mao gump - o contador de histórias ²

Autor Mensagem
mao
Veterano
# jun/05 · Editado por: mao


(Tópico original : http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/69934/ )

Bom, eu não tava afim de voltar com isso, mas algumas pessoas que gostavam do tópico estão me pedindo pra voltar, o Arthas_2 andou juntando as histórias em um tópico dele, eu vou postá-las aqui... São as antigas do tópico velho e estragado. Quem sabe eu volte a postar histórias novas, mas por enquanto não sei se vou fazer isso.

(primeiro indicio de chat dentro desse tópico eu vou fechar, se o cara estiver querendo sacanear ele vai conseguir, pq eu vou fechar mesmo.)

Valeu ai Arthas_2, e vcs são fodas, acabei cedendo a insistência.

mao
Veterano
# jun/05
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História de abertura:
Estava eu, em casa, assistindo televisão, eu me recordo bem, estava assistindo Video Show, quando eu escuto o telefone tocar... Corro, e atendo, era minha mãe, falando que eu teria que levar meu irmão ao shopping para encontrar com os amiguinhos dele. Bom, ela foi muito convicente em seus argumentos, ao dizer que me agrediria com um cabo de vassoura, então, coloquei minha vestimentas, e fui levar o guri ao shopping. Estavámos caminhando em direção do ponto de ônibus, enquanto ele me zoava, por parecer um perdreiro de ir ao shopping com o visual semelhante ao de um pedreiro, enquanto isso ele caminhava a beira do meio fio... Ele estava passando a beira de uma poça de água, eis o meu momento de pensamentos macabros espôntaneos, empurrei-o na poça, e ele ficou lá cáido, com o rosto todo sujo de lama, chorando, resultado:
Até hoje meu dedo tem problemas por causa da vassourada que levei.

mao
Veterano
# jun/05
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A cabeça presa:
Eu estava no computador, em um fórum como essse, poderia ter acontecido agora, quando eu escuto o interfone tocar, era a vizinha, em sinal de solidariedade, dizendo que havia escutado gritos do meu irmão mais novo, então, eu preocupado com ele, resolvo descer e procurá-lo, vou de prédio em prédio (moro em um condominio) quando eu me deparo com a criatura, com a cabeça presa no corrimão da escada, chorando pois não conseguia tirá-la...
Moral da história:
Colocar é facil, agora eu quero ver tirar filho da puta!

mao
Veterano
# jun/05
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O pênis e a tampa da privada:
Em um final de semana, fui convidado para dormir na casa de uns primos meus, de manhã o sol bate na janela e começa a esquentar, fazia calor, mas eu ainda estava com sono, quando acordado eu escuto uns barulhos que tem uma sonoridade parecida com essas palavras:
"Pum.... AHHHHHHHHH (Grito)"
Levantei-me desesperado, fui correndo até a sala, e estava minha tia com o meu priminho de apenas 4 anos no colo sem as calças, ela me explica que ele estava no banheiro, fazendo suas nescessidades fisiológicas, urinando pra ser mais preciso, ele havia levantado a tampa da privada, era daquelas tampas pesadas de acrílico, quando ele apóia seu pequenino pênis na beira da privada para começar a urinar, a tampa cai bem em cima, esmagando seu pobre e ainda não utilizado órgão sexual, moral da história:
Ele passou dois dias sem conseguir vestir uma calça.

mao
Veterano
# jun/05
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Mao o cruel:
Em minha juventude, como todos os jovens, eu era um rapazinho muito travesso... Eu estava na arquibancada da quadra da minha escola, sentado, estava na hora do recreio, e vi um belo formigueiro situado ao meu lado, ao mesmo tempo, olho para frente, avisto um coleguinha que eu não gostava muito, então logo associei as duas cenas, então eu digo "Gabriel, vem cá meu amiguinho, porque vc não senta do meu lado?".
Em um sinal de solidariedade, eu acompanhei ele até o local no qual ele deveria sentar - o formigueiro - ao sentar, eu vejo escorrerem lágrimas de dor de seus inocentes olhinhos. Ele saiu correndo e contou para a professora, moral da história:
Ela me fez ir até a enfermaria, onde estava tratando do traseiro do meu coleguinha, assistir a cena da moça passando alcool em suas nádegas e pedir desculpas.

mao
Veterano
# jun/05
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O mao é fogo:
Quando pequeno, eu tinha um certo fascínio por fogo e coisas explosivas, então ao avistar um senhor vendendo pequeninos rojões, eu pego meu dinheirinho e vou comprar, então, eu queria causar estrago com o pequeno poder de fogo que havia em minhas mãos, e vejo uma banca de jornais fechada... Peguei, segurei a portinha, acendi meu rojãozinho e joguei la dentro, e fiquei esperando o estouro... Frustrado ao não ouvir o barulho eu sento na calçada e fico observando o movimento na rua, quando eu vejo que começa a sair fumaça da banca... Desesperado, eu saio correndo, e me escondo no meu condomínio, quando chega a dona da banca, dizendo que eu haveria de pagar o prejuíso. Moral da história:
Meu pai me quebrou na porrada.

mao
Veterano
# jun/05
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História estranha I:
Carnaval... Eu e um grupo de 9 amigos havíamos alugado uma casa em uma praia daqui do norte do Espírito Santo, existia um barzinho, apelidado de "Folha Seca" que além de bar, funcionava como bordel. Estavamos bebendo e tudo mais, quando de repente um amigo meu pergunta pro outro:
- Ei Renan, vc fumou maconha hj?
- Não, pq?
- Então deixa eu cheirar sua boca.
(Nisso um abre a boca e o outro da um beijo)
Então começou uma briga, eu estava no chão rindo, então não posso contar detalhadamente esta cena.
Então fomos para onde estava o Trio elétrico meio que divididos, nisso o gordinho que havia dado um beijo na boca do outro estava chorando de arrependimento, ele sobe no Trio elétrico chorando, e pede desculpas, foi um silêncio na hora que ele fez isso, ninguem entendia porque, só eu e meus amigos, ao descer, ele é surpreendido com um soco na cabeça, novamente eu estava no chão rindo, mas nessa cena eu prestei atenção, então ele dá mais três passos, depois cambaleia, e cai no chão, chorando... Então a polícia mal treinada, resolve entrar no meio, e separar a briga, então eu me apresento pra levar o meu colega pra casa, no caminho os dois se encontram, um pega um pedaço de madeira e ameaça o outro, mas um amigou meu não permitiu, chegando em casa, o gordinho homesexual resolve dormir. Resultado:
Ele acorda, no meio do jardim da casa, cheio de pentelho na cabeça, com suas roupas espalhadas pelo chão.

mao
Veterano
# jun/05
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Cabelo ruim, bom combúsitvel:
Estava eu e um amigo meu, no segundo andar de nossa antiga escola, conversando, quando de repente ele tira uma caixinha de fósforos do bolso, e começa a gastar, um por um, jogava pra um lado, jogava para o outro, de repende passa uma menina no andar debaixo, e ele diz:
- Ramon, quer ver só, vou acertar na cabeça daquela desgraça...
Eu duvidei, ele riscou um fósforo, e foi em cheio na cabeça da morcréia, estávamos rindo como lunáticos, quando vemos uma chama subir da cabeça da coitada, pegava fogo, e fedia muito... Ela começou a se desesperar e bater na cabeça, não pegou muito fogo, só o suficiente pra terminar de acabar com o cabelo dela, que já não era muito bom...
Moral da história:
Cabelo ruim é feio, mas cabelo ruim e queimado, é um desastre.

mao
Veterano
# jun/05
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Pênis fino:
Essa é uma história de um rapazinho daqui da região, alguns dizem que é lenda, mas não é...
Ele estava sozinho em casa, e vocês sabem como os jovens são, quando estão sozinhos logo pinta um tesão, e a nescessidade de ser masturbar. Esse rapaz, não encontrava mais prazer em apenas se masturbar, ele quis experimentar novas tecnicas, então ele teve a brilhante idéia de utilizar uma garrafa, ele enfiou o pênis lá, e... Ficou agarrado, não conseguiu tirar, seu pai teve que levá-lo ao médico para a remoção da garrafa, foi um grande choque para todos. Moral da história:
Colocar é facil, agora quero ver tirar filho da puta. (2)

mao
Veterano
# jun/05
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Estava tendo um festival de música aqui na região, como sempre, eu e meus amigos tinhamos uma boa oportunidade de chegar nas garotas, enfim, pegação pra cá, pegação pra lá, bebe uma cerveja e recomeça o ciclo... Até que tudo isso parou, quando um amigo meu pegou uma menina muito suspeita, ombros largos, pernas grossas e peludas... Como bons amigos, começamos a zoar. Ele ficou inconsolado, e resolveu tirar a prova, chegou e perguntou para a menina se realmente ela era menina, ela disse que sim, mas como ele estava bêbado, não acreditou, e pegou a carteira dela. Resultado:
O nome dela era Silvio.

mao
Veterano
# jun/05
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Meu pai um homem muito calmo:
Essa história pode nem ser muito boa, mas eu lembrei do meu pai agora, e lembrei dessa história sobre ele... Ele havia me chamado para ir com ele até a casa de um cara que lhe devia dinheiro, eu não tinha nada melhor pra fazer, então eu fui. Chegando lá, ele mandou eu esperar dentro do carro, que ele iria resolver essa adjacência sozinho, eu balancei a cabeça em sinal de que concordava e fiquei esperando. Dez minutos depois chega ele furiozo dentro do carro, mordendo os dentes, aproveitei a situação de raiva dele para que ele me contasse tudo, então perguntei:
- E ai pai, o cara pagou o dinheiro?
- Sim, ele pagou...
- Então porque você está tão nervoso?
- Porque eu me irritei com ele, e joguei a máquina nele.
Fez-se um silêncio, imaginei que ele havia jogado, uma máquina calculadora, ou uma máquina fotográfica, já que para mim era uma icógnita, eu resolvi perguntar:
- Que máquina pai?
- Uma máquina de escrever...
Fiquei imaginando, meu pai, homem forte, jogando uma máquina de escrever de mais ou menos uns 30kg em um coitado. Moral da história:
Violência é bom.

mao
Veterano
# jun/05
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mao - o australiano enrustido:
Estava eu em um bar onde os jovens daqui da cidade se encontram, na verdade, estava eu e um grupo de amigos, quando chegam umas meninas muito simpáticas, porém não muito belas e se sentam junto conosco. Elas começaram a falar, e falar, eu sou um rapaz meio anti-sociál para certas ocasiões, era uma dessas, fiquei calado, não disse uma palavra. Quando olho para o lado tinha um amigo meu beijando uma delas, a mais feia por sinal, eu não aguentei, eu tinha que zoar! Então logo olhei o naipe das mocinhas, imaginei que elas, por serem tão vulgares, não tinham conhecimento da lingua inglesa, comecei então a conversar em inglês com um amigo meu, obiviamente criticando as meninas, não vou colocar aqui o que eu falei pois sei que esse fórum também é frequentado por menores de idade - falamos de tudo, falamos muito, xingamos, fizemos até piadinhas - uma delas, estranhando tal fato, resolve perguntar a causa de estarmos conversando em tão estranho com um sorrizinho feliz, eu respondo:
- Eu sou australiano, e estou aqui fazendo intercambio (simulando um sotaque).
Então começo com um papo de que eu havia matado um cangurú com um tiro no ouvido, e feito churrasco da carne do animal, uma delas se mostrou interessada pelo assunto, e começou a conversar comigo. Eu fiquei irritado com isso - ela era realmente muito feia - então eu disse que na Austrália nós faziamos sexo quando nos interssávamos por uma pessoa (na espectativa de dispensar a rapariga), ela sorriu e me chamou pra ir pra um canto conversar, eu dei as costas e fui embora. Moral da história:
Não tem moral da história, só não seja burro que nem eu.

mao
Veterano
# jun/05
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Ai meu ovo:
Era noite, esse fato data mais ou menos dois anos atrás, eu e um grupo de amigos estavamos na casa de outro, fazendo absolutamente nada, quando surge uma brilhante idéia:
"Vamos jogar ovo nas pessoas que passam na rua!"
Ele mora em um apartamento na beira da praia, no quarto andar, nem pense no impacto que sofre um ovo a cair desta altura, então eles começam (eu estava só olhando, pois mais cedo eu havia acertado uma ovada em um amigo meu que passava la na rua, e vi que havia machucado). Então fiquei olhando eles atirarem ovos nas pessoas, comecei achar aquilo uma puta sacanagem, fiquei pensando - um cara andando tranquilamente com sua roupa limpinha, quando chega um filho da mãe e joga um ovo - então fui para a sala assistir televisão, quando chega um colega meu desesperado pela porta dizendo:
- Caralho, fudeu tudo, agente acertou uma mulher, e agora ela tá telefonando pra alguem, deve ser pra polícia!
Então, eles tiveram outra brilhante idéia, a de descer lá pra pedir desculpa - não sabendo que os policiais não poderiam invadir a casa - eu fui junto, e fiquei olhando de longe, então a mulher começou a gritar e gritar, como uma louca, eu fui então defender meus amigos, e tentar conversar com a mulher, nesse exato momento a polícia chega... A casa caiu.
O policial chega dizendo que todos íamos para o DP, lembro até o nome do individuo, Cabo Santos, e começa a tratar agente com muita ignorância, dizia que a mulher era importante, por trabalhar no gabinete da juiza responsável pelo juizado de menores daqui da região - pobre policial, não sabia que o pai de um dos caras que estava conosco era juiz e outro era promotor - então começou o barraco, quando desce o promotor pai de um colega meu, devido a isso não fomos para o DPJ, apesar de não ter culpa alguma, eu também iria, mas eu me lembro até hoje, de um colega meu chorando, falando "não senhor, não senhor, eu sou rapaz direito, não faça isso comigo", da mulher gritando "seus marginais, vocês agora vão aprender respeitar as pessoas" e do policial me dizendo "não quero saber se você jogou ovo ou não, quem anda com porcos come farelo"... O resultado:
Até hoje tenho um processo na justiça por causa disso.

mao
Veterano
# jun/05
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Meu irmão, um guri muito esperto:
Um belo dia eu estava em casa, quando meu irmão e meu pai chegam do shopping, meu irmão estava chorando, pois ele havia quebrado o nariz... Eu na qualidade de bom irmão que sou, logo comecei a rir como um louco, dei uma pausa nas gargalhadas e perguntei a causa. Ele respondeu que estava em um negócio no shopping chamado Lazer Shots, algo relacionado a guerrinha de Lazers, então ele estava muito empolgado correndo, e atirando, quando ele vê, uma parte escura, ele me disse que imaginou que fosse uma passagem, um túnel ou algo do gênero, mas não era isso, na verdade, a parede que era preta. Resultado:
Nariz quebrado, e muita zoação.

mao
Veterano
# jun/05
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Deus castiga menino:
Era um dia frio e desanimado, eu era pequeno, tinha uns onze anos, estava eu e um monte de amigos sem nada o que fazer, apenas sentados na rua. Quando chegam uns moleques do outro condomínio e começam a nos provocar, com isso, logo surgiu uma idéia: Vamos destruílos...
Nos levantamos e fomos até o condomínio deles, com entuíto de ver um pouco de sangue, chegamos lá, quebramos eles na porrada, quebramos mesmo, eu lembro de estar lá no meio me comportando parecido com o Goro (Mortal Combat), eu era um guerreiro nato.
Voltando, estávamos conversando sobre nosso grande ato, nossa grande batalha, que vencemos, eu meio distraído com a conversa, não prestando atenção enquanto atavessava a rua... Fui atropelado por um Chevete. Resultado:
O carro passou em cima da minha perna, não quebro, mas eu tive que ir no hospital levar ponto.

mao
Veterano
# jun/05
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Paixão de férias:
Já vai fazer dois anos que isso aconteceu, eu e uns amigos estávamos em uma casa na beira de uma lagoa, uma casa muito maneira, lá na casa do lado, haviam algumas meninas, na verdade a casa delas ficava no alto de uma espécie de colina. Era noite, estava um breu, não dava pra ver nada além de vultos, estávamos na garagem da casa conversando, quando de repende, desce uma menininha de mais ou menos uns oito anos descendo a colina correndo. Ela vem no nosso portão e nos chama - ela tinha algo para nos dizer - fomos até lá, ela nos explicou que as moças que estavam lá na casa queriam nos conhecer, pois elas haviam nos visto chegando, e haviam nos achado muito bonitos, eu lembro de ter rido e pensado "é fria"... Então as meninas apareceram na janela, por uma questão de óptica, não dava para ver a face delas, só o formato, e meus amigos começaram a fazer strip-tease, para que elas vissem. Novamente desce a mininha falando para que eles subissem, eles animados, sobem, ficam lá um tempo, e descem cabisbaixos. Um deles me explica que se somasse a quantidade de dentes que havia na boca de todas lá, não formaria uma dentadura. Lembro que nosssa férias todas as meninas deram em cima da gente. Até que no ultimo dia, uma delas chega e beija meu amigo desprevinido. Moral da história:
Não conte com a sorte, para não dar motivo para a Lei de Murphy trabalhar, mulheres bonitas não dão esse mole.

mao
Veterano
# jun/05
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Se cabe, pode colocar:
Eu era bem pequeno quando o que contarei ocorreu. Eu fui com um primo meu a festa junina da escola dele, a festa estava uma droga, porém muito lotada, ficamos no segundo andar da escola conversando, apoiados em uma grade, quando ele enfia o joelho na fresta desta grade. No início, ele me diz que havia enfiado o joelho lá e não conseguia tirar, ambos rimos, ele ficou tentando tirar, mas não conseguia, começou a se desesperar, então pediu que eu fosse lá em baixo, e chamasse sua mãe. Eu com a responsabilidade de uma mensagem de tanta importância já cheguei gritando com minha tia, dizendo que meu primo havia ficado com o joelho preso e não conseguia tirar... Então fez-se um alvoroço, todo mundo subiu la em cima pra tentar ajudar ou pra tirar um sarro da cara do guri, havia mais de 50 pessoas observando o coitado lá chorando com o joelho preso, então ele dá mais uma puxadinha, e "puf", saiu. Moral da história:
Colocar é facil, agora eu quero ver tirar filho da puta! (3)

mao
Veterano
# jun/05
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Em loja de shopping não tem banheiro, gordinho:
Eu tinha doze anos, eu fui ao shopping com meus amigos, andamos para tudo quanto é lado, quando um colega meu começa a reclamar de cólicas gastro-intestinais, ele estava com vontade de ir ao banheiro e defecar. Nós logo dizemos para ele que estavamos esperando nossa carona, e quando chegasse, não esperaríamos ele. Andamos mais um pouco e nos dividimos, eu fiquei andando com um outro pessoal, e o gordinho com suas cólicas com outro grupo. Agora eu vou contar a parte que não presenciei, baseada no relato de meus outros amigos. Eles entraram na Ranking, loja de material esportivo, quando o gordo começa a suar frio, e perguntar:
- Porra tia, aqui na loja não tem banheiro não?!
Ninguem respondia, todos estavam rindo dele, ele começou a gritar e andar para um lado e para o outro:
- Ai Jesus, ai Jesus, ai Jesus...
Quando a gritaria é interrompida por um estrondoso barulho meio opaco, e um odor muito intenso de fezes, ele exclama:
- Já era, me caguei todo!
Ele estava se dirigindo ao banheiro quando se depara comigo e meus outros amigos, eu lembro bem da cena, ele estava andando de pernas abertas, como se tivesse assado, eu vendo a cena perguntei:
- E ae rapaz, cadê o resto do povo?
- Pera ae Ramon, não posso falar agora, estou todo borrado - Respondeu ele cabisbaixo.
Eu só lembro que mesmo sem saber da história toda ainda - eu sempre na minha condição de bom amigo - foi o suficiente pra me deixar sem ar de tanto rir. Moral da história:
Adiar certas coisas é a maior cagada!

mao
Veterano
# jun/05
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Coco no coco:
Estava tendo uma festa no prédio de um colega meu, era uma dessas festas que a maioria das pessoas que vão são conhecidas, devia ser mais ou menos, um grupo restrito de pessoas resolveu sair um pouco do prédio e ir beber na beira da praia, eu não fui, resolvi continuar na festa, pois estava acompanhado. Durante 40 minutos, eles continuaram na praia, quando chega um deles com a mão na cabeça e um galo enorme na mesma.
Eu, pra variar, na condição de bom amigo que sou, vou perguntar o que havia ocorrido. Ele estava um pouco chocado e sentia dor, demorou um pouco pra terminar de contar a história, mas foi mais ou menos isso que ele disse: "Estávamos na beira do calçadão, bebendo, quando chega um bombado com uma mulher muito gostosa, como o pessoal estava meio alto, eles começaram a mexer com a moça, assim ignorando o bombado, quando repentinamente o bombado pega um coco no chão, e joga pra cima de nós, por azar e ironia do destino, o coco pega na minha testa..."
Depois disso eu interrompi ele com risos... Moral da história:
Quem anda com porco come farelo (vide a história do ovo)

mao
Veterano
# jun/05
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Noção? Nem um pouquinho:
Mais uma história de quando eu era pequeno. Estavamos na rua, sentados sem o que fazer, quando começamos a tentar elaborar idéias para que nosso tédio momentâneo fosse combatido, ou seja, queriamos alguma brincadeira nova, diferente, e muito divertida. Pensamos muito, falamos milhares de idéias, mas nenhuma era unânime... Até que surge a idéia de fazer guerra de pedra, essa sim, todos concordaram.
Começamos, pedra pra cá, pedra pra lá, quando de repente vem uma pedra voando, cruzando todo o campo de batalha pelo céu azul, era uma daquelas pedras portuguesas, que geralmente são usadas em calçadão de praia e frente de prédios, por sorte e grande lance de pontaria de um dos participantes da brincadeira, acerta na cabeça do inimigo.
A pedra acerta na cabeça do rapaz, ele cai no chão, mas não estava sangrando, interrompemos a brincadeira para ver o que havia acontecido, ele estava meio que desacordado, ficamos lá tentando reanimar o coitado, quando de repente ele dá um pulo, se levanta e sai correndo. Fomos correndo atrás, então ele começa a pular e gritar:
- Pedro, Pedro, Pedro, Pedro!!!
Pedro era um amigo dele, que com a gritaria aparece na janela.
- O que foi? - responde pedro.
- Agente tava brincando de guerra de pedra, Lelê acertou uma pedra na minha cabeça e eu estou vivo.
Chocados com a cena, começamos a rir do coitado. Moral da história:
Noção é pra quem tem!

mao
Veterano
# jun/05
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O que os olhos não veêm, você sente no nariz:
Eu estava em uma festa, com alguns amigos, estavamos conversando e rindo. A festa estava muito boa, mas nos afastamos um pouco, e ficamos em um grupo restrito dentro da portaria do prédio onde a festa acontecia. Bebíamos um pouco, junto com algumas mulheres, quando uma delas diz, para um amigo meu:
- Eu acho que estão te chamando, Davi, mas passaram pra lá, corre que você alcança.
Ele eufórico, com um sorriso de canto de boca, flerta para a garota e diz:
- Eu corro, eu corro, eu corro muito!
Devido aos efeitos do alcool, infelizmente, ao tentar atravessar a porta, ele vai pelo lado errado, e não perecebe que o local que ele tentava atravessar possuia uma porta de vidro. Contudo, ele bate de cara e cai no chão com o nariz sangrando. Moral da história:
Se não aguenta e nem vê, bebe leite com formiga

mao
Veterano
# jun/05
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Orelha, não peixe:
Era o verão de 1997, eu, meus irmãos e meus pais resolvemos passar o verão em uma casa de praia da família. É uma dessas praias de temporada, que sempre lotam no verão. Meu irmão e meu primo resolveram sair pra pescar na beira do mar, os dois eram pequenos, porém haviam organizado tudo: Iscas, varas, e tudo mais.
Eu estava no muro da casa, apoiado conversando com a vizinha, quando chega meu irmão chorando com um anzol agarrado na orelha.
Na hora eu não ri, corri e fui chamar meu pai, que acabou tendo que fazer a remoção do anzol da orelha do menino.
Após a remoção, esperei o choque passar e ele parar de chorar, então perguntei como havia acontecido tal façanha... Ele me explica que os dois estavam pescando, quando meu primo foi arremeçar ao mar, meu irmão estava atrás, ao fazer o movimento de arremesso, a linha foi para trás, e o anzol agarrou na orelha dele. Moral da história:
Nem sempre quem tá por trás tá no lucro...

mao
Veterano
# jun/05
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Cadeira "testada" e aprovada:
Estávamos em aula, isso faz muito tempo, era uma dessas escolinhas pequenas, uma pessoa de mais ou menos 1,70m conseguia enconstar a mão no teto da sala de aula.
A aula estava uma bagunça, então a professora pediu para que um dos alunos mudasse de lugar para que parasse um pouco de conversa.
Então, acatando o que a professora havia ordenado, ele ergue sua cadeira e vai se dirigindo para outro canto da sala de aula, infelizmente, como eu havia dito antes, o teto da sala era muito baixo, e ao passar por um ventilador de teto, a cadeira bate no ventilado, com isso ganha empulso, como o peso da cadeira era grande somado ao empulso, o rapaz que a segurava sob sua cabeça, não aguentou, e inertemente a cadeira bateu na testa de outro coleguinha. Moral da história:
O mundo dá voltas, ontem vc estava montado nela, hoje ela está te mandando para o hospital.

mao
Veterano
# jun/05
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Problema na cabeça? Livre-se dela:
Como sempre, eu estava com meus amigos, agora o cenário era a praia em um belo dia de sol. Eramos pequenos, faixa etária de 11 a 14 anos. Brincavamos de guerrinha de bolas de areia, um colega meu jogava forte, na hora que ele foi dar um sorriso, jogaram uma bola bem no meio da boca dele. Ele engasgou com a areia, e o coitado deve ter sofrido com aquilo na boca. Então nós combinamos o seguinte: Pegaríamos o moleque que jogou a bola na boca dele, e daríamos a lição.
Dois cavavam um buraco, enquanto eu e mais três pegavamos o rapazinho, ele esbravejou um pouco, mas a tarefa não foi difícil.
Seguramos ele de cabeça para baixo, e enfiamos a cabeça dele no buraco, como havíamos combinado, todos gritamos:
- Avestruz!!!
E enterramos a cabeça dele. Moral da história:
Avestruz na praia, não é avestruz, é mico.

mao
Veterano
# jun/05
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Não guenta? Leite é o caralho, bebe mais um pouco:
Ontem estávamos fazendo um churrasco na casa de um amigo meu, daqueles churrasco onde não se tem comida - só bebida - era um grupo de 12 pessoas, compramos duas grades de cerveja, quatro garrafas de Vodka e um galão de vinho. Com as Vodkas, pegamos daqueles bebedores, onde se coloca um galão de água mineral, só que esvaziamos de água, substituimos pelas quatro garrafas de Vodka com Sprite. Primeiro bebemos as cervejas, ok, até aí eu estava ótimo. Acabando as Cervejas, já comecei a virar as Vodkas, bebi, bebi... Caí...
Estava eu lá no meio da quadra de Volei caído, quando me dá vontade de subir e deitar no quarto de hóspedes. Levantei, e fui esbarrando pelas paredes, tive que subir umas três escadas. Finalmente eu chego no quarto, cama de casal e tudo mais. Eu deitei lá na cama com a cara virada para fora, caso eu vomitasse - não deu outra - Vomitei, claramente dava para ver os vestígios alimenticios no vômito. Quando de repente eu vejo a luz da porta abrir, mas eu não enxergava rostos, nem formas, só via vultos. Era um casal se agarrando entrando no quarto. De repente ecoa um grito, com voz feminina:
- Ahhhhhhhhhhh! Um morto!
Eu respondi:
- Uah!
E dormi... De manhã eu acordo com os ombros todos arranhados, de ter ido para o quarto me apoiando pelas paredes, minha roupa estava toda suja de vômito e sangue. Moral da história:
Morto, nada, desce mais uma dose que eu to bem!

mao
Veterano
# jun/05
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E o mar levou:
Na frente da minha casa, a uns 800m da costa marinha, tem um arquipélago de ilhas, a do meio, é maior, tem uma praiazinha, uma casa pequena abandonada, árvores e tudo mais. Eu meu pai e meus dois irmãos em um final de semana, resolvemos ir até a ilha.
Levei meu material de mergulho, e fiquei lá um bom tempo mergulhando, peguei algumas lagostas, enquanto meu pai e meus irmãos se divertiam fazendo outras coisas na ilha. Quando voltei do mergulho, encontro com meu pai que fala:
- Ramon, vigie seus irmãos por um estante, eu vou ali mergulhar.
Meu irmão mais novo tomava banho na praiazinha que se encontra na ilha, o meu irmão do meio, pescava peixinhos de água doce no pequeno laguinho que tem lá. O mais novo, estava com aqueles coletes salva-vidas de barco, então pensei que assim ele estava seguro, e fui lá ver o que o do meio estava fazendo.
Fiquei uns 5 minutos por lá, quando de repente eu ouço uns gritos:
- Ramon, Ramon, Ramon...
Era meu irmão mais novo, eu olhei, ele estava lá no meio do mar praticamente, chegando na rebentação das pedras, onde as ondas batiam nas pedras. Gritando e balançando os braços.
Eu corro, pulo no mar, e vou nadando buscá-lo... Ao chegar de volta a praia eu pergunto por quê que ele havia se distanciado tanto da ilha, a resposta foi:
- Eu tava de saco cheio, e queria ir embora!
Moral da história:
É meu filho, se bosta chegasse nos lugares boiando...

mao
Veterano
# jun/05
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Mas que beleza garotinho:
Estavamos andando no calçadão da Praia da Costa, programa que costumávamos fazer antigamente de vez em quando, estava meio sem graça então por unanimidade resolvemos voltar para nossas respectivas casas. Dois amigos meus tomaram o rumo deles, essa parte que eu vou contar agora é baseada nos relatos de um deles.
"Estavamos voltando ali por perto do valão, quando chega um cara que fazia Jiu-Jitsu conosco e diz:
- Rapaz, hahaha, tem uma casa ali que tá pegando fogo, tá uma fumaceira do caralho saindo lá de dentro, parece que pegou fogo em tudo.
Nós rimos da situação, e resolvemos passar lá pra ver, pela descrição do cara, era do lado da casa de Pedro.
Quando voltávamos, percebi que Pedro estava meio afoito, ele dava algumas rizadas meio neuróticas da situação."
Chegando no local, os dois perceberam que a casa não era apenas perto da casa de Pedro, era a casa de Pedro.
Pedro desesperadamente, caiu ajoelhado no chão, colocou a mão o líquido negro que escorria de dentro da casa dele, devido ao fato dos bombeiros estarem apagando o incêndio, chorando diz:
- Faz dois anos que eu pedia um computador novo pro meu pai, fazia uma semana que eu havia ganhado, agora pegou fogo.
Moral da história:
Ria da desgraça dos outros, mas tenha peito pra rir da sua própria desgraça, pimenta no fiofó dos outros é refresco né filho da puta?!

mao
Veterano
# jun/05
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Pênis de bêbado não tem dono:
Semana passada eu estava nas redondezas de Campos do Jordão, Estado de São Paulo, junto com um grupo de amigos.
Estavamos hospedados gratuitamente em uma pousada, que ficava a 7km de uma cidadezinha chamada Santo Antônio do Pinhal. Resolvemos ir até a cidade, chegando lá, a cidade era pequena, resolvemos conhecer os "nativos", fomos até uma pracinha que ficava em frente a rodoviária, e lá eu cheguei até umas meninas pra apresentar aos meus amigos, já que eu não queria trair minha namorada. Conversa vai, conversa vem, as meninas disseram que iriam até a casa delas, e nós combinamos de nos encontrar em frente a um barzinho que tinha sinuca. Eu e mais três amigos resolvemos jogar uma partidinha, enquanto os outros dois - éramos seis - ficaram do lado de fora esperando. Chovia... Quando entrou um de meus amigos exclamando:
- Aê, vamos ali fora, tem um cara me tirando!
Fomos até lá fora, era um velho manco que fedia a cachaça... Demos uma risada e voltamos todos ao bar, e eu resolvo perguntar o que aconteceu, a resposta foi:
- Eu estava lá fora esperando as meninas, quando esse velho bêbado começa a falar um monte de coisa, e eu concordando pra não deixar o cara sem graça, de repente ele começa a agarra e arrastar o pênis em mim...
Foi drásticamente interrompido por gargalhadas, eu resolvo perguntar o motivo de ele não ter agredido o tal bêbado, novamente ele me responde:
- Ah, sei lá, bixo traiçoeiro!
Moral da história: Concorda mesmo com papo de bêbado, se fosse um afro-latino-americano de 2 metros, já era sua virgindade anal, ô babaca.

mao
Veterano
# jun/05
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Jesus morreu e eu carreguei ele nas costas:
Essa história precisa de uma breve introdução.
Carnaval de 2005, um grupo de 7 amigos se reune em uma pequena casa localizada em Regência, litoral norte do Espírito Santo.
A casa era precária, e muita gente fazia suas necessidades fisiológicas fora de casa, em áreas próximas ao quintal.
No quarto dia eu acordo, estava chovendo, mesmo assim nós resolvemos ir a praia para surfar um pouco, eu resolvi correr, uma pedra estava em meu caminho, e eu não vi... Resultado: Quebrei um dedo.
... 10 horas se passaram...
Era noite, compramos duas garrafas de Dreher, Cortezano, Cervejas... Bebemos tudo e... O primeiro tombou. Levamos-o para casa, colocamos em um cochão do lado de fora, eu e um amigo meu resolvemos continuar lá em casa por um tempo, outro entrou dentro de casa, e disse:
- Ramon, acabei de tomar 3 Dominites!
Dominites, não sei bem se esse é o nome, é um remédio para dormir tarja preta.
Após isso, o infeliz resolve voltar para onde estava o trio, no caminho ele resolve dar uma parada na casa de prostituição local, não para contratar os serviços, apenas por diversão. Foi lá mesmo que ele caiu, após ter declarado seu sincero amor por uma das prostitutas, e perguntar se ela faria de graça com ele. Dois de meus amigos resolveram carregar ele nas costas, no meio do caminho, cansaram, foram correndo até nossa casa, deixaram Jesus tombado, com o seguinte comunicado:
- Jesus tombou, venham ajudar a carregar.
Fomos correndo, eu peguei Jesus nas costas, e carreguei até a frente de nossa casa, um de nosso amigos, pega Jesus pelos pés e o arrasta de cabeça, justamente pelo local onde as necessidades fisiológicas eram despejadas.
Enquanto isso Jesus exclamava:
- Me zzzzolta, larrrga meu zzaaaco!
Colocamos um cochonete, e delicadamente jogamos Jesus na varanda também. Eu fui virar Jesus de barriga para baixo, caso ele vomitasse, não engasgasse com seu próprio vômito, quando eu segurei a cabeça dele, numa altura de mais ou menos 40cm do chão, ele me dá um chute no meu dedo quebrado.
Eu sei que ele fez isso involuntáriamente, mas eu com a dor, larguei a cabeça dele, e ela, literalmente quicou no chão.
Nisso, um de meus amigos tem uma brilhante idéia. Antes de dizer qual foi a idéia, pensemos juntos:
Regência não tinha asfalto, tudo era muita poeira, então tudo o que encostávamos estava sujo de poeira, bêbados vão com frequência em muros, postes e árvores urinar, como não tem pia por perto, geralmente não se lava as mãos.
Voltemos a idéia, esse amigo meu resolve, enfiar a mão na garganta de Jesus, para ver se ele vomitava.
Ele enfiou até o cutuvelo, mas nada de Jesus vomitar.
Pegamos Jesus pelas pernas e braços, e jogamos ele na cozinha.
Na manhã seguinte, o sol raiou, e eu acordei com uma pergunta que era marcada pela voz de Jesus:
- O quê aconteceu?
Moral da história: Hahaha, os bons amigos preservam apenas o ânus.

mao
Veterano
# jun/05
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O povo Brasileiro, um povo que precisa ser regado pra ser feliz:

Vivemos em um mundo que ás vezes parece estranho, tão estranho que chegamos a duvidar de fatos, como nosso inconciente pode nos mover, através de um simples e ao mesmo tempo tão complexo vetor: A bebida alcoólica.
Era Carnaval no ano de 2003, na pequena cidade de Guriri, cidade que recebe muita gente no carnaval, localizada ao norte do Espírito Santo.
Estava havendo um churrasco antes, momentos antes do pessoal alojado em uma pequena casa de 3 cômodos ir para a folia. Um dos rapazes que estava na casa, que curiosamente havia excedido sua cota de bebidas alcoólicas chama alguns de seus amigos para acompanhá-lo na folia:
- Ei, ei, ei - Tentava ele chamar atenção.
- O quê?! - um de seus amigos responde.
- zbora lá, tumá mai.. i pegá mulé, já ta cabano i ...
- O quê?! - Responde novamente seu amigo sem entender.
- Ah vai zi fude.
E o rapaz decide ir sozinho para onde se encontrava a maior concentração de gente do carnaval, a pé. No caminho ele encontra uma barraca de Drinks, e resolve tomar umas Tequilas.
Calibrado, bebeu duas Tequilas, e havia esquecido de pegar o troco de seus 50 reais, resolve andar até o Carnaval, porém começou a se sentir cansado, e resolveu tirar um cochilo em um terreno baldio próximo, ele se deita, e por algumas horas dorme.
Já havia anoitecido quando ele acorda novamente, ele sentia frio, então resolve cavar um buraco, para se esquentar. Cavou um pequeno buraco, abraçou um pé de mamona e adormeceu.
Quando novamente acorda, era manhã, ele estava sem seus sapatos, sua camisa estava toda suja de terra, suas mãos... Ainda abraçado com o seu pézinho de mamona, resolve ir pra casa, desolado por ter praticamente perdido seu ultimo dia de carnaval.
Chegando na casa, com seu pezinho de mamona debaixo do braço, calçando apenas suas meias, meio babado, com menos 50 reais na carteira, meio ralado, e com um dente quebrado, que até hoje é um mistério, se depara com um de seus amigos, que pergunta:
- O que houve?!
- Ih cara, sei lá, acho que fui sequestrado.
Apenas dois dias depois ele foi lembrar da real história.
Moral da história: Sou apenas uma sementinha, me regue em bebidas, me enterre em um buraco, que me verás florecer pela manhã, já com meus ramos, e com uma nova meta na vida... virei crente.

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