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Ismah Veterano |
# fev/14
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Lelo Mig O ideal numa sonorização seria trabalhar com o maior número de caixas possíveis, espalhadas ao redor e mesmo ao centro de todo ambiente a ser sonorizado.
ERRADO! Espalhar caixas de som dessa maneira causa mais problemas, que gera soluções. O defasamento (cancelamento de fase) seria absurdo, e o som um lixo, pior que um radio a pilha.
O que o Deco_ufrj colocou é isso. Não só por peso e volume de equipamento, mas por qualidade, usemos um sistema fly, ou LA apenas. E as potências dos falante não indicam muito, pelo que entendi no seu caso seriam caixas ativas, assim elas tem potência musical (PMPO, geralmete 10 vezes a real).
MMI
Olha nunca pensei explicar algo pra vc...
O conceito das LA, é simples: Cada line, direciona o som para um lugar (longitudinal) à sua frente. No caso de home theathers o buraco é BEM mais em baixo. No ao vivo, não se faz tão importante.
Mas em resumo, seriam cálculos, para se ter um resultado perfeito, em termos de frequências, efeito stereo (ou surround 2.1, 5.1, 7.2 etc).
Um tratado sobre isso vc encontra aqui.
Rednef2
Fica melhor pois, ao menos teóricamente não há perdas devido a impedância do cabo, soldas, etc
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Lelo Mig Membro
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# fev/14 · Editado por: Lelo Mig
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Ismah
Ao afirmar taxativamente "ERRADO!"........você me coloca em duas posições distintas.
- A primeira, de que apesar de trabalhar com sonorização, há mais de 20 anos, estou escrevendo um texto errado e passando conceitos errados à galera.
- Segundo. As empresas, eventos, shows e artistas que atendemos estão todos enganados.
Se você leu meus tópicos desde o início e com atenção, irá notar, claramente, que ele foi escrito para iniciantes, não têm preocupação com números, e os poucos que escrevi, por necessidade explicativa, são exemplos e deixo claro isso.
No entanto, em teoria, espalhar o maior número de caixas possíveis É SIM, a melhor solução em qualidade sonora, ainda que inviável na prática, na maioria das vezes.
Problemas com fase e etc, não existem num sistema com caixas ativas e distribuição planejada.
O Pink Floyd fez shows com "uma caixa de som ativa, pequena, de 3 vias" embaixo de cada poltrona, de cada espectador, num teatro, consideradas apresentações históricas com qualidade de áudio nunca experimentada ao vivo antes... O técnico deles estava errado?
Cuidado, ao afirmar tão taxativamente "que alguém esta errado"......... de resto, obrigado pela contribuição.
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Ismah Veterano |
# fev/14 · Editado por: Ismah
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Lelo Mig
Acima de tudo me expressei mal. Nós sulistas somos geralmente ásperos, perdão.
O problema é a oposição de falantes, no caso de um teatro, elas ficariam todas no mesmo sentido. A solução seria a inversão de fase de um dos lados da caixa de som. Deixando fora os médio e agudos do palco, restando apenas os graves omnidirecionais.
Só seria viável, para ficar fixo, pois precisaria se calcular o dimensionamento de falantes, etc...
EDIT: Será que com a inversão de fase as propriedades da caixa não se vão pelo ralo?!
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