dolar.
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05
· votar
Vamos la passo a passo
Eu nunca disse que o simples era ruim, muito menos que o sting ray era ruim, apenas que não era um instrumento top, e não é! e se você não esta satisfeito pergunte a qualquer luthier, de sua confiança.
Comparei com o jazz bass por ser um projeto simples, nunca disse ruim, mais uma vez afirmo isso, porém simples ... e nada disso de bem projetado. O jazz bass não tem angulação no headstock o que afeta a tensão nas cordas, é feito num processo altamente automatizado que derrubou o a qualidade dos instrumentos ao ponto do presidente da emg afirmar que a diferença entre os fender americados e os mexicanos era o lado da fronteira em que os mexicanos estavam operando as maquinas e montando.
Quanto ao growler vejo mais uma vez você mostrando que não tem o menor conhecimento pra afirmar tal disparidade: o acabamento do growler nunca foi infinitamente inferior, ja teve a chance de colocar os dois lado a lado? que growler ??? que music man ??? Acabamento inferior ?? em que ponto ???
Falei tanto do sting ray como do sabre no meu primeiro post ... e muitas pessoas também compararam os 2, e apenas afirmei, seguindo a MINHA opiniao, que o sting ray não era um instrumento top como foi dito anteriormente... e continuo afirmando, não é, como um fender jazz bass standard não é. Se acha q eu fui non sense por falar do sting ray, acho que deveria ter feito uma lista maior de pessoas.
E o mercado não prova nada ... e sim o acesso das pessoas a instrumentos dentro de uma fatia de preços que possam pagar. Voc6e acha que não se vende um tobias killer b no brasil porque é ruim ? errado, não se vende um tobias killer b no brasil porque o seu preço ficaria muito proximo se não acima dos 10000. e o killer b foi so um exemplo ... poderia citar muitos outros .. e afirmo também .. um killer b não é um instrumento top.
E pouco me importa (seguindo a sua linha de raciocinio) se o liminha prefere um sting ray a outros baixos. isso não prova que o sting ray é top ... e sim que ele gosta do som .... escolha do som é opinião pessoal ... cada um gosta do seu .... e alguem gostar mais do som de um tagima do que o dum stin ray não vai fazer o tagima ser top ...
Quanto a instrumentos feitos no Brasil .... não ... o cambio não é uma desvantagem ,... e isso pode ser afirmado omparando o preços de instrumentos feitos aqui com o preço de instrumentos la fora ..... MESMO com a importação de hardware e eletrica ..... já que a madeira e a mão de obra são muito mais baratas .... Mas ai você falou bobagem novamente ... falei da questão cambial porque não da pra fazer uma comparação direta dum instrumento que custa 5000 reais no brasil e um que custa 2000 dolares (aproximadamente 5000 reais) .... garanto que mostro inumeros brasileiros infinitamente superiores por esse preço.
E a questão não é a diferença cambial .. e sim a falta de eletrica e hardware de qualidade sendo feitos aqui, o que nos força a comprar de fora, mas essa eh uma outra questão ....
A analogia do uno foi simples: as vezes o que eh simples e não luxuoso te atende no seu principio base.... se você não entender isso, paciência ...
Se você quer um instrumento muito mais top que o music man sting ray ou o sabre, industrializado ... ai vai : wood master .... quer outra ???? tobias signature .... quer outra ???? construidos seguindo o mesmo padrao que a ernie ball usa .... afirmando que a maior parte da construcao de feita a mao ....
agora ... sobre as bobagens que você falou :
Sonoridade tb, graças ao excelente pre-amp usado pela MusicMan
não .... a questão do som do music man nunca foi o pre .... pres excelentes existem em muitos instrumentos , e apenas servem pra aplicar alguma variedade timbristica a eles ... podendo ser eliminado e um pre externo utilizado ... não faz a diferença em momento algum ... por sinal, nada d+ o pre que a ernie ball usa ...
Vicê não aparenta nem saber que um sting ray 4 e um sting ray 5 tem eletrica diferente ....
Fora isso, em termos de timbre, é inegável que um timbre excelente (peculiar, não agrada a todos, mas excelente, livre de ruídos e com muitas opções de controle sobre o timbre).
O timbre pode ser excelente pra você .... eu também gosto .. mas você nunca vai poder afirmar isso como verdade absoluta , eh sua questão de gosto .. conheço muitas pessoas que odeiam o timbre do sting ray e você não pode e nem tem o direito de questionar o gosto de ninguem.
Gostaria que vc citasse uma marca "top" de instrumentos industrializados... Vc acha que é impossível um instrumento industrializado ser excelente?
Nunca disse que instrumentos feitos em serie (não se utiliza esse termo industrializado) não poderiam ser excelentes .... alguns tops são feitos assim .... nao escrevi nada assim acima .... é so você ler o que eu escrevi ... coisa que deveria ter feito antes de se dar ao trabalho de escrever tudo isso ...
Simplesmente observe quantos profissionais utilizam MusicMan e qtos usam o tal do Tobias...
Acho que esta na hora de você usar o TAL google ....
E pra fechar, desculpe a pergunta, mas que baixos vc tem?
Tenho um wood scorpion 6 e um tobias killer b V com captadores seymour duncan basslines asb5.
Amp: Gallien Krueger MB115S112 ...
Processador : BassPodXt + FBV ShortBoard
Enfim encerrando ...
Primeiro: eu não falei mal em momento algum do sting ray, so disse que na minha modesta opinião não eram instrumentos top... nem ele e nem o sabre. e continuo afirmando ... desculpe se isso te deixa triste, chateado, enraivado, com vontade de me bater .... com vontade de pular pela janela ... acho que você deveria consultar um psicologo antes de querer vir com 7 pedras na mão ... sem nenhum argumento solido .... a escolha pessoal do liminha Não influencia em nada a minha vida , muito menso a qualidade do sting ray ...
2 º seja educado e escreva sem tentar atacar ninguem .... isso aqui eh feito pra troca de ideias e não auto afirmação perante publico ....
3º antes de escrever , leia o que os outros escreveram e aprenda a ser contra porem respeitar a opinião dos outros ok ??? e veja que eu não sou o único a pensar assim , como o proprio BTNS se posicionou ..
É isso ai .... agora relaxa e fica calminho ok ??? ou entaum fala que não quer discutir mais sobre isso q eu nem venho no forum ..
Abraço e espero que entenda o que eu escrevi ..
Gabriel
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel,
Sei que não existe nenhuma verdade absoluta no universo inteiro, justamente por isso, automaticamente assumo que toda e qualquer forma de se expressar é pessoal, gira em torno da pessoalidade. As leis da física que observam os fenômenos naturais cabem de pessoalidade, pois essas observações são pessoais. Tanto que não é incomum quebras de paradigmas em teorias científicas.
Portanto, não ache que estou com qualquer tipo de problema pessoal contigo. TUDO que eu disser é pessoal, assim como o que vc disser. E se o espaço aqui é pra discutir, acho deveriamos justamente fazer isso. Concordo que a impessoalidade do texto escrito faz parecer ríspido, coisas que numa mesa de bar seriam entendidas sem problemas. mas justamente por isso, eu é que te digo pra relaxar.
Voltando a vaca-fria, já toquei sim em Growler, e o acabamento é inferior ao de um Music Man. Me traga um Tobias, eu levo meu Music Man e podemos comparar.
O tópico era Sabre versus Stingray. Vc alguma vez já tocou num Sabre? Especialmente os pré-EB?
O que eu disse, que vc não entendeu ainda é que "top", pra qualquer um, exceto pra vc aparentemente, significa o topo de linha. Ou seja, os instrumentos de melhor nível de qualidade. Seria uma categoria onde todos produtos possuem alto padrão de qualidade, e que as diferenças seriam as características peculiares de cada um. As vezes essas peculiaridades custam dezenas de milhares de dolares, as vezes não. Ponto. Um Fender Jazz Bass Custom Shop é um instrumento top de linha. Mesmo sendo um "caminhão" em termos de tocabilidade. Não tem como falar que uma guitarra Gibson Les Paul não é top, simplesmente porque as Paul Reed Smith, Dean, etc. são melhores. Tenta entrar lá no forum de guitarras e diga que as Gibson Les Paul não são instrumentos top...
Quanto ao mercado, não seja ingênuo... As importadoras obedecem o gosto do mercado. As fábricas obedecem o gosto do mercado. Única e exclusivamente por causa disso ainda existem amps valvulados. O mercado é gerado pela procura.
E o mercado significa muito, pois vc sendo baixista, a não ser que vc seja muito rico ou famoso, vai passar o resto da tua vida negociando equipamentos. E tudo isso vai ser ditado pelo mercado. Seu baixo Wood, provavelmente deve ser fantástico. Mas te garanto que um Music Man Stingray vende MUITO mais fácil...
Quanto ao lance da diferença cambial, novamente vc está errado... Mas se falar não vai adiantar de nada, eu paro de falar nisso, sem problemas. É obvio que a comparação de preço é descabida entre nacional e importado, mas o fato é que EU QUEM DISSE ISSO. Vc veio dizer novamente que a comparação era descabida, argumentando cambio como problema (Aff). Ninguem investe em fabricar equipamentos de qualidade (ferragens e captação) porque a procura é pequena. Quem tenta, é apenas de forma artesanal, o que encarece muito o produto.
O pré interno não faz diferença nenhuma vc quis dizer? Deus do céu... Parece que foi isso que vc quis dizer... Amigo, vc sabe pra que serve o pré interno? Porque usá-lo ao invés de usar apenas o pré externo? Os captadores do Sabre são de alta impedância, como se fossem passivos. O pré além de ser booster/cutter de frequências, é um buffer, baixando a impedancia e aumentando o ganho, que acaba diminuindo ruidos de cabo etc. Além disso os caps dos MM são de saida relativamente baixa, portanto seu uso sem pré interno ficaria sem ganho. Além disso o pré da Ernie Ball, foi um dos primeiros prés com baixo ruido realmente efetivos. Novamente eu repito, ligue o teu Tobias do lado do meu Sabre pra vc entender melhor o que estou falando...
Vc me vem falar que eu disse que a chamei o timbre do Stingray de verdade absoluta, sendo que meu próprio texto falava NÃO AGRADA A TODOS. Parece que vc é quem está tentando se promover, e o que é pior, ludibriando os outros, ao usar minhas próprias opniões nos teus argumentos. FUI EU QUEM DISSE que o timbre dele dependia do gosto da pessoa. Dai vc responde o texto reafirmando... Muito engraçado... :)
Quanto ao termo industrializado, eu pacientemente explico pra vc, que não sabe. Industrializado é feito com CNC. Produção em série pode ser feita com trabalho manual. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, caso vc não tenha percebido. No industrializado a maioria do processo é computadorizado e feito por máquinas. Acho que no colegial eles explicam sobre manufaturas, revolução industrial, etc, dai a galera já consegue entender o que é industrial, e o que é manufatura em série.... Qq dúvida procure tua professora dessa época pra ela te explicar. :)
E o que rolou com o teu Tobias? O som era tão fraquinho que ce teve que trocar os captadores pra poder dar algum som?
Cara, não fique bravo e dê mais risada. Só não me venha fazer esse joguinho de repetir o que eu mesmo disse, como se vc estivesse me respondendo.
Mas fora isso sempre é edificante uma boa discussão, e espero que vc esteja gostando tb. Particularmente eu gosto, pois as vezes se aprende um pouco com essas chacoalhadas no cérebro.
E eu sou bem educado, com quem merece, pode deixar.
Valeu,
George
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05 · Editado por: Gabriel Simões
· votar
Vamos la mais uma vez passo a passo caro George...
As opiniões são realmente pessoais, e eu sei muito bem o que é top, e por isso continuo afirmando que na MINHA opinião nem o sabre, nem o sting ray, nem o sterling que são os três que ja tive oportunidade de tocar, ver e ouvir são instrumentos top. São ótimos instrumentos, profissionais, porém EU não os considero membros dessa categoria onde todos produtos possuem alto padrão de qualidade, e que as diferenças seriam as características peculiares de cada um, pois pra mim eles não chegam perto dos instrumentos que EU considero top.
Quanto ao mercado, não seja ingenuo caro George ... o mercado vende aquilo que as pessoas podem comprar, e querem comprar obviamente. Os music man hoje em dia são uma febre como muitos outros ja foram a um tempo atras .. porém se você parar pra notar essa febre ja esta passando a muito tempo .. como a febre dos fender jazz bass .... as pessoas querem o instrumento da moda porque a grande maioria compra pelo que ouve falar, pelo que ve ... poucos são aqueles que tem o discernimento, o conhecimento e muitas vezes a possibilidade de testar uma gama de instrumentos ... e criar o seu gosto e as suas opiniões .... por isso eu, e acredito que não so eu, pensam que a onda dos music man sting ray eh passageira ....
Quanto a questão cambial .... você ta dizendo que eu tow te copiando ??? hahaha ... é uma piada ???? quem aqui não sabe que a grande maioria dos instrumentos de luthier tem melhor custo beneficio do que os instrumentos importados devido a alta cotação do dollar ???Não é facil ver a febre hoje em dia dos instrumentos de luthier ???? ver um monte de gente quebrando a cara pq acha que sabe tudo de instrumentos, encomenda o instrumento afirmando o que quer ao inves de ouvir uma pessoa experiente e quebra a cara ??? ou aqueles que vão a luthiers e encomendam copias de isntrumentos ???? ja discuti sobre isso em outro tópico e acho que não cabe aqui desvirtuar mais ainda esse, mais do que o caro colega george esta fazendo ....
Mais uma vez você quer botar palavras na minha boca... disse que não é o pre interno do music man sting ray que faz o som caracteristico dele .. e não é ! e a aplicação principal desse pré ao projeto eh utilizar o ganho e corte de 2 ou 3 bandas pra tentar agregar maior versatilidade a um instrumento nada versatil (isso não é um problema ... vide warwicks, tobias, entre outros nada versateis) .... se o problema fosse impedância e ruido partiriam todos pros captadores ativos cujo pre amp interno visa "corrigir" a impedancia do sinal e elimiar o ruido do mesmo ... você realmente acha que essa eh a grande utilidade dos pres dos sting ray ???
Você acha que os pres da eb são top ? voce compararia os pres da eb com pres da aguilar por exemplo ? acha q tão no mesmo nível do obp-3 por exemplo ?
Quando foi que eu comparei o meu baixo com o seu por sinal ??? mais uma vez não tow entendendo ... você esta mudando o rumo do topico completamente ... eu apenas afirmei que NA MINHA OPINIAO o sting ray e o sabre NÃO são instrumentos de ponta .... é impressão minha ou você ta querendo comparar um sabre com baixos tobias ???? e eu que mudo o topico ...
Quanto ao timbre do sting ray ... você falou ... : Fora isso, em termos de timbre, é inegável que um timbre excelente (peculiar, não agrada a todos, mas excelente, livre de ruídos e com muitas opções de controle sobre o timbre). o sabre tem mais variações timbristicas que o sting ray, isso é fato ... e nunca falei que não era ... mas isso não quer dizer que o timbre seja excelente ... muito menos um timbre sem ruido ...
Quantas pessoas amam os seus fender jazz bass, ainda mais os vintage, com seus captadores CHEIOS de HUM .... e garanto que os maiores apaixonados por esses baixos poderiam ter trocado os seus captadores por captadores fender sem ruido .... e ai ... porque não trocaram o timbre é ruim ???
Quantos baixos maravilhosos foram criados utilizando captação passiva agregando algum hum ao sinal e hoje os seus donos chamam esse hum carinhosamente de ronco ... e acham o timbre maravilhoso ???
Não é por essas características que as pessoas podem afirmar que o timbre do sabre ou sting ray é excelente ..... limpo ou sujo, é questão de gosto... e não é você que vai mudar isso ...
Quanto a fabricação ... amigo .... a tobias, por exemplo, utiliza processos industriais pra construção de instrumentos a muito tempo ... e muitas outras o fazem ... e pelo que me consta isso não é um problema que impede de se criar um baixo top ou nao. Dane-se o meio utilizado rpa construir .... o que importa é o resultado final ... e você continua se prendendo a esse argumento de que o instrumento foi fabricado utilizando processo industriais .... não importa .... é um baixo simplista ... eu considero muito bom ... mas não considero top ...
E mais uma vez te falo .... as unicas divisões que ate hoje ouvi foram instrumentos artesanais ou em série ... pouco importando se zezinho da paraiba lixou um tronco a mao ate chegar no formato do corpo ... ou se um computador foi usado pra nivelar os trastes (como a ritter faz , os baixos ritter são industrializados pra você ????).
A imensa maioria das grandes marcas faz isso hoje .... a tobias usa processo industriais e faz baixos na minha opinião mais top que o sting ray ou o sabre ... como o classic ou o signature ...
Questões que você fez e fogem ao topico:
O meu tobias ja chegou na minha mao com captadores seymour duncan bass lines asb5 ... porque os bartolini apresentaram defeito ... e os duncan possuem caracteristicas de timbre que funcionaram muito bem no baixo ... mas quem é você pra vir afirmar que um projeto do Michael Tobias não fala ??? talvez não fale na sua mão .... não ???
Desde quando ganho é diretamente proporcional a timbre ???? conheço inumeros baixos com um ganho muito pequeno pelo pre amp e que possuem mais timbre do que o seu ouvido ja teve a capacidade e a oportunidade de ouvir ... vai me falar que os pres da emg são ruins porque tem pouco ganho ??? que não são pres top ??? ganho de entrada de sinal ..... tem um potenciometro no meu pre amp pra isso .... o do meu baixo é pra visar versatilidade ... tanto que arranquei o do meu tobias ... porque tow muito feliz com o som que eu tiro com os captadores ligados diretamente no jack ...
Quanto a amps e pres valvulados ... existe muito material pra você estudar ... mas ja se mostrou que as valvulas fazem diferença no timbre do pre amp ... e não fazem quase diferença alguma no timbre do power amp ... portanto não é questão de mercado .. é física como diria você ...
Adoro discutir .... mas prefiro quando as pessoas são educadas e não querem atropelar a opinião dos outros .... eu disse que não considerava os instrumentos como top ... você disse que a minha opinião era non sense, sem NENHUM argumento pra isso .... isso é ser educado ??? sera que não mereço educação porque não penso como você ???
Quanto a dizer que eu repito o que você fala ... AINDA BEM que não ... se eu pensasse que nem você já teria desistido do meu hobby ... de pesquisar sobre instrumentos e construções .... eu gosto de ter argumentos dando suporte as minhas opiniões ... argumentos esses direfentes de coisas como : non sense ... o acabamento é pior porque é pior ... so eu sei que o dollar custa 2,5 vezes mais do que o real então os instrumentos nacionais ficam com melhor custo beneficio ...
Pra continuar com esses argumentos xulos e essa copisa de criança de "você repete o que eu falo .. eu sou o melhor", sinceramente fico por aqui .... não preciso repetir as bobagens que você falou ... até pq eu penso por mim .. e não pelo liminha ... não sou nenhum brigão de forum ... as minhas opiniões estão aqui .... e é como eu penso ... além de todas terem embasamento ...
Não vou nem mesmo reler o que eu escrevi aqui ... erros de portugues devem existir aos montes ... mas não importa ....
Abraço a todos e desculpa ao criador do topico por atrapalhar o andamento de certa forma ...
Gabriel
ps: George .... você perguntou quem usa baixos tobias .... será que ao menos isso você pode descobrir ou vai querer que eu saia colando os nomes de um por um ???? ao menos você ja sabe que o liminha não usa ... já é um começo ... alias ... liga pra ele e pergunta .. vai ver ele sabe algum ... vai ser um bom argumento .... by liminha ....
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Bem, nesse caso esse é meu último post sobre esse assunto, haja visto que vc é inflexível em assumir fatos. Eu, particularmente, acho que contra fatos não há argumentos, mas se nem os fatos vc consegue ver...
Sobre seu 1o parágrafo:
Fato: O Mercado não pensa como vc. Por mais que vc discorde, o mercado é assim.
Sobre seu 2o parágrafo:
Fato: A tal "febre" que vc falou de Jazz Bass, dura apenas mais de 40 anos, ou seja, praticamente desde que o baixo elétrico foi inventado, tanto que até hoje o Jazz Bass é um instrumento extremamente valorizado. Qualquer um aqui sabe que negociar um Fender Jazz Bass Americano é extremamente fácil. Dificilmente acho que essa "febre" vai passar. Idem vale pra MusicMan. A tal "febre" que vc fala, já dura 20 anos..
Sobre o seu 3o paragrafo:
Fato: O câmbio influencia negativamente o preço dos instrumentos nacionais, ao contrário do que vc disse. Os instrumentos nacionais são mais baratos que os importados, se comparados com o mesmo nível de qualidade, por outros motivos.
Sobre o seu 4o paragrafo:
Fato: Graças a sua captação e ao seu pré interno os MusicMan viraram sucesso de mercado. Tanto que sua construção simples, não difere muito do tb consagrado Jazz Bass.
Fato: Pre da MusicMan permite controle adequado do shape sonoro, nível de ruído é baixo, nível de ganho é alto.
Sobre o seu 5o paragrafo:
Fato: Mesmo numa manufatura vc pode usar máquinas. :) Senão teriam que serrar as pranchas de madeira com serrote, seria essa sua afirmação? Agora isso não transforma numa indústria.
Opnião: Procure sua professora do colégio pra te explicar melhor isso.
Sobre o seu 9o paragrafo:
Fato: Mesmo o "erro" e compressão das válvulas pode ser simulado hoje em dia digitalmente, com inúmeras vantagens. Logo não se justifica o "custo" de se usar valvulados.
Opnião: Eu não disse que o som de valvulado era ruim. Eu disse apenas que não valia a pena usá-los, sendo que se pode simulá-los. Tanto vc deve acreditar nisso, que pagou uma fortuna num POD Xt.
Fato: As vávulas de potência interferem MUITO no som. Talvez mais do que as de pré, pois a maior parte compressão dos amps antigos vem das válvulas de potência.
Opnião: Novamente o amigo mostra desconhecimento sobre o assunto.
Quanto ao lance de usar baixos Tobias, obviamente eu me referia a usar SEM TER VINCULO DE ENDOSSO, como eu mesmo citei. Não adianta pegar os endorsees...
|
marcioazzarini Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
GeorgeVieira
Galera, tendo em vista que ambos tem conhecimento sobre instrumentos, pq não ficam citando as características de cada um, ao invés de ficar discutindo sobre ponto de vista pessoal, ou sobre a definição do termo TOP em instrumentos...
Abraços!
|
BTNS Veterano |
# mai/05
· votar
Não vou poder participar deste papo como eu gostaria pq estou na correria então vou deixar só poucas palavras.
O Gabriel não disse que os MM, Sting Ray ou Sabre, são ruins. Ele deu a opinião dele de que não são tops para ele. Para mim tb não. E eu AMO os Sting Ray (não posso falar do Sabre pois não toquei nele).
Não atrelo o termo "top" ao processo de fabricação mas ao produto em si.
Tb não atrelo a qualidade do instrumento à simplicidade ou não do projeto. Adoro Jazz Bass e os Sting Ray (de novo, não testei um Sabre então dele não posso falar), gosto do som deles, muito, e sei que são projetos simples. Simples não significa qualidade ruim nem timbre ruim. E o contrário tb é verdadeiro: não sei se falei aqui mas toquei num Pedulla lindo, muito bem construído e não gostei do som dos Bartolini JJ que vinham nele.
Sobre o mercado: depois de mais de 10 anos indo na Teodoro só agora eu vi cabeçotes SWR e ainda assim em poucas peças e numa única loja.
O mercado, aqui, só vende o que as pessoas podem comprar. David Eden, Aguilar, Mesa, Ritter, Sadowsky... alguém vê isso por aí facinho? Os Eden que vi eram usados, estavam no ML e foram trazidos diretamente por músicos, não por lojas.
Abraços a todos.
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05 · Editado por: Gabriel Simões
· votar
Fatos:
A febre do jazzbass não existe mais hoje ....
Tanto que é possível ver algumas pessoas que tentaram vender seus jazz bas nos preços de antigamente desistindo e baixando o preço ... como eu ja vi gente pedindo 3700 e fechando por 2500 .... esse é o preço dum jazz bass standard conservado como zero ?
Aprenda a olhar o mercado não com os olhos de quem quer que o seu instrumento seja valorizado .... vai notar que a presença de um instrumento no mercado não é significa facilidade de venda ... se fosse assim não tinham uns 3 ou 4 anuncios de sting ray no mercado livre a meses ... sem conseguir vender ....
O cambio esta positivo pros instrumentos nacionais pois, caso esse estivesse com o preço parecido com os instrumentos importados comprados em loja, poucos seriam aqueles que procurariam um luthier pra encomendar o seu instrumento, por isso é uma vantagem pros instrumentos nacionais ter o preço mais baixo. isso é fato.
O diferencial citado já deixou de ser diferencial a muitos anos ... tanto que hoje em dia existem muitos captadores e pres melhores que os originais da eb mm ... e NÃO é ele que faz a diferença no som .... se fosse ninguem trocaria e não existiriam tantos replacements pra ele .... se a sua logica é a de que o mercado so vende o que as pessoas querem comprar, então muita gente quer trocar o pre e o captador original do sting ray ...
Quanto a questão da manufatura .... não é preciso uma fabrica de cinema daquelas que voce coloca a arvore dum lado e o baixo ja sai com cordas do outro pro processo ser considerado industrial .. porém mais uma vez afirmo ... essa classificação não é usada .... e mais uma vez afirmo ... isso não interessa a quem compra o instrumento .. o importante é o resultado final .. em ais uma vez afirmo ... grandes fabricas utilizam etapas não artesanais no seu processo ....
Quanto as valvulas ... NAO ... não pode ser MODELADO perfeitamente .... sabe a diferença entre um simulador e um modelador ???? ja teve a oportunidade de tocar lado a lado num pre MODELADOR e um VERDADEIRO ???? vai notar que as coisas ainda andam bem distantes ...
E tanto vale usar que a grande maioria dos pres top usam ... é questão de gosto pessoal , eu não faço questão de usar equipamento valvulado ... mas ...... tem que respeitar mais uma vez as opiniões pessoais ...
Existem pesquisas sobre o assunto que mostram que a interferencial das valvulas do power amp, ou potencia, interferem pouco no timbre, tanto que a imensa maioria dos hibridos, ou todos os que eu conheço, apresentam valvulas no pre e nao no power ... por que será ?
E NÃO: eu não comprei um basspodxt para ter valvuladosMODELADOS ... e sim pra ter uma maior variedade de timbres com um unico equipamento, alem de poder fazer minhas gravacoes e ter um multi efeitos de qualidade .... e nem gastei essa fortuna pelo que me consta ....
Quanto aos tobias ... novamente peço .... pesquise .... vai se assustar caro colega ... ainda confio no seu potencial ..e acho que vai descobrir nomes importantes nessa lista ... e não de endorso ...
Tinha falado que não iria mais postar ... acabei não resistindo .. porem como vou ficar sem monitor por uns 3 dias ... 3 dias sem postar .. abraço a todos ...
Gabriel
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
marcioazzarini
E ai cara, blz?
Então, no meu primeiro post desse tópico eu fiz justamente isso. Falei das diferenças dos 2 baixos... Inclusive dizendo que "tudo é uma questão de gosto". Quem veio com esse papo sem-pé-nem-cabeça foi o transtornado Gabriel.
Gabriel Simões
Não vou discutir mais com você, pois vc é como uma parede. Não pode ser movido, muito menos admitir que seu discurso foi equivocado.
- Vendi meu Jazz Bass por 4200... Considero um bom preço. Isso pq tava sem case. Vá numa loja de usados e pergunte o que é mais fácil de negociar. Um Fender, um MusicMan, ou um Tobias.
- Instrumentos de luthier de qualidade são caros. Veja os preços dos Cheruti, Zaganin, etc. Não estou falando de cópias, e sim de modelos desenvolvidos por esses luthiers. E converse com qualquer luthier, e ele vai te falar que o câmbio é um dos grandes problemas que eles enfrentam. Já foi pior, é verdade, mas todos eles lembram com saudosismo da época do dolar 1 pra 1. Não ouça minha opnião, ligue pra um e pergunte se a época do dolar 1 pra 1 era melhor ou não. É um fato consumado. Vc insistir nisso, me desculpe, mas é uma prova de burrice.
- MusicMan, ao contrário de todos os outros baixos que vc citou, são REFERÊNCIA timbristica, chegando ao ponto de serem amplamente copiados. Quantos "clones" de MM tem por ai? Quantos clones de Tobias? Pq será?
- Segundo a tua linha de raciocínio, guitarras Fender Strato e Gibson Les Paul vão sair de moda tb, e vão parar de ser referências.
- Quanto a amps híbridos, mais uma vez, vc mostra seu despreparo pra essa discussão. Entre AGORA no forum de Amplificadores aqui mesmo do Cifra Club e veja o que os experts de valvulados falam sobre os hibridos. Não vou gastar minha saliva pra te provar o tamanho da besteira que vc está falando. Se vc quiser aprender um pouco, use a busca aqui do fórum. Não insista nesse assunto sem antes ler por ai, pois vc está falando o que não sabe.
- A questão da manufatura/industrialização, ao contrário do que vc fala, é MUITO importante. Procure o site do Ed Roman na internet e veja o que ele fala sobre esse assunto, pois tb não quero perder meu tempo te explicando tudo, pra depois vc simplesmente responder dizendo novamente que eu estou errado.
BTNS
Se vc não acha top, é uma questão pessoal. Mas pra galera que não acha top, fica uma pergunta, que categoria esses baixos se enquadram? Sinceramente, não acho que são intermediários... Mas me expliquem, derrepente eu posso estar errado. É que eu vejo apenas entry-level, intermediario e top. Derrepente vcs estão vendo mais níveis de categoria do que eu...
Fora isso, o que vc falou sobre mercado, só reafirma o que eu tô dizendo. Vc acha que a maioria no Brasil compraria SWR? Claro, pessoas esclarecidas como vc, sabe que são melhores que muitos outros amps mais renomados. Mas a maioria aqui preferiria pagar mais caro por um Fender, etc. Vejam que esse segmento top de linha representa uma fatia pequena do mercado ao todo. Por isso não existe essa preocupação. A maioria quer equipamento barato.
A pouco tempo atrás, eu queria comprar um Ampeg, mas o modelo que eu queria simplesmente não era trazido pela importadora, e eles não tinham a mínima vontade de trazer. Eles importam Ampege, mas apenas os modelos que tem potencial de mercado. Ou seja, novamente, como eu te falo, o mercado afeta tua vida "contrabaixistica", quer vc queira, quer não...
Isso me deixa emputecido também. Mas é um fato, não tem como mudar. A não ser que vc queira ser um visionário e distribuir marcas boas no Brasil :) Como eu não estou nessa categoria, o jeito é aceitar e conviver com isso.
|
Gabriel Simões Veterano |
# mai/05 · Editado por: Gabriel Simões
· votar
Forçando mais uma resposta ...
Um insturmento de ponta dos luthiers acima citados fica hoje girando entre 5000 e 6000 reais ... preço de um trb novo ... um warwick thumb bolt on .... instrumentos completamente inferiores aos top desses luthiers .... eu vejo aqui em salvador luthiers vendendo seus instrumentos pra fora porque o cambio ajuda ... isso é ruim ???? eu vejo um monte de luthiers vendendo insturmentos porque os existentes importados no mercado interno estão imposíveis de serem comprados devido ao preço praticado pelas lojas e importadoras .. isso é ruim ??? um wood scorpion 6 sendo vendido por 3000 novo como estava com o dollar la em cima .... com tarrachas quase top da goto (abaixo apenas das tarrachas com sistema hap) ... com ponte top da gotoh, 512 b .... se nao me engano ... com pre quase top da emg e captacao top da emg em termos de single coil .... sendo esse o preço dos 6 cordas na songs a um tempo atras ...^sendo o scprion concorrente direto do trb ... e você vem me falar que o cambio atrapalha ???
Tenho pena de quem pagou 4200 no seu jazzbass , ainda mais se for um standard ... como falei , vi um ser vendido por 2500 .... e tava novinho .... pena de quem gastou muito podendo gastar pouco .... sempre tem gente que não conhece o mercado e paga o que pedem .. é a vida ...
Quanto as gibson , etc bla bla bla , olha o q a prs fez .... pegou o projeto da gibson e melhorou em muitos aspectos ...e hoje faz instrumentos mais top ( na minha opiniao) que a mesma .....
Quanto a amps hibridos, valvulas no pre e valvulas no power ... vai nos sies como harmony central, etc ... e le , mas l muito o que falam por la .... e lembra que ainda continua sendo gosto pessoal .... porem é fato que muitos especialistas da área afirmam que o timbre do pre sofre muito mais efeito das valvulas que o do power ..... e isso eu não li em um lugar so .... porém não sou cientista e não fiz testes empiricos se é isso que pede pra eu afirmar ... falo pelo que pesquiso e leio .... se as pessoas dentro da área possuem opiniões divergentes ... não posso fazer nada ...e queria muito um sm 400 ....
Quanto a questão da manufatura .. mais uma vez afirmo: não é da minha conta .... analiso o produto final .... e iso é o que importa .... mais uma vez falo ... se joao do peido cortou o tronco de tesoura ou pos uma arvore na maquina ... o que me importa é o resultado final ...
E pare de tentar me convencer ... nao acho nenhum dos dois top ... e vou continuar não achando .... isso é minha opiniao ....
E quanto aos fatos .... foram colocados de forma clara ... vc que esta sendo uma mula, empacada ... e diz que eu não faz a menor questão de tentar entender o que eu escrevo ...
Ah .. quanto aos clones ..... pra que pagar 3000 por um clone dum baixo que custa 3500 usado ????
Por que voce analisa os clones apenas no brasil ???? cara .. vai olhar pra fora ... os baixos da tobias nem chegam aqui ... como os fodera tb nao , os ritter tb nao, os alembic tb nao, os sukop tambmem nao, os jerry dhrozed tambem nao, os ken smith tambem nao, os warrior tambem nao, os peddula tambem nao, será que não chegam porque todo mundo prefere music man a todos estes ???? o mercado funciona assim ????? essa opinião chega a ser patética .....
passar bem.
Não vou discutir mais com você, pois vc é como uma parede. Não pode ser movido, muito menos admitir que seu discurso foi equivocado. . Esse é o seu problema .. você não aceita a opinião dos outros .. acha que tem que fazer eles pensarem que nem você .. tem que "mover" ... meu discurso não foi equivocado .. é a minha forma de pensar .... não tenho que considerar os fatores de um instrumento top da mesma forma que você ... ainda bem porque considero os seus argumentos fracos e não embasados .... você já deveria ter notado que sou altamente modernista no quesito contrabaixo .... e você não .... as opiniões vão ser divergentes ... porém você sempre mal educado acredita que agindo de tal maneira vai me fazer pensar como você ... ou ao menos queria isso ... aprenda a respeitar a opinião dos outros ...
ps: fim de linha pra mim nesse topico ... se quiser vir conversar com algum embasamento .... e ser educado .... gabrielsgs@hotmail.com
|
BTNS Veterano |
# mai/05
· votar
GeorgeVieira
Por partes...rs :
Mas pra galera que não acha top, fica uma pergunta, que categoria esses baixos se enquadram?
Baixos profissionais, de primeira linha. Tobias, Warwick, MM, Spector... Instrumentos excelente, bem fabricados, com hardware e madeira de primeira.
Já o top, para mim, está ligado à forma de produção, instrumentos luxuosos mesmo, cujos detalhes na construção e acabamento tornam sua produção muito mais cara do que a de instrumentos de primeira linha cujo processo é mais de alta escala.
A seleção das madeiras é mais "chata" porque não basta ter um tampo em maple figurado, tem que ser maple 4A ou 5A como eles chamam lá. Isso é um exemplo bem simplório.
Muitas vezes a eletrônica é customizada, quando não produzida pela própria empresa como os prés da Sadowsky. Outro exemplo simplório.
São Ferraris mesmo. E isso não diminui em nada as qualidades de um baixo profissional "não top".
Eu vejo baratos, "entry-level", intermediário, profissionais ou primeira linha e tops.
E não vejo isso porque eu queira um baixo top. Falo isso porque sou apaixonado por instrumentos e tento ler tudo o que posso e experimentar tudo o que posso. Meu sonho é um Sting Ray e um ótimo Jazz Bass, o resto é consequência.
Entre o Pedulla que eu toquei e um Sting Ray que tb experimentei eu prefiro o Sting Ray mesmo não considerando o MM top.
Vc acha que a maioria no Brasil compraria SWR? Claro, pessoas esclarecidas como vc, sabe que são melhores que muitos outros amps mais renomados. Mas a maioria aqui preferiria pagar mais caro por um Fender, etc.
Os amps Fender que encontramos aqui são os mais acessíveis ou melhor aqueles que dá para vender aqui. Claro que a marca Fender é muito forte (tanto é que ele vendem desde instrumentos bons a porcarias só pelo nome), mas não são os amps top de linha da Fender que são vendidos aqui e sabe por quê? Preço. Já viu os modelos (de baixos) Victor Bailey ou Roscoe Beck por aqui?
Não tem mercado cara. Por isso que vc não acha o Ampeg que vc gostaria. Para a importadora não compensa. Tem dois cabeçote Music Man na Teodoro, zero, que estão há anos para vender. E eles estão no mesmo nível de preço de um set Ampeg desses que a gente encontra por aqui.
A propósito, qual Ampeg vc quer? Aquele 100% valvulado?
Abraços.
|
jkdias Veterano |
# mai/05
· votar
Bom galera,
Falando um pouco de Macroeconomia na vertente de política comercial:
Câmbio alto favorece o mercado interno, devido ao alto preço dos importados. Favorece inclusive às exportações, desestimulando as importações.
Quanto ao custo de produção, para um luthier brasileiro o custo será maior nos materiais importados (caps, tarrachas, etc.) devido ao câmbio e ao imposto de importação. Os materias nacionais como madeiras serão a preço local.
Se o custo de produção de um instrumento "Top" nos EUA custar US$ 1,000.00 , digamos que o custo de produção de um luthier renomado no Brasil seja de R$ 2.470,00 + adicional dos produtos importados. O custo de produção no Brasil será maior. (valores fictícios)
Porém, ao entrar no Brasil, o instrumento importado sofre várias remarcações que são os lucros dos importadores e das revendas + o imposto absurdo sobre importação + os impostos internos sobre circulação de mercadoria.
Assim, o câmbio em alta desfavorece os luthiers nacionais no momento da compra de materias importados, mas favorece os mesmos na hora de colocar o produto final concorrendo no mercado com os importados. E, sendo este o objetivo do fabricante, o mercado nacional ganha com isso.
Quanto ao termo "TOP":
A MINHA opinião sobre quais são os instrumentos top: são aqueles que utilizam de matérias primas altamente selecionadas, gerando um alto custo de produção justificando os preços altos e assim sua falta de popularidade. A lei da oferta e demanda também faz com que os preços subam, mas não é assim que analiso se um instrumento é top.
Exemplos que considero top: Ritter, Alembic, Ken Smith, etc.
Considero os Sting Ray, Fender Jazz Bass ótimos instrumentos com som excelente. Porém não os considero top.
Possuo um Cheruti Custom Stéreo c/ Bass Lines JJ inteiriço que é um primor de instrumento. Custa menos que um Sting Ray por ser fabricado no Brasil, porém se fosse importado seria caríssimo. Mas também não o considero top, pois existem instrumentos bem mais sofisticados.
Mas este é apenas o meu ponto de vista.
Jackson
|
GeorgeVieira Veterano |
# mai/05
· votar
Gabriel Simões
Como falei antes, não discuto mais contigo. Perdi minha paciência. Vai tocar axé com teu Tobias.
BTNS
O Ampeg era o B5R.
jkdias
Qto aos teus pontos sobre economia concordo em gênero, número e grau. Perfeita explicação.
Qto ao lance dos instrumentos top, sinceramente, como falei no meu primeiro post que criticava essa posição, acho que a confusão é nomenclatura. Ou eu não me fiz entender, ou todos confundiram mesmo.
No post que o BTNS falou, ele disse ter a categoria "profisionais" e categoria "top", algo similar com o que vc disse, e que o maluco do Gabriel disse.
A única coisa que eu discordei foi o uso dessa terminologia. É obvio que um Fodera está em outra categoria que não é a mesma de um MM. Mas é óbvio tb que o MM não é um instrumento intermediário. Pra mim o termo "profissional" não significa nada, uma vez que tem muito profissional por ai que usa instrumento entry-level/intermediários... E nem por isso tira som ruim desses equipamentos...
Na nomeclatura que eu usei, existiriam os "topo de linha" (uma vez que são de empresas que possuem linhas de produtos, ou seja, linhas mais simples e linhas mais elaboradas, por isso o nome TOPO DE LINHA) e existem os Custom. Tipo, vc não vai ver um Fodera "simplezinho". O mais simples deles já é BEM elaborado pro resto do padrão de mercado. Ou seja, eles não estão em "linhas" de produtos.
O mercado de customizados é uma coisa completamente diferente. Foi o que eu disse. A comparação é nonsense, no sentido de que o mercado é diferente. A propria Sadowsky que citaram, tem uma produção limitadíssima, produzem poucas dezenas de instrumentos por ano, incluindo guitarras, depois pego o valor certinho no livro que li sobre isso. Mas tá ai a diferença do patamar onde esses instrumentos se encontram. O proprio Sadowsky usina em CNC partes dos seus instrumentos. Mas o processo de montagem depois é rigoroso e artesanal.
Mas acho que vcs estão usando "top" em algum outro sentido. Tipo sei lá, "top of the world", "mega super ultra hiper best of the best fucking bass of the universe", não sei. Algo do gênero. :)
Eu tava usando a palavra "top" no sentido "TOPO DE LINHA". Infelizmente tenho que recorrer a analogia com outros instrumentos. Por exemplo, uma Tagima Edu Ardanuy é uma guitarra topo de linha, sem sombra de dúvidas. Construção boa, madeiramento bom, acabamento bom, captação excelente, e por ai vai. Assim como uma BMW Z3 é um carro top. Obviamente uma Lamborghini feita sob encomenda é melhor, mas a comparação entre ambos é descabida. Tanto que vc não vai ver nenhuma revista de carros comparando um com o outro. E é exatamente isso que vcs estão tentando fazer.
Bem, não sei se me fiz entender ainda, mas repito que acho que o problema é meramente nomeclatura.
Valeu,
George
|
jkdias Veterano |
# mai/05
· votar
GeorgeVieira
Entendi perfeitamente o seu ponto de vista e concordo com a sua afirmação de que o problema é nomenclatura.
- Podemos analisar que um instrumento é TOP da marca;
- Pode também ser TOP do segmento de preço;
- Pode ser TOP do país que fabrica;
- Pode ser TOP do estilo que propõe;
- Pode ser TOP de forma geral, como os melhores do mundo...
E querendo ou não, de acordo com o contexto, todos analisamos se o instrumento é TOP de várias formas diferentes, conforme o assunto em questão.
Neste caso, ao que parece, você considerou o Sabre e o Sting Ray Tops de um segmento e o colega Gabriel Simões estava analisando de forma macro, comparando-os com àqueles que ele considera Top do mundo de forma geral. Eu também não os considerei Tops por estar comparando-os com os que considero "Top of world".
Então, na minha opinião, foram apenas análises feitas por prismas diferentes, mas ambas com embasamento e verdadeiras.
Jackson
|