mao gump - o contador de histórias

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tncv
Veterano
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mao
não

mao
Veterano
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tncv
Tudo bem, agente nem sempre agrada né?!

tncv
Veterano
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mao
é. mas as outras( a maioria) são boa

mao
Veterano
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tncv
Leia a história denovo, quem sabe vc mude de idéia =]

tncv
Veterano
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mao
não.

mao
Veterano
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tncv
É que depois que meu computador desligou eu perdi a paciência de escrever.

Crash
Veterano
# dez/04
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Eu acho q esse topico deveria ser stickado, ele eh uma versao mais realista do 'piadas do dia'

mao
Veterano
# dez/04
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Crash
Estás dizendo que minha vida é uma piada, amiguinho?
(É mesmo)

tncv
Veterano
# dez/04
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mao
é

Crash
Veterano
# dez/04
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mao
A vida de qualquer um contada desse jeito é uma piada.

mao
Veterano
# dez/04
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Crash
Como assim "contada desse jeito" ?

Crash
Veterano
# dez/04
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mao
contada em historias hilarias.

mao
Veterano
# dez/04
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Em loja de shopping não tem banheiro, gordinho:
Eu tinha doze anos, eu fui ao shopping com meus amigos, andamos para tudo quanto é lado, quando um colega meu começa a reclamar de cólicas gastro-intestinais, ele estava com vontade de ir ao banheiro e defecar. Nós logo dizemos para ele que estavamos esperando nossa carona, e quando chegasse, não esperaríamos ele. Andamos mais um pouco e nos dividimos, eu fiquei andando com um outro pessoal, e o gordinho com suas cólicas com outro grupo. Agora eu vou contar a parte que não presenciei, baseada no relato de meus outros amigos. Eles entraram na Ranking, loja de material esportivo, quando o gordo começa a suar frio, e perguntar:
- Porra tia, aqui na loja não tem banheiro não?!
Ninguem respondia, todos estavam rindo dele, ele começou a gritar e andar para um lado e para o outro:
- Ai Jesus, ai Jesus, ai Jesus...
Quando a gritaria é interrompida por um estrondoso barulho meio opaco, e um odor muito intenso de fezes, ele exclama:
- Já era, me caguei todo!
Ele estava se dirigindo ao banheiro quando se depara comigo e meus outros amigos, eu lembro bem da cena, ele estava andando de pernas abertas, como se tivesse assado, eu vendo a cena perguntei:
- E ae rapaz, cadê o resto do povo?
- Pera ae Ramon, não posso falar agora, estou todo borrado - Respondeu ele cabisbaixo.
Eu só lembro que mesmo sem saber da história toda ainda - eu sempre na minha condição de bom amigo - foi o suficiente pra me deixar sem ar de tanto rir. Moral da história:
Adiar certas coisas é a maior cagada!

tncv
Veterano
# dez/04
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ahuahuahuaha


será verdade?

tncv
Veterano
# dez/04
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será?

tncv
Veterano
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será?

mao
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tncv
Sim, eu JURO!

Crash
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mao
husahuashus...

tncv
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mao
ta bom RAMON

mao
Veterano
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tncv
Sim, Tonico Neves Cruz Vieira, acertei as inciais do teu nome?

tncv
Veterano
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mao
não é so vicente

Baixo rox
Veterano
# dez/04
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mao
Quando a gritaria é interrompida por um estrondoso barulho meio opaco, e um odor muito intenso de fezes, ele exclama:
- Já era, me caguei todo!


Adiar certas coisas é a maior cagada!

uaehuaehaeuheuheaueahueheeaaeu, ou melhor, gagagagaggagagagagagaga

Quito
Veterano
# dez/04
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MT boa a hstoria

mao
Veterano
# dez/04
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Esse gordinho possui várias histórias legais.

mao
Veterano
# dez/04
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Acabaram as histórias por hoje.
No inspiration...

Rafael J Petrucci
Veterano
# dez/04
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huahuheuahuea vo conta uma que aconteçeu na minha sala de aula a uns anos atras ...
certo dia durante uma aula enqto todos prestavam atenção nas sabias palavras do professor eu zuava no fundaum com o pessoal pra varia e tinha um kra na nossa sala que tinha uma certa facilidade podemos dizer pra cagar sem querer estava eu sentado conversando qdo subiu akele cheirão de matar um boi ai como bom amigo dei um grito PORRA C CAGO VELHO?? o kra meio constrangido e falo que naum etc o pessoal meio que sem entender sentirem o enorme cheiro qdo ele foi sair da sala o pior foi que ele ia pula o muro e nao conseguiu de jeito nenhum ai ele foi na diretoria falo que precisava viaja com os pais só que eu e meu amigo compreendendo a pobre situação fomos correndo na diretoria avisa que ele nao ia viajar e que ele tava cabulando aula logo em seguida as diretoras ligaram pra casa do coitado auiehuaheuhauehuaueau

Moral da historia
nao tente cobrir uma cagada com uma ainda maior

SoldierOfFear
Veterano
# dez/04
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Um filho da puta se cagou na minha sala do vestiba e me fez perder a concentração e errar uma questão nas contas.

Rafael J Petrucci
Veterano
# dez/04
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auhauauauhauahaua é foda velho muito nojento a parada akele cheraum todo damn

Reinaldo Camargo Filho
Veterano
# dez/04
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Mexican Institute of Group and Organizational Relations
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE COORDENADORES DE DINÂMICA DE GRUPO / PROGRAMA DE FORMACION DE COORDINADORES DE DINAMICA DE GRUPO

DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL:
SUA NATUREZA, ORIGENS E PERSPECTIVAS

Warren G. Bennis
Universidade Estadual de Nova York em Buffalo

Tradução: Prof. Meyer Stilman
da Faculdade de Economia e Administração da Universidade São Pãolo

Editora Edgard Blucher Ltda. 1972, São Pãolo


PREFÁCIO

Este livro, uma verdadeira "cartilha" sobre desenvolvimento organizacional, foi escrito para pessoas que se
encontram em organizações e que devem estar interessadas em aprender mais sobre esta estratégia
educacional, bem como para aqueles profissionais e estudantes de desenvolvimento organizacional que
podem querer uma exposição básica, da qual possam aprender e com a qual possam argumentar e discutir.
Tentei colocar no papel o que conheço sobre este assunto, utilizando-me do mínimo de jargão acadêmico e
do máximo de exemplos concretos tirados de minha própria experiência e também da de outros.

Este livro repousa sobre três proposições básicas: A primeira é uma hipótese evolutiva de que cada e todas
as épocas desenvolvem uma forma organizacional que é a mais adequada à índole daquela época e de que
certas mudanças sem paralelo estão ocorrendo, as quais fazem com que se torne necessário revitalizar e
reconstruir as nossas organizações. A segunda é a de que a única maneira viável de se mudarem as
organizações consiste em se mudarem suas culturas, isto é, mudarem-se os sistemas dentro dos quais as
pessoas trabalham e vivem. Uma "cultura" é um modo de vida, um sistema de crenças e de valores, uma
forma aceita de interação e de relacionamento. O mudar-se os indivíduos, conquanto seja por demais
importante, não pode proporcionar o impacto fundamental e tão necessário para a revitalização e renovação
que eu tenho em mente - se desejarmos que nossas organizações sobrevivam e se desenvolvam. Em terceiro
lugar, torna-se necessária uma nova conscientização social por parte das pessoas que se encontram em
organizações, juntamente com seu antepassado espiritual, a autoconscientização. As organizações estão-se
tornando coletivamente conscientes dos seus destinos e dos caminhos e linhas de pensamento que irão guiar
os seus respectivos destinos. Esta proposição afirma que está sendo mais difícil influenciar a consciência
social do que a conscientização pessoal, porém aquela é muito mais importante no tipo de mundo no qual
estamos vivendo.

O livro é composto de seis capítulos. O Cap. 1 tenta responder à pergunta: O que é o desenvolvimento
organizacional? O Cap. 2 gira em torno da pergunta: Porque o desenvolvimento organizacional, isto é, quais
as condições que Ievam à inevitabilidade do desenvolvimento organizacional? Os Caps. 3 e 4 são capítulos
de "pergunta e resposta" nos quais tento responder a algumas das perguntas mais freqüentemente feitas
sobre desenvolvimento organizacional. No Cap. 3, abordo perguntas mais freqüentemente feitas por
profissionais e, no Cap. 4, trato das perguntas feitas com maior freqüência por pessoas que se encontram em
organizações e que estão curiosas por darem início a programas de desenvolvimento organizacional. O
quinto capítulo aborda o problema do "treinamento da sensitividade" e tenta analisar as condições
subjacentes aos seus fracassos e aos seus bons êxitos como uma estratégia de Desenvolvimento
Organizacional. O último capítulo apresenta certos problemas gerais com os quais o campo de
Desenvolvimento Organizacional em si deve lidar da melhor maneira que lhe seja possível. Também
acrescentei uma curta bibliografia destinada aos Ieitores mais curiosos.

W.G.B.
Buffalo, NY
Janeiro de I969.


1. DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL: O QUE ELE É E O QUE ELE NÃO É.

Em algum ponto não determinado, no decorrer dos últimos vinte anos, nós, imperceptivelmente saímos da
idade moderna e entramos numa era nova, porém ainda sem denominação. . . A antiga visão do mundo, as
velhas tarefas e o velho centro chamando-se a si próprios de "modernos" e de "atualizados", há apenas
alguns poucos anos, já não mais têm qualquer sentido. EIes ainda fornecem nossa retórIca, tanto de política
quanto de ciência, tanto internamente quanto no que se refere aos negócios estranhos. Mas os slogans e os
ritos de guerra de todas as partes envolvidas, sejam elas políticas, filosóficas, estéticas ou científicas, já não
mais servem para unir com vistas à ação - conquanto eles ainda possam dividir no que se refere ao calor e à
emoção. Nossas ações ainda são medidas em relação às rigorosas exigências do "hoje", o mundo
"pós-moderno": e ainda não temos teorias, conceitos ou slogans - nenhum conhecimento - sobre a nova
realidade.

Peter Drucker.

Escrevendo, em agosto de 1968, cheguei à conclusão de que era impossível constestar a melancólica
afirmação de Peter Drucker. As duas recentes convenções políticas nacionais com a "nova política" revelaram
a confusão na qual nos encontramos e estamos dentro de uma confusão, porque não temos um
"conhecimento real" sobre a nova realidade, este mundo pós-industrial.

Atualmente a mudança é a maior história do mundo e não a estamos enfrentando adequadamente: mudança
na quantidade e no movimento de pessoas; mudança na natureza, localização e disponibilidade de
empregos; relações em mutação entre brancos e negros, entre estudantes e professores, entre operários e
patrões entre gerações, e mudança violenta, enfim; mudança violenta nas cidades; mudança nas relações
entre vilarejo e cidade entre cidade e metrópole entre metrópole e nação e, naturalmente, mudança nas
relações entre os impérios que estão nascendo,

As organizações humanas são tão suscetíveis, e talvez até mais, quanto outras instituições sociais aos
tempos em mutação; mas ascensões e declínios e seus bons êxitos e fracassos bem atestam sua
vulnerabilidade: Como John W. Gardner (1965) sugere, o que talvez mais esteja necessitando de inovação é
a empresa em si. Talvez do que toda empresa (e uma ou outra organização) necessite é de um departamento
de renovação contínua que possa visualizar a organização toda como um sistema necessitando de contínua
inovação.

O desenvolvimento organizacional (DO) é uma resposta à mudança, uma complexa estratégia educacional
que tem por finalidade mudar as crenças, as atitudes, os valores e a estrutura de organizações, de modo que
elas possam melhor se adaptar aos novos mercados, tecnoIogias e desafios e ao próprio ritmo vertiginoso de
mudança. O desenvolvimento organizacional é novo e ainda está surgindo, tem apenas uma década de idade,
de modo que sua forma e potencialidade estão longe de serem aceitas como verdadeiras e seus problemas
ainda se encontram longe de estarem resolvidos. Ele ainda mantém-se firme na promessa de desenvolver o
"conhecimento real" do nosso mundo pós-moderno.

De início poderia ser útil passar em revista alguns exemplos de desenvolvimento organizacional e a partir
destas ilustrações desenvolver uma mais completa e ampla compreensão do assunto, ao invés de começar
com uma definição abstrata e talvez inútil.

Exemplo 1. Desenvolvimento de equipe. Em 1964, Douglas McGregor (1961) era consultor de um grupo
administrativo da Union Carbide. Uma das tarefas explícitas do consultor era a de ajudar a constituir "eficiente
equipe administrativa". Isto foi definido em termos de um certo número de características, incluindo: 1)
compreensão, entendimento mútuo e identificação no que se refere às metas do grupo; 2) comunicações
francas e abertas; 3) confiança mútua e recíproca; 4) apoio mútuo e recíproco; 5) tratamento eficiente dos
conflitos; 6) desenvolvimento de um uso seletivo e adequado do conceito de equipe; 7) utilização adequada
das habilidades dos seus membros e 8) desenvolvimento de uma liderança adequada. Suponho que estes
critérios fossem compartiIhados pela maioria das organizações que estivessem precisando de esforços com
vistas a colaboração.

McGregor, juntamente com o chefe formal do grupo administrativo, John Paulo Jones, delineou uma escala
não muito refinada, que representava, com o máximo de fidelidade possível, estas características de uma
equipe eficiente (Tabela 1-1):

TABELA 1-1: Escala de desenvolvimento de equipe.

Grau de confiança recíproca:

Muita desconfiança_________________Confiança elevada.

(1) (4) (7)

Comunicações:

Restritas, cautelosas________________Francas, autênticas.

(1) (4) (7)

Grau de apoio recíproco:

Cada um por si_______________Legitima preocupação de uns pelos outros.

(1) (4) (7)

Objetivos da equipe:

Não compreendidos___________________Compreendidos claramente.

(1) (4) (7)

Tratamento dos conflitos dentro da equipe:

Através de recusa, escapatória, Aceitação e solução.

repressão ou acomodação_____________de conflitos.

(1) (4) (7)

Utilização das habilidades dos membros:

As habilidades da equipe Não são utilizadas as

são utilizadas__________________habilidades da equipe.

(1) (4) (7)

Métodos de controle:

0 controle é feito internamente__________0 controle é imposto.

(1) (4) (7)

Ambiente organizacional:

Restritivo, pressão para que Livre, de apoio, com

haja conformismo______________respeito por diferenças.

(1) (4) (7)

McGregor (1967, p. 172) escreve:

Eu tenho visto grupos, fazerem uso eficiente de uma escala simples de avaliação (como a da tabela anterior)
com objetivos de análise. Após uma breve discussão do significado de cada variável, cada membro preenche
o formulário anonimamente, avaliando o estado atual do grupo dentro do seu ponto de vista pessoal. Com as
avaliações faz-se, então, um "pool" e, em seguida, por um par de membros, é preparado um quadro
mostrando a média das avaliações e as "contagens" alta e baixa para cada variável. Com base nestes
dados

mao
Veterano
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Tô sem ânimo pra contar histórias.
Hoje estou triste... =[

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