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tambourine man Veterano |
# mai/12
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Cavaleiro
mesmo um país como os EUA (que não tem o welfare completo), tem altas políticas de moradia subsidiada e/ou feita pelo estado. É uma questão estratégica, assim como várias outras. Acho que nenhum país desenvolvido' foi louco o suficiente para deixar o mercado resolver isso
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tambourine man Veterano |
# mai/12 · Editado por: tambourine man
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Cavaleiro Veterano |
# mai/12 · Editado por: Cavaleiro
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tambourine man
É uma questão estratégica para a eleição futura antes de tudo.
Pessoalmente, minha família se beneficia do minha casa, minha vida visto que meu pai tem construtora e algumas construções foram realizadas com este subsídio por clientes que tinham necessidade. Se fosse olhar somente para meus interesses pessoais, eu seria favorável a medida.
Não que eu seja contra o minha casa, minha vida. Muitas famílias dependem dela hoje para conseguir ter um lugar pra viver, mas o problema de trabalhar sempre no paliativo é que todo investimento recebido de capital externo fica voltado para manutenção dos subsídios e da máquina pública de forma geral.
Este dinheiro deveria estar indo para desenvolvimento da educação e do país de forma geral. O país tem um grande problema em P&D e em investimento privado, as parcerias aqui tem que ser PPP (público-privada) simplesmente porque as empresas são extremamente oneradas. É só ver os exemplos na educação, as melhores universidades do mundo (e até do país) não são as que possuem a maior parte do capital proveniente da iniciativa pública e sim da privada.
Um grande exemplo aqui é a engenharia mecânica da UFSC, é a melhor da América do Sul e uma das melhores do mundo e 90% do capital vem de empresas alemãs, grande parte das turmas formadas vão pra lá, simplesmente porque as empresas não tem como bancar o investimento em função do excesso de impostos que devem pagar sem qualquer tipo de retorno.
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One More Red Nightmare Veterano |
# mai/12
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A sociedade, o Estado, as pessoas, a economia, os meus anseios e medos mais profundos e humanos, a consciência social, o acúmulo do capital, a lógica por trás dos métodos de análise e os dados tomados, a prostituição dos números.
As variáveis são muitas e o tempo (e a vontade) é curta.
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