Autenticidade, arte, independencia artistica- pq não se tem isso nos "artistas"

Autor Mensagem
Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05


Pq não se tem isso em geral nos " artistas " brasileiros?

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05 · Editado por: Akan KSA MacCazus
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Autenticidade - algo que se nega a aceitar fórmulas pre-estabelecidas por um mercado viciado.


Arte - algo que faz com que uma musica seja atemporal.


Independencia artistica - o mercado não determina os caminhos a serem trilhados por esse ou aquele artista.

Digao
Veterano
# mar/05
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Akan KSA MacCazus

Pq vc se baseia nos artistas errados...

Pare de asistir Leao lobo...

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Enfim, os " artistas " brasileiros, em geral, não possuem nenhum desses elementos, pois, em suma, se vendem e assim: caem na chamada Prostituição Musical.

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Digao


Tu queres dizer o que com " artistas errados "?


Estas a ser mais um daqui que não sabe ler e que respondem a perguntas e questoes que so existem na cabeça deles?

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05 · Editado por: Akan KSA MacCazus
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Agora a todos:


Vamos ver o nivel e tipo de respostas que vamos ter nesse topico. Assim ficara mais uma vez claro o tipo e nivel de personas que frequentam esse forum. Qualquer duvida vcs podem ir em " atividades do usuario " e confirmar as suspeitas.













---------------------------------------------------------------------- -------------------------------Rumo ao post de numero 12.000 eu quero fazer referencias a determinadas pessoas que podem falar por mim e que são dignas de serem por mim notadas.



SoldierofFear - " Tu não tens quem ti faça sombra, aqui "
Joseph Menguele - "Fora dos padroes mediocres da normalidade"
MacCa - " O Rio "


Enfim, muitos querem aparecer ao citar o meu nome, por não terem o que apresentar, mas eu faço aparecer a quem quero.


" Não sou o que querem que eu seja "

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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não postem nessa porra, boicotem esse inútil!

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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vai lendo ai ô idiota, quem sabe vc aprende algo:

Viagens Esotéricas no Sertão

Estudante de medicina em João Pessoa, Zé Ramalho abandonou os estudos porque não suportava ver sangue. Encarando de vez sua vocação: a música. Parte, sozinho, para o eixo Rio-São Paulo, mas nada consegue retornando um ano depois. Em Recife conhece Alceu Valença e Lula Cortes, com os quais compartilhou identidades estético-musicais, decorrente das vivências, feitas em 74, o sertão nordestino, feitas por Zé Ramalho e Lula Cortez, conseguindo gravar em quatro canais o álbum duplo "Paêbirú", que quer dizer "o caminho da montanha do sol". Editado no início de 75, recicla uma gama de ritmos nordestinos e rock progressivo. O disco tem participação de Geraldo Azevedo, Ivinho, Zé da Flauta e Paulo Rafael.

As letras do disco são fundamentadas nas lendas que circulam em Ingá do Bacamarte, , na Paraíba. Zé Ramalho e Lula Côrtes quiseram desvendar os segredos de Sumé, um feiticeiro que teria descido das estrelas em longinquas eras para passar ensinamentos aos índios. Até hoje historiadores debatem se as indecifraveis inscrições rupestres encontradas nas grutas seriam de autoria de seres extra terrenos. Historiadores dizem que foram os fenícios os responsáveis pelos desenhos. O album duplo, obra prima por excelência da nossa música foi divido em quatro partes, em analogia com os elementos mágicos: terra, ar, fogo e agua.

Destaca-se o martelo alagoano progressivo Nas paredes da pedra encantada (foi regravada com outro arranjo como Os Segredos de Sumé no LP "Força Verde").

Este trabalho musical de cunho místico não obtém repercussão e ele permanece em Recife até o ano de 1975, quando Alçeu Valença o requisita, para tocar viola, na sua banda de apoio no show "Vou Danado pra Catende". Ganha uma certa notoriedade devido a sua participação no show participando da banda de Alceu Valença na viola e quando cantava sozinho Jaquarepagá Blues. Deste show sai o álbum "Ao Vivo" de Alceu Valença, em 1976.

No ano seguinte, é convidado pela cineasta paulista Tânia Quaresma para percorrer o interior da Paraíba, Ceará e Pernambuco pesquisando cantadores, rabequeiros, violeiros e outros artistas populares como Pedro Bandeira, Otacílio Batista e Zé Olho de Gato. No filme da cineasta mineira, Zé Ramalho ainda recria a figura lendária de Zé Limeira, violeiro paraíbano, considerado o poeta do absurdo. Fruto deste trabalho foi o filme "Nordete, Repente e Canção". Essa experiência marcou profundamente o artista, que reforçou sua herança "genética" do cantador e violeiro.

Debutando em alto estilo


Devido a ter se destacado no show de Alçeu - onde cantava sozinho alguns repentes - é contratado pela CBS. Seu primeiro LP, "Zé Ramalho", lançado no início de 78, faz sucesso imediato em todo o país e o canção de coloração psicodélica Vila do Sossego que retrata toda aflição existencial do artista é sucesso de ponta-a-ponta do país. Uma homenagem ao pai e ao avô, ele fez na cantiga Avôhai sob efeito de chá de cogumelo alucinógino. A música é uma homenagem ao seu pai e avô e afirma que uma voz assoprou no ouvido dele a letra da canção.

O LP tem a participação do tecladista suíço Patrick Moraz (ex Yes) uma ambiência instrumental de rock progressivo, o que demonstra a preocupação de Zé Ramalho em soar uninversal, apesar de ter os "pés fincados" no caldeirão cultural nordestino. A Dança das Borboletas, parceria sua e de Alceu Valença ( já gravado por este no LP "Espelho Cristalino" de 77), destaca-se pela sonoridades de guitarras cortesia do eterno "Mutante", Sérgio Dias Batista, sob uma base nordestina-percussiva. A partir daí, Zé Ramalho sedimentar sua estética sonora baseada numa fusão de rock com o som das violas de repentistas e das sanfonas dos forrós do interior do Nordeste.

No segundo álbum, "A Peleja do Diabo contra o dono do céu", Zé Ramalho aprofunda sua viagem estética. Ele eletrifica uma antiga tradição da história da cultura nordestina o confronto entre Deus e o Diabo. Ele se utilizou do tradicioinal universo das "pelejas" da literatura de cordel que mantém o costume do desafio entre os repentistas. Como circula uma velha lenda no imaginário nordestino de que os repentistas tem de dar o melhor de si não apenas pela aparência métrica e de rima dos seus versos, mas por receio religioso: o deque um dia um dia o repentista se encontrará, cara-a-cara com o Diabo. E para que não seja levado deste mundo, ele terá de mostrar seu melhor repente. Utilizando-se da forma arcaia de composição poética introduziu a modernidade no sertão e remexeu com antigos mitos e signos da cultura nordestina.

O Carnaval baiano deve a Zé Ramalho, a instauração de um nova ordem rítmica: o regime dos galopes. O galope de Carnaval, uma vertente do frevo, foi estabelecida música Fevo Mulher, sucesso na voz da sua esposa, Amelinha, e na sua própria. A faixa é um dos carro-chefe do segundo álbum de Zé Ramalho e do primeiro de Amelinha, ambos lançados em 79.
O lamento houxliano Admirável Gado Novo tem letra inspirada em viagem de chá de cogumelo consumida por Zé Ramalho na época das suas observações da vida dos "bóia-fria" paulistas. mais>>>

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Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Baseado nesses conceitos por mim levantados o que é talento?

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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As primeiras canções da estrada

* Fernando Rosa

O rock rural nasceu da junção do folk-rock e das sonoridade regionais nacionais, que, no início dos anos setenta, fundiram-se sob o clima e o comportamental hippie que envolvia parte da juventude brasileira. Transformando-se em estilo musical, o rock rural foi marcado pelo pioneiro mix rock-erudito-regional do grupo O Terço, pelo lado pop dos mineiros do Clube da Esquina e pelo folclore de diversas regiões do Brasil. Exemplificando a "transa" entre os diferentes gêneros, o jornal Rolling Stones trazia em meados de 1972 enorme entrevista com o "rei do baião" Luiz Gonzaga em suas páginas.

Mas a mistura já vinha sendo germinada desde meados dos anos sessenta, expressa em diversas intervenções e gravações, algumas delas praticamente desconhecidas. O tropicalismo, de certa forma, em canções como 2001 (com Os Mutantes, ou mesmo com Gilberto Gil), abriu as portas para o encontro do rock - e da guitarra elétrica - com todas as formas da música nacional, incluindo as manifestações mais tradicionais. Antes disso, por volta de 1966, o maestro Rogério Duprat e Chico de Assis já tinham tentato desenvolver a fórmula juntamente com o grupo O'Seis, o pré-Mutantes. Ainda sem o devido valor, os brasilienses Os Primitivos, por outro lado, já produziam em 1967 um mix de rock à la Byrds com clássicos do folclore como Mulher Rendeira, Luar do Sertão e Asa Branca. E, no VI Festival Internacional da Canção Popular, realizado em 1971, Zé Rodrix acendeu a luz do candiêro com a canção Casa No Campo, depois regravada por Elis Regina, e transformada em clássico da música brasileira.

Espécie de pais da invenção, o trio Sá, Rodrix & Guarabira foi o primeiro grupo a chamar a atenção com a novas mistura sonora, com os álbuns Passado, Presente e Futuro e Terra, lançados em 1972 e 1973, respectivamente. O primeiro trazia as músicas Zepelim, Ama Teu Vizinho, Juritu Butterfly, Hoje Ainda é Dia de Rock, Cumpadre Meu e o hino Primeira Canção da Estrada, hits do rock brasileiro dos anos setenta. Com uma bela e ecológica capa, Terra reunia outros clássicos como Os Anos 60, Blue Riviera, Pendurado no Vapor e Mestre Jonas, especialmente, que afirmaram a presença do trio - depois dupla: Sá & Guarabira - no cenário musical até hoje.

Autores do clássico álbum Em Busca do Ouro, lançado em 1972, o grupo Ruy Maurity Trio também merece estar entre os precursores do gênero. Liderado por Ruy Maurity, irmão do pianista Antônio Adolfo, o grupo produziu um dos maiores sucessos do rock rural e do início dos anos setenta - a canção Serafim e Seus Filhos. Inicialmente com uma sonoridade mais tradicional, o grupo teve vida curta, cedendo lugar para a carreira solo de Maurity, que gravou diversos álbuns e produziu trilhas para novelas.

Os pernambucanos Quinteto Violado com seu disco homônimo de estréia, por sua vez, inauguraram um nova ponte entre as sonoridades regionais - desta vez, a nordestina - com o rock, além daquela engendrada pelo triunvirato Alceu Valença-Zé Ramalho-Geraldo Azevedo e, mesmo, Raul Seixas. Trazendo uma longa versão de Asa Branca, o disco lançado em 1972 abriu o caminho para outros grupos, mais roqueiros, ou mais tradicionais, como Banda de Pau e Corda, Quinteto Armorial, Santarén e o psicodélico Ave Sangria - de Marco Polo, Ivinho e Paulo Raphael. Com mais peso para o samba e para o frevo, os Novos Baianos também botaram pitadas do rock rural em seu caldeirão, especialmente com o super-hit Preta Pretinha, presente no clássico Acabou Chorare, de 1972.

O gênero encontrou igualmente guarida em outros estados e regiões do país, além de Minas Gerais e Nordeste, especialmente no Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia. No Sul, destacaram-se o trio Inconsciente Coletivo, o grupo Almôndegas - de onde saiu a dupla Kleiton & Kledir -, e ainda o pouco conhecido grupo Os Tápes, que produziu em seus dois únicos álbuns - lançados pelo selo Marcus Pereira - um som voltado para o resgate das sonoridades indígenas regionais. Em São Paulo, o interiorano Paranga (de quem o grupo Cokeluxe regravou Bobão, em versão rockabilly), o urbano Flying Banana (liderado por Passoca) e os "latinos" Tarancón e Raíces de América foram os responsáveis pelo desenvolvimento do gênero. E da Bahia, liderados por Capenga e Gereba, veio o Bendegó, um dos mais importantes e criativos grupos dos anos setenta - de onde saíram Vermelho e Hely para formar o 14 Bis que, em parte, sustentou sua carreira na herança do rock rural dos anos setenta.

No início dos anos oitenta, alguns grupos seguiram produzindo bons discos na linha do rock-regional-hippie-rural, como os brasilienses Mel da Terra e Por do Sol, o gaúcho Saracura (que tinha o Tangos & Tragédias Nico Nicolayweski entre seus integrantes), o matogrossense Tetê & Lírio Selvagem (liderado por Tetê Espíndola) e, ainda, o paranaense Blindagem (com sonoridade estradeira e letras ecológicas de Paulo Leminski).

Em meados dos anos noventa, grupos como Cascabulho, Skeik Tosado e Comadre Florzinha (só de meninas), trataram de retomar o caminho aberto por Odair Cabeça de Poeta nos idos dos setenta, atualizando as sonoridades regionais nordestinas. O álbum Baião de Viramundo, lançado em 1999, reunindo, além dos acima citados, outros como Otto, Nação Zumbi e mundo livre s/a, fechou o século pagando tributo a Luiz Gonzaga que, segundo Raul Seixas, era primo-rítmico de Jerry Lee Lewis.

Mas, além da influência dos sons eletrônicos, alguns grupos ainda aventuraram-se a retomar a velha fórmula, com destaque para o gaúcho Cowboys Espirituais, formado por Julio Reny, Frank Jorge (ex-Cascavelletes & Graforréia Xilarmônica) e Márcio Petraco (ex-TNT). Em um belo álbum lançado pelo selo Trama, recheado de violões, steel guitars e harmonias vocais, onde - parafraseando a letra de A Primeira Canção da Estrada (de S, R & G), eles oferecem a velha carona para levar o ouvinte até, pelo menos, a canção mais próxima, longe da poluição sonora que infesta o "mercado" sonoro desta virada de século.

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Como disse: aqui é uma chave que explica o forum e já começou a funcionar. :)

Fanatica por Nirvana
Veterano
# mar/05
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Pq infelizmente hj em dia, os artistas estão mais preocupados em ganhar dinheiro e fazem músicas ruins.
As vezes, o dinheiro pode destruir a personalidade de uma pessoa.
Como, tem vários artistas nacionais q são bons sim, mas pelo dinheiro fazem músicas pra agradar o povão, e se esquecem do próprio gosto.
Eu acho q seja isso.

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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quer criatividade? toma ai otário:

Egberto Gismonti
5/12/1947

Biografia
Nasceu em uma família de músicos em Carmo, pequena cidade do interior do estado do Rio, filho de pai libanês e mãe italiana. Desde cedo freqüentou o Conservatório, estudando piano. Se interessou pela pesquisa da música popular e folclórica brasileira, chegando a passar uma temporada vivendo com os índios no Xingu. Em 1968 participou do Festival da TV Globo com a música "O Sonho", defendida por Os Três Moraes. No V Festival Internacional da Canção, em 1970, concorreu com "Mercador de Serpentes". No final da década de 60 foi para a Europa, onde teve aulas de piano com a renomada professora Nadia Boulanger. Fez shows na Europa e lançou, no Brasil, em 1969 o primeiro LP, "Egberto Gismonti". No início dos anos 70 alternou entre o Brasil e a Europa, gravando discos lá e cá. Do disco "Egberto Gismonti", de 1973, destacaram-se algumas faixas, em parceria com Geraldo Carneiro: "Tango", "Encontro no Bar" e "Luzes da Ribalta". Por influência do choro, passou a se interessar pelos diferentes tipos de violão e instrumentos de corda, e começou a aprender o instrumento, passando depois para o violão de 8 cordas, por volta de 1973. Por essa época começou também a estudar diferentes instrumentos, principalmente flautas e kalimbas. Foi um dos primeiros músicos brasileiros a dominar sintetizadores. Depois concentrou sua carreira no exterior, gravando discos premiados com o percussionista brasileiro também radicado fora do Brasil Naná Vasconcelos ("Dança das Cabeças", de 1976), e com outros instrumentistas, como Charlie Haden e Jan Garbarek. Gravou 15 discos entre 1977 e 1993 para o selo norueguês ECM, dez dos quais lançados no Brasil pela BMG em 1995. Através de seu selo Carmo, recomprou seu repertório inicial, e é um dos raros compositores brasileiros donos de seu próprio acervo. Recentemente sua obra passou a ser gravada maciçamente por outros instrumentistas. Algumas peças do disco "Alma", de 1987, tornaram-se hits, como "Palhaço" e "Loro".

deathmeister
Veterano
# mar/05
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Pq vc se baseia nos artistas errados...

Pare de asistir Leao lobo...



Hahahaha muito bom.

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Estou indo gurizada e ainda vamos colher os frutos de tudo isso.


Começei agora fazer ligações e analogias entre meus topicos e os topicos importantes das pessoas que pensam e isso é so o inicio.



E, cada um contribui, pra o forum, como pode. :)

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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perai, não vai não, dá uma lida qui e aprende, e pare de ver leão lobo e faustão.

Hermeto Pascoal
22/6/1936

Biografia
Conhecido como "o bruxo" ou "o mago", é considerado por boa parte dos músicos como um dos maiores gênios em atividade na música mundial. Poliinstrumentista, é famoso por sua capacidade de extrair música boa de qualquer coisa, desde chaleiras e brinquedos de plástico até a fala das pessoas. Hermeto nasceu em Arapiraca, no interior de Alagoas, e desde pequeno aprendeu a tocar flauta e sanfona. Aos 11 anos de idade já se apresentava em forrós e feiras na companhia do irmão. Em 1950 a família se mudou para Recife e ele continuou se apresentando com o irmão na rádio. No final da década foi para o Rio de Janeiro, onde tocou em conjuntos regionais e na Rádio Mauá. Mais tarde transferiu-se para São Paulo, onde formou o grupo Som Quatro. Depois integrou o Sambrasa Trio, ao lado de Airto Moreira (bateria) e Claiber (baixo). No final dos anos 60 começou a ganhar fama como pianista e flautista do Quarteto Novo, que lançou seu primeiro e único disco em 1967. Nesse LP figurava a primeira composição de Hermeto que foi gravada: "O Ovo", que se tornou um clássico da música instrumental, assim como "Bebê". O Quarteto Novo surgiu como proposta de inovação musical, por misturar elementos legítimos nordestinos, como as levadas de baião e xaxado, e harmonias jazzísticas e contemporâneas. No início da década de 70 foi aos Estados Unidos a convite de Airto Moreira e lá gravou com Miles Davis e num disco de Airto. De volta ao Brasil, gravou, com grande êxito, o LP "A Música Livre de Hermeto Pascoal", onde apresenta temas seus e interpretações de clássicos como "Asa Branca" (Luiz Gonzaga) e "Carinhoso" (Pixinguinha). Participou do Festival de Jazz de Montreux, na Suíça, compôs peças sinfônicas, construiu instrumentos e gravou diversos discos por gravadoras diferentes. Excursiona freqüentemente aos Estados Unidos e Europa, onde é muito popular, especialmente entre músicos.

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Fanatica por Nirvana


Falou tudo.


Que bom q tu pensas e tens acesso a um nivel de estudo critico e analitico.


Vejo muitos que não teem a minima condição de organização mental por aqui. :)

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Sempre vamos ter em mente pra esse topico o momento atual da musica in brazuca.

izack darck
Veterano
# mar/05
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Paz e Amor sempre!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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izack darck


E imbecilidade tambem. |0/

Alexandre Souza
Veterano
# mar/05
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> > Juiz: Qual sua idade?
> > Velhinha: Tenho 86 anos.
> > Juiz: No dia 1º de abril do ano passado, diga nos, com suas próprias
> > palavras, o que lhe aconteceu.
> > Velhinha: Estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde
> > suave de verão, quando um jovem, sorrateiramente, senta-se ao meu lado.
> > Juiz: Você o conhecia?
> > Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável.
> > Juiz: O que aconteceu depois?
> > Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar
> > minha coxa.
> > Juiz: A senhora o deteve?
> > Velhinha: Não.
> > Juiz: Por que não?
> > Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto desde que
> > meu Abner faleceu há 30 anos.
> > Juiz: O que aconteceu depois?
> > Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a
> > acariciar meus seios.
> > Juiz: A senhora o deteve então?
> > Velhinha: Mas claro que não.
> > Juiz: Por que não?
> > Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada. Não me
> > sentia molhadinha assim há anos!
> > Juiz: O que aconteceu depois?
> > Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia, uma mulher de verdade, ardendo
> > em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor?
> > Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse: Me possua,
rapaz!
> > Juiz: Ele a possuiu?
> > Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiil! Foi aí que eu
> > dei um tiro no filho da puta!

Fanatica por Nirvana
Veterano
# mar/05
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Akan KSA MacCazus
hauhauhauahuh

valeu!!

\o/

Eu preciso falar com vc algo urgente (urgente não, triste msm) se tiver um tempinho, entra no msn, please??

izack darck
Veterano
# mar/05
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Alexandre Souza

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Akan KSA MacCazus
Veterano
# mar/05
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Fanatica por Nirvana


Agora. Pois estou na correria aqui, pois tenho que terminar aquele trabalho de que ti falei.


Como tu viste por aqui a chave esta pra todos tirarem suas conclusoes.


hehe




Rumo ao post de numero 12.000

Alexandre Souza
Veterano
# mar/05
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Fanatica por Nirvana
me adiciona ae tambem q quero falar contigo reginacase@hotmail.com

Alexandre Souza
Veterano
# mar/05
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Akan KSA MacCazus
vc tem que concordar q a piada da velhinha é bem mais interessante que a sua teoria da conspiração vai :)

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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Chico Science
13/3/1966 2/2/1997

Biografia
Líder da banda Nação Zumbi e principal expoente do movimento mangue beat de Pernambuco, teve sua carreira precocemente abortada por um acidente de carro. Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 80. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no funk e no hip hop. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar em Recife e Olinda e iniciou o "movimento" mangue beat, com direito a manifesto ("Caranguejos com Cérebro"). Em 1993 uma rápida turnê por São Paulo e Belo Horizonte chamou a atenção da mídia. O primeiro disco, "Da Lama ao Caos", projetou a banda nacionalmente. O segundo, "Afrociberdelia", mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram pela Europa e Estados Unidos, onde fizeram sucesso de público e crítica. O Nação Zumbi lançou um CD duplo em 1998, depois da morte do líder, com músicas novas e versões ao vivo remixadas por DJs.

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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Toninho Horta

cade ele?
Biografia
Ídolo de uma legião de violonistas e compositores, o músico mineiro teve sua estréia em estúdio gravando no disco de Nivaldo Ornellas em 1969, mas foi tocando guitarra com Milton Nascimento em uma faixa do disco "Clube da Esquina", de 1972, que começou a despertar atenção. Depois disso tocou ao lado de Elis Regina, Gal Costa, Nana Caymmi, Joyce, Edu Lobo. Em 1977 e 78 foi eleito pela crítica especializada como um dos 10 melhores guitarristas do mundo. O primeiro disco solo, "Terra dos Pássaros", foi lançado em 1980, mostrando seu talento como compositor. Tornou-se muito popular nos Estados Unidos - para onde se mudou -, Japão e Europa. Já lançou mais de 10 discos individuais, alguns deles encontrados apenas no exterior. Suas participações em shows e discos de outros músicos são numerosas. Toninho é especialmente popular entre os músicos, que se encantam com suas harmonias elaboradas e melodias inspiradas. Ainda que não sejam muito tocadas pelas rádios, algumas músicas conseguiram se tornar referenciais, casos de "Diana" (com Fernando Brant), "O Céu de Brasília" (com F. Brant), "Durango Kid" (com F. Brant), "Dona Olímpia" (com Ronaldo Bastos, gravado também por Nana Caymmi), "Beijo Partido" (gravado por Toninho, Nana Caymmi e Joyce) e seu maior sucesso, "Manuel, o Audaz" (com F. Brant). De seus discos participam outros músicos consagrados internacionalmente, como o guitarrista Pat Metheny, Naná Vasconcelos e Eliane Elias. Paralelamente, participa de outros projetos relacionados a música, como a organização do 1º Seminário Brasileiro de Música Instrumental, em 1986 em Ouro Preto (MG) e a edição do "Livro da Música Brasileira", em 1995. Um de seus trabalhos mais recentes foi o lançamento do CD "From Ton to Tom", uma homenagem a Tom Jobim.

Claudio Natureza
Veterano
# mar/05
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o negócio é ensinar pra esse coitado sobre a música brasileira, ele não conhece nada.

toda vez que ele criar esses tópicos idiotas com a clara intenção de esculachar nossa música, vou dar umas aulinhas pra ele.

Sincero
Veterano
# mar/05
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O marido chega de repente, bem na hora que a morena escultural está na cama, se divertindo com o amante, que se desespera:
- Ai, meu Deus! O que vamos fazer?
- Calma, eu sei o que fazer! - tranqüiliza ela - Fica em pé ali no cantinho!
- No cantinho?? Tá louca?? O seu marido vai me ver!
- Faz o que eu estou falando, rápido!
Mais do que depressa o sujeito fica parado como ordenou a morena, que pega um balde de óleo e joga sobre ele, que não entende nada. Pra completar ela pega um pote de talco e derrama sobre o corpo do coitado.
- Não se mexe até eu mandar! Finge que é uma estátua!
Então o marido entra, a mulher tenta disfarçar e ele pergunta:
- Posso saber o que é isso?
- Ah, meu bem... É só uma estátua! A família Dias da Silva colocou uma no quarto deles e eu gostei tanto que comprei uma igualzinha pra gente!
Então o marido olhou com desprezo, resmungou e deitou na cama pra assistir televisão. Viu a novela inteira e nem foi ao banheiro nos comerciais, assistiu um filme de três horas e não pregou os olhos. Já eram duas da manhã e o marido ainda estava assistindo televisão. A morena já tinha pego no sono e a Ricardão firme, agüardando o momento de fugir.
Quando, para a alegria do ricardão-estátua, o marido finalmente se levanta e vai até a cozinha preparar um sanduíche. O Ricardão abre a janela e tenta tomar coragem para pular quando o marido corno volta com um sanduíche e uma lata de cerveja. O Ricardão consegue disfarçar, o marido chega bem perto dele e diz:
- Toma cara... Come e bebe alguma coisa! Eu fiquei dois dias que nem um idiota no quarto da família Dias da Silva e nem um copo de água me ofereceram!

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