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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Brunorocker
coisa q aki no Brasil nao se faz, por isso q só temos samba e pagode.
Ou Sambas melhores.... além de outros gêneros.
Mas o Gilberto Gil tá mais preocupado em fazer shows nos discursos que o Lula faz lá fora... deixou tudo a desejar o Ministro Gil.
O Lula deveria colocar um médico também como Ministro da Cultura.
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Carlos Henrique 2 Veterano |
# dez/05
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Brunorocker
Só toma cuidado com a generalização, samba não é sinonimo de porcaria.
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Brunorocker Veterano |
# dez/05
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Carlos Henrique 2
é isso ae. Finlandia é o paraiso.
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Brunorocker Veterano |
# dez/05
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Carlos Henrique 2
Só toma cuidado com a generalização, samba não é sinonimo de porcaria.
concordo, mas quis dizer q só temos samba e pagode q se destaca, nao temos um ritmo proprio q demonstre a tecnica instrumental nossa.
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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Brunorocker
Temos o choro...
... no Brasil o mais importante não é um milhão de notas, é rítimo, suingue, é temperatura... coisa que os gringos babam.
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pedrunk Veterano |
# dez/05
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alguem poderia colar a reportagem inteira?
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Daniel Sam Veterano |
# dez/05
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concordei com tudo
essas bandas de metal melódico pra mim são tudo um lixo
só prestam qd fazem covers. o tributo do Dio ficou foda.
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John Elf Veterano |
# dez/05
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Veja = infinitas ->
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Nina_wish Veterano |
# dez/05
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Só toma cuidado com a generalização, samba não é sinonimo de porcaria.(2)
Vcs não deveriam levar tudo o que leem na veja tão a sério. A revista é ruim demais...
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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Daniel Sam
vc conhece Apocalyptica?
pedrunk
infelizmente não tenho aqui.
A proposito, só vai entender direito as ofensas da Veja quem conhece o trabalho do Apocalyptica. deduz-se facilmente que é uma crítica ao METAL EM GERAL
portanto os "corporativistas do metal" tão rindo por estarem sem a informação completa :)
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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Nina_wish
sou da mesma opinião
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John Elf Veterano |
# dez/05
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Eu quero mais que se foda a opinião desses manés que entendem tanto de música quanto meu cachorro. Aliás, isso é um ofensa a meu cachorro.
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Brunorocker Veterano |
# dez/05 · Editado por: Brunorocker
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LeandroPanucci
conheço o choro, e eu também nao ligo para milhoes de notas por segundo, o q vale é o instrumental, o feeling.
como Pepeu Gomes diz:
-considero o choro o jazz brasileiro, e falo para a meninada ouvir tudo sem a preocupação de tocar igual ao que está ouvindo. Primeiro escuta, depois deixa sair pelo outro ouvido. Procure buscar o seu “eu”, porque, caso contrário, você nunca terá uma referência da sua alma.
-Estamos muito restritos a essa coisa de ensinar, de realizar workshops, de visitar faculdades. O espaço para a música instrumental está muito escasso e poderia ser bem maior.
como eu poderia esquecer o Choro, mas acontece q ele é pouco conhecido, e a maioria da populaçao nao aprecia.
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Carlos Henrique 2 Veterano |
# dez/05
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Nina_wish
A revista é ruim demais...
Só por causa de uma matéria de um jornalista infeliz naquilo que disse ?rs
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CurTu MeTaL e NaO o DemOn Veterano |
# dez/05
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**** que o paril!
Que merda de gente, que merda de pais!
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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mudando um pouco de assunto.
po eu tenho video aki do pepeu tocando choro e frevo no clube do choro, parecia que o cara tava bebado, tocando muuuito mal. quase não saíam as notas na guitarrinha baiana de timbre tosco.
eu ja vi o cara tocando incrivelmente, é excelente guitarrista. mas nesse video... espero que tenha sido uma questão de dia, pareceu q ele não sabia tocar choro.
se ele naum tivesse 116 mega ateh upava.
eu queria ouvir os cds instrumentais dele. não acho nem no emule. só acho um disco ou outro da fase chata de cantor hehe
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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Xifópagos_Brothers
Cara, o Pepeu toca muuuuuito guitarra... eu já tive a oportunidade de assistir e também de conversar com ele. Ele é impressionante.
Não tenho nenhum disco do Pepeu... ele fez uma versão muito louca de Brasileirinho, com uma puta tema.
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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Carlos Henrique 2
Só por causa de uma matéria de um jornalista infeliz naquilo que disse ?rs
não sei no caso dela, mas pra mim a revista é ruim há muito tempo e por inteiro. Um maniqueismozinho de merda. Matérias exageradamente tendenciosas. A pretensão da veja enche o saco. Parece panfleto de partido. Sinto um compromisso educacional, culutral, o que for, praticamente zero. Eh a minha opinião sobre ela.
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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Matérias exageradamente tendenciosas. A pretensão da veja enche o saco. Parece panfleto de partido.
Concordo!
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Brunorocker Veterano |
# dez/05 · Editado por: Brunorocker
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LeandroPanucci.
leu minha resposta la encima?^
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John Elf Veterano |
# dez/05
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Também acho a Veja um saco de estrume.
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Brunorocker Veterano |
# dez/05
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Acreditar nessa reportagem é ser um alienado.
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Carlos Henrique 2 Veterano |
# dez/05
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mas que revista grande não é tendenciosa ?
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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LeandroPanucci
Cara, o Pepeu toca muuuuuito guitarra... eu já tive a oportunidade de assistir e também de conversar com ele. Ele é impressionante.
que ele toca, toca
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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Brunorocker
sim, li.
Pepeu é o cara!!!
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Xifópagos_Brothers Veterano |
# dez/05
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Carlos Henrique 2
por isso que coloquei o "exageradamente." eh impossível ser imparcial. Mas o ideal é buscar por ela (a imparcialidade). Ajuda muito a analisar os fatos. Mas, pô a Veja não faz o mínimo esforço. Trazer pelo menos opiniões de pessoas que pensam diferente sobre um mesmo tema sei la, Isso raramente acontece lá.
Quanto menos panfletária é uma leitura, mais me agrada. Gosto quando me põem pra pensar.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# dez/05
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Além dessa revista ser notóriamente ruim (se não "vendida" mesmo), o tal Metal Melódico é um pé no saco também. Tudo que essas bandas fazem é "requentar" o que o Rainbow já fez nos anos 70, o Malmsteen meio que aperfeiçoou e o Dio "deu voz". Não consigo ouvir uma só dessas bandas sem olhar para minha discoteca e pegar o disco de onde eles "chuparam" os licks deles. Ao menos a matéria teve o mérito de expor a fraqueza estético-concepcional dessa "galera".
Abç
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Coxa Veterano |
# dez/05
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alguem poderia colar a reportagem inteira?
Here>
ENTRE A BATUTA E A GUITARRA
Como a Finlândia se tornou a pátria dos maestro- e da praga do heavy metal melódico
Ao contrário dos russos ou dos alemães, que emplacaram dezenas de compositores no cânone da música erudita, a Finlândia tem, até hoje, um único nome de que se orgulhar nessa área -o de Jean Sibelius (1865-1957).De alguns anos para cá, entretanto, os finlandeses começaram a tomar a dianteira da música clássica por outro flanco:o país está se tornando conhecido como um nascedouro de grandes regentes.Atualmente há finlandeses no comando de muitas das principais orquestras do mundo-como o carismático Esa-Pekka Salonen, diretor da Filarmônica de Los Angeles, o respeitado Sakari Oramo, que substituiu o lendário sir Simon Rattle na Orquestra Sinfônica de Birmingham, e Osmo Vänskä, que transformoui a antes sonolenta Sinfônica de Minnesota num dos dez melhores conjuntos dos Estados Unidos.Vänskä é um dos dois maestros convidados para a temporada de 2006 da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (o outro é Leif Segerstam, diretor artístico da Filarmônica de Helsinque, que chega em abril).Em entrevista a VEJA, Segerstam disse que em seu concerto, em abril, inevitavelmente terá peças de Sibelius. "Mas farei questão de apresentar também uma das minhas 150 sinfonias", afirmou o ativo regente-compositor.
O curioso é como os finlandeses chegaram a tal posição de destaque no cenário erudito:literalmente em razão de uma penada.Desde a década de 50, quando o governo se empenhou na criação de escolas de música,a matéria é obrigatóia no currículo escolar do país, e a partir do ensino básico.A medida ajudou a formar não apenas bons instrumentistas, compositores e regentes, mas também um público informado e exigente -condição imprenscindível para que um ambiente musical floresça de fato.O Estado bancou, além disso, a construção de numerosos conservatórios, a fim de que os melhores alunos pudessem proseguir em sua instrução musical.Hoje existem no país de apenas 5 milhões de habitantes nada menos que 95 escolas de música.A maioria é ratuita ou custa muito pouco(ao menos para os padrões finlandeses).A principal é a Academia Sibelius, que gerou os mais famosos maestros finlandeses e mantém uma orquestra à disposição dos pupilos."Os alunos obedecem a uma disciplina rígida.Eles têm de se esmerar na condução de balés, até se sentirem seguros para reger obras maiores", explica Matti Hyökki, um dos responsáveis pela academia.
Graças a essa disciplina, os regentes finlandeses tiram de letra a eventual má vontade das orquestras de outros países."Primeiro, eles nos convidam para reger Sibelius, porque acreditam que um finladês o mostrará sob sua melhor luz.Daí descobrem que provavelmente teremos capacidade de conduzir compositores de qualquer nacionalidade",brinca Vänskä, que regeu sua Sinfônica de Minnesota numa gravação da "Quarta" e da "Quinta" sinfonias de Beethoven definida como "antolófica" pela crítica internacional.Leif Segerstam já chegou a enfrentar a competicção em sua própria seara."Certa vez, um integrante da Sinfônica de Chcago discordou do meu Sibelius. Eu lhe dei uma aula de como as partituras desse compositor foram pessimamente transcritas pelos americanos.Daí ele sossegou".
A investida na educação musical dos finlandeses gerou, poém um efeito colateral inesperado:a praga do heavy metal melódico, que mistura rock pesado com música clássica e lembra o aborrecidíssimo rock sinfônico dos anos 70.Na finlândia, esse gênero é tão popular quanto o pagode no Brasil. Em toda esquina existe um grupo assim.A piada corrente é que os astros do metal melódico são, na verdade,a truma que tirou notas ruins na Academia Sibelius.Uma dessas ex-alunas da Sibelius é Tarja Turunen, ex-vocalista do Nightwish-um ícone do heavy metal finlandês-, que mais parece saída de uma ópera de Wagner do que de uma banda de rock (e que de fato confessa que não sabia nada de rock até entrar para o grupo).Outro caso curioso é do Apocalyptica, formado por três violoncelistas que tocam hist do heavy metal sob uma leitura,digamos,"eruditda".Um deles, Perttu Kivilaasko, é violoncelista da Filarmônica de Helosinque -e nunca teve coragem de mostrar os frutos de seu "bico" ao chefe,o regente Leif Segerstam.No que depender do maestro a situação vai continuar exatamente como está."Respeito", diz Segerstam, com ar de quem respeita muito pouco,"mas não tenho tempo para esse tipo de coisa"
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Daniel Sam Veterano |
# dez/05
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que é isso, a coluna do Diogo Mainardi é ótima
leio toda semana
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LeandroP Moderador |
# dez/05
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Mauricio Luiz Bertola
Pode crer velho! Tu sabe mesmo das coisas!
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