"macetes" de produção.

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pOkiz
Veterano
# nov/12
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OverZakk

Infelizmente ainda não invetaram fórmulas mágicas rs. Tem que ser tudo no ouvido mesmo, isso é só com o tempo, vai usando e usando e automaticamente vai evoluir.

Aí depois de um ano você ouve sua primeira mix e pensa "Pqp, como eu ficava orgulhoso depois que terminava isso?"

ogner
Veterano
# nov/12 · Editado por: ogner
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MMI
http://soundcloud.com/vagnerjr/power-to-the-people-joss-stone
Bonadio tá pouco! kkkkkkkk

Legal o som de vocês. Dá para sentir o calor das válvulas, o Struder, perfeito! :)

Valeu!! Hehehe! :)

Cara, minha stratinho tá ficando aceitável, estou em reconciliação e me acertando com ela.
"Minha stratinho", sei!! hehehe!! Cara, strat é simples...Aceita isso!! ahuehuahe..é barulhenta, nao fica bem com super hiper drives...É ela, um drive, fuzz, delay e um ótimo amp, pronto!! hehehe, essa é a vibe...Ae fica só dando bend Buddy Guy stylel e pronto! hehauhuehua
brincadeira!! Strat é fod@!!!

o/

EDIT:
Acabei de fazer uma mix/master hobista total aqui:
http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/296996/

Se quiserem e puderem pitacar ( lá pra nao desvirtuar aqui), seria ótimo!!

OverZakk
Veterano
# nov/12
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pOkiz
Mas será possível que não tem nenhuma dica de como se usar o compressor bem, como eu vou saber quando usar, eu sei exatamente como funciona mas não sei quando devo aplicar entende?

pOkiz
Veterano
# nov/12
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OverZakk

Bem... acho que posso te explicar um pouco.

Se você for mixar uma música mais pesada por exemplo, e a guitarra ora está baixa, ora está alta, massa sonora baixa, e picos bem altos, aí tem que usar um compressor pra ter uma menor dinâmica e se equiparar a outros instrumentos; caso seja um blues, jazz ou qualquer outra coisa que necessita de mais dinâmica, inclusive qualquer música que você queria que exista isso, pode-se usar o compressor, porém com taxas mínimas ou então nem usá-lo.

Outra ocasião é aquela caixa da batera, ou aquele solo que não tem aquele punch gostoso, da baquetada na pele, ou da palheta na corda, aí usa-se um compressor também, pois atráves do ATTACK da pra conseguir enfatizar bem isso.

Ou então na master, onde a massa sonora da sua música na estrofe está, por exemplo, a -30db e no refrão onde entram todos instrumentos, acaba batendo em -6db e as vezes chega a clipar, ta aí mais um motivo pra usar, assim dá pra balancear bem ela.

Aí você pega uma guitarra que seu amigo gravou e enfiou compressor até o som virar um pastel, com outros compressores (pode ser em série) dá pra melhorar a dinâmica dela, como se fosse um processo de reversão.

Enfim, é usar e aprender. rs

Adler3x3
Veterano
# nov/12
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pOkiz

Outro dia vi numa DAW acho que no Magix Studio, que tem uma preset chamado anti-mastering.
O que seria isto?

OverZakk
Acredito que não exista uma receita ou um padrão.
Cada instrumento é um caso a parte, assim como cada gravação.
Numa mesma gravação você pode usar volumes diferentes dependendo da própria música, e assim os valores dos parametros sempre irão variar.
Assim a melhor opção continua a ser ouvir o som, e confiar no nosso ouvido.
O maior problema que vejo no uso de compressores, é que muita gente se acostuma com o plugin e fica viciado em colocar compressão em tudo,
quando muitas vezes nem é necessário.

OverZakk
Veterano
# nov/12
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pOkiz
Deu uma boa esclarecida, eu vou continuar malinando aqui nas brincadeiras que faço para ver se aprendo mais, estou terminando de gravar uma musica aqui e posto para os senhores avaliarem e dizer onde posso melhorar.

Em questão de voz, tem que ter uma compressão mais arrojada correto?

.omni
Veterano
# nov/12
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pOkiz
Velho, leva a mal não, mas você falou umas coisas que não fazem muito sentido...
Processo de reversão? Ahn?
Gravou comprimindo, jamais terá seus bits de volta.

.omni
Veterano
# nov/12
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Ok, deixa eu contribuir:

1- Mantenha a sessão organizada.

Isso parece bobo, mas quando você vê uma sessão de 2 horas com mais de 100 canais, você vai se arrepender de não ter organizado ela desde o início.
Ponha nomes certos em todos os canais, agrupe-os, ponha cor nos canais e/ou regiões de áudio.
Uma boa dica quando se está usando muitos auxiliares é escrever o nome do que é cada send ao invés de um número de bus aleatório.

2- Salve a sessão. Muito.

Não fique sempre com a mesma sessão. Eu costumo salvar como "nomedasessão edit 1", "nomedasessão TN 3", "nomedasessão mix 5", etc.
Se for uma sessão gigante eu dou pelo menos um save as por dia.

3- Use um HD separado para a sessão.

Usar o HD do sistema pra rodar o sistema, o DAW e dar play em centenas de audio files ao mesmo tempo é uma má idéia.

4- Entenda os audio files.

Eles somem. Algum dia alguma coisa vai aparecer offline ou vai sumir da sessão por algum motivo e vai ter que ser buscado na mão. Pra isso, você tem que saber exatamente o que está ali dentro. O que é pedaço de take, o que é arquivo criado por processamento de algum plugin, etc. Senão sua vida vai ser um inferno.
Eu gosto de colorir os audio files (na pasta original mesmo). Coisas como mixes antigas, takes que valem, etc. Parece frescura, mas é o que eu disse, quando a sessão fica gigante isso faz a diferença.

5- Tire carteira de compressão antes de usar compressores.

Compressores são perigosos. As pessoas fazem muita besteira por aí com eles, e são as besteiras mais difíceis de resolver.
Pra começar: compressores não servem pra nivelar áudio. Compressores servem pra TIMBRAR. Se você não souber exatamente o que você quer ao colocar um compressor na cadeia, a probabilidade é de que você não precise dele.

6- Use poucos plugins.

Tente resolver sua vida com a menor quantidade de plugins possível. Quanto mais plugins você pendura, menos som vem.

7- Tenha poucos plugins instalados.

Com o negócio da pirataria, todo mundo resolveu ter todos os plugins do mundo. Isso é uma má idéia (além de ser ilegal).
Ter 64 plugins de EQ, além de ser inútil e contraproducente, faz tudo ficar mais desorganizado, você demora mais tempo pra achar os 8 plugins que você realmente usa, tudo fica mais lento, etc.
Enfim. Eu acho que todo mundo tem que saber se virar com os plugins que vem no DAW. Pra os que já cansaram desses, tem vários pacotes legais por aí de graça.

8- Tenha uma monitoração decente.

Suas mixes são o que você ouve. Tenha pelo menos um par de monitores, tem uns baratinhos e bem funcionais por aí. E outra coisa a não economizar: um fone bom. Eles servem tanto pra gravar como pra ter outra monitoração sem o efeito do ambiente, que pode ser cruel num home studio.

9- ESTUDE.

Áudio é um mundo. Além de ser uma coisa totalmente técnica, muita física e matemática, também é uma coisa artística e sensorial. Não se aprende do zero. Existem coisas do áudio que você simplesmente não explica nem pra pessoas que entendem a parte técnica de eletricidade, zeros e uns e fórmulas.
Ouvir é difícil, demora. Achar que já sabe é o maior erro.

10- Não acredite em coisas que você viu na internet (inclusive isso).

"O cara do estudio disse que..."
Tenha as referências certas. O que mais tem por aí é profissional e estúdio ruim. Não é porque o cara ganha a vida com isso que ele sabe do que está falando, infelizmente.
Referências são tudo, tanto de tiração de som como de conduta profissional.

11- Grave bem.

"Na mix a gente arruma", "depois a gente afina".
Não. O som tem que chegar o mais perto possível do pronto. Quanto menos você tiver que consertar aquela freqüência que tá sobrando, melhor vai ser o som. Se você resolver o som que quer direto na gravação e conseguir resolver só no volume, melhor ainda.

12- Home studio: saiba sua utilidade e limitação.

É muito legal ter um estudiozinho em casa, dá pra fazer um monte de coisas nele. Mas infelizmente não dá pra comparar um home studio que não vale nem um microfone top com um estúdio profissional e toda a infra e equipamentos feitos pra tirar o melhor som.
Edição, afinação e MIDI são coisas que brilham em um home studio. Isso ajuda a administrar melhor o tempo e gastar menos dinheiro, desde que se saiba o que está fazendo.
Ninguém precisa ter um console Neve em casa, mas se enganar dizendo que o plugin da Waves é igualzinho ao EQ dela não adianta. Entender a limitação de cada equipamento é saber o limite de qualidade que se pode chegar. Isso é essencial pra fazer um trabalho bom, independente de qual seja ele.

13- Home studio tem que ser prático.

Microfonar uma bateria no quarto pendurando colchões na parede e stemizando ela numa mesa Behringer é uma coisa legal a título de curiosidade, pra gravar ensaios da banda e etc, mas fazer isso é um saco, além de ficar ruim.
O negócio do home studio é ser fácil de usar. Pega um cabo, pluga na guitarra e grava. Liga o teclado e grava. Etc. Não pode ser difícil, senão é inútil.
A próxima dica tem tudo a ver com isso e os guitarristas com home studio devem escrever isso no antebraço com uma faca em brasa:

14- Grave guitarra e baixo EM LINHA.

EM LINHA.
Comprar o sm57 e plugar na placa de $200 não é uma boa idéia. Nem o Behringer condenser. Nem a mesinha que você tem, nem nada.
Esqueça isso tudo pra sempre e grave em LINHA.
LINHA.
Tatue na testa.
Qualquer pedaleira hoje em dia tem saída USB, funciona como uma interface de áudio e já entra digital.
Além disso, tudo o que você pode comprar pra melhorar (consideravelmente) as gravações é um bom pré com uma entrada HiZ legal.
"Mas o som do meu Bassman é melhor do que da pedaleira/VSTi". Sim, é. Mas gravar o som dele num channel strip de $200 não vai fazer jus ao som, confie em mim.
Além do que, se usar VSTis de guitarra (e tem uns ótimos por aí) você pode mexer em todos os parâmetros DEPOIS de gravar, como se fosse um reamp muito mais simples e barato.

15- Leia manuais.

Os manuais de equipamentos costumam ser muito legais. Leia todos, até de equipamentos que você não tem. Os fabricantes costumam dar várias dicas legais pra extrair tudo possível dos equipamentos.
Microfones, equalizadores, compressores, interfaces, reverbs e inclusive plugins. Saber inglês é essencial pra fuçar a internet com eficiência.


Enfim, acho que é isso.
As coisas são mais de método do que de áudio, porque é o mais importante.
Eu vejo gente aqui com dúvidas simples de signal flow e de nível operacional, não adianta muito falar de estilos de EQ ou de microfonação de piano.
Acho melhor cada um chegar a suas próprias conclusões nesse tipo de coisa com o que eu falei ali em cima: referências.
Espero ser útil pra alguém. :)

Adler3x3
Veterano
# nov/12
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omni

Parabéns pelo post.

ogner
Veterano
# nov/12
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.omni
Finalmente falou alguma coisa diferente de:
Esquece. Não da. Ta viajando. Não vai ficar bom.
Hauehaheuaheua!

Brincadeira.
Muito bacana o post!!
O/

Jeff.gomes
Veterano
# nov/12
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.omni
Muito bom...
A questão de gravar em linha pelo fato da interface de audio não ser tão boa assim (nem estou levando em consideração acustica do local), você disse que não faz jus ao instrumento e amplicador, agora para gravar violão e voz, placas deste valor se consegue um bom resultado ou seria interessante comprar um pré separado?

pOkiz
Veterano
# nov/12
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.omni

Foi por isso que eu escrevi "como se fosse". Logo, não é, é uma suposição pra entenderem melhor, afinal, como vc disse nunca vai existir uma descompressão.

O que eu quis dizer, é que através do ataque e do release da pra fazer de uma gravação morta, uma gravação com Punch. Entendes? (:

OverZakk
Veterano
# nov/12
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Amigos como eu faço para mudar a entrada de mic para line aqui no pc, quando eu gravo a guitarra eu plugo direto na entrada mic do pc, porque ainda não tenho interface, mas me disseram que se eu ligar na Line fica melhor, so que quando eu vou na DAW não tem como colocar na entrada Line como eu faço?

.omni
Veterano
# nov/12
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Jeff.gomes
Então, vai ficar legal sim, contanto que você use microfones legais e principalmente posicione-os de maneira correta.
Mas é lógico que um bom pré (ou par de) vai melhorar a gravação e vai extrair o máximo de qualquer microfone que seja.
Mas atente pelo fato de que violão e voz parece simples mas é uma das coisas mais difíceis de se gravar bem (juntas).

JJJ
Veterano
# nov/12
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OverZakk

Compressor reduz dinâmica. Se usado de maneira correta, faz com que um track (ou uma mix) soe mais constante, mais coesa, com mais punch e tal. Se usado demais pode acabar de vez com a dinâmica, empastelando o track ou a mix, chegando até a distorcer o som, quando mal utilizado o efeito.

Em que usar? Qualquer track ou na mix toda, quando quiser os efeitos benéficos citados acima. Não há regra.

Como usar? O melhor jeito é com o ouvido junto e sabendo pra que servem o threshold, o ratio, o gain etc. Pra quem não tem lá muita prática (eu incluso), o jeito mais recomendável é começar por um preset com nome próximo ao que se deseja, usando os parâmetros padrões do preset e ajustando apenas o threshold e o ganho, com o ouvido até ficar agradavel (detalhe: pra ficar bom e o ouvido não ser "enganado", a monitoração é fundamental...).

rhoadsvsvai
Veterano
# nov/12
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.omni
cara muito boa suas dicas , aproveitando duas duvidas (mais curiosidades) que sempre tive.

um pedal que simule pré (no meu caso um marshall bluesbreaker II) serve como pré de microfone?

minha interface (presonus audiobox 1818vsl) tem duas entradas com pré , e 6 mic-line , eu posso comprar um pré pra microfone e usar antes das entradas que ja tem pré ? vai melhorar o som? e se eu usar nas entradas de linhas , vai melhorar o som? qual seria o ideal no meu caso? o pré é importante em mics dinamicos?

.omni
Veterano
# nov/12 · Editado por: .omni
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rhoadsvsvai
um pedal que simule pré (no meu caso um marshall bluesbreaker II) serve como pré de microfone?

Não.

minha interface (presonus audiobox 1818vsl) tem duas entradas com pré , e 6 mic-line

Na verdade sua interface tem oito prés.
Mas os dois primeiros também funcionam como uma entrada de alta impedância pra instrumentos e os outros seis são line level.

eu posso comprar um pré pra microfone e usar antes das entradas que ja tem pré ?

Pode, mas aí você não vai usar os prés da interface, vai usar as entradas de linha. O pré serve justamente pra isso, entra mic e sai line.
Se vai melhorar o som depende do pré que você usar, cada um tem um estilo e um som (e um nível de qualidade).

o pré é importante em mics dinamicos?

O pré é um dos elementos mais importantes do signal flow, independente do tipo de microfone.

Mas a minha opinião baseada nas suas dúvidas é que você não precisa de um pré agora. Quando você precisar você vai saber o que comprar.


ogner
Adler3x3
Jeff.gomes
Valeu!

rhoadsvsvai
Veterano
# nov/12
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.omni
po esclareceu muita coisa , obrigado !

só mais uma coisa
Mas os dois primeiros também funcionam como uma entrada de alta impedância pra instrumentos e os outros seis são line level

o manual da placa diz a mesma coisa , mas eu ainda não entendi qual a função da entrada com pré e qual a função das outras.

.omni
Veterano
# nov/12 · Editado por: .omni
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rhoadsvsvai
Basta entender os níveis operacionais (mic, line, hiz) que você vai entender.

Todas as oito entradas da sua placa são pré amplificadas.
Nas duas primeiras você pode usar um microfone ou um instrumento plugado direto.
Nas outras seis você pode usar microfones ou algum equipamento que tenha uma saída de linha. Pode ser uma mesa de som ou um rack de prés, etc.

rhoadsvsvai
Veterano
# nov/12
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.omni
desculpa ,só mais uma pergunta juro!
pra microfonar a guitarra qual a entrada certa?
pra gravar em linha qual a certa?

pOkiz
Veterano
# nov/12 · Editado por: pOkiz
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rhoadsvsvai

A pergunta é pra outro, mas posso te ajudar rs.

Pra gravar a guitarra em linha usa-se as entradas 1 e 2 (Mic-Instrument). Normalmente essas entradas "Instrument" se diferem das entradas "LINE" pelo circuito semelhante a um Direct Box, para o casamento das impedâncias de ambas conexões.

Pra microfonar usa-se qualquer entrada XRL pré amplificada. No caso, qualquer uma delas. Caso o microfone seja condensador, não se esqueça de ligar o Phantom Power (+48) referente ao canal

.omni
Veterano
# nov/12
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rhoadsvsvai
Cara, eu acho que você não tá entendendo direito como funciona o signal flow.
Eu sugiro que você dê uma estudada pra sacar direito pra que servem os prés, aí você vai entender.

FAP
Veterano
# nov/12
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Marcando o tópico para ler depois.
Também pretendo contribuir com algumas coisas que aprendi nos últimos meses de estudo.

OverZakk
Veterano
# nov/12 · Editado por: OverZakk
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Bem vou deixar uma dica que aprendi:

Bem no final da mix, depois que todos os instrumentos estiverem bonitinhos e tudo mais, abra mais 4 Tracks, e nele coloque:

1° Compressor
2° Distorção
3° Reverb
4° Abertura de Stereo

Após fazer isso vais mandar um sinal de todas as tracks para estes 4 Tracks Auxiliares, deixando os níveis deles bem baixos é claro, isso dará um colorido a mais na musica, ao fazer isso fique alternando os mutes para ver a diferença no som, realmente fica bom.

Na questão da abertura de Stereo, muita gente não gosta de usar porque pode da problema de Fase, mas, depende muito da ocasião, se tu já tens uma abertura na master, não precisa usar na aux. Substitua a 4° por um simulador de tape por exemplo, fica bom também.

Bom foi isso.

Abraços!

Jeff.gomes
Veterano
# nov/12
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Sobre Guitarra Estereo:

O que é melhor fazer, gravar duas vezes, e largar uma em casa lado, ou apenas colocar como estereo? Tem técnicas de delay/reverb para abrir o som mesmo em mono para não ficar centralizado na mente da pessoa (quando usa um fone de ouvido por exemplo) mas não saquei como faz isso muito bem.
comentem, por favor:

JJJ
Veterano
# nov/12
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Jeff.gomes

Particularmente, prefiro gravar duas. Acho que fica muito mais "orgânico". Mas, às vezes não dá... Então, nesses casos, tem plugins que fazem uma transformação de sinal mono para estéreo, com o uso de equalização diferenciada, variação de pitch, delay entre canais e coisas assim.

Jeff.gomes
Veterano
# nov/12
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JJJ
Fazer uns jogos de tipo, copiar a track e numa guitarra do lado L somente colocar reverb, e a do lado R colocar delay, fica legal?
Eu sei que não tem uma regra de tipo é assim, mas se saber as possibildades para ir vendo é uma boa, e ainda mais se tiver estas dicas de como fazer. =]

Calime
Veterano
# nov/12
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.omni

Mto bom o post. Sobre o lance de gravar em linha é bem isso msm. Comprovei na prática que para se gravar um amp real e ficar melhor que um plugin/simulação as condições de gravação, acústica e captação teriam que ser "impecáveis". No geral para o usuário "comum" a linha costuma ser mto mais eficiente, rápido e prático.

Adler3x3
Veterano
# nov/12
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Jeff e JJJ

Concordo.
Se puder gravar duas vezes sempre é melhor.
Nos violões já experimentei não gravar duas vezes.
Mas sim copiar uma gravação e colar em outra track deixando um pan mais extremo de cado lado, e aplicar efeitos a gosto conforme o estilo de forma bem leve só para não deixar os dois lados iguais.
E nestes casos parece que funciona bem.

MMI
Veterano
# nov/12
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Jeff.gomes

Não concordo de jeito nenhum! Nem sempre gravar 2 vezes vai ficar melhor. hahahahaha

Você falou guitarra estéreo... Depende que som de guitarra se quer, que efeito, para que esse estéreo. É até óbvio, mas se essa guitarra estéreo significa que se quer um delay estéreo, reverb estéreo, chorus estereo, leslie (rotary) ou algo do tipo, sempre vai ser 1 track gravada só. Isso é tranquilo.

Se nessa guitarra estéreo o que você quer é atochar distorção, fazer o que a garotada chama de "parede sonora", aí enrolou... É melhor sim gravar mais de uma, mas tem que cuidar muito da fase. Quanto mais se abre (mais se aproxima de 100% para cada lado), mais problema de fase. Tem várias formas de se lidar com isso.

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