Ayrton Senna, o gênio!

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# mai/08
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Um texto marcante sobre Senna
Pra quem não viu, um relato de um jornalista consagrado sobre Imola 94:

29 de abril, sexta-feira de manhã, mal acabo de acordar e ouço no rádio o Flávio Gomes anunciar que o jovem piloto brasileiro Rubens Barrichello acabara de sofrer um terrível acidente e que estava sendo levado para o centro médico do autódromo Enzo e Dino Ferrari. Não me importei muito com a notícia no momento. Na hora do almoço, vendo as imagens da batida no Globo Esporte confesso ter ficado bastante chocado me perguntando como Rubinho tinha sobrevivido. Felizmente, àquela altura o piloto já estava fora de perigo, ainda que a sua participação no evento tivesse sido vetada pelos médicos. Pela noite, no Jornal Nacional, novamente destaque para o acidente com uma bela entrevista com Rubens, que parecia um boxeador após um nocaute, em seu próprio quarto. Mas o que viria a ser o mais importante foi a última entrevista de Ayrton Senna, que tinha acabado de visitar o amigo no hospital. Voltando pelo pitlane apresssado, foi indagado por inúmeros repórteres e disse que "Rubinho estava bem, um pouco zonzo, algumas escoriações, mas aparentemente não tinha quebrado nada e, no geral, estava ok". Aquilo tudo só serviu pra reforçar a minha idéia de que Fórmula-1 não é um esporte perigoso e que seus pilotos nunca morrem. Sábado, 30 de abril, 8 da manhã, lá vou eu acompanhar um treino que promete muito.
Schumacher sai cedo para registrar seu tempo e baixa a sua marca do dia anterior, porém isso não é o bastante para superar a pole provisória de Senna, que até então dominara todos as sessões. Damon Hill também tinha ido pra pista e quando o inglês iniciava a sua segunda volta rápida, a imagem muda bruscamente para um Sintek praticamente destruído parando lentamente no meio da pista. A cena é chocante, dá pra ver nitidamente os braços imóveis do piloto austríaco Rolan Ratzenberger e o seu capacete ensangüentado. O treino é paralisado, Galvao Bueno diz que isso era o que ninguém queria ver depois do susto do dia anterior.

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Ao seu lado, na cabine da Globo estava Rubinho, que iria comentar um pouco o treino que ele gostaria de estar participando, mas que mais uma vez passava a estar rodeado de angústia e apreensão. Rubens não sabe o que dizer diante das imagens de socorro ao piloto e quando os paramédicos começam a fazer massagem cardíaca no austríaco, Galvão, num gesto paternal, fala para Rubinho nem olhar, que a situação é realmente grave. Essa atitude, mais do que os inúmeros reprises de todos os ângulos da batida, foi o que me deixou impressionado e com medo. O boxe da equipe Sintek é fechado, vem a notícia de que o piloto será levado ao Hospital Maggiore de Bolonha. Enquanto isso, Senna vai até o local do acidente conversar com os fiscais de prova para discutir a segurança da pista. Quase uma hora depois, o treino é reiniciado, porém as equipes Williams e Benneton e seus pilotos decidem abdicar do resto da qualificação. Das equipes grandes, apenas a Ferrari de Berger e Larinni volta a treinar como se nada tivesse acontecido, o que não alterou em nada o resultado final da classificação, Senna e Schumacher mais uma vez dividiriam a primeira fila. Terminado o treino, por volta de 9:45, pouco se sabe sobre o estado de saúde de Ratzemberger, a não ser que o seu quadro ao entrar no hospital era muito grave. Na hora do almoço, ligo a TV para ver o Globo Esporte e, ao serem anunciadas as manchetes do Jornal Hoje pelo apresentador Carlos Magno, vem a confirmação da morte do piloto da Sintek. O que se seguiu na TV foram as mesmas imagens repugnantes que eu já tinha visto tanto, primeiro no GB, depois no JH, a seguir no Esporte Espetacular, que era de sábado na época, até no intervalo do jogo de Corinthians x Ituano passou...

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Chega o domingo, uma manhã nublada em São Paulo, acordo às 8:15 ansioso por ver a primeira vitória de Senna na Williams. Começa a transmissão da Globo, exatamente quando Ayrton, com semblante grave e tenso, está terminando de vestir sua balaclava. Logo vem a largada, Senna pula na frente de Schumacher, no entanto a Benneton de J.J.Letho fica parada no grid, todos carros que vem de trás evitam o choque a não ser a Lotus do português Pedro Lamy que enche a traseira de Letho, lançando pneus em direção da arquibancada e ferindo vários espectadores. Os pilotos saem ilesos de seus carros e o Safety Car entra em ação. Depois de 4 voltas a prova é reiniciada, Senna segue na liderança seguido de perto pelo alemão. Após apenas uma volta de bandeira verde já é absurda a diferença de Senna e Schumacher para os demais. Os dois passam na reta principal abrindo a sétima volta, Ayrton conseguindo abrir mais um décimo de vantagem para Schumy, vai ser um duelo de arrepiar, imaginei. Sentado em meu sofá, não podia desgrudar os olhos da TV até o momento em que a câmera "on board" de Schumacher é cortada repentinamente, logo em seguida, uma constatação do narrador diante das imagens: " Senna bateu forte ". Fiquei revoltado naquele instante, levantei da poltrona e esbravejei: "Pô Senna, mais uma corrida perdida, assim o alemão vai desparar!". Nem reparei se ele estava desacordado ou se tinha mexido a cabeça ou não, me sentia ainda desapontado com mais um abandono. No entanto, o que era frustração, em poucos segundos, foi se tornando aflição à medida que o Galvão clamava desesperadamente pelo socorro médico que não chegava. Na verdade, os fiscais de prova tinham se aproximado do carro logo após a batida mas imediatamente recuaram esperando pela chegada da equipe do doutor Sid Watkins, um indício de que Ayrton não estava bem.

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# mai/08
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Iniciado o atendimento, notou-se uma incrível dificuldade para desprender o capacete do brasileiro. Senna foi finalmente retirado do cockpit para receber tratamento ali mesmo ao lado da Williams destroçada. Deitado no chão, foi possível ver pela tomada aérea da tv italiana que Ayrton teve a parte de cima de seu macacão arrancada, talvez para sofrer uma traqueotomia. Ao ser levado na maca para a ambulância, foi evidente a preocupação dos médicos em cobrir o seu rosto com um pano verde. Uma angústia profunda tomava conta de todos, em todo o autódromo reinava um silêncio absoluto e insuportável. Enquanto isso, Galvão Bueno se esforçava para manter o auto-controle, mas isso tornou-se impossível quando se viu aquela hedionda poça de sangue no chão. Reginaldo Leme, em alguns momentos, parecia se estender muito em seus comentários deliberadamente para que o locutor pudesse tomar um pouco de ar fora da cabine. O helicóptero aterriza no circuito e Galvão afirma num tom de voz baixo e resignado que o piloto será levado para a UTI do hospital Maggiore.
Dentro de alguns minutos a prova seria reiniciada. Na relargada Berger pula na frente de Schumacher e assume a liderança, mas isso é o que menos importa. Durante a corrida o narrador Global faz um apelo a todos os brasileiros para que tenham muita fé, seja qual for a religião de cada um, que façam uma prece pela vida do tricampeão. A prova é intercalada com notícias de Bolonha nada animadoras, o que só servia para aumentar ainda mais a nossa agonia. Schumacher venceu, seguido de Larini e Hakinnen, só me lembro disso pelo fato de o alemão, depois de tanta tragédia, ter tido a cara-de-pau de sorrir e festejar no pódio.

128556
Veterano
# mai/08
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cabava a transmissão e nós, no Brasil, esperávamos impacientes, impotentes e sedentos por mais informações. À medida que os boletins médicos iam sendo liberados, a Globo interrompia a programação e exibia um plantão com o Léo Batista que, a cada chamada, crivava o país de dor informando que o estado clínico do nosso campeão só piorava. Resolvi mudar de canal, como se aquilo pudesse reverter a situação, e me deparei com o Elia Jr, apresentador do Show do Esporte, entrevistando por telefone especialistas em neurologia ou fazendo links com correspondentes na Itália, com uma fisionomia fechada e triste como eu jamais tinha visto. Foi por isso que perdi o anúncio da famigerada notícia que todos temiam mas, infelizmente, já esperavam ouvir: "Morreu Ayrton Senna da Silva, uma notícia que a gente nunca gostaria de dar" foram as palavras do repórter Roberto Cabrini. Não dava pra acreditar. O presidente da TAS, a torcida organizada do piloto, com os olhos vermelhos, desde já prometia em nome de todos que os feitos, os valores e a memória do tricampeão seriam preservados. Aquela tarde foi deprimente, na TV Faustão mal conseguia apresentar suas atrações, afirmando, com razão, que "seria uma sacanagem, pra não dizer outra coisa, fazer o programa como se nada tivesse acontecido". O mesmo se aplica aos atores que foram ao Domingão, Murilo Benício parecia inconsolável, ele dizia que era mais um brasileiro que estava acostumado a acordar cedo no domingo para ver Senna vencer e inflar a nossa auto-estima. No futebol teve São Paulo e Palmeiras no Morumbi, aos três minutos do primeiro tempo o jogo foi paralisado e assim foi feito o minuto de silêncio mais barulhento da história com as duas torcidas esquecendo a rivalidade e gritando: "Olê olê olê olá, Senna, Senna". Detalhe: Ayrton era um corintiano confesso. Entre os jogadores, o zagueiro Gilmar do São Paulo se ajoelhou no gramado em reverência ao tricampeao. Foi assim naquele domingo em todos os estádios do Brasil.

128556
Veterano
# mai/08
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Mas para mim, particularmente, a maior demonstração da grandeza e magnitude de Senna foi ver o meu primo de 9 anos, que mal sabia qual era a cor da Ferrari, chorar compulsivamente a perda de um esportista que ele pouco acompanhava. À noite, no Fantástico, como não poderia deixar de ser, o programa foi inteiramente dedicado à Ayrton Senna, repleto de reportagens comoventes ao som de uma versão fúnebre do Tema da Vitória. Os apresentadores Celso Freitas, Fátima Bernardes e Sandra Anemberg não conseguiram esconder a dor, manifestada, como em todo brasileiro naquele dia, por suas vozes embargadas e suas fisionomias entristecidas. A primeira segunda-feira sem Ayrton Senna foi quase tão dolorosa quanto o domingo. Na TV, no rádio, no jornal, em qualquer roda de botequim, só se falava da
tragédia de Imola, ninguém parecia ter assimilado ainda o golpe do dia anterior. Milhões de brasileiros incrédulos como eu assistiam a depoimentos emocionados como o do Edgar Mello Filho, que não conseguiu conter as lágrimas, assim como o da apresentadora da extinta TV Manchete Márcia Peltier. Mas não foram apenas aqueles que conheciam Ayrton pessoalmente ou cobriam, mesmo que à distância, a sua carreira os únicos a sofrerem. Crianças anônimas espalhadas pelo Brasil, como na minha escola, choravam sincera e copiosamente, lamentando o desaparecimento de um herói que reunia uma legião de fans tão vasta e diversa que nem ele mesmo imaginava ter. A terça-feira, 3 de maio, foi marcada pela espera da chegada do corpo do tricampeão ao Brasil, o que só viria a acontecer no dia seguinte.

128556
Veterano
# mai/08
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O Jornal Nacional fez uma reportagem com o compositor do Tema da Vitória, o maestro Eduardo Souto Neto. Sentado ao piano, ele tocou os acordes que viraram a marca registrada das vitórias de Senna e que, até hoje, nos deixam arrepiados. A musiquinha tinha sido feita para qualquer brasileiro que ganhasse uma corrida, mas, segundo o próprio Eduardo disse, foi em Ayrton que ela encontrou o seu parceiro ideal, numa química perfeita, algo inexplicável, quase sobrenatural. 4 de maio, finalmente o corpo de Senna chega ao Brasil. O que consigo lembrar daquele dia é uma cena do Galvao enxugando algumas lágrimas ao se aproximar do esquife, em frente às escadas do avião que acabara de pousar. Do aeroporto o corpo do piloto foi levado à Assembléia Legislativa onde seria velado. Naquela quarta-feira milhões de pessoas passaram diante daquele caixão coberto com a bandeira brasileira e o inconfundível capacete verde e amarelo. A noite tinha sido melancólica e longa, porem já amanhecia o dia de dar o último adeus ao tricampeão. O cortejo no carro de bombeiros que levou o corpo de Ayrton ao cemitério do Morumbi vai ficar marcado na história de São Paulo como uma das maiores mobilizações populares já vistas. Um misto de comoção e dor tomou conta daqueles que foram às ruas demonstrar mais uma vez um carinho imensurável pelo seu ídolo. O sepultamento de Senna foi uma cerimônia restrita a amigos e familiares.

128556
Veterano
# mai/08
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A imagem dos pilotos Emerson Fittipaldi, Alain Prost, Rubens Barrichello, Berger, entre outros, carregando o esquife do piloto brasileiro ainda está fresca na memória, bem como um lindo show da esquadrilha da fumaça que desenhou um S no céu azul da capital paulista. Naquela quinta-feira, 5 de maio, eu nem fui pra aula, aliás deve ter sido feriado na cidade porque parecia que todo mundo tinha arrumado um jeito pra se despedir de Senna. Para o funeral, a Globo tocou uma adaptação do Tema da Vitória, a Suíte da Despedida, uma suave melodia que se adequou perfeitamente à ocasiao e trouxe mais amargura para o já combalido coração dos telespectadores brasileiros. Por volta de 14:30 Ayrton já estava sepultado, mas ainda era difícil de acreditar que ele já não estava mais entre nós, aquilo tudo deveria ter sido um sonho, ou pior, um pesadelo. É inutil ficarmos procurando substitutos ou buscar nos números explicações ou argumentos superficiais e inconsistentes para eleger o maior de todos os tempos. Como Galvão Bueno disse no Globo Repórter de 6 de maio de 1994, Ayrton Senna pertence a outra dimensão, ele é muito grande para ser comparado com indivíduos normais e tudo o que aconteceu após aquele fatídico acidente na curva Tamburello apenas comprova isso. Senna tornou-se um mito, um ídolo perene inigualável que jamais será esquecido. Valeu Ayrton!

Grow
Veterano
# mai/08
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quantos votos negativos tem meu post sobre o schumacher? hehe

TWT ICE
Veterano
# mai/08
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Grow
-2 com o meu
ps: so votei pra saber mesmo...

Chespirito
Veterano
# mai/08
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Ayrton-Ayrton-Ayrton Senna do Brasiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuuu.

Dogs2
Veterano
# mai/08
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Grow
senna é gênio, schumacher é deus

Muito obrigado por votar!
Agora essa bosta de post tem -3 votos.

Ed_Vedder
Veterano
# mai/08
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Tb acho o Schumacher mais piloto que o Senna.

Aliás, acho ele (Schumacher)mais piloto do que qualquer um.

O lance é que ele não tem metade do carisma que o Senna tinha...

POSITIVE
Veterano
# nov/08
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Enquanto isso, na primeira página:

E vc poderia me dizer qm foi o campeão da temporada de 2008???
Vou ficar milhonário apostando nessa informação.


Lewis Hamilton.

conandrade
Veterano
# nov/08
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Backspace - É que já faz um bom tempo que é proibido fechar o outro. Se não me engano, o piloto só tem direito a um movimento pra defender a posição.

É... mais ou menos isso. Na realidade, que eu saiba, a regra diz que o piloto pode mudar de linha duas vezes em combate.

Só que isso é muito subjetivo.

Hoje as ultrapassagens são BEM mais díficeis que antigamente por uma série de fatores. Uma delas é a competitividade: hj em dia a diferença de um carro pra outro é pífia, o que já dificulta bastante. Fora isso não há mais perda de rendimento como antigamente. Além disso a performance de frenagem do carro é tão absurda, mas tão absurda, que dificulta muito ver disputas de freadas.

O que dificulta e muito as ultrapassagens foi a evolução dos carros. Principalmente aerodinamica. Faz um tempo que engenheiros (acho³ que da Ferrari) descobriram uma forma de criar uma turbulencia pro carro que vem atrás. Isso foi "copiado" basicamente por todas as equipes. Essa turbulência gera uma perda de perfomance no carro que vem atrás. Isso tudo antes do cara pegar o vácuo. Essa turbulência é o principal responsável pelas filas indianas que temos hoje.

Imagine que vc está a 6s do carro da frente. E está tirando 1,5s por volta. Qndo vc chega a 1s de distancia do carro da frente, vc perde rendimento e passa a não render mais aqueles 1,5s por volta, por causa dessa turbulencia. Isso faz com que vc perca pressão aerodinamica e tem que trabalhar o dobro pra conseguir se aproximar o suficiente pra pegar o vácuo. E é aqui que vejo o Lewis como um dos melhores que já vi nesse caso.

Bom fim de semana galeres

Machine Gun Man
Veterano
# nov/08 · Editado por: Machine Gun Man
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Tópico errado. Sorry =)

The_Fourth_Horseman
Veterano
# nov/08
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Um grande corintiano! Melhor piloto de todos os tempos.

O bambizinho do massa tem muito arroz com feijão pra comer ainda pra chegar aos pés do Senna.

Ibanez GSA 270dx
Veterano
# nov/08
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Um grande corintiano!

nem todo mundo é perfeito

shoyoninja
Veterano
# nov/08
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The_Fourth_Horseman
O bambizinho do massa tem muito arroz com feijão pra comer ainda pra chegar aos pés do Senna.

Na verdade, tudo que é preciso é uma pá e força nos braços para cavar.

The_Fourth_Horseman
Veterano
# nov/08
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shoyoninja

tsc tsc. Fazendo piada com o maior ídolo que o país já teve. Bem babaca você.

shoyoninja
Veterano
# nov/08
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The_Fourth_Horseman
tsc tsc. Fazendo piada com o maior ídolo que o país já teve

Que o Galvão já teve, você quer dizer.

The_Fourth_Horseman
Veterano
# nov/08
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shoyoninja
Que o Galvão já teve, você quer dizer.

Isso, só ele.

POSITIVE
Veterano
# nov/08
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shoyoninja

vc num era o bandido que disse que estava "torçendo" para que o Senna quebrasse na última corrida dele?

Ch4p0L1N
Veterano
# nov/08 · Editado por: Ch4p0L1N
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pow, com o titulo do hamilton a inglaterra empatou com brasil em país com mais títulos de F1

eu acho que o Alonso é melhor que o Schumacher

shoyoninja
Veterano
# nov/08
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POSITIVE
eu escrevi com cedilha?

Mas sim, eu estava.

Mais precisamente para que ele abandonasse, não precisava ser quebra não.

shoyoninja
Veterano
# nov/08
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Ch4p0L1N
pow, com o titulo do hamilton a inglaterra empatou com brasil em país com mais títulos de F1

País com títulos? Não são os pilotos que ganham?

Ch4p0L1N
Veterano
# nov/08
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shoyoninja
País com títulos? Não são os pilotos que ganham?

vc entendeu

Batida de Barrichello na 6ª feira, dia dos treinos livres em Ímola 1994


Batida fatal de Ratzenberger no sábado, treino classificatório, Senna fica impressionado e aflito


Senna pouco antes do início do GP de Imola em 1994


Batida fatal de Senna


Pódio do GP, com Schumacher em primeiro.


Quase nada
Veterano
# nov/08
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Batida de Barrichello na 6ª feira, dia dos treinos livres em Ímola 1994
Caralho!!!!!!
tah explicado agora..

Ch4p0L1N
Veterano
# nov/08
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shoyoninja
Ainda vem dizer que o Senna é o maior esportista que o país já teve... Fez o que de diferente? Foi popular? A Carla Perez também foi e não teve que se suicidar pra isso.

vixi cara, procura tratamento

TWT ICE
Veterano
# nov/08
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Ainda vem dizer que o Senna é o maior esportista que o país já teve... Fez o que de diferente? Foi popular? A Carla Perez também foi e não teve que se suicidar pra isso.

mas esse cara é um fanfarrão, não merece nem ser levado a sério

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