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Mensagem |
entamoeba Membro Novato |
# fev/20
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Lelo Mig Membro
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# fev/20
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entamoeba
Interessante. Gostei.
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TendTudo Membro Novato |
# fev/20
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É estética e não estática
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makumbator Moderador
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# fev/20
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entamoeba
Gostei de vários dos trabalhos. Muita gente odeia esse tipo de material, mas acho bem interessante.
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Casper Veterano
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# fev/20
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Vento:
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entamoeba Membro Novato |
# fev/20
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makumbator Muita gente odeia esse tipo de material
Me incomoda quando é feito porcamente. Veja que, mesmo usando materiais bem simples, há um capricho de execução, há uma harmonia visual no final. Você não fica reparando no desleixo ou na qualidade dos materiais usados.
Casper Vento
Muito bom!
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TendTudo Membro Novato |
# fev/20
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entamoeba Quantas árvores foram usadas?
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Buja Veterano |
# fev/20
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o som da arte
o ruido da arte
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Casper Veterano
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# fev/20
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Aqui:
http://www.jiri-suchanek.net/en/
Tem diversas instalações interessantes.
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TendTudo Membro Novato |
# fev/20
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Buja É que tu tá no fubazinho
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Ismah Veterano |
# fev/20
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Conceitualmente, é o que se faz na síntese sonora. A soma de N fatores constantes, para obter um resultado, que então é modulado em diversas alturas.
No primeiro caso, não há uma altura bem definida, mas um ciclo constante. No segundo caso, postado pelo Casper, o som não é constante (só tem som enquanto o vento soprar), mas as alturas são definidas - talvez elas mudem conforme a velocidade do vento, nunca me ative a isso.
Casper
Impressão minha, ou é pentatônico?
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Casper Veterano
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# fev/20
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Caro Ismah:
Se o artista teve o capricho de "sintonizar" cada tubo... Eu penso que ele cortou em diversos comprimentos e distribuiu de forma que o resultado é aleatório, a intensidade e direção do vento que influencia diretamente na escala.
Tem esse abaixo que é interessante também:
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Beto Guitar Player Veterano |
# fev/20
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Pink Floyd approves.
Eu acho que seria bem interessante como elementos de determinadas músicas. Alguns ruídos lembram, inclusive, sons da natureza, como chuva, por exemplo.
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Singles Membro Novato |
# fev/20
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Isso ai tem la em brumadinho mg.. inhotim..
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JJJ Veterano
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# fev/20
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Isso é muito bom de se ver (e ouvir) ao vivo.
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Beto Guitar Player Veterano |
# fev/20 · Editado por: Beto Guitar Player
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Por coincidência estava assistindo Bob Esponja ontem, um episódio chamado SpongeHenge.
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TendTudo Membro Novato |
# fev/20
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Casper Isto tá mais pra retorno da múmia
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TendTudo Membro Novato |
# fev/20
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Casper Mumy In utero Dá pra fazer isto no violão?
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Lelo Mig Membro
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# fev/20
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Casper
"Eu penso que ele cortou em diversos comprimentos e distribuiu de forma que o resultado é aleatório"
Concordo.
Além de que, neste primeiro caso, são tantos tubos cortados, que mesmo que aleatórios a chance de muitos produzirem notas "bastante precisas" e até mesmo intervalos é muito grande.
Uma vez fiz um carrilhão (cortina, percussivo, sem preocupação com notas só efeitos) em casa, cortando um tubo de bronze aleatoriamente, e fiquei surpreso com o número de notas precisas que haviam ao tentar identifica-las depois.
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Ismah Veterano |
# fev/20 · Editado por: Ismah
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Eu já penso realmente ao contrário. Até porque não é difícil de achar intervalos, prova disso são os sinos dos ventos.
Como o tubo é de mesmo diâmetro, segue-se Pitágoras e/ou a série harmônica pra achar... Reparem que ao multiplicar por 2 e seus múltiplos, 3 e seus múltiplos, temos as mesmas notas em oitavas diferentes. Números que a característica de não serem múltiplos de mais ninguém, são de um grupo especial: os números primos. Logo, as notas diferentes, se dão da multiplicação por números primos...
X cm = tônica 3 * X cm = terça maior 5 * X cm = 5X = quinta X6 = terça X7 = sétima maior X9 = nona maior/segunda maior X11 = algo entre a quarta justa e a quinta diminuta
Já temos 7 notas, sendo que o usual são 5 a 7 no sinos de vento... Entretanto uma peça com 11 vezes o tamanho da original não se vê... Aí é que está o pulo do gato, se dividir cada peça por qualquer múltiplo de 2, vai subir uma oitava. Deixando as peças com comprimentos aproximados, elas estarão também aproximados - não necessariamente dentro da mesma oitava.
Matematicamente, o fator de transposição de oitavas seria 2^n | n>0...
No exemplo, talvez fique mais fácil de entender... Diagmos que o tubo inicial X, tenha 10 cm
X = 10 3X = 30 se dividir por 2 = 15 ou se dividir por 4 = 7,5 cm 5X = 50 / 4 = 12,5 7X = 70 se dividir por 4 = 17,5 ou se dividir por 8 = 8,75 cm 9X = 90 / 8 = 11,25 11X = 110 = 13,75
Obviamente, cortar uma peça com precisão de 0,05 mm é difícil, mas como soa isolado, a precisão não é tão relevante assim. E obviamente, o próprio material tem alguma variação na homogeneidade.
Também existe o desvio de oitava, que é previsto já por Pitágoras, que termina seu ciclo na quinta do lobo... No entanto, também existe no violino, no trompete, na voz, e demais instrumentos que não tenham a altura das notas definidas. Se conviveu bem com isso, até que se inventou algum instrumento com altura de notas definidas - provavelmente a flauta - e cagou com tudo.
Tendo um instrumento com altura de notas definidas, também teremos que ter um temperamento - que é a distribuição dessa diferença de afinação pelo desvio de oitava, ao longo da escala. E toda vez que existe um destes, obrigatoriamente os demais instrumentos se afinam nele.
Deduzo que por isso que o sax não é muito usual em orquestras e naipes de metais.
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