Review - Baixo Variax 700 Line6

Autor Mensagem
Gilberto Ribeiro
Veterano
# jan/05 · Editado por: Gilberto Ribeiro


Olá, pessoal.
Como falei em outro tópico, estou com meu Variax 700 desde quinta-feira passada e coloco agora a disposição de quem se interessar, algumas considerações sobre o instrumento.

Como ninguém aqui me conhece - e estou escrevendo sobre um novo baixo, acho válido o pessoal saber quem está comentando o instrumento. Até porque se assim eu não o fizer, os comentários não serão levados muito a sério.
Não sou conhecido, a não ser um pouco entre os evangélicos.
Sou Gilberto Ribeiro, 39a; Tijucano do Rio de Janeiro, iniciado na música desde os 6 anos, carioca. Cresci no meio de músicos e seus instrumentos. Apadrinhado ainda aos 11 anos pelo então spala da banda sinfônica da polícia militar do RJ, quem chamo carinhosamente de “Prof. Luiz” (in Memorian); por causa dele comecei a estudar teoria e trompete no Vila Lobos. Acumulei conhecimento genérico e hoje conheço em parte alguns instrumentos. Os mais comuns são violão, teclado, flauta doce, pífaro, flauta transversa, saxorne, trompete Bb, baixo e recentemente o violoncelo, que é o meu xodó.

Sou baixista há 25 anos, toco com a banda da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul/RJ desde 1986. Tenho 10 álbuns gravados como baixista e sei lá quantos mais sem nome por aí no meio evangélico.

Como músico, já tive alguns baixos: Um Saema 4 cordas 1978, Yamaha BB 1400, Yamaha RBX 5 cordas Fretless e um Ibanez SDGR 4 cordas.
A última gravação minha está no CD “Geração de Apaixonados” lançado em nov. 2004, usando um Fender Jazz Bass 75, um Fender Jazz Bass Mexicano e o Modulus Quantum5, afinado em quintas.

Uso ainda esporadicamente um Ernie Ball MM2 (aquele com modelo Sting Ray), Gianinni Stratosonic 79 todo original com DiMarzio) e um Washburn RB6 passivo (que converterei até março para fretless, já que atualmente não tenho nenhum).

Já tive a oportunidade de pegar e tocar (pegar e tocar são coisas muito diferentes) em alguns baixos legais, como o Fender Jazz Bass 75, um Music Man, um Hofner, um Tobias 535, um warwick Thumb e um Alembic.

Toquei em diversos setups, alguns maravilhosos. O meu (apesar de potente) não gosto. Uso o GK RB800 com as caixas Hartke 1x15 e 4x12, todas com cone de alumínio ou ainda um cubo/monitor amplificado para teclado Meteoro 300W.

Guardo na lembrança alguns timbres. Toquei em alguns instrumentos, ouvi e ouço bastantes CDs e DVDs e finalmente, ouvi ainda uma infinidade de outros baixos (e baixistas) no período de 4 anos em que fui gerente dos estúdios MK Publicitá/RJ – broadcast e fonográfico.



DITO ISTO, VOU COMENTAR O QUE PERCEBI NO VARIAX 700.

Muita gente tem curiosidade ou interesse nele, desejando realmente compra-lo. Por isso não tenho o direito de omitir nada, seja legal ou não. Estou satisfeito com o meu; é exatamente o que esperava e mais um pouco.

Seus sons são consistentes. Ele não é um baixo midi. É um baixo DIGITAL. Em seu circuito interno ele armazena dados sobre timbres com uma qualidade incrível, o danado impressiona. É literalmente como se você tocasse em um instrumento e tivesse mais 23 empoleirados junto ao amp., esperando apenas serem apanhados para serem tocados no show. Só que no caso, estão todos ao alcance de um pequeno giro de botão. Repito: ele realmente impressiona.

Mesmo assim, prefiro ouvir o Variax entendendo que seus timbres são muuuito parecidos com aqueles que ele diz ter, do que afirmar “categoricamente” que ele tem a sonoridade do baixo “A” ou do baixo “B”. Isto por um simples motivo: Um instrumento “não é o seu som”. O “som é que está contido nele”. O som está em uma série de fatores:

a) escolha da madeira,
b) corte,
c) captação,
d) amplificação,
e) caixas,
f) cordas, ponte, capotrasto,
g) circuito,
h) pegada do músico e o principal:
i) conhecer e dominar as manhas do modelo de baixo em questão.
E este último ponto é crucial e precisa ser destacado para você (se pretende ter um). Aqui está o diferencial entre um modelo original e os sons do baixo Variax.
“O VARIAX 700 NÃO PODE REPRODUZIR A DIVERSIDADE DE NUANCES NOS SONS, CONTIDAS NAS CARACTERÍSTICAS ELETRÔNICAS E FÍSICAS DE CADA INSTRUMENTO. ELE REPRODUZ OBJETIVAMENTE O SOM MAIS CONHECIDO DE INSTRUMENTOS CONSAGRADOS”.
Mesmo assim, isto não diminui em NADA a façanha que ele se propõe (com competência), que é te dar as sonoridades MAIS CONHECIDAS de instrumentos consagrados. Até porque, a “diversidade de nuances nos sons, contidas nas características eletrônicas e físicas de cada instrumento”, pode ser aplicada nele mesmo, Variax, em relação aos sons que ele reproduz. Ponto pra ele (risos)! E mais: seus controles (volume, blend e eq.) são dos bons, sutis e precisos ao menor toque e muito competentes nos resultados.

Como observação, eu o indicaria para músicos que:
a) querem aumentar o leque de sons em seu setup
b) querem praticidade sem abrir mão da qualidade;
c) querem resultados com custo extremamente reduzido. Seria necessário uma pequena fortuna para se ter os 24 baixos do Variax.

Em contrapartida, não o indico para iniciantes. Considero-o um instrumento para profissionais, pois quem não conhece as sonoridades originais que o Variax reproduz, não saberá explorar ONDE nem COMO utiliza-las, tampouco terá a TÉCNICA MAIS APROPRIADA para a linguagem musical melhor para o timbre envolvido. Uma questão de EXPERIÊNCIA, CONHECIMENTO E BOM SENSO.

Se você encontrar algum músico tocando um Variax, perceberá que seu corpo é um pouco maior que o normal e que é tão largo/grosso quanto uma guitarra Fender Telecaster. A observação é importante, pois dá a falsa impressão de que ele pesa como chumbo. Acontece que provavelmente 1/3 de seu corpo é esculpido na madeira para receber seus circuitos. Fica tudo escondido sob a placa de madrepérola. Acredite, ele não é pesado.

O equilíbrio corpo/braço também é bom, dá pra larga-lo na correia que ele não inclina com o peso do braço.

Suas tarraxas são um pouco pequenas para o usual de qualquer contrabaixo, eu estranhei um pouco. Mas observando o tamanho da mão, vi que se fossem maiores não daria pra girá-las.

A ponte dele é prática de ajustar como a de um Fender Jazz Bass (e parecida também), só que no caso do Variax os martelos são bonitos.

O acabamento dele é bem feito.

Atrás de sua mão vem um selo marcado na madeira: “Made in Korea” e o texto do selo completa dizendo que sua patente nos EUA ainda está pendente. Mas é importante salientar que o Variax apesar de confeccionado na Koreia é muito bem feito, não usa matéria prima de segunda, e TODOS os seus componentes são importados da Line6 nos EUA.
O braço é sereno e ele não tem absolutamente ruído nenhum.

PONTOS FRACOS:
a) A sensibilidade das cordas ao toque é um pouco maior, necessitando alguma atenção pra não soarem cordas indevidamente na execução de um solo, por exemplo. Questão de técnica e atenção.
b) Como é oco abaixo do espelho, dá uma falsa impressão de fragilidade ao “cutucar”. Esta é uma impressão pessoal.
c) Consumo excessivo de energia: Para alimentar o circuito digital, usa seis pilhas “AA” no max. 12 horas.
d) Tem ainda uma conexão alternativa para bateria 9Volts. Neste caso, ela dura no máximo 2 horas.
e) Como estes dados das pilhas e baterias são do fabricante, imagino que na prática durem menos. Aconselho a ter um estoque de pilhas alcalinas “AA” no bag pra qualquer eventualidade – e outros baixos (prontos para o uso) no palco.
f) Não pode ficar plugado direto que suas pilhas literalmente vão pro lixo.

O músico precisa monitorar sempre o tempo de uso das pilhas, pra não pagar mico em público. Óbvio.
Quando as pilhas ficam usadas (ainda estou usando as que vieram com ele e estou descrevendo o que acontece
agora. Estou “esticando” as pilhas até o fim pra ver no que dará.) o bordão começa a gerar um harmônico
diferente* do “Mizão”. E os sons como os sinth – são três – começam a dar sinais de falha. Exemplo: se usar
rapidamente algumas notas ou um “slide” ele demora a identificar as notas. Fora estes casos, não existe atraso,
absolutamente nenhum.

Importante: *Como manha, estou usando esta característica dele como alerta troca pilhas “. Só pra constar:
desde esta observação, já passei mais de uma hora tocando sem parar”.

PONTOS FORTES:
a) Variedade de sons com qualidade – 24 timbres consagrados de baixos modernos e outros lendários.
b) Ajustes de equalização e balanço são possíveis com precisão e range ótimo.
c) Toda equalização feita pode ser gravada. Mesmo quando se gira o botão, não perde aquele ajuste salvo.
d) Ele tem visual de bom gosto e é bem acabado. Usa matéria prima de 1a. Boa.
e) Tem um DI ativo que a Line6 manda junto. Use-o se quiser, mas de qualquer forma vem no pacote.
f) A pegada dele é muito boa.
g) A afinação é precisa e não cede.
h) Acima do Jack ¼ de saída ele tem uma porta I/O para updates e importar novos sons via internet. E vem com ele um cabo pra porta I/O.
i) Fácil troca de banco de sons verde/vermelho com apenas uma leve pressão sobre o knob de volume.


Espero ter ajudado. O Variax 700 é uma máquina, pode acreditar; e certamente já valorizou – e muito meu setup. Estou mais do que satisfeito, penso ter sido feliz na aquisição. E mais: quando fabricarem outro modelo melhor, se as diferenças justificarem o investimento, trocarei o meu sem pestanejar.

Abraços a todos.

Half
Veterano
# jan/05
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Pô, achei estranho ninguém ter postado aqui!
Parabéns, o baixo parece ser muito legal mesmo! Mto bom o review também, talvez o mais importante de um review seja colocar os pontos fracos, o que um felizardo comprador dificilmente assume que existam! Vlw aí! Espero testar qualquer dia um desses...
Tenho uma dúvida! Em relação as cordas, como funciona? Você tem que trocá-las como troca de um baixo normal? E se não trocar? O som fica "opaco"? Tanto faz a corda que você comprar ou tem diferença? Abração!

MRWALKER
Veterano
# jan/05
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Gilberto Ribeiro
qto q ta custando 1?

Gilberto Ribeiro
Veterano
# jan/05 · Editado por: Gilberto Ribeiro
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HALF disse:
o mais importante de um review seja colocar os pontos fracos, o que um felizardo comprador dificilmente assume que existam! Vlw aí! Espero testar qualquer dia um desses...
Tenho uma dúvida! Em relação as cordas, como funciona? Você tem que trocá-las como troca de um baixo normal? E se não trocar? O som fica "opaco"? Tanto faz a corda que você comprar ou tem diferença? Abração!




Olá, mano.
Acho que tudo tem sua contrapartida. Quando falei do consumo de pilhas como ponto negativo, devemos lembrar que as pilhas estão em um lado da "balança". Do outro lado, está todo o processamento dele que me garante uma sonoridade real que não tenho como explicar falando. O melhor a fazer mesmo é entrar no site deles e ouvir o som do vídeo.

Acho normal o pessoal não postar.
PRIMEIRO porque o Variax realmente não é conhecido; até nos EUA, em várias lojas perguntando pelo "baixo Variax" os vendedores perguntavam se não estava falando da "guitarra Variax". Nem eles conhecem direito o instrumento. Teve até quem admitisse não saber da existência, mostrando surpresa. Voce entra em sites conhecidos como Sam Ash.com e eles sequer tem o instrumento lá. No Brasil, no site da HABRO.com.br (importadora) o baixo ainda não estava lá (pelo menos até ontem).
SEGUNDO porque são poucos os que vão se interessar em comprá-lo devido ao custo consideravelmente alto.

Quanto as cordas, funciona como qualquer baixo. Deve velar o som sim(no caso de cordas velhas), pois ele tem algum tipo de captação por baixo da placa, talvez junto a ponte. O site line6.com recomenda o uso de cordas de níquel; Mas o som dele é processado digitalmente. Por isso ele responde de forma distinta entre os timbres.

Pense que voce está plugando teu baixo num POD ou num V.amp. É a mesma coisa. O sinal análogo é processado digitalmente e sai análogo pelo jack 1/4. Ele é totalmente sereno, o único chiado que se ouve - quando se escuta - é o da amplificação.

MRWALKER
qto q ta custando 1?

Depende de onde voce compra. Varia de uns 1200 até uns 1800 lá fora, preço em dólar, fora as taxas.

John Johns
Veterano
# jan/05
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Gostei do texto. Definiu bem o que é um Variax. Estou doido pra testar um! ehehe.

[]s

Vá com Deus

marcioazzarini
Veterano
# jan/05
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Gilberto Ribeiro

Posso postar este review no www.basspoint.cjb.net ?
(Com os devidos créditos, claro.)

DC Master
Veterano
# jan/05
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Gilberto Ribeiro
A captação dele é "piezo" e fica por baixo dos "carrinhos" da ponte... O Manual recomenda que tome cuidado quando for efetual ajustes na ponte...

Gilberto Ribeiro
Veterano
# jan/05
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Marcioazzarini dissse:
Posso postar este review no www.basspoint.cjb.net ?
(Com os devidos créditos, claro.)


Ok mano, pode postar conforme vc disse. Abraços.



DC Master disse:
A captação dele é "piezo" e fica por baixo dos "carrinhos" da ponte... O Manual recomenda que tome cuidado quando for efetual ajustes na ponte...

Valeu a informação, soube logo depois que postei. De qualquer forma, obrigado.

Homaley
Veterano
# fev/05
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Muito bom review. Tem como postar uma foto dele; ou indicar um site onde posso achar uma.
Valeu

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Muito bom review. Tem como postar uma foto dele; ou indicar um site onde posso achar uma.
Valeu


www.line6.com

Lá, clique no link do baixo variax 700. Dá até pra ouvir todos os sons dele. Ouça usando bons fones no micro ao invés das caixinhas de som do PC.

BTNS
Veterano
# fev/05
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Gilberto Ribeiro, muito bom seu review. Não sei se vc conhece o fórum do guitarbizarre.com Se não conhece eu o convido a participar. É um fórum muito bom e há uma seção para reviews.

Acho interessante o conceito desse baixo. Se ver algum por aqui, tentarei testar. Pelo valor do investimento, com certeza é mais indicado a músicos profissionais, mais experientes, o que não é o meu caso hoje.

Abraços.

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Olá, pessoal. Hoje eu troquei minhas pilhas, estava muito curioso.

1) O parafuso que fixa a placa de proteção das pilhas é curtinho, é fácil de ser retirado; dá muito pouco trabalho. Qualquer moedinha de 5 ou 10 centavos entra na brecha do parafuso, nada irritante como depender daquelas minúsculas chaves phillips (com minúsculos parafusos compridos) girando... girando... girando... girando... detesto isso, principalmente quando tenho pressa.

2) Trocando as pilhas velhas, achei que o som dos 3 primeiros timbres - sintetizados - fossem se ajustar (estavam "falhando" com as novas pilhas, retardando a entrada de efeitos na resposta em alguns movimentos; ainda não defini um critério, se é que dá pra definir um critério), mas enganei-me. Os 3 sons sintetizados dele estão OS MESMOS, falhando* (*? não sei se este é o termo adequado) algumas vezes. Não estou falando da oscilação da onda. Estou falando de falha do efeito sintetizado - coisa de menos de meio segundo, esporadicamente, sem que eu conseguisse ainda definir o porque. Este tempo é uma eternidade pra aceitá-lo. Para ter a resposta que espero (quase "confiando" nos synths, por que existe agora a insegurança psicológica), preciso tocar com pegada firme o tempo todo com os 3 synths. Talvez seja assim mesmo. Ainda assim, não gosto. Como músico, considero um ponto a corrigirem no próximo modelo.

3) Falando em oscilação, seus knobs de agudos/graves funciona como oscilador nos 3 timbres sintetizados dele. É um recurso bem interessante, sabendo usar - eu ainda não soube definir bem como e quando usá-los. Talvez se fosse um tecladista... Vou aprender. Decepcionaram-me um pouco, esperava dos synths algo mais estável.

4) Fiquei em alerta com as observações acima e fui buscar "aquele harmônico estranho" que citei acima em outros timbres no bordão, e não estavam mais lá. Um alívio.

5) Opinião de leigo - Acredito que o processamento dos sons sintetizados exija muito do baixo, mais do que os outros sons dos baixos dele. Neles a resposta foi fiel como esperava. Mesmo com as pilhas cansadas o baixo falou bem. Só percebi aquele harmônico no grave do bordão. O que chamei de "alerta" para o cansaço das pilhas creio que está valendo.


6) Terminando, eu vejo os 3 sinths dele mais como "brinquedinhos", o que me decepcionou se comparados àquela seriedade dos sons restantes do instrumento. Preferiria ter MAIS 3 SONS (de outros baixos) a ter os 3 synths que dificilmente usarei.

7) O legal do Variax - neste caso - é saber que poderei atualizar seus timbres pela porta I/O. Talvez aí eu GOSTE ou ELIMINE definitivamente os synths, quem sabe?

marcioazzarini
Veterano
# fev/05
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Gilberto Ribeiro
7) O legal do Variax - neste caso - é saber que poderei atualizar seus timbres pela porta I/O. Talvez aí eu GOSTE ou ELIMINE definitivamente os synths, quem sabe?

Não entendi esta parte.. hehe
Vc pode editar os sons através do PC? COmo no POD?

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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marcioazzarini disse:
Não entendi esta parte.. hehe
Vc pode editar os sons através do PC? COmo no POD?




EDITAR não, mas o instrumento tem uma porta de comunicação por onde novos sons/upgrades podem ser carregados/feitos. Imagino que limitações como a citada no post anterior possam ser resolvidos ou amenizados. Caso contrário, creio que poderei optar por carregar no instrumento apenas sons de outros baixos se não gostar dos sons sintetizados.

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Homaley disse:
Muito bom review. Tem como postar uma foto dele


Ok, tirei uma foto decente com ele e gostaria de postar mas não sei como fazer pra colocar a foto aqui. Se alguém puder me ajudar, eu o farei.

Torricelli
Veterano
# fev/05 · Editado por: Torricelli
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Gilberto,

Puxa, o instrumento é fantastico... Não conhecia, mas como vc disse até por lá não é conhecido hehe ...

Como vc comprou ? pediu em importadora daqui ?

Um abraço...

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Torricelli disse:
Puxa, o instrumento é fantastico... Não conhecia, mas como vc disse até por lá não é conhecido hehe ... Como vc comprou ? pediu em importadora daqui ?

O importador dele é a HABRO que ainda receberá as primeiras unidades para venda até o final de fevereiro, pelo que eu soube (ligando pra lá).

O meu comprei direto lá fora, mas isso tem sua desvantagem: Se precisar de assistência técnica não tenho garantia no Brasil, terei que pagar por qualquer reparo que venha a precisar.

Mas (como usuário final) entre pagar o valor do baixo e taxa (imposto) sobre importação; e pagar T O D O o repasse do
IMPORTADOR + IMPOSTOS + MARGEM DE LUCRO DELE + LOJISTA + IMPOSTOS + MARGEM DE LUCRO DELE,
e pagar apenas a manutenção (quando precisar), certamente é melhor pagar a manutenção quando precisar.

Expressão
Veterano
# fev/05
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Muito bom esse Review. Eu não conhecia esse baixo. Apenas tinha ouvido falar.

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Quero complementar o REVIEW.

Lá em cima nos comentários o DC Master postou sobre a captação estar sob os carrinhos/martelos na ponte.

A sensibilidade das cordas é MAIOR nas cordas junto à ponte. Isso faz com que aquelas "cutucadas" que uma vez ou outra a gente dá nos martelos da ponte, ou nas cordas junto a ponte durante uma execução, seja interpretada pela captação como um "puf" percussivo.

Quanto mais junto a ponte se tocar, mais esta sensibilidade aumenta. Isto pode ser positivo ou negativo.

NEGATIVO - Se o baixista tem mão muito pesada, ele terá dificuldade pra encontrar o equilíbrio. Provavelmente interpretará como "defeito" pois sujará o som o tempo todo.
POSITIVO - Se o baixista (em contrapartida) é técnico e usa a mão pesada junto a ponte como recurso (e não como falta de recurso), terá o som percussivo sempre que quiser, sem abrir mão de pressão e pegada na execução. Os timbres mais encorpados do Variax podem ganhar um contorno percussivo toque a toque, tocando-se progressivamente bem firme junto a ponte.

O importante é saber que o captador está "colado" a ponte, tornando-a sensível em relação aos baixos convencionais. Afastando um pouco os dedos da ponte e posicionando-os junto ao lugar que seria do captador junto a ponte já anula esta característica percussiva.

Pra quem só toca junto dos martelos quase "esbarrando" neles, é só pegar menos firme nas cordas. PRIMEIRO que a captação é sensível, não é necessário forçar a barra pro som sair com o médio esperado: ele que vem naturalmente - e sem precisar "esmerilhar" as pontas dos dedos.

PALHETA - Quem gosta de palheta ganha no Variax um aliado incomparável. Ele tem timbres e ajustes que aliados a palhetas dão uma pancada definida e agressiva ao som semprfe que se quer. É bom demais.

Até eu que não gosto de palheta passei a usar frequentemente por causa da resposta do instrumento.

TIMBRANDO O INSTRUMENTO - Já escrevi sobre a gravação interna de sua equalização. O instrumento te permite auxiliar o técnico/eng. P.A. e de lá timbrar o baixo exatamente como voce quer que ele soe.

Uma vez salvando a equalização, dá pra partir para um segundo ou terceiro timbre ou ainda quantos timbres mais voce resolver separar para o evento.

O lance é VOCE encontrar o ajuste do som no INSTRUMENTO juntamente com seu engenheiro de som - e fazendo isso da house mix, deixando para o técnico no máximo (se possível) o ajuste do equilíbrio entre os ganhos (que são diferentes) entre os baixos do Variax. Depois é só fazer no palco os ajustes de setup na via de monitor do palco durante a passagem com a banda. Da pra ter duas pancadas de som: uma no P.A. e outra no palco; digo isto pois as vezes a gente fica achando que o som no PA é aquele som de sonho do palco e não é nada daquilo.

Depois escrevo mais.

Daniel Alegria
Veterano
# fev/05
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Olá Gilberto,

Estive hoje lendo sua análise do baixo Variax e achei bastante interessante. Curiosamente estive ontem também olhando a análise da revista Música e Tecnologia e fiquei bastante curioso em saber como seriam os timbres do Variax. Sou luthier e sócio da empresa D'Alegria (www.dalegria.com) e há muito tempo um grande admirador de instrumentos. Para quem constrói instrumentos, ter um baixo com 24 sons diferentes para se ter de referência é algo no mínimo valioso. Apesar de buscar uma identidade sonora para os instrumentos que construo, comparações sonoras são inevitáveis, e como você mencionou, não é fácil ter um acervo de instrumentos como os emulados pelo baixo Variax.

Na análise da revista mencionada, é também colocado que o modelo e estado da corda influenciam no timbre do baixo assim como em um instrumento tradicional, o que permite um maior ajuste timbrístico para aquele músico que busca uma sonoridade mais específica para um modelo conhecido, por exemplo.
Acho a concepção deste baixo muitíssimo interessante. Só não me aventuro a comprar um neste momento por questões financeiras, uma vez que o valor do instrumento ainda é bastante alto. De qualque forma parabenizo-o pela aquisição e desejo que o mesmo supere as suas expectativas enquanto instrumento.

Também aproveito para convidá-lo a visitar nosso website e desde já me coloco à disposição.

Grande abraço, Daniel

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Caro Daniel, obrigado pelo post.

Tenho outra observação a fazer - recente, pois o usei-o nestes dias.

Usei no carnaval o baixo todos os dias. Para tanto, troquei suas pilhas por novas alcalinas. As minhas duraram aproximadamente 10 horas. O lead dele começou a piscar e em aproximadamente 10 minutos o Variax simplesmente apagou.

Troquei no dia seguinte as pilhas por uma bateria de 9 volts. Ela durou aproximadamente uma hora e meia.

A julgar pelo site, deveriam durar até 12 horas (pilhas) ou 2 horas (bateria). O que vi foi uma autonomia de aproximadamente 75% do que o indicado no site do fabricante.

- pode ter sido a forma como o usei, testando e trocando seus timbres o tempo todo;
- pode ser diferença nas pilhas. Não sei se a autonomia das pilhas americanas é semelhante às brasileiras.
- pode ser que a autonomia dele realmente seja menor.
- Talvez usando-o agora que conheço melhor seus sons, não exija tanto consumo dele como fiz até então.

De qualquer forma, quem for comprar e usar um deve saber disto para não ser tomado de surpresa, pois o baixo literalmente apaga mesmo.

Abraços!

Half
Veterano
# fev/05
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Gilberto Ribeiro
A maioria das pilhas que usamos aqui no Brasil são Made in U.S.A... Só resta saber se os modelos são iguais!!!

Você já cogitou comprar pilhas recarregáveis??? Qto mais mili amperes / hora melhor!!! Procure as de 2.400 pra cima...
Abraços!

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Olá, pessoal. Voltei com o tópico pois tenho observações a alterar e acrescentar.

1. SOBRE OS TIMBRES SINTETIZADOS:
Postando sobre os timbres sintetizados: Eu postei que eles falham na resposta ao toque. Quero e preciso corrigir um êrro meu, pois tocando desde janeiro pude amadurecer certas observações negativas que o instrumento não merecia receber. Acontecem duas coisas:

a) O Variax por ter muitos timbres, apresenta também consumo de energia distintos para cada timbre. Exemplo: Se voce usa um synth, um prebass ou um baixo 8/12, ele certamente consumirá mais das pilhas ou bateria do que os outros sons ditos "normais".
Percebi isto usando e observando o tempo de vida útil das pilhas dele de acordo com os sons escolhidos; esgarcei o uso das pilhas, insistindo em certos timbres propositalmente. Até porque, não quero me encontrar "abandonado" por ele no meio de uma execução ou solo, seria um mico muito grande. Precisava conhecer bem a autonomia do Variax.

Se as pilhas estiverem bem usadas, a falta de energia será sentida pelo instrumento, causando as falhas na emissão do som; no caso dos synths o Variax falha aleatoreamente ou dependendo do estado das pilhas, ele simplesmente apaga sem avisar; digo isto, pois o lead dele começa a piscar indicando que em minutos o baixo vai parar. Dá tempo de concluir a música com folga de tempo e trocar de instrumento - isto, se não estiver usando um dos synths do Variax.

Quanto aos demais timbres do Variax, eles apenas consomem, não alterando este consumo os seus registros selecionados (e tocados durante o show). Fiz questão de postar isto, pois me precipitei mesmo ao falar dos synths como se o instrumento tivesse uma falha neles. Que os colegas perdoem-me.

b) Variando os sons: Todo baixista busca sua equalização e espera um som definido e constante. Isto não acontece com os timbres sintetizados dele; os synths podem ser ajustados no knob de agudos, funcionando como um oscilador; mesmo assim, dois dos tres timbres sintetizados possuem osciladores internos que agem variando a onda independente da execução do músico, abrindo e velando o som. Somente um deles é ajustável de forma a se escolher a ação do oscilador.

2. SOBRE A DENSIDADE OU "CORPO" DOS TIMBRES:
O instrumento tem uma "estrelinha" a seu favor que se não for bem administrada pode derrubar o músico e a própria imagem do instrumento.

a) Aceito que a "imagem", credibilidade do instrumento também está na capacidade dele impressionar com seu som e pegada. Estou postando isto pois falei que como voce salva sua equalização, é possível num show timbrar os instrumentos usados e salvar seus parâmetros dentro dele.

Então fui, timbrei a partir do P.A. (como já postei acima) e voltando ao palco, ajustei o som do Amp. e via de monitor ao meu gosto. Tive a grata sensação de que a galera podia ouvir o som (timbre) o mais próximo possível daquele que o baixista ouve no palco. Mas lembro que é preciso que exista cumplicidade entre o músico e seu engenheiro de som por motivos óbvios.

b) Agora, sobre o "avesso" do ítem 2: O VARIAX NÃO É FEITO PARA FICAR TOCANDO E TROCANDO TIMBRES SEM CRITÉRIO. Tem que saber ANTES (o que se quer e vai usar) e se possível, passar CADA UM DOS TIMBRES SELECIONADOS SEPARADAMENTE com o eng. de som no P.A. Isto porque alguns não tem graves encorpados - e outros timbres tem de sobra. O usuário não pode tratar os sons do Variax como "equalizações" . Tem que encarar REALMENTE que os sons são DIFERENTES ENTRE SI, como se vc. usasse captadores e cordas totalmente diferentes. Senão vc derruba o equilíbrio que o baixo dá no PA e nas mandadas de retorno. Aí não tem jeito: vai ter músico reclamando e técnico tentando compensar o som no palco e PA. Cada vez que trocar de timbre sem passá-lo, vai faltar e sobrar frequência a rodo no sistema. Tem que ser criterioso mesmo, não tem jeito.

AS VANTAGENS DO VARIAX COBRAM SEU PREÇO.

Terminando, digo que o peso do som, corpo dos timbres, variedade e pegada valem a pena o investimento.

Tenho certeza de que este é o momento, pois quando a galera descobrir o quanto é prático e eficaz o Variax, o "passe" dele vai ficar caro de se pagar.

Vi isto acontecer com o Modulus Quantum (a nove anos atrás) e tenho certeza de que o Variax vai pelo mesmo caminho.

BTNS
Veterano
# fev/05
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Gilberto Ribeiro realmente muito bom esse seu review. Entrei no site deles e ouvi os sons - não pude ver o vídeo pq ele falha direto.

Fiquei impressionado com os sons. Nem todos são do meu gosto mas realmente é de ficar de "ouvidos" caídos.

Vamos ver quanto vai custar a brincadeira no Brasil.

Gilberto Ribeiro
Veterano
# fev/05
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Vamos ver quanto vai custar a brincadeira no Brasil.

Numa loja (que vende caro) que eu conheço, ele estará por uns R$ 8.000,00. Perguntei ao vendedor que me deu o preço por cima, por ser novidade. Leve em conta o dólar e os impostos, para justificar o preço alto.
O meu veio lá de fora e o importei com as devidas taxas sem passar pelo importador, desonerando bastante o preço final. A HABRO já deve ter deles em algumas lojas. Experimente perguntar. Acima dos 8 mil dificilmente vai ficar.

alexafavilla
Veterano
# abr/05
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2) Trocando as pilhas velhas, achei que o som dos 3 primeiros timbres - sintetizados - fossem se ajustar (estavam "falhando" com as novas pilhas, retardando a entrada de efeitos na resposta em alguns movimentos; ainda não defini um critério, se é que dá pra definir um critério), mas enganei-me. Os 3 sons sintetizados dele estão OS MESMOS, falhando* (*? não sei se este é o termo adequado) algumas vezes. Não estou falando da oscilação da onda. Estou falando de falha do efeito sintetizado - coisa de menos de meio segundo, esporadicamente, sem que eu conseguisse ainda definir o porque. Este tempo é uma eternidade pra aceitá-lo. Para ter a resposta que espero (quase "confiando" nos synths, por que existe agora a insegurança psicológica), preciso tocar com pegada firme o tempo todo com os 3 synths. Talvez seja assim mesmo. Ainda assim, não gosto. Como músico, considero um ponto a corrigirem no próximo modelo.


Cara isso é normal. eu tenho uma Gt-6B e quanto eu uso o synth eu preciso tocar com uma certa força pra que ele processe o som pois se eu tocar baixo o som sai "não sintetizado" sacou!

Parabens pelo baixo e gostei da ideia que deram sobre as pilhas recarregaveis! teu problema ta resolvido no camelo por 15 reais tu compra 4 da panasonic! :P

Gilberto Ribeiro
Veterano
# abr/05
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alexafavilla disse: "Parabens pelo baixo e gostei da ideia que deram sobre as pilhas recarregaveis! teu problema ta resolvido no camelo por 15 reais tu compra 4 da panasonic! :P"

Olá. Alex, não dá pra confiar na AUTONOMIA de pilhas recarregáveis. Esta é uma idéia que nem de longe cogito fazer.

Até porque, quem usa um instrumento como este não tem o direito de reclamar do preço das pilhas. A questão principal é a AUTONOMIA delas, não seu custo. Abraços!

Zer071
Veterano
# abr/05
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muito legal os son do bicho e quatrocordas é lindo já tem de cinco faltou um som simulando um fretless

Gilberto Ribeiro
Veterano
# mai/05 · Editado por: Gilberto Ribeiro
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Olá, pessoal.

Tenho buscado ser transparente ao postar sobre o Variax, inclusive reconhecendo quando me equivoquei. Entendo que o pessoal tem o direito de conhecer o máximo de informações, como eu gostaria de receber se tivesse interesse nele.

Hoje é dia 22 de maio, tem um mês e meio que não postei mais nada sobre o Variax. Neste período utilizei o Variax, comparei com alguns inclusos nele e tenho algo a acrescentar.

1. Ouvi seu som com diversos músicos e alguns engenheiros de som pra analisar/emitir opiniões. Foi interessante.
2. Alguns deles ouviram (comigo no silêncio, s/banda), estranharam mas não souberam me dizer ao certo o que estranharam.
3. Já um técnico "peazeiro" achou o baixo sem peso. Acontece que na primeira vez que toquei, ele disse que embolava. Fui ao PA, passei o som do JB 62 (o Jaco) e mesmo assim, atenuei os (poucos) graves, visto que seu sistema pulava de falantes de 10 polegadas para os subs de 18, ou seja: Ele tinha um buraco na curva do sistema que não era possível cobrir (com equilíbrio), por isso cortei parte dos graves.
Mais tarde, perguntei-lhe novamente e ele falou algo que é interessante e importante levar em conta.
A OBSERVAÇÃO DELE: O baixo não "ronca". Ele ouvia o som "limpo" demais. Analisei sua opinião e percebi que em boa parte ele tinha razão. O Variax como simulador, recebe seu sinal num Piezzo, processa digitalmente e devolve analógico no Jack de saída, ou seja: É um sinal analógico mas com a fidelidade de um CD, limpo e perfeito, praticamente sem variação alguma. É como se vc usasse um cabo RCA na saída do CD Player e o enviasse ao equipamento de som.

Cheguei a conclusão de que seus timbres simulados realmente são limpos, "perfeitos demais", pela ótica dele.

Pensei:
Isto É um problema? Quem é baixista não quer saber de conceitos; quer tocar e ouvir resultados e pronto. Penso assim e não sou diferente de ninguém.

Uma comparação "justa" ao meu ver, seria a de que os melhores baixos tradicionais estão para os melhores LPs de Vinil, assim como o Variax está para o CD, mas com uma diferença:
- CDs tocam com resolução de 16 bits.
- O Variax tem recursos e a tecnologia POD XT dentro dele, tocando a 24 bits de resolução. Para quem entende, a diferença é enorme.

Voltando aquela sonoridade do PA desequilibrado que citei acima, mandei as favas minha preocupação com o equilíbrio do PA e deixei o Variax soar com a identidade que sua tecnologia lhe reveste.

O técnico não mais reclamou do som e de seu peso. Mesmo assim, ele PREFERE os baixos convencionais.
Em contra-partida, já ouvi INÚMEROS técnicos e músicos me perguntando que som/timbre "louco" do instrumento era aquele, ou que recursos (equalizador, compressor, pré etc) eu uso, que baixo é esse... etc.

Cheguei a mesma conclusão já escrita acima:
O Variax não é um baixo comum. Quem tentar vê-lo desta forma vai compará-lo com um instrumento convencional e isto ele definitivamente não é, ou seja: não dá para compará-lo a nada. Ainda não há outro similar (na tecnologia que possui) para comparar a ele.

Mas aí alguém me perguntaria: Ora bolas, se não posso compará-lo a outro, porque então IMITAR os outros??

Cheguei a conclusão óbvia de que ele é um simulador a 24 bits de resolução, seus sons são limpos e ponto final. Se alguém quiser ouvir um som "roncado", ele vai "roncar" com 24 bits de resolução. Entendo que é aquela velha história do som do Vinil e do Digital.

O resto, só ouvindo mesmo pra ter opinião própria. Mantenho os meus outros baixos e mesmo assim, não largo mais o Variax.

Abraços

Nando Bass
Veterano
# mai/05
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Gilberto Ribeiro

muito interessant esse bass cara... nunca tinha ouvido falar, é muita coisa num instrumento só... é muita informaçao para minha cabeça cara, to boiando legaw nesse bass... na part dos efeitos e etc, esses nomes, synth e etc... só ouvindo mesmo um instrumento desses... ahh, gosto muito do teu trabalho cara, me amarro na música: Dbaixo do meu Pé... muito loca rss... eu fui num show d MK no Ana Gonzaga, ano retrazado, mas da ond estava nem dava para ver legaw, só ouvir mesmo...


ah, sobre a foto para vc postar... vc precisa hospedar ela em algum lugar e dpois postar o link aki... pod ser em algum blog, algum site, ou enviar la para a central d downloads...

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