Declaração de Edu Falaschi sobre a situação do Metal Nacional atual (valeu muito a pena assistir)

Autor Mensagem
Chad Stroke
Veterano
# nov/11
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Vitor_Jungle

Falta de respeito total, eu não compro mais nada e nem vou no show do Angra enquanto esse babaca estiver cantando.

EternoRocker
Veterano
# nov/11
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Vitor_Jungle
se antes iam 100 no show agora irao 10 hehehe....

Se for o contrário, aí sim o brasileiro é burro.

Chad Stroke
Veterano
# nov/11
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EternoRocker

Com certeza.

Vitor_Jungle
Veterano
# nov/11
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EternoRocker
kkk essa foi boa .......

Christhian
Moderador
Prêmio FCC 2007
# nov/11 · Editado por: Christhian
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Gansinho
Eu inclusive não entendi o que o Christhian quis dizer quando reclamou que "eles mesmos ajudaram a matar o metal no Brasil, pois escolheram cantar em inglês". Você mesmo não compõe e grava músicas em inglês?

Ou seja, a culpa do metal nacional ter morrido é dos próprios músicos que tomaram essa decisão. Isso é ruim? Não sei. Só sei que em vez de reclamar do público, que TEM O DIREITO DE ASSISTIR O QUE QUISER, INCLUSIVE RESTART, alguém deveria fazer mais do que falar.

E eu disse que não faço isso? Sou eu quem estou reclamando que o público brasileiro é uma merda? Sou eu quem estou dizendo que o PÚBLICO MATOU A MÚSICA?

O som que eu faço não tem porra nenhuma de metal nacional, metal internacional ou metal intergalático. É música e eu escolhi cantar inglês, justamente pra atingir um público que NÃO É O BRASILEIRO e ponto final. Essa babaquice de vir falar de metal nacional agora é só por que convém e, mais uma vez, o referido está arrumando bodes expiatórios para o fracasso dele.

A culpa desse babaca falar essas baboseiras, na verdade, é de quem dá moral, como você, pra um idiota desses.

Vitor_Jungle
Veterano
# nov/11
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Chad Stroke
Falta de respeito com qm põe seu alimento na mesa, e ainda o povo acha muita falta de respeito quando os gringos gritam MotherFuckers para a plateia....

Calime
Veterano
# nov/11
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EternoRocker

Edu Falaschi... vai tomar no @$@#... seu metaleiro de pracinha.

OUAHouhAouHAOUhaouhOUAHOUA..."rílitros".

Leo Zanon
Veterano
# nov/11
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Bem diferente do desempenho dele no Angra não acham?
Mesmo sendo estúdio, é muito diferente dele no Aqua.

Gansinho
Veterano
# nov/11 · Editado por: Gansinho
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Christhian
E eu disse que não faço isso? Sou eu quem estou reclamando que o público brasileiro é uma merda? Sou eu quem estou dizendo que o PÚBLICO MATOU A MÚSICA?

Desculpa então, eu entendi errado.

A culpa desse babaca falar essas baboseiras, na verdade, é de quem dá moral, como você, pra um idiota desses.

Eu dou moral? Só porque eu ouço a música do cara? Você leu meus posts todos ou você só leu a parte que citava o seu nome? Eu critiquei o cara no post inteiro. Agora quem tá falando baboseira é você.

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Li no Whiplash.net e posto aqui:

Edu Falaschi: desabafo é legítimo e uma cortina de fumaça
O vocalista do Angra e do Almah abriu o coração (e a boca, obviamente) para os colegas do Rock Express no dia que deveria "celebrar" o "Dia do Metal Nacional" -- no último dia 06 de novembro, num encontro que reuniu, além do próprio Almah, Shaman, André Mattos e outros nomes da cena brasileira. Pelo dito, não houve êxito no evento que acabou segregado a um pequeno número de pessoas embora tivesse recebido uma estrutura profissional. Durante quase 10 minutos, o músico faz um desabafo emocinado e confessional sobre o que pensa do povo brasileiro quando o assunto é "banda nacional" e o apoio que é (?) recebido por estes grupos. Quem não viu, o vídeo taí abaixo, pode dar uma olhada e chegar a algumas conclusões.

Edu Falaschi: desabafo e declaração polêmica de vocalista
Eu vou sequenciar os assuntos de acordo com as falas e assim, fica mais fácil para você leitor acompanhar. O debate é rico e ficaria muito decepcionado se, a partir dessa fala, alguma providência não fosse tomada, sobre isso, falamos durante os comentários. Não vou ser literal nas falas do Edu e o que você vê abaixo é a minha versão mais limpa mas não menos intensa dos dizeres do músico brasileiro

1) "O povo brasileiro paga pau pra gringo pois os shows internacionais lotam, enquanto as bandas nacionais investem dinheiro e estrutura para verem suas apresentações acontecerem para menos de 1000 pessoas (em média)." "Nós gravamos cds para vocês e vocês não vão aos shows".

- Fato. Eu apenas acho que o Edu está fazendo uma confusão para quem ele dirige o discurso. A fala do vocalista tem sentido, mas a direção do discurso é equivocada e eu vou tentar explicar o porquê.

Já disse diversas vezes no Aliterasom, no Whiplash, nos podcasts, no twitter e onde houver espaço para uma reflexão, que o rock além de um estilo "maldito" também é uma opção de entretenimento para uma geração que não está nem aí para o que está acontecendo no palco, quantos anos de carreira tem a banda, quantos discos vendidos e se aquela é a formação original. Hoje, o público que "lota" festival é composto pelo mesmo grupo que vai socar uma micareta de gente pulando e gritando 'iê iô', 'iô iê'. Quando o Iron toca para 20, 30 mil pessoas no Brasil, não está tocando para 20, 30 mil pessoas fãs de Iron. Está tocando para um grupo de fãs de Iron, para um grupo de fãs de rock (tradicional), para um grupo de fãs de rock (contemporâneo) e para um grande grupo de pessoas que é fã de NADA ou de QUALQUER COISA. Para estas pessoas -- e não discuto o valor ou papel delas -- o que importa é a muvuca, a sarração e aparecer na televisão como sendo da 'moda'. Ter ingresso do Rock In Rio ou do SWU é mais do que um momento de curtir um show bacana e trocar experiências, para algumas pessoas é status.

Quando o negócio é "à vera" só vai gastar seu dinheirinho suado, que se divide em parcelas no cartão de crédito para assistir os trocentos shows que existem no Brasil, aquele cara que é fã de rock and roll mesmo! Tivemos Judas, Ozzy, Aerosmith, Pearl Jam, Black Label Society, Whitesnake, Pearl Jam, Paul McCartney.... Fora os festivais! As oportunidades de ver algumas bandas no Brasil novamente são quase ZERO e, priorizar alguns shows não é um erro é uma questão econômica e às vezes, até logística. Eu tenho certeza que o fã que gosta de metal nacional vai aos shows mas uma verdade maiúscula precisa ser dita em alto e bom som: o Brasil não é o país do Metal! Não adianta forçar o público brasileiro a dar força para o que é tupiniquim que ele vai na Rihanna mas não assiste o Korzus. Questão enraizada e cultural, fora os motivos expostos acima.

Em suma, ele (Edu) tem razão mas o assunto não se limita a pagar pau pra gringo. Outra coisa: sem esse papo de que banda faz disco para fã. Banda faz disco pra ela e ponto final. Ninguém é romântico, em tempos tão sinistros da indústria do cd achar que banda vai gastar uma grana suada para pensar em público. É redundante e contraditório. Banda de rock também faz a arte e a premissa de um disco é ter o que dizer, se não há o que ser dito, não se grava disco, mas todos os critérios passam pelo crivo da banda e não do público. Se o público se identifica, ótimo. Se não, o exterior (Europa e Ásias) costuma ser mais cúmplice de mudanças radicais ou de discos que não caem na graça de quem ouviu.

2) "Não diz que me ama nas redes sociais, eu não preciso de elogios, você tem que comprar ao cd e ir aos shows". "O projeto do André Mattos (Symfonia) tocou recentemente em São Paulo para 100 pessoas".

Por partes. Vou dar indulto ao Edu porque ele estava chateado e nervoso (com alguma razão) e se alguém possui legitimidade para falar essa pessoas é ele, pois vive do e para o meio. Dito isso, todo o carinho dos fãs -- e é o que resta -- deve ser levado em consideração como uma das motivações de se continuar uma trajetória. As proporções de um trabalho, a dimensão de uma carreira são assuntos extremamente imponderáveis, mas não se pode menosprezar em momento algum -- mesmo que essa expressão tenha pouco valor prático -- o carinho e o respeito do fã seja por qual canal que ele se manifestar. Por isso bola fora...

Comprar cd? Em qual planeta você está, cara pálida? Este mesmo público que você está apontando sua metralhadora neste momento, é o mesmo que fica se gabando nas redes sociais com as hastags #vazouonovodoalmah , #novodolacunacoilvazou #obavazouumadodreamtheater. Ele não tem mais compromisso (essa geração talvez nunca tenha tido) com o material oficial da banda e por conseguinte já não possui a mesma disposição de estar nos shows da sua banda "preferida" porque tá TUDO EM DVD, BLUE-RAY e YOUTUBE. Por incrível que pareça, porque um moleque de 20 anos vai sair de casa e pagar 60 pilas (quando chega a isso) para assistir um show que em sua maioria vai seguir o seguinte script?

- Som deplorável;

- Banda de abertura tocando no talo com o som deplorável;

- Confusão na entrada e na saída do show;

- Desorganização na venda de ingressos;

- Falta de dinheiro!

O trabalho de divulgação dos shows deveria ser de todas as assessoria das bandas (eu recebo dezenas de e-mail por dia e divulgo-os todos no Aliterasom), com trabalho nas rádios (que restam) ou pressionando canais como Multishow e Mtv para proliferação de informação e agenda de pequenos concertos, festivais e eventos. Não basta rede social, não basta boca à boca, não basta reclamar. Onde estão as grandes publicações mensais para trabalharem em "sociedade" com a cena metal e fortalecer o segmento? Os shows são fracos de público (não em qualidade) porque o trabalho de agenda e divulgação é precário e amador. Edu fala como se todo o trabalho que envolve a produção de espetáculos no Brasil funcionasse com certa mobilidade e força quando sabemos que tudo que se refere à rock no Brasil, especialmente no metal, engatinha, engatinha e engatinha...

Quanto ao Symfonia e André Mattos algumas observações. Primeiro lugar: os músicos envolvidos no processo possuem importância e relevância no universo do rock mundial. Não dá para desconsiderar o papel do André -- talvez -- o nome mais importante desta história por todas as banda que ajudou a construir, por ser talentoso e guerreiro e por colocar o nome do Brasil nas linhas honrosas do metal mundial. Feita às reverências, diga-se o ululante: este trabalho não acrescenta uma vírgula de credibilidade ou criatividade à longa carreira do cantor, já que é um power metal chato, insípido e repetitivo à esmo por qualquer bandeca europeia. Ao invés de reclamar dos 100 que foram, agradeça-os. São verdadeiros herois por terem investido um tempinho para ouvir os agudos do vocalista com um projeto MUITO menor do que tudo que o André ja construiu até aqui. Minha opinião.

3) "É a morte do metal nacional. É uma pena por terem 300 pessoas aqui. É uma pena ter 100 pessoas no show do André Mattos. É uma pena ter 300, 200 pessoas no show do Sepultura em Curitiba... Se eu der uma festa de aniversário dá mais gente que isso".

Não sei se você reparou Edu, mas acabou Rock In Rio, uma porrada de bandas estão tocando no Brasil todo e ainda tem SWU com Megadeth! Cara você vai me desculpar mas as pessoas precisam priorizar. Quem é que tem dinheiro para estar em todos os shows que gostaria? Eu nem sei se o Dia do Metal foi gratuíto (acredito que não) mas não dá para marcar show esperando que todo mundo vá que não rola! E mais, se a cena metal morrer, como você diagnosticou, parte do público é culpado? É. Mas as bandas são as principais responsáveis por tratarem de maneira amadora o mercado nacional, sem fazer as devidas adaptações ao jeito tupiniquim de entender o metal. Não dá para esperar que o público brasileiro se comporte como o europeu porque não é assim que as coisas funcionam. Pela experiência de caras como você, não dá para ficar esperando romantismo! O povo brasileiro é modista e coloca no mp3 player Luan Santana e Evanescence, Chiclete com Banana e Bon Jovi, Ivete e Paramore. Acabou a fidelidade ao estilo! Não dá para contar com a maioria da audiência, cada dia mais gostando de tudo e "entendendo" de nada.

4) "Eu viajei o mundo inteiro e vi que os outros países prestigiam as suas bandas de metal, enquanto no Brasil só temos Angra e Sepultura".

Pois é Edu. Enquanto os artistas não encararem a nossa realidade, por pior que seja, serão estas bandas as lembradas (em detrimento de tantas outras como Ratos de Porão, Dorsal, Korzus, Shaman e tantas outras em seus estilos) como as representantes da cena nacional. E lamba os dentes, porque a máquina algum dia interessou-se em fazer "comercial" do Sepultura como produto legitimamente brasileiro, exportando nossa batucada misturada com guitarras para gringo consumir e dizer que é diferente. Um dia, interessou à máquina, mostrar que uma banda brasileira poderia fazer um power melódico tão envolvente e competente quanto qualquer banda gringa. Um dia. Ou ninguém se lembra que até o Shaman colocou música em novela? Os tempos são outros. As medidas deveriam ser outras e o discurso que cabe aqui não deveria ser paternalista e ufanista e sim, realista e cheio de providências mais elaboradas para que o metal não definha.

5) "Os contratantes cobram preços absurdos e o púbico paga e ainda inventaram a tal da pista VIP para extorquir mais dinheiro de vocês".

Não acho que para defender seu mundo precise apontar para os 'mercantilistas' do rock como culpados do status quo. Se as bandas acham isso um absurdo deveriam ser as mesmas a tomarem medidas para proteção da sua idoneidade e carinho pelo bolso do público. O problema não vem de hoje e passa pelo amadorismo das bandas e seus assessores. Por que as bandas não se reuniram com a iniciativa privada para promover grandes pólos de eventos no País inteiro? Por que não aproveitar a "onda" rock que tomou o país em 2012, por conta do Rock In Rio, e pensar em projetos sérios com atrações de fora e bandas nacionais tocando em condições IGUAIS? Por mais louvável que seja basta marcar o "O Dia do Metal Nacional" e esperar que o público se conscientize? Ei, olhe ao seu redor! O povo brasileiro não sabe votar! Os mais discrepantes absurdos passam todo dia nos olhos da população brasileira e a sociedade discute se Neymar é melhor que Messi, se o Rafinha Bastos é o capeta ou o cara ou mesmo, se o Anderson Silva é uma espécie de Ayrton Sena dos tempos modernos, com seu carisma e vigor em TODOS os canais de televisão! Vocês acham que o povo brasileiro tá interessado se as bandas são unidas ou não, se o calendário e agenda dos shows é justa ou não? Estamos no Brasil, pátria de analfabetos e arrogantes digitais que vivem no universo de seus quartos, opinando por trás de um avatar de beleza estética e de burrice mental. Se os contratantes conseguem empurrar no rabo do público valores exorbitantes é porque o público aceitou o KY. Ou seja, alguma coisa tem sido feita da maneira certa do modo errado. Tomem providências.

6) "O Nordeste tem sido um lugar legal para apresentações de banda mas e o resto do país? Vocês precisam comprar material, ajudar a banda divulgando e indo aos shows".

Lógico. O Nordeste participa porque é carente de programações voltadas para o rock. Portanto, é muito lógico, que lá, as pessoas prestigiem as poucas oportunidades que existam em comparação com o público do Sudeste, hoje, vítima de overdose de bandas de todo o lugar do mundo. Recentemente o Sirenia tocou no Recreativo Caxiense, berço do funk da baixada fluminense no municipio de Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Com isso estou querendo dizer que, até os gringos, dos lugares mais distantes (aqui no caso Noruega) vem ao Brasil, divulgar sua música, nos lugares mais improváveis. Para 5000? Para 3000? Não! Para no máximo 500, 700 pessoas! Atravessam oceanos e continentes para tocarem para no máximo 1000 pessoas! Este não é um "privilégio" do Almah ou do Angra, isso é um cenário ruim, sectário e proselitista, de quem preferiu ser maldito do que popular, porque achou que "popularidade" rimava com "falta de qualidade". Tolice. Hoje o rock em suas vertentes mais radicais, paga o preço de se esconder nos muros que ele mesmo fez questão de construir, quando não, "carimbou" o rótulo que lhe imputaram durante anos e anos de perseguição. Seja da religião, seja dos meios de comunicação. Engraçado, no início de carreira, o discurso de toda banda é voltado para diversão. Depois...

Daí pra frente o Edu faz comparações esdrúxulas. No discurso do cara falta coerência. As carreiras das bandas que ele citou são consolidadas e recebem o marketing GRATUITO de tudo que é meio de comunicação. Da vida particular ao vazamento de uma faixa escondida. Tudo contribui para que shows de banda como Guns n Roses e Bon Jovi lotem. O público sabe quem elas são, ora bolas! Com todo o respeito que eu tenho pela história de umas bandas guerreiras como Stress e Salário Mínimo, mas alguém conhece? Alguém sabe da luta e da biografia destes (hoje) coroas que faziam metal no Brasil em condições PRECÁRIAS? Não respeitamos a nossa história que conhecemos quanto mais a trajetoria do que desconhecemos. Por preconceito, por ignorância, por tantos e tantos motivos que ficaria dias enumerando nossos problemas sociais graves e másculos. Os shows brasileiros não ficam vazios porque os shows gringos estão repletos. São fatos que possuem ingredientes em comum mas não estão co-relacionados, ou seja, não é causa x efeito.

Enquanto um trabalho maduro e profissional, calcado na trajetória e história de bandas com menos pedigree, não for imitado e entrar no DNA das bandas, vamos correr atrás do próprio rabo. O Brasil é um país continental e indevidamente mal explorado porque não sabemos fazer! É preciso mais que discurso, é preciso um real interesse dos principais interessados que a cena seja menos romance e mais porrada, no sentido menos intenso da palavra. Apontar o dedo pro público pode até gerar um burburinho momentâneo que vai se basear em valores como "certo" e "errado" mas não vai sair do lugar. É preciso planejamento, organização, calendário, iniciativa, parcerias, um olhar comercial, uma visão empreendedora e fugir dos tribunais de "culpados" e "vítimas" porque isso só irá acelerar o diagnóstico do Edu.

Por último: toda agressão gratuíta não gera nada além que outros tipos de agressão. Sobrou pro Restart. A melhor forma de "respeitá-los" é "ignorá-los", mas, em cada birrinha ou briguinha, uma publicidade não planejada, "favorece" a imagem de vítima do grupo ex-colorê. Ninguém cita o Angra ou Almah em seus discursos... Alguma explicação?

twitter: @aliterasom


Matéria original: Aliterasom

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Só comentando sobre a declaração, o Angra era muito bom quando tinha o André Matos... daí ele, o Confessori e Mariutti saíram e o Angra ficou uma bosta e o Shaman (fui no primeiro show deles aqui em SP) tb ficou aquém do esperado.

Ele tá desesperado pq não quer mais voltar ao status de tantas outras bandas quais as nossas, que tocam num barzinho aqui, num Centro Cultural ali e etc... eu, no lugar dele, ia fazer uma faculdade de 2 anos pra (tentar) me garantir no mercado de trabalho.

Vcs já disseram tudo: a gente ouve o que quer, e vai onde quer... se for bom (aí vai do gosto de cada um), o cara vai no show... claro, desde que o custo x benefício de ir no show valha a pena.

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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kkkkkkkkkkkkkk... se fodeu, otário!!!

http://whiplash.net/materias/news_845/141915-kikoloureiro.html
O guitarrista do Angra, Kiko Loureiro, manifestou-se no Twitter sobre o polêmico vídeo da entrevista do vocalista Edu Falaschi ao Rock Express. Quando perguntado por um fã sobre o que teria a dizer a respeito das declarações do seu companheiro de banda, Kiko foi enfático ao responder que discorda:

@KikoLoureiro "Discordo, ainda mais da forma que foi dita. Foi declaração dele e não do Angra. Por favor separem as coisas."

Ainda no Twitter, Edu Falaschi respondeu as críticas sobre suas recentes declarações:

@edufalaschi "Prefiro chutar o balde e pecar pelo excesso, do que viver na falsa e confortável segurança que a omissão proporciona! O Rock é minha nação!"


Guilherme Nau
Veterano
# nov/11
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Olha pessoal, na minha humilde opinião.

O Edu falo a verdade, mas ele está confundindo as coisas....

Realmente, a quantidade de pessoas que vão nos shows de bandas boas de power e Heavy metal aqui no Brasil é mesmo ridícula, mas eu não sei se ele ta sabendo mas ele canta em inglês.

Outra, cara eu sou fissurado em Capital Inicial, os shows dos cara lota pra caralho, o estilo deles era pra ser punk pelas suas influências, mas é meio que uma influêncienciazinha do rock inglês. Ou seja, os caras cantam em PORTUGUES (porra), difícilmente eu ví Dinho Ouro preto desafinando se não fosse propositalmente e mesmo assim quando ouvem falar em Capital o pessoal grita.

Eu venho acompanhando o trabalho do Angra, gostei bastante do Rebirth, mas pra mim o Edu anda tendo uns chiliques...

Comprar CD original não vai resolver em nada.

Eu ri quando ele falo que era pros brasileiros gostarem de Restart uhauhsuahs...

Chad Stroke
Veterano
# nov/11
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Guilherme Nau

Bom exemplo usar o Capital.
Outra banda que sempre lota os shows é o Matanza.

Agora me explica Edu, como é que os shows do Matanza sempre lotam sendo que na maioria das vezes, o público que vai no Matanza vai no Angra?
Como você explica isso?
Acho que a culpa não é do público e sim da banda.

-Dan
Veterano
# nov/11 · Editado por: -Dan
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Guilherme Nau
difícilmente eu ví Dinho Ouro preto desafinando se não fosse propositalmente e mesmo assim quando ouvem falar em Capital o pessoal grita.


Hahuahuha!

Eu tb nunca desafinei na vida, apenas propositalmente, embora ainda não tenha descobrido a utilidade de desafinar propositalmente, ahudhuadhdua

Marcosrcf
Veterano
# nov/11
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Alguém tem que explicar pro Edu que ele tem o direito de fazer a música do jeito que ele quer, mas os fãs também tem direito de achar o trabalho uma porcaria e não comprar CD (alguém ainda compra?) e nem ir em show.

Aliás, não foi ele mesmo que fez um pedido de desculpas pela performance dele nos últimos shows?

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Marcosrcf
Aliás, não foi ele mesmo que fez um pedido de desculpas pela performance dele nos últimos shows?
Ah, mas isso é muleta... depois veio com aquele papo de que não aguenta mais cantar tão agudo... deixa esse cara se queimar sozinho...

Viciado em Guarana
Veterano
# nov/11
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Eu não concordo com o Edu de jeito nenhum por outra coisa tbm.
Pelo menos pra mim, ele inverteu completamente os valores!

Vendo as coisas sob a minha curta visão artística e comercial sobre a música no geral (independente do estilo), o público é o freguês, e o freguês sempre tem razão.
Não é o público que tem que valorizar o artista, é o artista que tem que conquistar o público.

Se você quer levar a música apenas para o lado artista e romântico da coisa dificilmente tu irá sair do anonimato, vender milhares de disco e ter shows com lotação esgotada.
As pessoas ouvem apenas aquilo que elas querem, então dê a elas o que elas querem ouvir!

Música é comercio na sua mais pura forma!
E talvez um dos mais difíceis meios de comercio, o comercio do entretenimento!

Então ao invés de xingar quem paga as suas contas, o sr. Falaschi poderia ter um pouco mais de maturidade e começar a tratar todo o público em geral com respeito e a música como algo além de apenas uma arte, isso se ele quiser ganhar dinheiro.

Viciado em Guarana
Veterano
# nov/11
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Will Bejar
Pelo jeito o Kiko sabe como as coisas funcionam!

Mas que imaturo esse Edu, hein, pelo jeito ele quer ganhar publicidade no grito!

Gansinho
Veterano
# nov/11 · Editado por: Gansinho
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Chad Stroke
Agora me explica Edu, como é que os shows do Matanza sempre lotam sendo que na maioria das vezes, o público que vai no Matanza vai no Angra?

Cara, a grande maioria dos meus amigos que curte Matanza, não curte Angra. Eu ouso dizer que quase todos. Eu mesmo curto Angra, e odeio Matanza. São bandas COMPLETAMENTE diferentes, estilos completamente diferentes.

Guilherme Nau
mas eu não sei se ele ta sabendo mas ele canta em inglês

Como eu disse anteriormente ali, isso não tem porra nenhuma a ver.
Se vier Avenged Sevenfold, Iron Maiden, Foo Fighters, U2, etc... A galera vai lotar os shows e ainda vai cantar junto todas as músicas. O idioma não tem porra nenhuma a ver com o fato de não lotar os shows.

Simonhead
Veterano
# nov/11
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Xeper
Duvido mto... não é primeira vez que vejo esse tipo de desabafo e nada muda.

Penso igual. Uma pena isso tudo.

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Viciado em Guarana
Pelo jeito o Kiko sabe como as coisas funcionam!
hehehe... se sabe...

Mas que imaturo esse Edu, hein, pelo jeito ele quer ganhar publicidade no grito!
Já tava estranha aquela história dele com o Angra... agora só piorou a situaçao com essa declaração do Kiko Loureiro.

Chad Stroke
Veterano
# nov/11
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Gansinho

É diferente até demais, mas acredite que tem muita gente que gosta dos 2, no Rock in Rio por exemplo, tinha muita gente cantando no show do Matanza que também cantou no do Angra.

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Fernando Quessada (baixista do Shaman) resolveu abrir o bico tb:

http://whiplash.net/materias/news_845/141922-shaman.html
O depoimento de Edu Falaschi, vocalista do Almah, sobre a cena metal brasileira, recentemente divulgado após a celebração ao Dia do Metal Nacional chocou e dividiu muitas opiniões sobre a situação atual a música pesada por aqui. Muitos se manifestaram contra, outros a favor, principalmente por causa da repercussão que a suposta 'falta de público em massa' no show ocorrido no último domingo no Carioca Club em São Paulo.

O baixista do Shaman, Fernando Quesada, mandou uma nota à mídia, que você confere antes e com exclusividade aqui no Whiplash, falandosua opinião sobre toda essa polêmica que foi gerada nos últimos dias.

Confira o que o músico tem a dizer!

"Olá pessoal!

Dentro desse momento muito interessante que passamos no cenário do metal nacional, eu também quero expor a minha opinião, como alguém de dentro e fora dos bastidores.

Como alguns sabem eu sou fã de metal melódico e power metal há mais tempo do que sou músico desse estilo de metal. Cresci ouvindo Angra, Shaman, Wizards, Hangar, Karma, Dr Sin e diversas outras bandas, e sempre imaginei muitas coisas de fora dos bastidores antes de entrar no Shaman e hoje vejo tudo de outra maneira, por isso queria esclarecer algumas coisas com a minha opinião de ao mesmo tempo fã e músico!

Primeiro gostaria muito de agradecer ao Thiago Bianchi e a todos envolvidos e bandas no evento que tive o prazer de rever e conhecer e principalmente aos fãs que estavam presentes no evento que fizeram esse primeiro passo ter resultado. E realmente colocar aqui que, se existem culpados pelos shows não estarem lotados, na minha opinião, não são as espectadores, fãs ou consumidores das bandas. Se uma pessoa escolhe não ir a um show, tem algum motivo pelo que ela não foi cativada, e todos tem o livre arbítrio para irem ou virem como quiserem. Então de novo agradeço aos que foram e também agradeço aos que escreveram sobre o evento, que deram opiniões e fizeram um barulho sobre isso, mesmo não tendo ido ao evento!

E qual seria o culpado pela decadência desse estilo e shows vazios? De novo, na minha opinião, não existe culpado. O próprio cenário musical, de década em década, renova o estilo em evidência e faz com que os estilos e bandas sejam cíclicas. E isso não é culpa de nada e nem ningguém e nem é algo ruim. Música é comunicação! Veja como a comunicação mudou nos últimos anos, e me pergunto se a música também não iria mudar! E durante essas mudanças do meio, por quê o metal melódico e power metal não ficaram em evidência? O nosso estilo não é um estilo de massa, é um estilo para poucos que gostam e apreciam. É uma música feita pra apreciação e análise instrumental e vocal, que hoje em dia não faz parte do que a massa entende por ouvir música. É um estilo que não segue um padrão visual de massa também e é um estilo que foi atual na década de 90 e começo dos anos 2000. Resumindo o metal não procurou e não procura ser atual e fazer um som de mentira para agradar gregos e troianos. E esse é o lance legal do METAL! O metal é um estilo de vida. A paixão, adoração pelo estilo e fazer por paixão aquilo da maneira mais natural e verdadeira sem acompanhamento de tendencias mercadológicas.

Só que nós, profissionais do meio, temos que saber que isso traz consequências e realmente faz gerar o que aconteceu com diversos outros estilos: que é fazer parte de um cenário Underground onde vão existir momentos muito difíceis como este que estamos passando, onde não existe divulgação grande para shows, eventos, lançamentos e nem muita estrutura física e financeira para grandes feitos e grandes aparições que fazem o estilo musical ficar em evidência novamente. Realmente quando o estilo não fica "popular", ele perde audiência e como consequencia temos o que percebemos no metal melódico, que é um grande número da fãs acompanhando, mas espalhados por aí. Então fica normal e faz parte do processo cíclico da música, um período com menos gente nos shows mesmo! E ainda, não ter gente nos shows como tinha antes significa um envelhecimento natural dos fãs que não tem mais tempo e nem faz parte do habitual comparecer em shows.Trabalham o dia todo, todos os dias na semana e muitas vezes por não querer gastar ou estar cansado, também não vão em shows. Isso é natural e faz parte da escolha de cada um! Nem por isso deixam de apreciar o estilo e fazer parte da cena!

E como fazer para lidar com isso?

Durante muito tempo, o metal melódico se deu ao luxo de ter muita rivalidade entre bandas, Egos fora do comum reinando nas bandas, produtores de shows que fazem monopólios, desrespeito com bandas mais iniciantes por parte das bandas maiores, concorrencia entre artistas, diretores de mídias pretenciosos e imparciais e fãs que criticam muito e de maneira muitas vezes prejudicial ao meio, por tanta agressividade e falta de análise. Agora neste momento o que se precisa é a união! Isso já foi provado com diversos outros estilos musicais que caíram e se uniram para se recompor com estratégias e planos.Esse foi o intuito único desse evento. Uma oportunidade de conversa entre as bandas e um encontro dos fãs, para de boca a boca poder mostrar a qualidade da nossa música novamente e cativar mais pessoas para irem aos shows!

Então, o que está acontecendo hoje no estilo é um fato histórico e os culpados por isso se mantem e não dão a volta por cima são as bandas, produtores, fãs que criticam publicamente de maneira prejudicial, assessores e empresários que não conseguem mais cativar o público de uma maneira que façam com que saiam das casas para ir aos shows e não conseguem uma união real de ações e atitudes. Se essa união e essa força não ocorre, realmente não irá ter a aparição de novos fãs e os fãs antigos perdem os habitos joviais de ir em shows e perseguir uma banda onde quer que ela esteja.

O fato de falarem que o metaleiro é "paga pau de gringo" nada mais é do que falar que quase todo brasileiro é "paga pau de gringo". Somos um país e um povo que tem por cultura a admiração pela cultura estrangeira, desde bandas, marcas, roupas, alimentos, séries de televisão, filmes etc... Sempre fomos assim, é só andar na rua e ver uns escritos em inglês por todas as placas, ou ouvir um som e ver que é cantado em inglês! Isso é uma coisa normal ! É normal irmos a um show gringo de alguém que está longe de nosso alcance e prestigiar essa diversidade cultural.As bandas, mesmo de metal, lutam para ir para fora tocar! Então, elas são paga pau de gringo? Não é bem assim! Isso tem a ver com a nossa cultura. As pessoas ainda lotam os shows do Metallica, Iron, Bon Jovi, porque são cativadas para irem e tem vontade de ir. Porque este não são divulgados como mídia underground e ainda atingem um público maior, com uma estrutura melhor, o que gera vontade e curiosidade!

Então, estamos com esse problema de cativação e organização do próprio meio para gerar novos fãs e mais vontade das pessoas em acompanhar e seguir tudo isso.

De verdade, não acho que o METAL NACIONAL está acabando, até por que nem vou falar do Trash, Death e Heavy Metal, pois não estou inserido para saber exatamente o que acontece, e também não acho que o Metal Melódico e o Power Metal nacional também esteja acabando. Converso com bandas que surgem e os mesmos estão felizes, correndo atrás do seu trabalho. O que mudou foi o meio, e o que precisa mudar é a mentalidade dos líderes desse estilo, pessoas que acham que tudo é igual há 20 anos e nada neles tem que mudar. O meio mudou e muita gente precisa perceber que talvez um show de 300 pessoas hoje não represente um fracasso, como representava 20 anos atrás, mas, sim, represente um momento que quem quer ver ao vivo, vai lá, mas muitos outros vão ver pela internet, pelo celular e não vão sair de casa. Mas, mesmo assim, vão comentar e acompanhar. Para mim fazer um show de 300, 500 pessoas hoje representa um show para 5.000 amanhã que verão isso. Então eles tem que procurar entender as mudanças do meio e aprender a lidar com isso.

Por isso, para finalizar, essa é apenas a MINHA OPINIÃO PESSOAL! Eu agradeço demais a todos que foram ao evento e a todos que entram em foruns para elogiar e criticar, de maneira benéfica, por que, mesmo não indo aos shows, continuam fazendo a cena existir e se movimentar.

Nós, músicos, temos a obrigação de continuar tocando, fazendo o melhor e esperando e tendo atitudes para que nosso meio volte a ficar fortalecido.

Fiquei muito feliz com esse Primeiro Dia do Metal! Foi realmente impressionante ver a qualidade e força de todas as bandas lá presentes HANGAR, ILLUSTRIA, WIZARDS, NANDO FERNANDES, HIBRIA, ALMAH e SHAMAN. Espero que continue tendo eventos dessa magnitude com cada vez mais frequência e, se cada um que tiver cativar mais 10 pessoas, vamos estar no caminho certo de deixar o nosso estilo de volta em evidência. Qual fã ou músico não quer ligar a rádio e ouvir um bom e trabalhado metal melódico e power metal?

Agradeço a todos que trabalham 8 hrs por dia e ainda tem a vontade de entrar na internet e fazer um comentário sobre as bandas! Isso é ser fã. Não ir em show ou ir é só uma questão de poder ou não poder, de querer ou não querer. O importante é continuar acessando, conversando e movimentando tudo juntos!

De novo, obrigado a todos. Meu twitter é @fernandoquesada e estou afim de discutir isso, esclarecer tópicos para, juntos, podermos fazer o melhor possível!

Abraço a todos ! E vamos fazer mais edições desse evento e como eu gosto de dizer também, quantidade não é qualidade, mas quando a qualidade existe é inevitável a quantidade em médio e longo prazo! Por isso, acredito, e não importa se tem uma pessoa ou 30.000 eu vou fazer o meu trabalho para crescer e fazer as pessoas se identificarem!"

Fernando Quesada


Gansinho
Veterano
# nov/11
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Will Bejar
É, o Quesada falou tudo certo. Tudo que a gente vinha discutindo aqui esse tempo.

PGilbert
Veterano
# nov/11
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Não sei pra que tanta discussão...

Pessoal não vai no show dele pq não quer! E ponto final!

O cara quer arrumar desculpa pro fracasso dele como cantor.

Você que eu vou num show pra ver o cara desafinar duas horas? Prefiro pedir pra minha avó cantar.. vejo duas horas de desafinação de graça.

Illumminismo
Veterano
# nov/11
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Comentário sobre a declaração dele.

Will Bejar
Veterano
# nov/11
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Gansinho
Sim... mas PODE SER que ele aproveitou o embalo e quis ganhar uma moral!!! huahauhauhauhaua... foda...

Gansinho
Veterano
# nov/11
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Will Bejar
Sim, uhauha.

Chinaycustom
Veterano
# nov/11
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Continuarei comprando CD's (ou não) e não indo nesses shows.
Se vier AC/DC, Heaven and Hell, Roger Waters, Se eu tiver grana, eu pago pra ir.

Eu vou naquele show que me agrada. Não vou no show do Angra, do Almah, Sepultura, Shaman, entre outras bandas brasileiras, porque é BRASILEIRA.
Me cite uma banda de Hard Rock/Heavy Metal que se compare com Motörhead?

A única banda de metal brasileiro que prestava pra mim, era Angra, mas estou desgostando muito a cada dia, desde que o André Matos saiu...

Ah! Enfim, faz sentido o que ele disse... Mas faz sentido o fato de não ter bandas de metal no Brasil, competentes o suficiente para lotas estádios, como os gringos... Talvez o Brasil não seja o Cenário para o Metal, como os países Nórdicos! Só isso...

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