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Black Fire Gato OT 2011 |
# nov/15
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eu chamaria meus adevogados
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Black Fire Gato OT 2011 |
# nov/15
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E por que os protestantes se recusam a chamar Maria e Paulo de santos?
Lembrarei disso cada vez que passar na frente da Congregação Luterana São João, lá perto da faculdade.
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Edward Blake Membro Novato |
# nov/15 · Editado por: Edward Blake
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sallqantay A luta conservadora é contra a burguesia, não? Ou vai deixar esses utilitaristas-materialistas darem as cartas nessa porra?
Não estamos falando do capitalismo, mas da instalação do estado moderno (poder burguês), certo?
A burguesia certamente cometeu um erro estratégico (e paga até hoje por ele) apoiando o Estado moderno.
Mas isso não quer dizer que todo burguês seja necessariamente materialista e inimigo da tradição.
Samá Samutte Cite um texto bíblico que defina santidade da forma que você expôs.
"Sede santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1.16).
A santidade que Cristo exige dos fiéis não é uma santidade medíocre, de segunda categoria; é a mesma santidade que Ele possui.
Cristo peca?
Por favor, refute 1 Jo 1.10
Refuto a sua interpretação desse versículo com a ordem expressa de Cristo em 1 Jo 8.11: “vá e não peque mais”.
Cristo daria uma ordem impossível de ser cumprida?
Sem falar que o próprio João reitera essa ordem depois, em 1 Jo 2:1, dizendo que “estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.”,
Pv 28.13
Novamente: 1 Jo 8.11; 1 Jo 2.1.
I Tm 2.5
Refuto com um princípio básico de hermenêutica: regra específica delimita o alcance de regra geral.
No caso, a regra geral é que ninguém possui autoridade para ser mediador entre Deus e o homem, exceto Cristo; a regra específica é que Cristo delegou essa autoridade aos apóstolos, no que diz respeito ao perdão dos pecados.
No meu entender, esses dois versículos, combinados com Mateus 16:18 (em que Cristo confia a Pedro a guarda da Igreja), parecem, na verdade, proibir expressamente a confissão direta dos protestantes. Afinal, se os apóstolos fundaram a Igreja, e se só a Igreja -- e mais ninguém -- recebeu de Cristo a autoridade para perdoar pecados, então, biblicamente falando, não faz sentido deixar uma pessoa se confessar sozinha.
Hb 7.20-27
Cristo é o sacerdote perfeito. Mas isso não o impede de delegar parte de sua autoridade a sacerdotes imperfeitos.
1 Jo 1.9
Novamente: 1 Jo 8.11; 1 Jo 2.1.
1 Jo 2.1
Novamente: regra específica limita a regra geral.
E mais, é uma piada você dizer que um católico é santo. 99% dos católicos que eu conheço mentem, fornicam, prostituem, adulteram, pirateiam, sonegam impostos, são invejosos, iracundos, vivem com palavras torpes e frívolas em seus lábios, embriagam-se, enfim, são o oposto de santidade.
Não coloque palavras na minha boca. Eu nunca disse que todo católico é modelo de santidade.
Já disse nesse fórum mesmo que, para mim, pelo menos 95% das pessoas (católicos, protestantes, judeus, ou seja lá o que for) é hipócrita e frequenta a igreja apenas por falta de algo melhor para fazer.
Mesmo no catolicismo, santos de verdade (i.e., gente que entra na Igreja com a atitude de ir até as últimas consequências e tentar parar de pecar mesmo, custe o que custar) sempre foram minoria absoluta.
não é nada pessoal, mas me intriga muito você ser um devasso e se dizer católico
Saber como o mundo real funciona torna alguém devasso? Para ser cristão é preciso ser ingênuo? Isso aí é que não tem respaldo bíblico nenhum.
“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas.” (Mateus 10:16).
Skider Exegese como valor de verdade. Hermenêutica como valor de verdade
Exegese É hermenêutica.
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sallqantay Veterano |
# nov/15
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Edward Blake Mas isso não quer dizer que todo burguês seja necessariamente materialista e inimigo da tradição.
Ah, mano, vai dar brecha para os traidores? Que lambeção de saco é essa?
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Skider Veterano |
# nov/15 · Editado por: Skider
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Edward Blake Exegese É hermenêutica
Claro que é, pô. Daí, você conclui quê:
* protestantes se recusam a chamar Maria e Paulo de santos * Deus simplesmente ignora esses pecados, em razão da fé de tal fiel. * a fé funciona como uma "cura" para o pecado, tornando o fiel santo, no luteranismo e calvinismo, funciona como uma espécie de "bilhete de trem" para o Paraíso * só a fé salva, as obras são necessariamente dispensáveis. * rebaixa as expectativas dos fiéis em relação à vida com uma doutrina pessimista * o fiel pode fazer o que lhe der na telha, sem nenhum tipo de acompanhamento. * o protestante é como um doente que, ao invés de procurar o médico no consultório, resolve se automedicar em casa * não basta o fiel confessar os pecados para receber o perdão; é preciso que um sacerdote o considere digno de receber tal perdão.
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Fidel Castro Veterano |
# nov/15 · Editado por: Fidel Castro
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olha o nível de esquizóidisse que esse forum chegou
parem que tá feio, migos.
e falando sério, aumentem a dose de gardenal
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sallqantay Veterano |
# nov/15
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esquizódisse que esse forum chegou
OT sem jihad? Nope!
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Samá Samutte Membro Novato |
# nov/15 · Editado por: Samá Samutte
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Edward Blake
A única conclusão à que posso chegar é que ficaremos postando ad infinitum por aqui.
"Sede santos, porque eu sou santo" (1 Pedro 1.16).
A santidade que Cristo exige dos fiéis não é uma santidade medíocre, de segunda categoria; é a mesma santidade que Ele possui.
Cristo peca?
Daí a necessidade de se fazer exegese dos textos. Qual a palavra grega para santidade no NT? Já postei aqui, é hagios, que significa "colocar à parte, separar". Tomando o sentido exegético de santidade, chegamos à conclusão de que o cristão santo é aquele que se aparta do mal, que não se assenta na roda dos escarnecedores, não se detém no caminho dos pecados e não anda segundo o conselho dos ímpios.
Você mesmo se contradiz com o texto que postou de 1 Jo 2:1: “estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.”. Bom, não precisa ser um hermeneuta de primeira para ver que João abre aqui a possibilidade do cristão pecar. Ademais, vide os exemplos das igrejas do Apocalipse e da igreja de Corinto.
Cristo daria uma ordem impossível de ser cumprida?
Para mim, é impossível - neste corpo corruptível - cumprir o mandamento de Mt 5.48. Isso porém não me isenta de tentar cumpri-lo a todo custo e sacrifício possível. Vou fechar essa questão assim, ó:
"Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus." Fp 3.8-12
Cristo confia a Pedro a guarda da Igreja)
Parei aqui. Porém, explique-me então os versículos abaixo:
Es 10.11; Sl 32.5; Mt 18.15-17; Mt 11.28; 1 Jo 1.1-9; 1 Jo 2.1
Todos esses versículos me isentam da necessidade de uma confissão auricular à um sacerdote.
Não coloque palavras na minha boca. Eu nunca disse que todo católico é modelo de santidade.
Releia seu post e verá que isso ficou bem implícito: http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/324708/p1#9129618
Saber como o mundo real funciona torna alguém devasso? Para ser cristão é preciso ser ingênuo? Isso aí é que não tem respaldo bíblico nenhum.
"Raça de víbora, como podeis falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração." Mt 12.34. Pelos seus posts aqui, seu coração está cheio de lascívia, promiscuidade, adultério, sexo ilícito, etc. etc. etc.
"Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento." Fp 4.8
Cara, mais uma vez quero deixar claro, não é nada pessoal contigo.
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megiddo Membro |
# nov/15
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Até que o Joseph De Vasso foi bem cristão na resposta.
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pianoid Veterano |
# nov/15
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sallqantay Edward Blake Mas isso não quer dizer que todo burguês seja necessariamente materialista e inimigo da tradição.
Ah, mano, vai dar brecha para os traidores? Que lambeção de saco é essa?
aqui vemos crentes fazendo papel de comunistas como aquele hippie de Nazaré
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Edward Blake Membro Novato |
# nov/15 · Editado por: Edward Blake
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Samá Samutte Tomando o sentido exegético de santidade, chegamos à conclusão de que o cristão santo é aquele que se aparta do mal, que não se assenta na roda dos escarnecedores, não se detém no caminho dos pecados e não anda segundo o conselho dos ímpios.
Não há nada, absolutamente nada, na Bíblia que limite a santidade a esse conceito que você formulou (que, aliás, é dos Salmos, no Antigo Testamento, não do Evangelho).
No Evangelho, Cristo diz à prostituta com todas as letras que pare de pecar (1 Jo 8.11); diz também ao jovem rico que, "se quer ser perfeito", deve vender tudo o que tem para segui-lo (Mt 19.21); diz, ainda, no Sermão da Montanha: "Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mt 5.48);
Mais explícito do que isso, impossível. O que Cristo espera, obviamente, de seus fiéis não é nada menos do que a perfeição, a total coerência com os ensinamentos da Igreja. Nada menos. Esse é o contexto em que o "Sede santos, porque eu sou santo" deve ser interpretado.
Você mesmo se contradiz com o texto que postou de 1 Jo 2:1: “estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.”. Bom, não precisa ser um hermeneuta de primeira para ver que João abre aqui a possibilidade do cristão pecar.
Não, não há contradição nenhuma. Você que está andando em círculos.
O Evangelho ordena que o fiel não peque; mas, caso venha eventualmente a pecar, deve se arrepender e buscar a absolvição, pois não há outro caminho para se reconciliar com Deus e retornar ao estado de graça (como diz a própria doutrina católica).
Para mim, é impossível - neste corpo corruptível - cumprir o mandamento de Mt 5.48. .
Em outras palavras: você está afirmando que o mandamento bíblico é absurdo e renegando-o com base na sua crença pessoal de que não é possível cumpri-lo. Isso não é coerente nem com o catolicismo nem com o protestantismo nem com hermenêutica nenhuma (que deve sempre partir do pressuposto de que tudo que está escrito no documento é verdadeiro).
O movimento gay poderia fazer a mesma coisa com os versículos que condenam o homossexualismo. É só dizer que é "humanamente impossível" cumprir o mandamento bíblico (i.e., deixar de seguir sua tendência homossexual, que, supostamente, seria de "nascença") e pronto. Dá para justificar qualquer coisa assim.
Vou fechar essa questão assim, ó: (...) Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição
Não fechou coisa nenhuma. Preste bem a atenção no "já" em "Não que eu [...] tenha já obtido a perfeição". Ele próprio admite que ainda não é perfeito (caso contrário, "já" o seria). E se diz que ainda não é perfeito, é porque reconhece a possibilidade de sê-lo.
Releia seu post e verá que isso ficou bem implícito: http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/324708/p1#9129618
Não, não há nada implícito aí. Eu disse com todas as letras que a santidade é um estado difícil de ser atingido.
O fato de ele ser teoricamente acessível a todos os fiéis não quer dizer que todos eles façam (ou queiram fazer) o esforço necessário necessário para chegar nele.
Es 10.11; Sl 32.5; Mt 18.15-17; Mt 11.28; 1 Jo 1.1-9; 1 Jo 2.1
Todos esses versículos me isentam da necessidade de uma confissão auricular à um sacerdote.
Não isentam. Nenhum deles contradiz o que está em João 20:21-23.
Pelos seus posts aqui, seu coração está cheio de lascívia, promiscuidade, adultério, sexo ilícito, etc. etc. etc.
Não diga. Você é que, por razões óbvias, ficou mordido com algum post meu e está sendo seletivo com o que vê em mim.
Eu sou cínico e vejo hipocrisia e sonsice em todos os setores da vida social (não apenas na área sexual).
Pela sua lógica, então, quando, no meu trabalho, eu vejo um colega meu -- religioso, daqueles que têm uma imagem de Nossa Senhora em cima da mesa -- prejudicando um outro funcionário da empresa sem motivo, apenas por despeito e vontade de se dar bem às custas do outro, e eu o acho um hipócrita por isso, e resolvo comentar a respeito disso aqui no fórum, isso quer dizer que eu estou com o coração cheio de egoísmo e ódio.
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pianoid Veterano |
# nov/15
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Edward Blake no Sermão da Montanha: "Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus" (Mt 5.48);
perfeito só um círculo, mas todo conservador é quadrado
que triste
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Samá Samutte Membro Novato |
# nov/15 · Editado por: Samá Samutte
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Edward Blake
O Evangelho ordena que o fiel não peque; mas, caso venha eventualmente a pecar, deve se arrepender e buscar a absolvição, pois não há outro caminho para se reconciliar com Deus e retornar ao estado de graça (como diz a própria doutrina católica).
Ou seja, você admite aqui ser possível ao cristão pecar.
Não há nada, absolutamente nada, na Bíblia que limite a santidade a esse conceito que você formulou (que, aliás, é dos Salmos, no Antigo Testamento, não do Evangelho).
Eu poderia ter usado qualquer outra coisa, é irrelevante.
A despeito de eu estar bem certo de que você está curtindo com a minha cara, fazendo comigo os seus “experimentos sociais e psicológicos”, aos quais você já fez menção aqui no fórum, responder-te-ei uma vez mais, visto que a dialética me faz crescer.
Vou me ater somente a dois textos:
1. Mt 5.48, o qual você está usando para enfatizar que é possível o cristão atingir a perfeição de vida, isto é, viver absolutamente sem pecado e;
2. Jo 20.21-23, que você está se servindo para defender a doutrina da confissão auricular, bem como a necessidade de um sacerdote devidamente instituído para decretar o perdão ao pecador.
Primeiro, Mt 5.48: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.”
Ainda que o vocábulo “perfeito” seja usado para indicar perfeição relativa ou qualidades de maturidade, provavelmente, neste caso, Jesus quis indicar a completa perfeição de Deus como alvo a ser alcançado pelos discípulos, a despeito das especulações sobre a possibilidade do homem atingir essa perfeição. Pela doutrina da transformação do crente, à imagem de Cristo, sabemos que essa perfeição não somente é possível, mas também resulta do processo da “salvação”, uma vez terminado. A perfeição deve incluir os princípios da mensagem de Jesus neste sermão, isto é, santidade (Lv 11.44) e amor. O versículo não diz se a perfeição pode ou deve ser alcançada nesta vida, mas é claro que esse alvo deve ser visado por todo discípulo de Jesus. Pelas Escrituras, sabemos que ninguém alcança totalmente esse alvo na existência terrena, como não alcançaram o grande Apóstolo Paulo (Fp 3.12), nem João e outros crentes do passado (1 Jo 1.8). Champlin, R.N.; O Novo Testamento Interpretado; vol 1. pg. 320.
Segundo, Jo 20.21-23: “E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos”.
O texto é gigante; se quiser, simplesmente ignore.
O teólogo Charles B. Williams, erudito no grego bíblico, nos informa que “o verbo no texto original está no particípio perfeito passivo, referindo-se a um estado de já ter sido proibido ou permitido”. Assim sendo, podemos inferir que, ao receberem o Espírito Santo, os discípulos poderiam afirmar que os pecados de alguém foram perdoados, porque realmente já foram perdoados, e que os pecados de alguém não foram perdoados, porque de fato não foram.
Como vemos, não é o fato dos discípulos proclamarem que alguém está perdoado que torna alguém perdoado; ao contrário, é o fato de alguém já ter sido perdoado que faz com que os discípulos, sob a orientação e revelação do Espírito Santo, possam declarar que a pessoa já está perdoada. Da mesma forma, se não perdoarem, é porque a pessoa não foi perdoada por Deus. A ênfase é que a ação do perdão está no passado ou em andamento, mas não no futuro, conforme a teologia católica. O texto não está nem de longe dizendo que o perdão dos pecados está condicionado ao fato de um padre querer perdoar ou não, e muito menos com o pagamento de penitência, de 10 rezas do Pai Nosso e de 55 “Ave-Marias” para o recebimento do perdão!
O poder que Jesus soprou especificamente sobre os seus discípulos era para reconhecer a legitimidade do perdão diante de Deus ou o não-perdão. O tempo verbal no grego deixa implícito que a pessoa não iria receber o perdão no futuro, depois de já ter pagado os 10 Pais-Nosso e as 55 Ave-Marias, mas sim no passado, isto é, se ela já se arrependeu verdadeiramente diante de Deus, em um arrependimento e quebrantamento de coração diante Daquele que é o único que pode efetivamente perdoar os pecados, pois só Ele conhece o coração do homem para saber se o arrependimento foi sincero ou não.
Jesus nunca pediu indulgências a alguém quando perdoou pecados. O que ele sempre dizia era: “vá, e não peques mais” (Jo 8.11), e não: “vá, reze 25 Ave-Marias e o rosário, e então estará perdoada”! Após declarar perdoados os pecados do paralítico (Mc 2.5), ele não disse nada sobre penitências que deveriam ser pagas dali em diante, para realmente receber este perdão divino. A única condição para o perdão era o arrependimento simples e genuíno, nunca o pagamento de indulgências.
A oração com fé já é suficiente para Deus perdoar os pecados. Tiago disse:
“E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tiago 5.15)
Aqui claramente quem cura e perdoa é Deus, e a única condição exposta para isso é a oração de fé. Jesus também disse:
“E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz, e sê curada deste teu mal" (Marcos 5.34)
O que “salvou” a mulher não foi o pagamento de penitência após a confissão, mas sim a sua fé.
Os discípulos só tiveram o poder de declarar alguém já perdoado (ou não-perdoado) por Deus depois de receberem o sopro do Espírito Santo (Jo 20.22). Mas a Igreja Romana afirma que até mesmo um sacerdote que esteja pessoalmente envolvido em pecado mortal pode ainda perdoar pecados no confessionário:
"A Igreja pede que um sacerdote que absolva um penitente esteja em estado de graça. Isto não quer dizer, entretanto, que um sacerdote em estado de pecado mortal não possua o poder de perdoar pecados ou que, quando exercido, não seja eficaz para o penitente".
Isso significa que até mesmo um padre pedófilo pode continuar perdoando os pecados da criança de quem molestou, assim como os pecados das outras pessoas! Ele pode ser adúltero, estuprador, assassino ou um pervertido sexual que pode continuar perdoando pecados de forma legítima, e de fato nenhum leigo poderá saber se o sacerdote para quem está confessando está envolvido nestes pecados ou não! Mas, biblicamente, os discípulos só puderam reconhecer o perdão dos pecados depois de possuírem o Espírito Santo (Jo 20.22), algo que pedófilos e adúlteros não possuem – Judas, por exemplo, não poderia perdoar, mesmo se quisesse.
Pensemos, portanto, no dilema que a confissão auricular do catolicismo nos leva. Um padre em pecado mortal não poderia legitimamente perdoar os pecados de ninguém, pois não possui o Espírito Santo, já que o Espírito Santo só habita em pessoas santificadas diante de Deus. Assim sendo, milhares de fieis que se confessam diante de padres pedófilos na verdade não tem seus pecados legitimamente perdoados, já que o padre em questão não está em posição legítima diante de Deus para perdoar os pecados. Mas nenhum católico sabe exatamente qual padre é pedófilo e qual não é, nem se está em pecado mortal em uma vida dupla ou se está em santidade.
O resultado disso é que o católico nunca poderia saber realmente quando foi perdoado ou não, se o perdão dos pecados depende da figura do sacerdote para quem se confessou. Pior ainda, durante todo o tempo em que se confessou a um padre pedófilo não foi perdoado e não teria nem como ser perdoado, já que ele não pode pedir perdão direto a Deus, mas tem que passar pelo sacerdote pedófilo! A conclusão é terrível: o católico não poderia ser perdoado!
Em contrapartida, os cristãos não precisam se preocupar com isso, já que confessam seus pecados diante de Jesus Cristo, o nosso verdadeiro e único advogado no Céu (1 Jo 2.1), aquele que viveu de forma imaculada na terra (Hb 4.15), que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação (Rm 4.25), e que intercede por nós junto ao Pai (Rm 8.34). Assim, nós não precisamos nos preocupar com a figura de um homem pecador, nem se o nosso pastor está vivendo em santidade ou em pecado, pois sabemos que Aquele para quem nos confessamos é “Santo, Santo, Santo, e toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6.3).
Podemos simplesmente nos arrepender de coração santo e sincero diante de Deus, dispostos a mudar de vida, e então descansar no Senhor, em confiança, sabendo que o preço pago por Jesus naquela cruz “nos purifica de todo o pecado” (1 Jo 1.7). É Ele quem nos ouvirá, quem nos perdoará e quem nos santificará no curso de nossa caminhada cristã, pois nós “não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb.4:15).
Aconfissão auricular era absolutamente desconhecida pelos Pais da Igreja, e só foi inventada como dogma no Concílio de Latrão, em 1215, durante o pontificado do papa Inocêncio III. As tentativas dos apologistas católicos em distorcerem as declarações patrísticas em favor da confissão auricular nos primeiros séculos é tão risível que até o ex-padre católico Chiniquy teve que explicar:
“Sei que os defensores da confissão auricular apresentam aos seus incautos ouvintes várias passagens dos escritos dos Santos Pais, onde se diz que os pecadores iam diante de um sacerdote ou de um bispo para confessar seus pecados: mas é um modo desonesto de apresentar o fato – pois é evidente para todos os que conhecem um pouco da história da Igreja daqueles tempos que aquilo se refere apenas às confissões públicas das transgressões públicas por meio do ofício da penitenciaria... que era assim: Em cada grande cidade, um sacerdote ou um ministro era especialmente encarregado de presidir os encontros da igreja, em que os membros que tivessem cometido pecados públicos eram obrigados a vir e confessar publicamente diante da assembléia, para ser restaurado em seus privilégios como membro da igreja... isso estava perfeitamente de acordo com o que Paulo recomendou no tocante ao indivíduo envolvido no caso de incesto em Corinto; aquele pecador, que envergonhou o nome dos cristãos, após confessar e expor seus pecados diante da igreja, obteve o perdão, não de um sacerdote, para quem tivesse contado todos os detalhes do relacionamento incestuoso, mas de toda a igreja reunida... Há tanta diferença entre tais confissões públicas e as confissões auriculares quanto entre o Céu e Inferno, entre Deus e seu grande adversário, Satanás”.
Ele também observa que nas Confissões de Agostinho “é inútil procurar no livro uma única palavra sobre a confissão auricular. Aquele livro é um testemunho indiscutível de que tanto Agostinho quanto sua santa mãe, Mônica, que é mencionada freqüentemente, viveram e morreram sem nunca terem ido a um confessionário. Aquele livro pode ser chamado de a mais esmagadora evidência para provar que 'o dogma da confissão auricular' é uma impostura moderna”.
Agostinho (354-430) contestou a ideia de que o homem fosse capaz de fazer alguma coisa para se curar espiritualmente, ou perdoar os pecados de seus irmãos:
"O que devo fazer com os homens para que devam ouvir minhas confissões, como se pudessem curar minhas enfermidades? A raça humana é muito curiosa para conhecer a vida das outras pessoas, mas muito preguiçosa para corrigi-la”.
João Crisóstomo (347-407) é ainda mais explícito ao dizer para não confessarmos os nossos pecados aos homens, mas somente para Deus:
“Não pedimos que confesse seus pecados a qualquer um de seus semelhantes, mas apenas a Deus... Você não precisa de testemunhas para sua confissão. Reconheça secretamente seus pecados e permita que somente Deus ouça a confissão”.
Comentando o Salmo 37, Basílio (329-379) também afirma:
“Não venho diante do mundo para fazer uma confissão com minha boca. No entanto, fecho os olhos, e confesso meus pecados do fundo do meu coração. Diante de ti, ó Deus, derramo meus lamentos, e apenas tu és a testemunha. Meus gemidos estão dentro da minha alma. Não há necessidade de muitas palavras para confessar: pesar e arrependimento são a melhor confissão. Sim, as lamentações da alma, que te agradam ouvir, são a melhor confissão”.
Finalmente, a confissão auricular do catolicismo resulta em vergonha e medo por parte daqueles que se veem obrigados a se confessar diante de um homem pecados que não confessaria nem ao seu melhor amigo. Rebecca A. Sexton fala sobre isso nas seguintes palavras:
“Essa falsa doutrina provoca culpa, vergonha, medo, desgraça, imoralidade sexual e hipocrisia naqueles que precisam participar dela. O medo e culpa ocorrem porque uma jovem não pode expor diante de qualquer homem coisas que não ousaria revelar às suas melhores amigas. Vergonha e desgraça ocorrem se ela confessar esses pecados secretos. O abuso de mulheres solitárias, mal orientadas e espiritualmente fracas por seus confessores é reconhecido pela Igreja Católica (...) Em muitos outros incidentes na vil história da confissão auricular, os sacerdotes usaram o confessionário para seduzir e destruir mulheres jovens e maduras, casadas e solteiras. O confessionário tem sido usado para encontrar os indivíduos mais fracos que então passam a ser controlados e/ou molestados por confessor”.
Não, Deus não deseja que passemos por medo e vergonha na exposição de nossas vidas diante de um desconhecido que se coloca no lugar de Cristo. Ele deseja que nos confessemos diante do próprio Senhor Jesus, a quem podemos chegar com confiança, diante de seu trono de graça, e não diante de um confessionário para um homem pecador:
“Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:14-16)
É como disse João Crisóstomo (347-407):
“O que devíamos mais admirar não é que Deus perdoa nossos pecados, mas que não os expõe para ninguém, nem deseja que façamos isso. O que requer de nós é que confessemos nossas transgressões a ele somente para obtermos o perdão”. Fonte: http://heresiascatolicas.blogspot.com.br/2014/08/a-confissao-auricular -e-biblica.html?m=1
No mais, eu prefiro ser o publicano de Lucas 18.9-14 e você – pelo que vem demostrando no tópico – o fariseu.
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Edward Blake Membro Novato |
# nov/15
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Samá Samutte Ou seja, você admite aqui ser possível ao cristão pecar.
Claro que é possível a qualquer cristão pecar.
Onde foi que eu disse o contrário?
E em que isso contradiz a tese católica de que o cristão também pode -- com seu esforço e o auxílio da graça divina -- ser santo e não pecar?
Eu poderia ter usado qualquer outra coisa, é irrelevante.
Não poderia, porque o padrão de santidade que Cristo exige dos fiéis é explícito nos trechos que citei (1 Jo 8.11; Mt 19.21; Mt 5.48). Tal padrão é a perfeição. Nada menos.
A despeito de eu estar bem certo de que você está curtindo com a minha cara
E está errado. Nada do que falei aqui é opinião minha. É a posição ortodoxa da Igreja Católica.
O versículo não diz se a perfeição pode ou deve ser alcançada nesta vida, mas é claro que esse alvo deve ser visado por todo discípulo de Jesus.
A Bíblia não diz: "Tentai ser perfeitos, mas sabei desde o começo que vosso esforço será em vão. Jamais sereis perfeitos e santos como eu. Fracassareis sempre. Mas está tudo bem, eu passo o pano e fica tudo por isso mesmo" .
O que ela diz é: "SEDE perfeitos como o Pai é perfeito"; "SEDE santos como eu sou santo".
Pelas Escrituras, sabemos que ninguém alcança totalmente esse alvo na existência terrena, como não alcançaram o grande Apóstolo Paulo (Fp 3.12), nem João e outros crentes do passado (1 Jo 1.8).
Em Fp 3.12, Paulo diz que não atingiu "já" a perfeiçao -- ou seja, ele não atingiu a santidade ainda, mas reconhece a possibilidade de que isso possa acontecer no futuro; ele "prossegue" esperançoso até o fim.
E não vou nem falar de Maria e da Imaculada Conceição.
Um padre em pecado mortal não poderia legitimamente perdoar os pecados de ninguém, pois não possui o Espírito Santo, já que o Espírito Santo só habita em pessoas santificadas diante de Deus.
Todo cristão recebe o Espírito Santo no batismo. Sempre que peca, então, tem que se batizar novamente?
No mais, eu prefiro ser o publicano de Lucas 18.9-14 e você – pelo que vem demostrando no tópico – o fariseu.
Você está sendo hipócrita e me xingando de forma educada. Não tem coragem de me mandar tomar no cu (porque seria "iracundo"), aí pega o pior adjetivo da Bíblia e joga em cima de mim para conseguir o mesmo efeito, e, ao mesmo tempo, aliviar sua consciência.
Essa, sim, é uma atitude farisaica: seguir a lei à risca, mas de uma forma sonsa, com intenções escusas por trás.
Tudo que eu fiz nesse tópico foi dizer que a doutrina católica dá aos fiéis a esperança de atingir a mesma santidade de Cristo. Nada mais. Eu nunca disse que eu (ou quem quer que seja) era modelo de santidade. Quem viu isso nos meus posts é porque está procurando confusão mesmo.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# nov/15
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posição ortodoxa da Igreja Católica.
posição católica da Igreja Ortodoxa >>
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Samá Samutte Membro Novato |
# nov/15
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Edward Blake
Tudo isso que estamos discutindo começou com este post meu, no qual eu disse que -- segundo alguns teólogos protestantes, dentre eles John Wesley (pai do metodismo) e Lloyd-Jones (o último dos puritanos, considerado o maior teólogo protestante do séc. XX) -- é possível atingir um estado de santidade perfeita, ou em outras palavras (como eu expus aí), chegar à um estado superior ao de Adão.
Eu, em momento algum, neguei a possibilidade de um cristão viver em santidade, nos termos exegéticos da palavra grega hagios, vide os vários exemplos que postei ao longo do tópico sobre exortações quando ao viver cristão dessa maneira. Porém, o que eu creio é que - neste corpo corruptível (1 Co 15.52-53) - é impossível chegar ao ponto de ser um Cristo, como você tem proposto (1 Jo 1.8-9 é crucial: "Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.").
Para tornar mais límpido meu prisma defendido, abaixo segue o que é processo de salvação dentro do protestantismo, por Augustus Nicodemus Lopes.
A primeira etapa, a libertação da culpa do pecado, é a justificação, que é um ato de Deus, único e pontual, no qual ele nos considera justos diante dele mesmo com base nos méritos de Cristo. Corresponde, na nossa experiência, à conversão, arrependimento e fé. É um ato legal de Deus feito de uma vez para sempre e é a base das etapas seguintes. É o que acontece quando nós, arrependidos e quebrantados por nossos pecados, voltamo-nos para Cristo em fé suplicando o seu perdão.
A etapa seguinte é libertação do poder do pecado. Trata-se da santificação, que é um processo que se inicia imediatamente depois da justificação e que dura nossa vida toda. Ele consiste, não na erradicação do pecado e de nossa natureza decaída, mas em mortificar esta natureza, dominá-la, subjugá-la e mantê-la sob controle. Essa é a etapa do processo de salvação que estamos vivendo agora. Aqui existe a necessidade de usar os meios de graça como oração, meditação e comunhão com os outros irmãos. Neste processo há uma luta constante, ferrenha e interminável que temos que travar contra o pecado que habita em nós, contra as tentações de Satanás e do mundo. Todavia, esta luta em si não é pecado. Ser tentado não é pecado. Sentir desejos pecaminosos, vontade de fazer o mal, disposição para o que é errado, estas coisas vão nos acompanhar todos os dias de nossa vida e não são pecado – a não ser que cedamos a elas. A vitória consiste em dizer "não" a todas elas, diariamente, todos os dias de nossa vida, pelo poder do Espírito.
A terceira etapa é a glorificação, quando ocorrerá a libertação da presença do pecado em nós. Ela ocorrerá quando morrermos ou se estivermos vivos quando da vinda do Senhor Jesus. Haverá a ressurreição dos mortos e a transformação dos crentes que estiverem vivos. Todos os filhos de Deus serão transformados para serem como o Senhor Jesus, num corpo glorificado e sem pecado, glorioso, imortal e incorruptível, com o qual os filhos de Deus viverão eternamente no novo céu e na nova terra onde habita a justiça. Só então, seremos finalmente livres dos desejos carnais que habitam em nosso coração.
É dessa forma que eu creio.
Você está sendo hipócrita e me xingando de forma educada. Não tem coragem de me mandar [...] (porque seria "iracundo"), aí pega o pior adjetivo da Bíblia e joga em cima de mim para conseguir o mesmo efeito, e, ao mesmo tempo, aliviar sua consciência.
Você levou para o lado pessoal, infelizmente. Eu não estou querendo mandar você para lugar algum, para com isso. Às vezes a linguagem escrita nos leva a interpretarmos as coisas de uma forma totalmente diferente. Pode ter certeza de que se estivéssemos conversando pessoalmente suas impressões seriam outras. Sim, incomoda-me muito alguns tópicos, postagens e vocabulários seus aqui no fórum, que não condizem com os moldes católicos que você tem proposto aqui; entretanto, pela terceira vez, não tenho nada pessoal contra você; não é contra o JdM pessoa que estou argumentado, mas contra o JdM cristão. Admiro muito sua inteligência, tanto é que já te pedi auxilio em outros assuntos e, seu tópico lá sobre aumentar o Q.I, que todo mundo elogiou, surgiu de uma conversa nossa. Enfim, se eu te ofendi, espero que possa perdoar-me.
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sallqantay Veterano |
# nov/15
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Black Fire
Marx curtiu sua inversão
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