Autor |
Mensagem |
Hitman Veterano |
# mai/15
Fala pessoal,
Ja li bastante sobre reclamacao de atendimento de Y ou Z loja, que foi tratado assim, assim e assado e nao gostou, etc mas nao consegui enxergar um modelo que atendesse os dois lados no brasil, tanto o consumidor quanto o vendedor. Por exemplo nao deixar gente testar coisa, ou testar com o vendedor em cima botando pressao, perguntando se vai levar, etc. ou o outro lado, deixa tocar a vontade mas correr risco de roubos, grande uso de equipamentos por causa da mulecada que nao para de vir tocar e nao compra nada. Coisa do tipo.
Como voces gostariam que a experiencia fosse desde a entrada a loja ate a saida (comprando algo ou nao)?
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/15 · Editado por: Lelo Mig
· votar
Hitman
Cara o comércio é um duelo, sempre. O cliente querendo provar tudo de graça e não comprar nada e o comerciante querendo não dar nada e vender tudo.
Acho que a estratégia é o marketing, ilusionismo, ou seja, fazer parecer que aquela loja é incrível mesmo quando o cliente esta sendo sacaneado.
Quer um exemplo real? McDonalds!
Eles brilhantemente transformaram o cliente em garçon e faxineiro e todo mundo achou o máximo mesmo pagando caro por uma merda de lanche.
O próximo passo, será você ir fritar seu hamburguer e suas batatas, montar seu lanche, limpar os banheiros do local e pagar por isso achando cool!
|
Ismah Veterano |
# mai/15
· votar
Lelo Mig
Explique o tamanho ódio kkkk Só pode ser fome e pouca grana.Hitman
Como voces gostariam que a experiencia fosse desde a entrada a loja ate a saida (comprando algo ou nao)?
Sinceramente, roubos só se o lojista facilitar. Basta por um sistema como o das lojas de roupas e algumas de eletrônicos, onde existe um "grampo". Por esses e outros motivos que gosto das lojas de usados.
|
marcelosz Membro Novato |
# mai/15
· votar
Melhor método que eu já vi até hoje é o da Guitar Center. Você entra na loja, vai direto nas "prateleiras" e testa o que quiser, sem nem ter que pedir. Na parte das guitarras existem plaquinhas "pegue aqui o seu cabo e teste sua guitarra ou amp". Se você realmente precisar de ajuda o vendedor vem e atende. Ninguém fica na pressão, te deixam livres e tal. Agora, isso funciona nos EUA que é bem diferente daqui, claro... E a loja tem que ser grande também. A loja que poderia fazer isso no Brasil é a Made In Brazil, mas passa longe disso: não há tanta liberdade no teste, rola muita pressão e vendedores que não entendem... Enfim.
|
Hitman Veterano |
# mai/15
· votar
Lelo Mig Essa eh uma visao um pouco amarga porem interessante. haha
Como lojas como home depot, tem "caixas" para voce mesmo pagar, voce scaneia o produto, poe numa balanca, poe na sacola, paga e nao tem desconto por ter economizado uma pessoa te servindo. haha
mas vamos la..
Cara o comércio é um duelo, sempre. O cliente querendo provar tudo de graça e não comprar nada e o comerciante querendo não dar nada e vender tudo. Talvez diria na grande maioria, mas sempre nao. Eu frequentava uma loja em que o pessoal me deixava a vontade, me deixava testar tudo que queria sem frescuras de valores ou me perguntando se ia levar. Se voce era conhecido na praca ainda te "empresatavam" o instrumento uma ou duas noites para voce ter CERTEZA se realmente quer comprar o produto. Raramente seus precos eram um pouco mais alto que o resto (1%-5% estourando) eles batiam o preco mas ainda assim eu nao me importava em procurar outros lugares. Nao importava pagar um pouquinho a mais pelo atendimento e conforto que eu tinha. Isso me gerou essa duvida, se um modelo assim seria rentavel no Brasil, com uma cultura extremamente diferente, mercado tambem completamente diferente.
Ismah Sinceramente, roubos só se o lojista facilitar. Basta por um sistema como o das lojas de roupas e algumas de eletrônicos, onde existe um "grampo". Por esses e outros motivos que gosto das lojas de usados. Esse sistema eh mais algo para intimar do que realmente protejer. Shoplifting eh algo bem comum, galera rouba coisinha de loja e isso nao impede. Com poucas ferramentas se tira isso no banheiro.
Eu peguei amizade com o pessoal dessa mesma loja e os caras me falavam de casos onde um cara entrava com um case vazio e conseguia enfiar uma guitarra la e vazava fora. Claro, foi pego em camera, autoridades foram notificadas e imagino que a loja deva ter algum tipo de seguro, mas pilantras existem e muito conseguem dar um jeito.
|
Hitman Veterano |
# mai/15
· votar
marcelosz Confesso que so tive uma unica experiencia com a GC e apesar de ser na onda que voce descreveu, tinham uns 3 caras perto de mim dando aquela olhada de canto de vez em quando e o cara que me atendeu aparecia a cada 5-7 minutos perguntando se estaava "tudo certo"
Nessa ocasiao em especifico, perguntei se eles poderiam mandar a guitarra que testei para meu endereco (internacional porem a fronteira era 15 minutos de la) disseram que nao poderiam, eu teria que levar comigo. Eu estava com uma garota, de moto, no inverno do norte da america do norte e ainda assim ficaram pressionando. Entao nao me deixou muito satisfeito. Preferi comprar "em casa" mesmo
|
Wuju Wu Yi Membro Novato |
# mai/15 · Editado por: Wuju Wu Yi
· votar
Liberdade pra testar sem pressão.
Dinheiro é difícil de conseguir, então nada mais justo do que ter uma boa liberdade de analisar o que se quer comprar.
Edit: claro que não é abusar. mas se vc sabe que está ali com intenções reais de comprar algo, merece poder testar a vontade.
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/15 · Editado por: Lelo Mig
· votar
Ismah Hitman
Não é ódio não.... nem uma visão amarga.
Reconheço que a sacada foi brilhante. Mas é esse o ponto.
Os caras desenvolveram um sistema onde se emprega muito menos gente. Não há ninguém para te atender ou sugerir nada, ninguém que entenda de culinária mais do que você que é leigo. Um atendente/caixa que parece um robô, com um sorriso fake na cara e frases decoradas... e ainda mudaram o padrão de gosto e apreciação de lanches no mundo todo, as pessoas acham que aquela gororoba pasteurizada é gostosa.
O mercado musical esta muito longe desse tipo de sacada. As lojas de música, guardada as devidas proporções de instalação e verbas, são todas iguais, ou bem parecidas, no mundo todo e como eram a 40 anos atrás. O produto é outro, é individualizado e pessoal, é complexo.
Numa concessionária de autos você faz um test drive meia boca num modelo da categoria que esta lá só prá isso e pronto! Quer quer não quer tchau! Se você comparar o preço de um automóvel com o test drive oferecido, sabe que é uma piada. Quem compra carro, corretamente, o faz por critérios técnicos e o famoso custo x benefício, o test drive é só um detalhe "finalizador".
Com instrumentos isso não é possível... cada um é cada um e as lojas não possuem o estofo da industria automobilística para ter instrumentos exclusivos para test drive. E o músico não quer um instrumento em que todo mundo já botou a mão.
A relação é bem complicada. As lojas não sabem vender, mas a maioria dos músicos não sabem comprar... não sabem o que querem, não têm critérios técnicos e pessoais e querem testar a loja toda esperando que um se encaixe "magicamente" ao seus dedos.
Não sei a solução, só sei que não queria ter uma loja de instrumentos... não ia dar certo. Ia ter dó e ciúmes de ver bons instrumentos passando na mão de moleques que querem fazer pinta de fodão dentro da loja....kkkkkk.
Loja de música é uma merda.........e os músicos outra.
|
MMI Veterano
|
# mai/15
· votar
Hitman
Acho que existe um meio termo, tem um bom senso nisso tudo.
A Guitar Center não é esse carnaval todo mesmo, os modelos mais caros ficam trancados numa sala (Platinum) e mesmo os modelos mais caros do lado de fora costumam ser colocados lá no teto, então é preciso chamar atendentes. Ao alcance das mãos, só coisas mais simples e baratas. Mas eu também não curto muito Guitar Center, tem umas lojas mais legais por lá e que liberam grande parte mesmo para que se experimente.
O problema é que aqui praticamente não tem nada barato e simples, até algumas chinesas são caras... As lojas aqui tem atendimento diferenciado. Não sou melhor que ninguém, mas muitos me conhecem por lá. Na loja que mais vou quem me atende é o gerente e muitas vezes ele ou o dono que falam comigo e negociam. Quando chega alguma coisa que me interessa, eles me ligam para passar lá e fica tudo liberado, mas se realmente tenho interesse, mandam trocar as cordas e dar uma ajeitada e depois colocar no meu carro para ficar uns dias testando em casa, sem compromisso. Não me importo até de pagar um pouco mais, mas geralmente pago um pouco menos. E tem loja querendo criar espaços reservados para os melhores clientes testarem os melhores produtos.
O problema é que, com certa razão, o pessoal nem quer saber o lado do lojista de liberar a experimentação. Já vi, por exemplo, uma Fender Clapton Custom Shop da loja ter que ser vendida a preço de usado porque apareceu um teco feio num fim de semana movimentado. Roubo é um problema, mas nem é tanto. Mais ainda, os vendedores precisam de suas comissões sobre as vendas para completar o salário. Não dá para ficarem cuidando de moleque desocupado que vai à loja brincar.
No fundo, é o que o Lelo disse:
A relação é bem complicada. As lojas não sabem vender, mas a maioria dos músicos não sabem comprar... não sabem o que querem, não têm critérios técnicos e pessoais e querem testar a loja toda esperando que um se encaixe "magicamente" ao seus dedos.
Loja de música é uma merda.........e os músicos outra.
|
renatocaster Moderador
|
# mai/15
· votar
Experiências com lojas já tive várias...de péssimas a excelentes. Mas normalmente essas lojas de instrumentos seguem um "padrão", que não é lá muito agradável. Isso falando com a voz do cliente, lógico.
Mas o básico de tudo é o cliente poder testar o produto, disso não tem como fugir. Nas 3 últimas experiências que tive com lojas eu pude fazer isso sem o menor problema. Claro que o lojista precisa ser safo também para sacar qual é a real intenção do cliente...se ele está ali só para dar uma "filada", ou se ele realmente é um cliente em potencial (ou seja, um sujeito que dá claros indícios de que realmente vai adquirir o produto).
Mas a verdade é que essa é uma linha muito tênue...fica difícil estabelecer um padrão que agrade a ambos (lojista e consumidor). É mais ou menos como o Lelo Mig falou ali acima, nessas horas lojistas e clientes possuem interesses totalmente diferentes.
|
Luisfelp FR1 Membro |
# mai/15
· votar
Como voces gostariam que a experiencia fosse desde a entrada a loja ate a saida (comprando algo ou nao)?
Sinceramente eu realmente gostaria que todo atendimento de loja (não importa o segmento) seguisse o estilo das livrarias da minha região: Você entra da uma boa olhada nas coisas lê a sinopse e trecho dos livros sem nenhum vendedor te interromper ou "ficar em cima", ele somente fica te observando a distância, e só vem à você caso você queira/o chame. Se as lojas de guitarras fossem assim seria um sonho... Pelo menos pra mim xD !!
|
rcorts Veterano |
# mai/15
· votar
Lelo Mig Eles brilhantemente transformaram o cliente em garçon e faxineiro e todo mundo achou o máximo mesmo pagando caro por uma merda de lanche.
Brilhante! e tem mais um detalhe, além de pagar muito caro por um lanche comum a personalização das bandejas e dos copos foi algo genial.
A galera paga 2, 3x mais no refri deles porque é cool as pessoas passarem e ver você tomando no copo do McDonalds, em vez de comprar 1 garrafa de 600ml que custa uns 40% mais barato e vem mais produto.
Agora voltando às lojas de instrumentos, concordo plenamento com tudo que você disse. Principalmente nesse ponto:
Não sei a solução, só sei que não queria ter uma loja de instrumentos... não ia dar certo. Ia ter dó e ciúmes de ver bons instrumentos passando na mão de moleques que querem fazer pinta de fodão dentro da loja....kkkkkk.
Isso é ridículo mesmo.
|
renatocaster Moderador
|
# mai/15
· votar
rcorts
A galera paga 2, 3x mais no refri deles porque é cool as pessoas passarem e ver você tomando no copo do McDonalds
No caso da Starbucks então, é pior ainda. Aí que é ostentação mesmo, kkkkkkkk!
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/15
· votar
rcorts renatocaster
Sem contar a estratégia de não perguntar ao cliente se ele quer ou não gelo, dessa feita o padrão é com gelo (até a boca), o que reduz significativamente a quantidade de refrigerante além de estar cheio de bactérias nojentas.
"Seis de dez restaurantes de “fast-food” na Inglaterra têm mais bactérias no gelo do que no banheiro!"
Os testes realizados demonstraram que o gelo do McDonalds, Burger King, KFC, Starbucks, Café Rouge e Nando – alguns dos dez restaurantes analisados – tinham mais bactérias do que as amostras de água retiradas do banheiro. Os cientistas atribuem esses resultados ao fato dos banheiros serem limpos mais vezes do que as máquinas de gelo."
fonte: Ciência Hoje (http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57884&op=all)
Resumindo, se o Ronald McDonalds entrar para o comércio de instrumentos musicais, em menos de um ano, ele convence o cliente que uma Tonante é muito melhor que uma Gibson ou Fender.
|
BrunoRodrigues Veterano |
# mai/15
· votar
Como Lojista posso dizer o que se passa "em casa":
Como a cidade é pequena conheço exatamente quem vem comprar ou só testar "pra fazer grau e se divertir".
Sigo o seguinte princípio: Tratar desigual os desiguais na medida de suas desigualdades.
Abç ! ! !
|
rcorts Veterano |
# mai/15
· votar
renatocaster No caso da Starbucks então, é pior ainda. Aí que é ostentação mesmo, kkkkkkkk!
Nunca fui em uma Starbucks, mas só o conceito já não me agradou. Como bom brasileiro eu gosto mesmo é daquela xícara de café coado à maneira tradicional, bem pretinho, no qual 50 ml tem mais cafeína do que um chafé americano de 300ml.
Lelo Mig Resumindo, se o Ronald McDonalds entrar para o comércio de instrumentos musicais, em menos de um ano, ele convence o cliente que uma Tonante é muito melhor que uma Gibson ou Fender.
Bem provável. Ou talvez teríamos aí guitarras feitas de bambú com tampo de folha de alface. Kkkkkk.
BrunoRodrigues Sigo o seguinte princípio: Tratar desigual os desiguais na medida de suas desigualdades.
Não te critico, eu faço isso hoje com alunos de violão e guitarra.
|
rcorts Veterano |
# mai/15
· votar
Quanto à minha experiência em lojas de instrumentos, o que sempre deixou a desejar foi em relação à falta/dificuldade de parcelamento com cartão e, mais crítico, eu chegar na loja conhecendo o produto mais do que o próprio vendedor.
E o pior é que quando não conhecem bem o produto ainda inventam mentiras e citam falsas especificações/atributos. Por isso hoje antes de frequentar uma loja física eu faço duas etapas: a) uma ampla pesquisa na internet e b) uma visita à loja já com o produto em mente. Se o produto que eu estou procurando não tem na loja eu não gasto mais do que 5 minutos lá dentro.
|
Ismah Veterano |
# mai/15
· votar
Hitman Com poucas ferramentas se tira isso no banheiro.
Situação bem comum ir no banheiro com o instrumento... Deve ser pra testar com reverb natural.
Lelo Mig querem testar a loja toda esperando que um se encaixe "magicamente" ao seus dedos.
Isso é verdade. Mas as vezes que o instrumento se encaixa magicamente ao instrumentista, é algo sem palavras. Testei a loja toda pra comprar a strato, que comecei o projeto da Rubi. Mas quando o tiro é certeiro é ainda melhor... Peguei uma Semi, e uma LP79 que soou exatamente como queria.
Loja de música é uma merda.........e os músicos outra.
Só nós técnicos que somos os bons ahuahauhahu
|
BrunoRodrigues Veterano |
# mai/15
· votar
rcorts "sempre deixou a desejar foi em relação à falta/dificuldade de parcelamento com cartão e, mais crítico, eu chegar na loja conhecendo o produto mais do que o próprio vendedor"
Cartão: Isso é um problema que envolve vários fatores. O principal - lógico - são as taxas pagas à administradora e o tempo de espera para receber. Pra compensar tem que jogar o custo em cima, o que muitas vezes torna o preço impraticável.
Conhecimento: Esse foi um dos pontos que me levou a ingressar nesse meio. Nas poucas lojas que tinham na minha região era sempre assim: "O que tenho ou as marcas que revendo são as boas e o resto não presta". Por isso não critico marcas, pois não se sabe o futuro, pode ser que "amanhã" eu esteja comercializando a mesma.
E pra ser sincero, entre poucas exceções, quanto mais se tentar "jogar limpo", mais parece que se está errado nesse Brasil sem noção. É cada absurdo que se vê que daria pra fazer um livro de anedotas.
Abç ! ! !
|
f14gomes Membro |
# mai/15
· votar
A verdade é que todo mundo quer testar os instrumentos mais distantes do seu próprio poder aquisitivo só pra dizer que já tocou em determinado instrumento de alto valor. Eu não deixaria mesmo não !!! auhauha Molecada, de uniforme então, nem deixava entrar na minha loja, só compram paleta ou a corda "mizinha" que estourou kkkkk. Brincadeiras, à parte, existem clientes e clientes e saber identifica-los deve ser uma arte. Quando fui comprar minha guitarra, pesquisei bem o que eu podia comprar e o que eu queria, e quando cheguei na loja falei que queria aquele instrumento, então pegaram, testei, gostei, paguei e pronto. E no mesmo dia, o dono da loja estava puto porque deixou de vender um violão que pediram para reservar, mas o cara que pediu foi lá, tocou por umas duas horas e depois disse que não gostou daquele modelo. Aí é f....
|
BrunoRodrigues Veterano |
# mai/15
· votar
f14gomes
"existem clientes e clientes e saber identifica-los deve ser uma arte"
É complicado, mais com o tempo vai-se aprendendo.
"o dono da loja deixou de vender um violão que pediram para reservar, mas o cara que pediu foi lá, tocou por umas duas horas e depois disse que não gostou daquele modelo. Aí é f...."
Aí é mais complicado ainda. Mas a isso dou o nome de "Risco da Atividade" e faz parte.
Abç ! ! !
|
alexandrecoppo Veterano |
# mai/15
· votar
Ismah Situação bem comum ir no banheiro com o instrumento... Quando tocava na igreja era bem comum mesmos os violinistas irem pro banheiro tocar.
Acredito que a loja ideal varia de acordo com a região, como o amigo marcelosz disse que na GC você entra e testa o produto sem vendedores, por aqui não daria certo isso. Já trabalhei em lojas de instrumentos e se você não chegar no cliente pode ter certeza que ele vai chegar no seu gerente e fazer uma bela reclamação sobre o funcionário preguiçoso que você é. Pra mim o atendimento ideal é o que eu tenho, como conheço o pessoal da loja por já ter trabalhado com eles eu tenho uma certa liberdade para testar as coisas, mas também não dispenso a atenção de um vendedor para eventuais dúvidas.
|
rcorts Veterano |
# mai/15
· votar
BrunoRodrigues O principal - lógico - são as taxas pagas à administradora e o tempo de espera para receber. Pra compensar tem que jogar o custo em cima, o que muitas vezes torna o preço impraticável.
Olha, eu até entendo o seu ponto de vista "empresarial", mas fui obrigado a mudar de oficina mecânica por conta dessa mesma forma de pensar do dono da oficina antiga. Na oficina que levo meu carro hoje em dia além de ter serviço de qualidade, transparência e cumprimento de prazos cartão nunca foi um problema. Resultado: toda vez que vou deixar meu carro lá tenho que avisar com 1 dia de antecedência para que ele me atenda, pois a oficina vive lotada.
Entendo que você esteja investindo no ramo de instrumentos musicais e que sua visão de músico possa ser um diferencial. E acho isto bastante louvável. Mas se você não pensar no lado gerencial da coisa corre um risco grande por outro lado.
Se você pensar nas taxas do cartão e tempo para receber como parte necessária do negócio para aumentar volume de vendas e trabalhar com a ideia de previsão de caixa (perdão se essa última expressão não for utilizável, mas é como eu consigo expressar a ideia) verá que tem mais a ganhar do que perder. Assim também seus clientes.
E só para oferecer um argumento prático, a maioria das lojas de instrumentos musicais aqui de Goiânia trabalham sobre preços bem salgados, mesmo sem oferecer parcelamentos em 12x, por exemplo.
|
Ismah Veterano |
# mai/15
· votar
alexandrecoppo Quando tocava na igreja era bem comum mesmos os violinistas irem pro banheiro tocar
Mas aí não é na loja, que é o contexto apresentado. Aqui eu também dou uma volta com o sistema SF pra ouvir o PA.
|
BrunoRodrigues Veterano |
# mai/15
· votar
rcorts
1. Não é forma de pensar, é a realidade; 2. Citei os motivos de lojistas evitarem cartões e Não a Minha Forma de Negociar; 3. Quando se trata de prestação de serviço, tem-se margem pra negociar;
Contudo, há - ainda que poucas - vantagens no recebimento com cartão (A principal é a garantia de recebimento).
Só pra constar: Aceito Pagamentos por Cartão de Crédito e Débito, Boleto, Depósito, etc...
Abç ! ! !
|
f14gomes Membro |
# mai/15
· votar
Toda loja tinha que ter um estúdio dentro, com tudo do bom e do melhor disponível para testarmos à vontade. Deveria também servir umas biritas, por conta da casa. E ter vendedoras bonitas, de minissaia, para nos atender. E mesmo que elas não entendam nada disso, se aceitasse cartão, parcelando sem juros, eu ia estourar o limite do meu nessa loja eheheh
|
ogner Veterano
|
# mai/15
· votar
BrunoRodrigues O principal - lógico - são as taxas pagas à administradora e o tempo de espera para receber. Pra compensar tem que jogar o custo em cima, o que muitas vezes torna o preço impraticável.
Cara, nao tem essa. Vc nao paga essas taxas, repasse pro preço final e pronto. É assim q funciona e é por isso que o mercado financeiro ( bancos e etc) batem recordes atras de recordes todo trimestre, enquanto nos comerciantes e consumidores ficamos cada vez mais apertados....
Fazer oq, uma bola de neve...Que no final TODOS saimos perdendo, pq somos comerciantes e consumidores também...E é assim q funciona...
Coloque coloque os 5%, 6%, 10% no preço e paciencia...Todos fazem assim... Só tenha certeza de precificar corretamente seu produto...
|
BrunoRodrigues Veterano |
# mai/15
· votar
ogner
É mais ou menos assim que trabalho.
Faço o cálculo com todas as despesas e "meto" o preço.
E pra ser justo - afinal esse é um dos pilares da empresa - dou o devido desconto no pagamento a vista.
Abç ! ! !
|
MMI Veterano
|
# mai/15
· votar
BrunoRodrigues
É complicado, mais com o tempo vai-se aprendendo.
É muito complicado, ainda mais com guitarrista.
Na última feira da música que me arrisquei a ir, fiquei impressionado. Muitos caras ali, me referindo muito aos músicos dos stands, endorses... Parece que os caras começam a se preparar uns 6 meses antes da feira, deixam de tomar banho, de pentear o cabelo, de fazer a barba e de trocar de roupa. Visual ogro total. Uns sujeitos que se eu fosse lojista e passasse na frente da minha loja, eu chamava a polícia, kkkkkk. Pior ainda foi ver uns caras desses tocando mal. Sério mesmo, eu rasgava o contrato de endorse e metia um pé na bunda do cidadão, não daria para representar minha empresa. Posso entender que querem uma atitude e visual rock`n roll, mas daquele jeito e tocando mal, não poderia me representar. E esse cara vai entrar na loja de música e testar guitarras caras? Nem a pau! huahuahuahuahua
Mas falando sério... Não tem jeito, é assim que se faz, mas julgar pelas aparências é arriscado.
|
Ismah Veterano |
# mai/15
· votar
Para endosso, o problema não é aparência, a guitarra é dele, se quiser cagar em cima, praticar anel com ela, e tudo mais, é problema do cara...
Mas para consumidor é o oposto, tocar bem é secundário, o que importa é estar minimamente limpo ahuahauha Afinal, até segunda ordem a guitarra é da loja.
Não acharia errado pedir que lave as mãos antes de tocar - tenho esse hábito pela banda.
|