Bruno&Marrone abrindo show com Jaco Pastorius

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marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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LeandroPanucci

Já toquei pra 10 mil... Muito bom cara... Acaba o show e a adrenalina ta correndo ainda.

LeandroP
Moderador
# abr/05
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marcioazzarini

É verdade... dá até uma tremedeira... aí eu já não sei se é o público ou o conhaque que acabou.

marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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LeandroPanucci
aí eu já não sei se é o público ou o conhaque que acabou.
huahuahuahuahua

Mas sei lá cara... Sou um cara alucinado por palco, e sempre rola alguns eventos com bastante público, tanto com minha banda (Pólos Opostos), quanto com alguns free-lances... Qdo eu vejo q ta lotado, dá um negócio, uma ansiedade q eu não vejo a hora de começar a tocar logo... é inexplicável.

Aí tem o outro lado, né... Por exemplo, sabadão toca pra 5 mil, domingão tem barzinho pa 100 pessoas... Mas aí o q conta é o profissionalismo e o TEZÃO de tocar.

Rafael Vaz
Veterano
# abr/05
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É o seguite, toco baixo para uma dupla sertaneja, é trabalho; pessoalmente eu odeio música sertaneja, acho horrível mesmo, em casa só ouco jazz, rock progressivo e música erudita, aliás, a banda com quem eu toco progressivo é a mesma banda que toca pra dupla e niguém da banda gosta de sertanejo, mas os empresários da dupla viram a gente tocar e nos chamaram pra trabalhar com eles, como é meio difícil ganhar dinheiro com rock progressivo no Brasil, a gente aceitou, pela primeira vez na vida comprei um baixo decente! E os kras pedem pra gente tocar coisas q a gente gosta pra abrir o show deles, é muito estranho até bizarro, mas a gente toca, já abrimos um show com Overture do Dream Theater! Que é estranho é... com certeza os kras do Bruno e Marrone taum no mesmo esquema, mas eles devem ganhar muito mais dinheiro q a gente....

Rafael Vaz
Veterano
# abr/05
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É o seguite, toco baixo para uma dupla sertaneja, é trabalho; pessoalmente eu odeio música sertaneja, acho horrível mesmo, em casa só ouco jazz, rock progressivo e música erudita, aliás, a banda com quem eu toco progressivo é a mesma banda que toca pra dupla e niguém da banda gosta de sertanejo, mas os empresários da dupla viram a gente tocar e nos chamaram pra trabalhar com eles, como é meio difícil ganhar dinheiro com rock progressivo no Brasil, a gente aceitou, pela primeira vez na vida comprei um baixo decente! E os kras pedem pra gente tocar coisas q a gente gosta pra abrir o show deles, é muito estranho até bizarro, mas a gente toca, já abrimos um show com Overture do Dream Theater! Que é estranho é... com certeza os kras do Bruno e Marrone taum no mesmo esquema, mas eles devem ganhar muito mais dinheiro q a gente....

BTNS
Veterano
# abr/05
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Claudio Natureza o meu comentário foi "quase" (explico o quase mais abaixo) exatamente nesse sentido.

Não ouço sertanejo pop (nem o de raiz embora ache muito interessante esse segundo), nem pagode de FM mas sei que os caras que acompanham essa galera tocam muito. E tb sei que fazem concessões por serem profissionais, que vivem de tocar com quem puder contratar.

Tenho contato com alguns músicos e respeito muito essa galera porque sei que ali o cara está trabalhando e ademais é muito mais legal trabalhar com música quando se ama música do que programando aplicações web, por exemplo.

Quando eu era moleque eu não pensava assim mas mesmo naquela época nunca fui de criticar um músico pelo fato dele tocar algo que eu não gosto. Posso criticar o som, que não me agrada, mas não o cara que o faz. Isso, eu aprendi desde pequeno. Quando coloquei o "Hoje penso duas vezes..." na verdade foi um toque para quem pensa assim hoje.

Explicando o meu "quase": Nirvana tocava três ou dois acordes mal tocados e era do caralho, Ramones matavam a pau com três acordes, muita banda de rock faz um som bem básico e algumas vezes toscos e eu acho isso maravilhoso. A idéia do rock, principalmente depois do punk, era poder fazer isso mesmo.

Quem faz jabá não é o músico/banda em si, mas a gravadora. E isso serve também para artistas que contratam sideman como os sertanejos, mpbistas, pops e afins. Não só para a galera dos 3 acordes mal tocados.

Não concordo com "mais vale o cara tocar qualquer coisa por dinheiro...". Não mesmo. Acho que a decisão é de cada um.

Se você é profissional e se sente bem com essa filosofia, perfeito. Para você. Se outra pessoa prefere não fazer isso e tocar seus três acordes toscos, idem. Se essa segunda pessoa tiver a sorte de estar numa banda como Raimundos (a banda tá parada mas acho o exemplo bom), Charlie Brown (não discuto a postura do Chorão aqui, apenas o som), Cachorro Grande (banda mais underground que tem conseguido fazer seu trabalho), Autoramas, Legião (peguem os primeiros discos, música muuuito simples) etc, do caralho, porque em muitos casos ela vai se sentir mais feliz e realizada do que o primeiro. Digo isso porque converso com alguns (não muitos) músicos profissionais e vejo que no caso dos que aceitam o lance "mais vale a grana e tocar profissionalmente.." muitas vezes se questionam por tocar uma música que ele não gosta nem um pouco. E, pior, como muitos bons músicos que vivem de aula, ficam revoltados ao ver uma banda vender 100 mil discos e o guitarrista ou baixista mal saber a pentatônica. Isso é a MESMA coisa que a molecada com camiseta de banda metendo o pau em todo mundo. Quer dizer, de novo, quase a mesma coisa pois a molecada, por ser molecada, tá crescendo e faz parte do processo essa coisa de defender um único estilo e seus artistas, tentar ser uma tribo sem conexões com outras tribos. Músicos profissionais, sejam sideman ou professores, teoricamente já tem vivência e amadurecimento suficientes para diferenciar isso e trabalhar de melhor forma com as consequências de suas escolhas ou opções.

Outros profissonais, procuram trabalhar mais com artistas com quem se identifiquem mas restringem suas opções e acabam passando apertos de grana.

Eu nunca fiz sucesso. Me considero toscão e estou estudando para tocar bem. Porque eu gosto de música e quero me expressar, botar idéias para fora, idéias que pedem muito mais do que eu sei. Então estudo. Muitos anos atrás toquei por 5 anos com uma banda de rock. Fazíamos som próprio. Eu gostava do que a gente fazia mas não demos certo. O baterista vivam puto da vida porque não entendia como coisas do tipo Raimundos ou Boi Mamão (que sumiu, por sinal), tocavam na rádio e a gente não. E eu dizia a ele "Cara, o problema não é se eles fazem sucesso. O problema é nós não termos nosso espaço." Sorte dos caras.

De novo: quem faz o jabá é a gravadora. Há trabalhos que são mais "armados" mesmo, mas o jabá não tá só na banda do carinha que não toca nem manja de música como um músico profissional. Tá no sertanejo, na Maria Rita (que é boa sim, mas é só ver como ela de repente "surgiu" para sacar que tem um bom marketing por trás sim), o Detonautas, o pagodão etc...

Se você é um músico profissional eu lhe desejo sorte na sua estrada como desejo a todos, profissionais ou amadores, mas peço para você refletir sobre esse nosso papo aqui.

Se eu puder um dia ser um bom sideman com muitas gigs para fazer, troco o que faço hoje fácil. Mas o que eu quero mesmo é ser artista, como 99% dos músicos. Agora, hoje, eu me contento em aprender a tocar bem. Abraços.

monk
Veterano
# abr/05
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Bruno&Marrone abrindo show com Jaco Pastorius

ah qdo li isso achei que os caras tivessem tocado em algum centro espírita :)

BTNS
Veterano
# abr/05
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Rafael Vaz pois é, cara, se você quer viver de música a qualquer custo o lance é aproveitar essas oportunidades e ir levando seus projetos em paralelo.

Hoje você tem um bom baixo e pode vir a ter bons amps, equipos, uma vida digna vinda da música. Boa sorte aí!

Claudio Natureza
Veterano
# abr/05
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velho, vc escreveu demais, e me deixou meio confuso.

eu acho que o músico almeja viver de música, seja dando aula, tocando como free, montando banda, tocando voz e violão, ou seja, como der e como se sentir bem.

Eu acho que vc quiz dizer isso, ou não.

eu não sou músico profissional, tenho uma banda com trabalho próprio, e vivo da advocacia.

mas se fosse músico profissional, o cara que estudou pra caralho e que domina um instrumento de forma completa, tocaria com qualquer um, pois não é o meu trabalho, e sim o deles que estaria sob julgamento.

e isso seria uma forma de ter um trabalho próprio, assim como advogar me permitiu montar minha banda.

e volto a dizer, mas vale um cara que toca por dinheiro um estilo tosco, e que manda bem, que um cara que não toca nada e tira uma de fodão num estilo foda, como o roquenrol, que por sinal está cheio de enganadores.

e não concordo que o rock nasceu pra ser tosco, como esses que vc citou, pois o rock veio do blues, que não tem nada de tosco, tem que saber tocar pra levar.

agora, certas subdivisões grotescas do rock, até um menininho com dois meses de guitarra toca.

Claudio Natureza
Veterano
# abr/05
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aliás, o que eu disse e repito é que o verdadeiro músico respeita os companheiros de "armas", seja ele de que farda for.

LeandroP
Moderador
# abr/05
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Paradoxo do Neo-Roqueiro

Eu uso camisa preta pra ser diferente dos demais, mas quero que as pessoas sejam iguais a mim.

TrasTTe
Veterano
# abr/05
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marcioazzarini

que loco!!!!


independente do estilo, sempre ha espaço para músicas de qualidade.


isso é real!!!!

Rafael Vaz
Veterano
# abr/05 · Editado por: Rafael Vaz
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BTNS

Concorco com quase tudo o q vc falou, respeito muito os kras que querem ou que seguem carreira apenas como músico profissional, mas não é o meu caso, já gravei músicas pop de minha autoria, fiquei um tempão tentando divulgar e não consegui nada por causa do jabá das rádios, das panelinhas, por falta de "q.i" e tudo mais.... E olha q consegui gravar minhas músicas pop porque elas têm apelo comercial (só assim consegui patrocínio). Agora, as músicas que compús de maneira descompromisada (não gosto de rotular, mas pode se dizer q é uma mistura de rock progessivo, jazz fuzion e idéias músicais "non-sense" ), não tenho muita esperança de gravar a não ser q seja com grana do meu próprio bolso, (bem, gravar não é tão difícil, o difícil mesmo é divulgar, conseguir espaço...) Comecei a tocar sertão meio q por desespero, tava todo individado, não tinha um equipamento decente e como a única coisa que sei fazer bem é tocar, resolvi captalizar minha habilidade....mas tudo que ganho (quer dizer, uma boa parte o bar-tira...sabe comeh q é...) é pra melhorar equipamento e juntar grana pra um dia quem sabe poder gravar e divulgar meu trabalho como compositor e poder ganhar dinheiro tocando os estilos de música q realmente gosto .

little_wolf
Veterano
# abr/05
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Paradoxo do Neo-Roqueiro

Eu uso camisa preta pra ser diferente dos demais, mas quero que as pessoas sejam iguais a mim.


Assino em baixo...

BTNS
Veterano
# abr/05
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Claudio Natureza, desculpe por "falar demais"...rs é um problema meu mesmo isso e eu preciso aprender a ser mais conciso...rs

Tb não sou profissional. Sobre os exemplos que citei, bom, aí vai de gosto e falando do meu gosto, quando olho para trás, no que diz respeito ao rock, vejo bandas de todo o tipo e se o trabalho for bom (o que, ao meu ver, independe do nível técnico do músico), eu gosto. Tanto que tenho desde Nirvana, Mercenárias (anos 80, alguém conhece?), The Fall a Jamiroquai (música pop extremamente bem feita), Jaco Pastorius, Nico Assumpção. Para mim - sem a prentensão de que isso sirva a todos - o que conta é o resultado final, se me emociona ou não.

Escrevi aquele texto enorme só para dizer onde concordo contigo, onde discordo e tentar deixar claro minha opinião de que é bom não julgar o nível de um músico por ele tocar sertanejo ou o que for ou por ele só fazer pentatônicas feijão com arroz.

Abraços!


Rafael Vaz, cara, o mercado, o business, é assim mesmo. Infelizmente. E no caso do Brasil é mais foda porque é menos espaço e, principalmente, menos cultura - no sentido de formação do povo.

Se tocar com o sertanejo permite que você viva de música e que tenha grana para seus equipamentos e seus projetos, vai em frente. Se você tem essa oportunidade, aproveite mesmo.

Ontem eu fui no Zaganin, um luthier muito conceituado aqui em SP. Enquanto esperava o cara voltar do almoço fiquei batendo papo com um funcionário dele até que chegou o Sidney Carvalho, um guitarrista muito bom e que desenvolve um trampo de música instrumental. Ele é gente fina e ficamos batendo papo. Perguntei do novo disco (ele lançou um no final do anos passado, se não me engano) e ele falou que tava fazendo shows sim e que tinha alguns agendados mas que os shows não são muitos já que música instrumental aqui é uma coisa underground, sem muitos espaços, com público restrito também.

Por outro lado, ele é patrocinado de uma série de marcas e faz muitos workshops pelo Brazil e até para o exterior. Tinha acabado de voltar de uma feira de música na Alemanha. Disse que foi muito maneiro pois tinha muita gente jovem entre o público e todo mundo muito interessado, tanto no workshop quanto no trabalho dele. Ele gosta de fazer esse tipo de trabalho e ganha a maior parte do sustento dele disso. Esteve na NAAMM no ano passado, também para fazer workshops. E aproveita sempre para divulgar o trabalho dele.

Outra coisa que ele me disse que achei muito interessante é que segundo ele os cds dele vendem bem lá fora. Não tô falando de mega vendagens mas de um número considerável de vendas. Ou seja, a galera conhece compra mesmo esse tipo de música. Fiquei muito contente por ele porque, como a gente tá discutindo aqui, não é fácil.

Desculpem "falar demais". Achei esse tópico muito interessante. É bom trocar idéias assim. Abraços a todos.

marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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Eu tenho a mizade com vários tipos de músicos:

- Os que vivem exclusivamente da música;

- Os que tocam por hobby;

- Os que tocam com sua banda, e correm atrás de seu projeto;

Cada um deles possui uma visão um pouco diferente. Exitem os que me criticam quando comento que "dia tal farei um free com uma galera de axé...", dizem q é prostituição e tal, estes se encaixam geralmente no hobby, e alguns que estão com meio caminho andado com sua banda tbm pensam assim. Já os que dependem da música dão o apoio,e ainda falam q se um dia eu não puder ir, é pra indicá-lo... hehe

Não vivo exclusivamente da música, pois tenho um bom emprego fixo, que me permite flexibilidade para continuar tocando, mas tiro um "renda-extra" bem interessante com a música, tanto com aulas, qto em shows com minha banda ou com os free-lances.

A música é um universo muito amplo, onde não cabe a ninguém julgar o comportamento do mesmo, nem julgar um músico por apenas o que ele faz no palco. Na maioria das vezes é contratado um músico extraordinário pra ficar fazendo apenas o "arroz com feijão" q a música pede.

E aproveitando o post, sobre o que o amigo BTNS escreveu, concordo com ele. A música não precisa ser extremamente técnica pra ser boa, o q vale é a emoção q ela transmite. Tanto é q uma de minhas bandas favoritas é a Legião Urbana.

Abraços!

Claudio Natureza
Veterano
# abr/05
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marcioazzarini
aproveitando o post, sobre o que o amigo BTNS escreveu, concordo com ele. A música não precisa ser extremamente técnica pra ser boa, o q vale é a emoção q ela transmite. Tanto é q uma de minhas bandas favoritas é a Legião Urbana.

mas o músico tem que saber tocar.

é por isso que tô fazendo aula, apesar de já ter um projeto com minha banda pronto.

estudar é muito importante, seja que estilo for.

um abraço.

marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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Claudio Natureza
mas o músico tem que saber tocar.

é por isso que tô fazendo aula, apesar de já ter um projeto com minha banda pronto.

estudar é muito importante, seja que estilo for.


Com absoluta certeza! É fundamental... O q eu quis dizer é em relação à música. Ela não precisa ser extremamente técnica pra ser boa.

maggie
Veterana
# abr/05
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Acho que ficou muito banalizado e simples dizer que Fulano se vendeu, que a Banda X é vendida.

Tem que lembrar que o músico que é profissional vive disso, e precisa do $$$ que o trabalho dele gera.

little_wolf
Veterano
# abr/05
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O foda não é o músico se vender, mas a falta de reconhecimento do "grande público", porque enquanto as fivelas dos sertanejos brilham, enquanto as bundas do axé mexem, os músicos de verdade (muitas vezes excelentes) não tem o menor reconhecimento, exceto daqueles que realmente os conhecem em seus "trabalhos independentes" ...

Uma virtude do Rock é que normalmente todos os integrantes da banda dão a cara à tapa. E quando a banda troca algum de seus integrantes, vira alarde...Agora se noticiarem: Saiu o baixista do Zezé Di Camargo. Eu e muita gente irá fazer a pergunta: Quem é ele?

É complicado...

BTNS
Veterano
# abr/05
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little_wolf são situações diferentes. Se o baixista do Zezé sair da banda não vai dar "manchete" porque ele é um músico contratado para acompanhar os artistas. Se o cara de uma banda de rock sair, dá "manchete" por ele ser parte da banda.

Os fãs do Zezé vão ver o Zezé e não o batera, o guitarra ou o baixista do Zezé.

Essa virtude que vc citou não existe, cara. O sideman também tá dando a cara a tapa só que numa esfera diferente.

Quando você se propõe a ser sideman vc já sabe (ou aprende) que as coisas serão diferentes do que rolaria com a sua própria banda.

marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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Os fãs do Zezé vão ver o Zezé e não o batera, o guitarra ou o baixista do Zezé.

Os fãs, a grande maioria sim... Mas pra ser bem sincero, qdo eu vou em shows deste tipo, eu curto ficar reparando na banda mesmo... hehehe

Lembro de quando comecei a tocar, fui a um show do Leonardo, e fiquei reparando no baixistas, e em suas linhas, que tinham um "Q" a mais, um suingue diferennte... Mais tarde fui saber q eram as famosas mutted-notes. O cara swingava até em baladas, e foi uma das minhas influencias pra curtir grooves suingados. Só não me lembro o nome dele.

BTNS
Veterano
# abr/05
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marcioazzarini, você é músico, então, é natural que preste atenção na banda mesmo...rs

leomartins
Veterano
# abr/05
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Se querem saber o Baterista Tiago Rosback e o Tecladista Brito são uns dos melhores músicos de Jazz que tem aqui em Brasília então naum se espantem se no show do Bruno e Morrone rolar um instrumental de vez em quando. Valeu!!!
Ah, mais uma coisa, A música dos caras ( sertanejo e pagode ) é uma porcaria mas pra tocar com eles tem que ser Bom e ter nome, nem que seja pra fazer apenas 2 notinhas rrsss, os caras são exigentes rssss.

Krist Novoselic
Veterano
# abr/05
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Se tiver alguma mina de brasilia entre aqui http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/85901/

marcioazzarini
Veterano
# abr/05
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BTNS

Só pra enfatizar...

Ta legal o nível deste tópico!

little_wolf
Veterano
# abr/05
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BTNS

Vc está certo. E o marcioazzarini confirmou o meu ponto. Quem curte os sidemans são músicos também.

O lance é que eu acho um grande desperdício ter bons músicos sidemans para tapar o buraco de composição feito pelos frontmans. O sertanejo não compõe o "minha mulher me chifrou e está com outro agora...", pensando no baixista com experiência em Jazz ou o bateirista com bons grooves. Ele compõe pensando nele e no máximo no backing vocal que seu co-irmão de chifre vai cantar. Quem cuida dessa "convocação" dos sidemans são os produtores que, apesar de não quererem mostrar, sabem muito de música.

Mesmo assim não critico a postura deles, afinal não vivo de música e nem sei se terei essa pretensão. Também não tenho família pra sustentar. Não tenho que pagar escola pra filho, nem assumir despesas do lar. Se tivesse, provavelmente seguiria o mesmíssimo caminho

little_wolf
Veterano
# abr/05
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marcioazzarini

Só pra enfatizar...

Ta legal o nível deste tópico!


Tá mesmo...

black_h
Veterano
# abr/05
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Sim, essas caras sempre são acompanhados por músicos bons. O guitarra do Leandro e o Leonardo é o Faísca! :)

Rei do Pogo
Veterano
# abr/05
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Na é poca em que eu fazia belas artes tinah um amigo meu que também tocava trombone e tocava demais, ele fazia metal para o Tihuana. Era um desperdício tremendo um trombonista do nível dele tocar aqueles arranjos bobos. E era bem legal pq ele tinah toda uma técnica de erudito som e tudo e acabava se sobressaindo no naipe de metais.

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