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MMI Veterano
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# jun/16
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Lelo Mig
Mike "Analogman" Davis foi a mesma coisa só que ficou famoso fazendo mods de pedais Eletro Harmonix, não foi?
Sim, mexeu com várias marcas. Mas tem os Boss dele também... Não sei de quem você está falando... kkkkk
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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Lelo Mig Pois é... Achei que você estivesse falando do Keeley também. Sempre achei caras as mods dele, ainda mais sendo em dólar. Teve um camarada meu, que inclusive tem um perfil aqui no FCC, que mandou um Boss BD-2 pra ele modificar, e além do custo da mod e dos fretes, ainda pagou imposto de importação na volta do pedal.... Enfim... $$$$....
E na verdade, vendo esses vídeos comparativos, nunca percebi algo considerável que me fizesse querer alterar o pedal.
Até que resolvi arriscar e mandei um SD-1 pra EFX, nacional, fazer uma mod. Quando voltou, inicialmente achei legal. Mas depois fui achando o pedal com um "humm" maior que o normal... E como era um pedal barato, acabei comprando outro só pra comparar. Até fiz um vídeo e postei aqui. Realmente o pedal com a mod estava mais barulhento. Acabei me arrependendo, até porque, além do "humm", não acho que as mods sejam algo significativas...
E na boa.... Tocando com banda, no meio da massaroca sonora, duvido alguém diferenciar se o pedal do guitarrista é original ou um Keeley mod.
MMI É, o outro guitarra da minha banda tem o Le Mark 2. Pegou um dos últimos fabricados. E lembro de o Pedrone em algum lugar comentando que o custo do amp era alto e acabou saindo de linha.
No geral, tratando dos handmades no Brasil, acho que essa nossa cultura de considerá-los como alternativa barata aos originais acaba sendo consequência da nossa economia, porque os amps originais chegam aqui bem mais caros do que são lá fora (cotação do dólar, frete, seguro, tributos, lucro, etc).
Creio que lá fora quem compra um amp handmade, compra justamente porque está interessado NAQUELE amp, pelas suas características peculiares, porque se quisesse o original (no qual o handmade se baseia) teria comprado o original.
Um aceno de longe!!!
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Ismah Veterano |
# jun/16
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Del-Rei Tocando com banda, no meio da massaroca sonora, duvido alguém diferenciar se o pedal do guitarrista é original ou um Keeley mod.
Claro, lá fora os caras tem como comprar o originai, mas aqui se todos deixarem pro outro fazer o som da banda, é o começo do fim... Porque tu já começando com o instrumento marromeno, caga com o resto, que mesmo sendo top, não terá muito a somar...
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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Ismah Fala, cara... Eu confesso que até agora não entendi a relação entre meu trecho que você citou e sua colocação, rs.
Um aceno de longe!!!
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Ismah Veterano |
# jun/16 · Editado por: Ismah
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A relação está que toda banda que não tenha mais de 10 anos, pensa assim: ah tal coisa custa tão caro, então não faz tanta diferença assim - mas faz, e é com microfones que mais vejo isso acontecer, tu tem banda. Os que tem mais de 10 anos, já se ouviram tantas vezes, para concluir que o som bosta da banda, é porque cada um tem um som bosta individual, e que a diferença entre o ruim e bom é sútil, mas é o divisor de águas entre homens e meninos rsrs
Quero dizer, um Keeley mod vem pra somar, mas te dou certeza que ele soma X% a mais, mas isso no resultado final vai fazer sim diferença.
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jun/16
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Del-Rei Creio que lá fora quem compra um amp handmade, compra justamente porque está interessado NAQUELE amp, pelas suas características peculiares, porque se quisesse o original (no qual o handmade se baseia) teria comprado o original. eu entendo o que voce quis dizer e concordo uma marca que tenho acompanhado bastante e percebi que mudou sua estrategia de mercado é a malagoli antes, a malagoli costumava pegar os captadores x e faziam as versões deles (não copias, mas captadores com caracteristica sonora similar) e é natural, visto que o mercado externo tem toneladas de marcas de captadores consagrados e a malagoli precisava atrair o publico que valoriza esses captadores agora a malagoli já é uma marca consagrada, tem seus clientes fieis e percebi que a jogada do erico agora é os captadores "lab", voce passa pra ele as caracteristicas que voce queria no captador e ele dentro do possível atende seu pedido sera que, o mercado dos amplificadores conseguiria chegar nesse ponto, onde eu sou atendido de acordo com a sonoridade que eu busco, e ai teriamos o "boom" no mercado de amplificadores nacionais?
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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The Man Who Sold The World sera que, o mercado dos amplificadores conseguiria chegar nesse ponto, onde eu sou atendido de acordo com a sonoridade que eu busco, e ai teriamos o "boom" no mercado de amplificadores nacionais?
Eu não sei... Porque a maioria esmagadora dos clientes que pedem algum amp handmade (ou mesmo captador), acabam querendo algo baseado nas sonoridades de amps clássicos. O que não mudaria muita coisa.
Pelo pouco que acompanho, dificilmente vejo um cliente querendo uma sonoridade diferenciada. Geralmente a galera quer um som clássico/conhecido com algumas funcionalidades a mais (reverb, loop, canal extra, boost, etc, tudo acionável por foot), mas o timbre, em si, é o classicão.
Por isso, penso que o boom do mercado nacional não seria exatamente por essa questão.
Teríamos que passar por uma nova cultura, tentando colocar na cabeça da galera que marca não é o importante, e sim a sonoridade. Em geral, ainda vivemos com a referência da marca no headstock ou no amp. A partir do momento que tivermos essa dissociação da marca, aí sim conseguiríamos pensar no boom do mercado nacional, porque a grande clientela musical daqui ainda se baseia nos equipamentos importados. E, claro, teríamos que convencer a todos da confiabilidade dos produtos nacionais também. Tem gente que ainda acha que tudo nacional é vagabundo.
Ismah Entendi seu ponto! :)
Um aceno de longe!!!
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jun/16
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Del-Rei mas cara, devemos concordar que essa questão do "nome do headstock" é uma realidade e até pouco tempo atrás lá fora era assim (ainda hoje é), mas hoje algumas marcas que não tem esse "bafafa" todo em cima (como marshall, vox e fender) estão começando a deslanchar no mercado, como a friedman, victory e etc, acho que mesmo lá fora, é um trabalho que leva tempo, no brasil é ainda pior, querendo ou não, não somos um pais com "tradição" na produção de equipamentos musicais, é raro ver um musico do próprio cenário nacional optando por um equipamento nacional por livre e expontanea vontade, quem dirá fora Acho que tudo é valido na busca pelo timbre ideal, eu tenho um meteoro mgv30 desde que ele foi lançado e não me arrependo, mas minhas guitarras são todas MIA, esse role é bem complicado
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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The Man Who Sold The World Pois é. Por isso acho que o mercado nacional ainda demora pra chegar nesse boom. Se chegar...
Mas isso envolve muita coisa. Teríamos que jogar o Governo no meio do papo, porque o incentivo à indústria interna é ZERO. Eu diria até que, de forma indireta, a política nacional é CONTRA o desenvolvimento da indústria interna. Não existe incentivo fiscal. A carga tributária chega a ser proibitiva em alguns casos, vide o caso clássico do cálculo do ICMS alguns meses atrás, que fez com que alguns estabelecimentos fechassem as portas, e outros deixassem de vender pra estados vizinhos. É o Estado jogando contra.
É preciso muito estômago pra empreender no Brasil. E o fabricante que resolve encarar essa guerra contra o Estado, ainda tem que convencer o cliente de que seu produto é bom, mesmo sendo desconhecido - E ainda é criticado pelo preço final do produto....
Eu não teria coragem de colocar um empreendimento desse como meu ganha pão principal. A chance de não dar certo é quase 100%. Quem faz merece no mínimo respeito.
Um aceno de longe!!!
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# jun/16
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O cara que inventasse um kit "monte seu valvulado com o timbre/do jeito que você quiser" com certeza iria ficar rico.
E o camarada que inventasse um serviço "monto seu valvulado com o timbre/do jeito que vc quiser".
Já o cara que unisse os dois, sabendo trabalhar direitinho e com preço justo, ia ficar milionário.
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MMI Veterano
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# jun/16
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Del-Rei
Falta muita maturidade ao mercado nacional para chegar no ponto dos handmade de fora. Muita!
Felipe Stathopoulos
Já o cara que unisse os dois, sabendo trabalhar direitinho e com preço justo, ia ficar milionário.
Mais fácil neguinho tomar um choque e morrer montando, daí o empresário ter que sustentar a família do cara por 3 gerações até morrer de fome.
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HortaRates Membro |
# jun/16
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MMI Falta muita maturidade ao mercado nacional para chegar no ponto dos handmade de fora. Muita!
Felipe Stathopoulos O cara que inventasse um kit "monte seu valvulado com o timbre/do jeito que você quiser" com certeza iria ficar rico.
Eu acho que falta muita maturidade dos consumidores brasileiros também. Não que isso seja culpa deles, mas a dificuldade de acesso a valvulados faz com que a maioria dos guitarristas nunca tenha tocado em um e muitas vezes não sabem como funciona ou o que esperar deles. Muitas perguntas no tópico de amplificadores refletem isso.
O jeito mais fácil de vender coisa aqui no Brasil é vender barato. É o fato determinante pra compra na maioria dos casos, pouca gente tem grana pra investir em qualidade. O cara que faz sucesso aqui é o que consegue vender barato e com qualidade. Impossível? Não sei, mas deve ser bem difícil, acho que é uma pergunta que se deve fazer ao Érico Malagoli. Na minha opinião ele conseguiu fazer isso muito bem. Apresentou captadores com qualidade e com um preço muito bom. Hoje é difícil achar um humbucker na loja dele por menos de R$199,00, mas a primeira vez que eu comprei um captador dele em 2011 eu paguei R$89,00 num falecido intruder. Os Seymour Duncan custavam mais de R$300.
Sendo high-gain ou não, no que tange a amplificadores, pra deslanchar hoje no mercado nacional que já tem várias marcas competindo e com fama, o cara teria que fazer um amp com qualidade, bom acabamento e principalmente barato, menos de R$1000,00. Se é possível, eu não sei.
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Del-Rei Veterano |
# jun/16
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MMI Falta sim. E acho que é até covardia comparar o handmade nacional com o de fora. Eu diria até que são propostas distintas, visto que o primeiro é considerado uma alternativa barata aos originais, enquanto o segundo é um upgrade dos originais.
Felipe Stathopoulos Então... Mas isso já existe. Já vi até anúncios no Mercado Livre nesse sentido.
Na minha opinião, o problema é que, como comentei acima, acho que mesmo dando um leque infinito de opções aos clientes, eles irão escolher sonoridades clássicas e massificadas, até porque seria difícil construir um amp sem uma referência sonora conhecida.
Ainda seria caro, visto que precisaria de um esquema eletrônico todo dedicado ao som escolhido. Uma coisa é copiar um esquema conhecido, outro é criar. E você só vai saber como soa depois que construiu e gastou a grana. É um risco.
E sem falar no descrédito da confiabilidade quanto à qualidade/segurança do fabricante, que sendo desconhecido vai ter pouca clientela. O cara tem que provar aos clientes que não acontecerá o que o MMI descreveu.
E aí, entra inclusive a revenda. Imagina a dificuldade de revender um amp de marca desconhecida, com uma sonoridade diferente....
Um aceno de longe!!!
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Buja Veterano |
# jun/16
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Felipe Stathopoulos monto seu valvulado com o timbre/do jeito que vc quiser
Mas o timbre que o cara quer é de um fender 65' com acabamento tweed, com 100w, reverb de mola, com um canal sujo soando como marshall, outro canal high gain soando como mesa no talo, loop de efeitos, chave by pass pelo pre e pelo power, re-amp e o kcte a 4, com 2 falantes jensen e com uma plaquinha da fender na frente, custando 2 mil.
O cara que fizer isso, esse sim vai ficar milionario.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jun/16
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Buja Acho que tem muito "neguinho" por aí que quer esse ou aquele som e esquece de pesquisar e de tocar.... Abç
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Calime Veterano |
# jun/16 · Editado por: Calime
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Mauricio Luiz Bertola
Tem mto disso mesmo, kkkkkkkk...confesso que tbm já tive um pensamento nessa linha(e bem errado, ao meu entender hoje). Hj tenho absoluta certeza que o problema, em 99% das vezes, está em minhas mãos/ouvidos/cérebro.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
![Top User FCC](/img/badge_medalha.png) |
# jun/16
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Calime Os handmades nacionais fazem o que o mercado pede. Eles são fabricantes e negociantes... Quem tem grana pra comprar um valvulado nacional de qualidade tal qual os fabricados pelo Pedrone, vai querer um amp versátil e de qualidade (que é o que ele faz), e não um amp "high gain" que tem uma versatilidade limitada a certos tipos de estilos musicais. Até porque, mesmo que o sujeito vá tocar um Slayer (banda F...!), ele coloca um pedal invocado.... Abç
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Calime Veterano |
# jun/16 · Editado por: Calime
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Mauricio Luiz Bertola
Verdade. No geral, pra mim hoje, um amp com um bom headroom, uma potência razoável e um canal clean decente já é o suficiente, uma vez que tiro todo o resto(drives, dist. e fx) de simulação virtual(HD 500). Boa parte dos meus problemas acabaram mesmo qdo comprei meu amp, daí pude padronizar meu som e saber como ficará em praticamente todo lugar que for tocar, só alterando detalhes de equalização. E ainda assim, se não rolar, vou direto pra mesa de som, que tbm sei como irá se comportar.
A muito desencanei de ter o drive, o clean, o delay analógico. Nada se compara a praticidade: ligou, tocou! E no geral, estou bem satisfeito na comparação som x praticidade. No frigir dos ovos, no meio da mix, com banda tocando em volume alto, ambientes com acústica péssima e PA's e técnicos tbm por vezes precários, praticamente NINGUÉM vai perceber se o drive é de um pedal ultra fucking de boutique ou de uma simples Zoom G2 regulada decentemente.
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Ismah Veterano |
# jun/16 · Editado por: Ismah
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The Man Who Sold The World sera que, o mercado dos amplificadores conseguiria chegar nesse ponto, onde eu sou atendido de acordo com a sonoridade que eu busco, e ai teriamos o "boom" no mercado de amplificadores nacionais?
Não porque ainda falta maturidade. Se tu for lá fora, cada guitarrista tem uma guitarra única. O mercado de guitarras genéricas, como se encontra por aqui, é mais voltado para iniciantes, e quem é da turma do DIY.
"nome do headstock" é uma realidade e até pouco tempo atrás lá fora era assim (ainda hoje é)
Lá fora não... O meio profissional, se preocupa em tocar vem, e em timbre foda, com identidade... Victory amps, Fulltone é um sucesso porque fabrica coisas absurdamente boas.
Felipe Stathopoulos Mais fácil neguinho tomar um choque e morrer montando, daí o empresário ter que sustentar a família do cara por 3 gerações até morrer de fome.
Vai nessa... Montar um valvulado, exige um certo conhecimento técnico... Brasileiro em geral, não gosta de matemática básica ensinada nas escolas. Se fizer copiando, não tem como fazer essas mod's todas, já que seria um esquemático e uma placa para cada projeto, no PTP ainda seria um esquemático para cada projeto. Isso tudo gera custo, e ninguém iria querer pagar por isso. Se fizer nas coxas, não sai som.
Buja custando 2 mil
Tudo isso?
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jun/16
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Ismah Lá fora não... O meio profissional, se preocupa em tocar vem, e em timbre foda, com identidade... isso é bem relativo, querendo ou não, eu acredito que alcançamos um novo patamar de qualidade no meio musical quanto à equipamento, por mais que existam ai fender custom shop, gibson collectors choice, hoje temos marcas que fazem instrumentos infinitamente melhores e exclusivos, é só ver essa nova safra de guitarristas estão usando prs, suhr, vigier e amplificadores das marcas citadas ae: suhr, victory, friedman, Lazy J e etc, ou seja preocupados com seu timbre mais do que qualquer outra coisa mas ainda vemos os "joe bonamassa" da vida que gastam 100 mil obamas numa fender mary kaye ou qualquer outra les paul se ele conseguiria uma guitarra melhor pagando menos com outras marcas emergentes? não tenho duvida
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Felipe Stathopoulos Membro Novato |
# jun/16
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MMI
"Mais fácil neguinho tomar um choque e morrer montando, daí o empresário ter que sustentar a família do cara por 3 gerações até morrer de fome."
Kkkkkkkkk, bem isso... _________
Buja
" Mas o timbre que o cara quer é de um fender 65' com acabamento tweed, com 100w, reverb de mola, com um canal sujo soando como marshall, outro canal high gain soando como mesa no talo, loop de efeitos, chave by pass pelo pre e pelo power, re-amp e o kcte a 4, com 2 falantes jensen e com uma plaquinha da fender na frente, custando 2 mil."
Ahahahahahaha, podicrê, rsrsrs...
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Sei lá galera, a verdade é que nesse assunto chego à conclusão (de novo) que brasileiro no geral ganha muito mal, paga tudo muito caro, e só se ferra.
Estivéssemos na gringolândia e nem estaríamos discutindo esse assunto de handmade: compraríamos logo um valvulado qualquer desses mais famosos por um preço justo ou, fôssemos mais chatos, aí sim iríamos atrás do melhor possível, incluindo os handmade, pouco importando o preço.
Aqui pra TUDO a gente tem que ficar fazendo um monte de contas e projeções de custo-benefício. Tudo é o olho-da-cara.
A verdade é que este país é uma b. pra quem quer fazer música.
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Lelo Mig Membro
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# jun/16 · Editado por: Lelo Mig
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A galera (no geral) têm uma noção muito equivocada dos Hand Mades e Luthiers brasileiros, também.
A maioria tá no ramo, por amor. Muita gente boa. Muito poucos ganham dinheiro nisso. Alguns ganham o suficiente para viver, mas trabalham muito.
Não é culpa deles, nem do músico brasileiro. Querer comprar coisa boa barata, é realidade mundial, não só de brasileiro.
Não há termos comparativos, Mil dólares nos EUA não equivalem a Três Mil e Trezentos Reais no Brasil... é muito menos. O poder aquisitivo deles é outro.
Mil Dólares Americanos é MENOS de UM salário minimo deles. Três Mil e Trezentos no Brasil são Três Salários Mínimos e Meio nossos!!! Num comparativo realista, seria como comprar pagar uns 700 (num ampli de 1.000) pelo padrão deles.
Os Luthiers e Hand Mades fazem o que podem para vender. A maioria faz o MELHOR que pode a um preço razoável que pague suas contas e seu trabalho.
A maioria dos músicos pagam o menos que puderem pelo melhor que conseguirem.
País de terceiro mundo, governado por ladrões ou incompetentes... na maioria das vezes as duas coisas.
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cheidpulga Veterano |
# jun/16 · Editado por: cheidpulga
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Mano, os handmades brasileiros tiram leite de pedra. Na minha humildíssississima opinião alguns como o Pedrone são gênios e por serem gênios não iriam cair no erro de fabricar amps High-gain que não vendem e só "soltam peido" através de válvulas.
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Ismah Veterano |
# jun/16
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The Man Who Sold The World ainda vemos os "joe bonamassa" da vida que gastam 100 mil obamas numa fender mary kaye ou qualquer outra les paul
Será que gasta mesmo ou isso é marketing?
cheidpulga por serem gênios não iriam cair no erro de fabricar amps High-gain que não vendem e só "soltam peido" através de válvulas
Não esqueça que de 70 pra cá, o rock foi regado a high gain! De Led a Black Sabbath, de Ramones a Evanescence, Europe a Cinderella...
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EduJazz Veterano
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# jun/16
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Ismah
Será que gasta mesmo ou isso é marketing?
Pior que gasta. Depois da uma sacada no Instagram do cara... ele é colecionador compulsivo de tudo que tem a ver com guitarra... pedais, cases, panfletos, quadros, luminosos... De vez em quando faz, inclusive, "garage sales" das coisas dele pra poder fazer mais. E, como tem grana...
Se não to enganado, o cara tem duas Bursts... só aí já é quase um milhão de Obamas em guitarra.
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MMI Veterano
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# jun/16
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EduJazz
Se não to enganado, o cara tem duas Bursts... só aí já é quase um milhão de Obamas em guitarra.
Acho que é mais... Duas são que ele bota para rodar nos shows.
O pessoal não tem ideia do que rola no mundo dos colecionadores. Há pouco acompanhei uma negociação que o comprador (brasileiro mesmo...) dizia que por 2 guitarras vintage (Gibson e Fender 50's) não compensava para ele pegar um avião, buscaria se fosse 3 ou 4 pelo menos. Já dá uma ideia da grana envolvida e da forma que as coisas acontecem...
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The Man Who Sold The World Veterano |
# jun/16
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EduJazz Se não to enganado, o cara tem duas Bursts... só aí já é quase um milhão de Obamas em guitarra. tem algumas les paul 1959, uma porrada de collectors choice, semi acusticas, outro dia mesmo ele comprou uma mary kaye que eu vi a venda por 100k, fora os bassman, marshall vintage etc etc etc cara, esse lance de ser vidrado em marca acima de tudo, tem em todo lugar, é obvio que a piazada gringa sonha com uma gibson les paul, e profissionais tbm torram grana em guitarras "consagradas" por marca e etc Ismah acho meio besta o cara falar que "peidam" através das valvulas, assim como existem amplificadores vintage com timbre monstros, existem high gains fenomenais (valvulados ou não) seja Randall, Peavey, Mesa Boogie, Marshall não da pra chegar hoje e falar que tal amp é ruim e tal amp é bom, vai de gosto, mas é importante reconhecer a qualidade de qualquer produto
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Buja Veterano |
# jun/16
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MMI dizia que por 2 guitarras vintage (Gibson e Fender 50's) não compensava para ele pegar um avião
Essa historia vindo de voce eu nao desacredito, mas te confesso, é dificil de crer, sabendo que se trata de guitarras e nao de carros antigos ou de armamento.
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Buja Veterano |
# jun/16
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The Man Who Sold The World E eu, particularmente, acho que quando se trata de amp high gain, a valvula nao deveria ter tanta influencia. Eu, ignorante que sou, acredito, que seria muito mais simples e tao satisfatorios quanto ou até melhor, fazer amps high gain transistors, ou até com curcuito digital, e nao somente analogico e valvulado. Convenhamos, amp valvulado é tecnologia antiga e que criou todo o misticismo no mundo das guitarras.
Veja bem, antes que me desçam a pedrada, nao estou dizendo que é ruim, so estou dizendo que é tecnologia antiga. Nos anos 50, 60 ou até antes, nao tinha como o amp ter circuito digital. So tinha jeito de ser valvulado mesmo. E logicamente, que os maiores albuns, bandas e hits da historia, tinham que ser tocados com algum amp valvulado. E porque as marcas ficaram consagradas? Porque sao antigas tambem, e essas bandas e musicas foram tocadas com eles.
Isso nao quer dizer que os amps sao os mais fuderosos de todos pra high gain. Sao bons, perfeitos pra tirar o timbre dessas musicas. Quem quer um valvuladão, quer o timbre e a potencia do valvuladao. Mas falar que amp high gain tem que ser valvulado vai contra meu pensamento. Na verdade, acho que os efeitos digitais e amps transistors tiram um high gain tao bom ou até melhor do que o valvulado. O som já modelado, ja presetado ali, trabalhadinho, ja foi feito pra isso. Nao tem a mesma magia na mao do guitarrista, mas o timbre mesmo, aquele compressor digitalzinho todo matematicamente calibrado, a curva da distorcao toda retinha, (curva reta, hein!?), sem agudos nem graves sobrando pra lado nenhum, pra mim tem chance de soar melhor. Claro, nao tenho amp valvulado, e as raras vezes que toquei com um, nao me fizeram convencer dessa diferença toda, a nao ser o, volume.
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Ismah Veterano |
# jun/16
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EduJazz MMI
Aaaaah bom... Colecionadores é outra vibe, no mundo dos "tocadores" ele é exceção então.
The Man Who Sold The World Buja
Bom senhores, a referência de distorção high gain é de valvulados. Qualquer simulação tende a imitar isso, mas de uma forma precária. Já coloquei diversos amps lado a lado com simulações e ainda não se chegou a forma original. No resultado final, o analógico vence (dentro do campo de atuação d'ele). Entendo que sim existe um custo extra num amp de alto ganho, que o torna difícil de manter para um trabalhador assalariado, e a limitação deste, é inviável para quem precisa um uso genérico. Disse em algum lugar antes, que tocar Metallica ou Iron num AC30 é possível, mas vai soar diferente (com a identidade de um AC30, e que pode ser a do guitarrista), o que não necessariamente quer dizer que vá soar ruim. Mas concordo que o resultado seria melhor se o som de um Mesa/Boogie ou Marshall...
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