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Jokerman Veterano |
# dez/07
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ZXC Já que tu não postou ...essas são para você. Se tiver interesse em ler Seleção de obras poéticas de Gregório de Mattos, entra no link abaixo, que no item 596 vai encontrá-lo para baixar..... Valeu! Não sou muito ligado a poesia, mas vou dar uma olhada..
Esqueci de dizer... eu prefiro o Pelé ao Garrincha tá? Mas respeito seu gosto futibolístico...ehehehehehe Ok, ok... mas o Garrincha era o cara.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# dez/07
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The Raven (Edgar Allan Poe)
Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary, Over many a quaint and curious volume of forgotten lore, While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping, As of someone gently rapping, rapping at my chamber door. " 'Tis some visitor," I muttered, "tapping at my chamber door;
Only this, and nothing more."
Ah, distinctly I remember, it was in the bleak December, And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor. Eagerly I wished the morrow; vainly I had sought to borrow From my books surcease of sorrow, sorrow for the lost Lenore,. For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore,
Nameless here forevermore.
And the silken sad uncertain rustling of each purple curtain Thrilled me---filled me with fantastic terrors never felt before; So that now, to still the beating of my heart, I stood repeating, " 'Tis some visitor entreating entrance at my chamber door, Some late visitor entreating entrance at my chamber door.
This it is, and nothing more."
Presently my soul grew stronger; hesitating then no longer, "Sir," said I, "or madam, truly your forgiveness I implore; But the fact is, I was napping, and so gently you came rapping, And so faintly you came tapping, tapping at my chamber door, That I scarce was sure I heard you." Here I opened wide the door;---
Darkness there, and nothing more.
Deep into the darkness peering, long I stood there, wondering, fearing Doubting, dreaming dreams no mortals ever dared to dream before; But the silence was unbroken, and the stillness gave no token, And the only word there spoken was the whispered word, Lenore?, This I whispered, and an echo murmured back the word,
"Lenore!" Merely this, and nothing more.
Back into the chamber turning, all my soul within me burning, Soon again I heard a tapping, something louder than before, "Surely," said I, "surely, that is something at my window lattice. Let me see, then, what thereat is, and this mystery explore. Let my heart be still a moment, and this mystery explore.
" 'Tis the wind, and nothing more."
Open here I flung the shutter, when, with many a flirt and flutter, In there stepped a stately raven, of the saintly days of yore. Not the least obeisance made he; not a minute stopped or stayed he; But with mien of lord or lady, perched above my chamber door. Perched upon a bust of Pallas, just above my chamber door,
Perched, and sat, and nothing more.
Then this ebony bird beguiling my sad fancy into smiling, By the grave and stern decorum of the countenance it wore, "Though thy crest be shorn and shaven thou," I said, "art sure no craven, Ghastly, grim, and ancient raven, wandering from the nightly shore. Tell me what the lordly name is on the Night's Plutonian shore."
Quoth the raven, "Nevermore."
Much I marvelled this ungainly fowl to hear discourse so plainly, Though its answer little meaning, little relevancy bore; For we cannot help agreeing that no living human being Ever yet was blessed with seeing bird above his chamber door, Bird or beast upon the sculptured bust above his chamber door,
With such name as "Nevermore."
But the raven, sitting lonely on that placid bust, spoke only That one word, as if his soul in that one word he did outpour. Nothing further then he uttered; not a feather then he fluttered; Till I scarcely more than muttered,"Other friends have flown before; On the morrow he will leave me, as my hopes have flown before."
Then the bird said,"Nevermore."
Startled at the stillness broken by reply so aptly spoken, "Doubtless," said I, "what it utters is its only stock and store, Caught from some unhappy master, whom unmerciful disaster Followed fast and followed faster, till his songs one burden bore,--- Till the dirges of his hope that melancholy burden bore
Of "Never---nevermore."
But the raven still beguiling all my fancy into smiling, Straight I wheeled a cushioned seat in front of bird and bust and door;, Then, upon the velvet sinking, I betook myself to linking Fancy unto fancy, thinking what this ominous bird of yore, What this grim, ungainly, ghastly, gaunt, and ominous bird of yore
Meant in croaking, "Nevermore."
Thus I sat engaged in guessing, but no syllable expressing To the fowl, whose fiery eyes now burned into my bosom's core; This and more I sat divining, with my head at ease reclining On the cushion's velvet lining that the lamplight gloated o'er, But whose velvet violet lining with the lamplight gloating o'er
She shall press, ah, nevermore!
Then, methought, the air grew denser, perfumed from an unseen censer Swung by seraphim whose footfalls tinkled on the tufted floor. "Wretch," I cried, "thy God hath lent thee -- by these angels he hath Sent thee respite---respite and nepenthe from thy memories of Lenore! Quaff, O quaff this kind nepenthe, and forget this lost Lenore!"
Quoth the raven, "Nevermore!"
"Prophet!" said I, "thing of evil!--prophet still, if bird or devil! Whether tempter sent, or whether tempest tossed thee here ashore, Desolate, yet all undaunted, on this desert land enchanted-- On this home by horror haunted--tell me truly, I implore: Is there--is there balm in Gilead?--tell me--tell me I implore!"
Quoth the raven, "Nevermore."
"Prophet!" said I, "thing of evil--prophet still, if bird or devil! By that heaven that bends above us--by that God we both adore-- Tell this soul with sorrow laden, if, within the distant Aidenn, It shall clasp a sainted maiden, whom the angels name Lenore--- Clasp a rare and radiant maiden, whom the angels name Lenore?
Quoth the raven, "Nevermore."
"Be that word our sign of parting, bird or fiend!" I shrieked, upstarting-- "Get thee back into the tempest and the Night's Plutonian shore! Leave no black plume as a token of that lie thy soul spoken! Leave my loneliness unbroken! -- quit the bust above my door! Take thy beak from out my heart, and take thy form from off my door!"
Quoth the raven, "Nevermore."
And the raven, never flitting, still is sitting, still is sitting On the pallid bust of Pallas just above my chamber door; And his eyes have all the seeming of a demon's that is dreaming. And the lamplight o'er him streaming throws his shadow on the floor; And my soul from out that shadow that lies floating on the floor
Shall be lifted--- nevermore!
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Black Fire Gato OT 2011 |
# dez/07
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O Corvo (Fernando Pessoa)
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais, E já quase adormecia, ouvi o que parecia O som de algúem que batia levemente a meus umbrais. "Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais." Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro, E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais. Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais - Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais! Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais! Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo, "É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais; Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais". E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante, "Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais; Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo, Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais, Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais. A treva enorme fitando, fiquei perdido receando, Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais. Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita, E a única palavra dita foi um nome cheio de ais - Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais. Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo, Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais. "Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela. Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais." Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais." Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça, Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais. Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento, Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais, Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais. E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura Com o solene decoro de seus ares rituais. "Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado, Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais! Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais". Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro, Inda que pouco sentido tivessem palavras tais. Mas deve ser concedido que ninguém terá havido Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais, Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais". Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto, Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais. Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais". A alma súbito movida por frase tão bem cabida, "Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais, Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais, E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais". Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura, Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais; E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais, Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais". Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo À ave que na minha alma cravava os olhos fatais, Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais, Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais! Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais. "Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais, O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais". "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta! Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais, A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo, A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais". "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta! Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais. Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais, Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais". "Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte! Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais! Não deixes pena que ateste a mentira que disseste! Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais! Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais". E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais. Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha, E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
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juju Veterano |
# dez/07
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Black Fire Adoooro esse poema..
"Shall be lifted--- nevermore!"
ÊÊÊ Belo Horizonteeeee.. :)
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ZXC Veterano |
# dez/07
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A IDÉIA
De onde ela vem?! De que matéria bruta Vem essa luz que sobre as nebulosas Cai de incógnitas criptas misteriosas Como as estalactites duma gruta?! Vem da psicogenética e alta luta Do feixe de moléculas nervosas, Que, em desintegrações maravilhosas, Delibera, e depois, quer e executa!
Vem do encéfalo absconso que a constringe, Chega em seguida às cordas do laringe, Tísica, tênue, mínima, raquítica ...
Quebra a força centrípeta que a amarra, Mas, de repente, e quase morta, esbarra No mulambo da língua paralítica.
(Augusto dos Anjos)
SAIBA MORRER O QUE VIVER NÃO SOUBE
Meu ser evaporei na lida insana do tropel de paixões que me arrastava. Ah! Cego eu cria, ah! mísero eu sonhava em mim quase imortal a essência humana. De que inúmeros sóis a mente ufana existência falaz me não dourava!
Mas eis sucumbe Natureza escrava ao mal, que a vida em sua origem dana. Prazeres, sócios meus e meus tiranos! Esta alma, que sedenta e si não coube, no abismo vos sumiu dos desenganos.
Deus, ó Deus!... Quando a morte à luz me roube ganhe um momento o que perderam anos saiba morrer o que viver não soube.
(Bocage)
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KaTy Miss Simpatia 2012 |
# dez/07
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Nos segredos do teu corpo No sabor dos teus lábios Nos traços do teu rosto E na ternura do teu olhar Teu corpo no meu corpo Minha mão na tua Minha alma nua... Coração batendo forte Descompassado... Teu corpo suado Embalado... Um gemido contido... Uma palavra de amor Um carinho sentido Um beijo desejado... Vem amor Vem para mim... Assim... Pois em ti eu encontro Pedaços esquecidos de mim Sonhos por sonhar Fragãncia de rosas E sabor do amar...
(Autor Desconhecido)
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asda Veterano |
# dez/07
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A pia estah cheia de louças... E hoje eh sabado. Ficar de peh lavando cansa Ficar sentada nao da
A pia estah cheia de louça E a torneira estah devagar Agua pouca que cai Assim nao dah pra lavar
A pia estah cheia de louça Eu nao vou lavar Mas quando acabar os copos Minha mao vou molhar
A pia estah cheia de louça E hoje eh sabado
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_Raulzito_ Veterano |
# dez/07 · Editado por: _Raulzito_
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Black Fire O Corvo (Fernando Pessoa)
Por que você pois Fernando Pessoa embaixo? Ele só fez a tradução em verso rimado. Não chega a ser da autoria dele.
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Black Fire Gato OT 2011 |
# dez/07
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_Raulzito_ Jesus mandou.
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_Raulzito_ Veterano |
# dez/07
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Black Fire
Isso significa que eu vou queimar...socorro...<o>
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Black Fire Gato OT 2011 |
# dez/07
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_Raulzito_ Pode contar com isso.
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_Raulzito_ Veterano |
# dez/07
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Black Fire Sempre desconfiei desse nick...
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Ninee Veterano |
# dez/07
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Receita de Ano Novo
Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido) para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
(Carlos Drummond de Andrade)
Feliz Ano Novo pra todos! ;)
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juju Veterano |
# dez/07
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Ninee
Pra vc tb!
Vc resumiu em um poema só o que esses 20 milhoes de topicos querem dizer..
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Ninee Veterano |
# dez/07
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julia arantes
=)
:***
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juju Veterano |
# dez/07
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Ninee
:)
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asda Veterano |
# dez/07
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Ninguem le nada disso.
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Ninee Veterano |
# dez/07
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asda
Ãhn??
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juju Veterano |
# dez/07
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asda Aha.. Se fudeu. Comprou briga com Ninee.
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asda Veterano |
# dez/07
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julia arantes Ãhn?? 2
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Ninee Veterano |
# dez/07
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julia arantes
Mas claaaaro!!!! Agora ela que venha se explicar :(
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Ninee Veterano |
# dez/07
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asda
:) Mas falando sério, a verdade é que eu AMO poesia, eu amo ler poesia, escrever poesia, postar aqui e tudo mais... e se ninguém lê nada disso, como vc falou, ( o que não é verdade!), pior pra eles, né?
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juju Veterano |
# dez/07
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Ninee Yeah. Concordo pRenamente.
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asda Veterano |
# dez/07
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Ninee Nem lí, oh.
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Ninee Veterano |
# dez/07
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julia arantes E viva esse tópicooo!!!! *_*
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Ninee Veterano |
# dez/07
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asda Ah, me engana! Aposto que até se emocionou, confessa! Qual vc mais gostou, diz diz hauhauahau
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Ninee Veterano |
# dez/07
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asda Nem lí, oh.
¬¬
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juju Veterano |
# dez/07
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Ninee Yeah baby...
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asda Veterano |
# dez/07
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Ninee Mas ninguem le mesmo. Independente de serem boas ou nao... soh dah pra saber depois de ler. A minha foi linda.
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Ninee Veterano |
# dez/07
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asda Bom, pelo menos eu leio... e à propósito, a minha pia tá cheia de louça, vc acredita?? huahuahau, viu como li a sua?? XD
;)
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