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Marcos Martini Veterano |
# set/14
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ThePlague
Entendo seu pensamento e ponto de vista.
Tive um ROLAND RS-50 durante alguns anos. Depois de tocar num Yamaha Psr E343 cheguei à conclusão que tinha que despachar o RS-50.
Muito editei os timbres do RS-50 para ter um resultado igual ou pior que do PSR E343. Na verdade o pior timbre do Roland RS-50 é o piano AC. O melhor do Yamaha Psr E343 é justamente o “piano AC.” No RS-50 fiz muitas edições, Mas nada resolveu. Por ultimo usava somente os Organs e Lead’s junto de um Mini-Fuzz (Pedal do BERTOLA artesanal). Uma coisa que deu muito certo no Yamaha Psr E343 foi “Microfonar” parece que o som do piano AC sai mais gordo.
SOM DE PESO É COISA DA K O R G .
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silvG8 Veterano |
# set/14
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Marcos Martini SOM DE PESO É COISA DA K O R G . Sinto muito, mas não..... mito total, muito mais relacionado a preferencias pessoais.
Som de peso é coisa voltada pra uma função especifica: Roland V-Piano, Hammond SK-1, Nord Lead, Moog Little Phatty, Korg SV-1, Yamaha DX-7, Elektron Analog 4, DSI Mopho, etc. A maioria desses ROMplers do mercado atual (coloquei dois na lista que são relativamente superiores), incluindo os tops, falam como menininhas ao lado de tenores no PA e freqüentemente exigem EQ. Meus instrumentos são porrada o tempo todo, sem efeito ou EQ algum... é conectar os cabos, escolher o volume e sentar o dedo.
Esses workstations e etc devem (e muito) aos dedicados em termos de som. Se fosse simples assim, ninguém compraria um Korg SV-1 (já que existe o Kronos) ou RD-700NX (já que existe JP-80), e por aí vai.
Teclados baratos terão som de teclados baratos quando feitos pelas grandes empresas, seja Korg, Roland ou Yamaha (dentre outras fabricantes de ROMplers)...
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ThePlague Veterano |
# set/14
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Tive um ROLAND RS-50 durante alguns anos. Depois de tocar num Yamaha Psr E343 cheguei à conclusão que tinha que despachar o RS-50.
Rapaz, uma vez veio um grupo de louvor de São Paulo pra tocar aqui na igreja local e o tecladista usava um RS50, usou na maior parte o timbre de piano elétrico. Terminado o culto um colega tecladista e eu pedimos a ele para experimentarmos a "máquina", decepção total, o som era "sem vida" e desencorpado, é claro não dissemos a ele o que pensávamos.
Eu cheguei a ler na internet que o Juno-D era um RS50 pintado de preto, sei que não são exatamente iguais mas deveria ter acreditado e comprado um XPS-10, kkk.
Falando em Korg, eu já tive um Korg X2, 76 teclas e um sample dedicado para piano, falava alto até demais, tinha que manerar nas teclas independente do volume o som enchia o ambiente.
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jrpianissimo Veterano |
# set/14 · Editado por: jrpianissimo
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Mais blá-blá-blá, e ninguém ainda apresentou solução para resolver o problema do Juno d da Roland...e nem vai apresentar sabe pq? não existe. Nem pra ele nem pro juno stage, g, gi, di.
Digo, repito e comprovo para quem quiser que um x5d, x50 tem mais peso que qualquer um desses junos aí. Experiência de quem teve todos. No mais, aqui é só conversa fiada que não vai levar a lugar nenhum. Teclados de entrada da Korg podem não ter o peso de um dx7 (como foi citado) mas não fazem vergonha como fazem os da Roland que deveria se constranger da linha Juno. Foi um fiasco, uma vergonha, fezes pura.
Esse tecladinhos se popularizaram pq nesse país músico não tem dinheiro.
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jrpianissimo Veterano |
# set/14 · Editado por: jrpianissimo
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Não adianta vim com papinho de P.A, equalização, forças obscuras e tal...tenho um triton le e ele soa bem em 90% das circunstâncias. A Roland deveria aprender com ele, e resolver o problema nesse novo xps-10. Para ser bem sincero, tem dia que soa melhor que meu Nord véi, acredita????? Eu mesmo aguardo esse dia da virada da Roland....
Obs: Minha opinião é baseada em fatos. Não discuto sentimentos, paixões ou gosto pessoal.
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silvG8 Veterano |
# set/14 · Editado por: silvG8
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jrpianissimo Cara, o que eu disse é que todos eles são porcaria e não defendo o Juno. Já usei Juno, X50, Triton, etc. e falo com todas as palavras: todos falam baixo, inclusive os de 10000.
Nenhum chega nem perto das coisas que uso... não é a marca que escapa disso, e sim a forma de gerar o som, por isso seu Nord muitas vezes não te surpreende... quando os instrumentos não são baseados em amostras e sim em modelos matemáticos, o som tende a ser mais pancada. Por isso a critica aos ROMplers.
Quanto mais atual, pior. Os conversores são piores, a qualidade do código implementado às amostras é pior, as amostras são destruídas harmonicamente para caber mais em um HD/RAM pequeno, componentes internos mais baratos, etc. Tudo contribui pro instrumento ser uma bosta. Além disso, explica porque muita gente prefere um Korg ou Roland velho em comparação aos novos...
Então falo com todas as palavras mais uma vez: é tudo uma porcaria. Se quer qualidade de som para instrumentos 'reais', invista em um bom MacBook e interface profissional (tipo Apogee e etc) e use softwares caros. Todas as fabricantes de teclado estão muito acomodadas a usar amostras ultrapassadas e sonoramente pobres ao invés de investir em algo de maior qualidade como as grandes bibliotecas e softwares.
Exemplo do que sei: uma porqueira de um MicroKorg custa cerca de 2500 reais e não consegue reproduzir nem 1/10 da qualidade de um VST como o U-He Diva, que sai por nem 1/5 desse valor.
Entendo que tem muito xiita aqui que é contra o uso do computador, mas acho bizarro que muitas vezes os meus aplicativos de brinquedo são melhores que instrumentos ditos top pra muita coisa (inclusive sons de instrumentos reais).
Entre um Juno ou X-50 e o iPad + controlador, fico com a ultima opção para 100% das aplicações, e com certeza o iPad vai dar um couro nesses tecladinhos. E eu considero o iPad um quase-brinquedo......
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Marcos Martini Veterano |
# set/14
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silvG8 Teclados baratos terão som de teclados baratos quando feitos pelas grandes empresas, seja Korg, Roland ou Yamaha (dentre outras fabricantes de ROMplers)...
Mas dos baratos, O Korg fala mais alto. Concorda?
Duvido um Entry-Level que fale mais alto que o X-50/PS-60.
ThePlague Eu cheguei a ler na internet que o Juno-D era um RS50 pintado de preto..
Verdade! Mas o RS-50 Não teve nenhum problema. Diferente das TECLAS POLEMICAS do Juno D (comum) e das TRAVADAS do Juno Dle.
...deveria ter acreditado e comprado um XPS-10
Cara! Os Roland me deixaram de cabelo em pé. Roland só os antigos,e como são antigos. Melhor é pensar em yamaha, kurzweil e korg's . Quebram menos e tem assistência até para os antigos.
Falando em Korg, eu já tive um Korg X2, 76 teclas e um sample dedicado para piano, falava alto até demais, tinha que manerar nas teclas independente do volume o som enchia o ambiente.
Prefiro o Piano AC Ridículo e forte do X3 do que o piano bonito e fraco do X7
jrpianissimo Digo, repito e comprovo para quem quiser que um x5d, x50 tem mais peso que qualquer um desses junos aí
Peso? X5d (Entry level) tem mais peso que muito TOP por aee. RESPEITO MUITO os X5d,X50 e PS60
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silvG8 Veterano |
# set/14
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Marcos Martini Korg ser melhor... mais ou menos. Do que o Juno-D/Di até que sim, mas se for pra fazer uma geral, os atuais PS-60 e Kross, são quase a mesma porcaria. Pra pensar nos instrumentos mais antigos, tem uns Korg bons mesmo, mas a diferença entre os concorrentes da mesma época não era grande... o lance é que se compararmos algo antigo com o atual, hoje tudo é mais porcaria. Um D20 da Roland fala melhor do que um X5D por exemplo (esse 8 anos mais novo).
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jrpianissimo Veterano |
# set/14
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silvG8
O meu post foi diretamente relacionado a linha Juno da Roland, concordo com você em relação a decadência dos ROMplers. O problema do mac e dos softwares é o alto investimento, fora da nossa realidade de um modo geral. Além disso, quem toca em várias bandas como eu precisa de tudo ali com acesso fácil de alguns botões e que no minimo, possa ser colocado no meio de uma banda (o que não é o caso dos teclados da roland citados). Então fui um dos que teve de recorrer há um korg antigo, no caso o que foi o triton le...mas entenda eu nem ouso dizer que ele é bom, mas é incrível sempre impressiona um korg triton no P.A.
A outra saída que tentei foram os samples ali no kontakt mesmo. Manipular as wavs, os efeitos, EQ é muito complicado e pouco prático. Mas explica melhor aí o lance dos softs e a matemática...
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freitas_silva Veterano |
# set/14
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De fato, um work ou synths digitais (até mesmo alguns tops) não são pários, em termos sonoros, para um computador bem configurado e uma interface top. Depois de tudo configurado, não há o que mecher... VIVA O MIDI ! Mas no fundo, não existe essa de equipamento insubstituível. Achei muito interessante uma entrevista que assisti essa semana, com o cara que faz as trilhas do The Walk Dead. Ele tem um arsenal de analógicos dedicados que vai desde Jupters, CV, Phophets, Moogs, Six-Track, Oberheims a modulares e semi-modulares. Tem até um Fairlight CMI no canto da parede...rs... Porém o mais engraçado é no outro lado tinha uma estante enorme com uns 10 racks além de módulos... só que eu identifiquei tinhas 2 racks kurz, 1 yamaha, V-synth, nord lead, acces vírus, arturia origin e até um integra 7 da roland. Além claro de vários outros periféricos como processadores de efeitos prés, etc... Agora o mais interessante era que ele controlava tudo apenas por um axiom pro e um ipad. Todo o sitema era interligado a uma gigantesca rede MIDI na qual através do iPad ele podia alterar parametros dentro dos synths individualmente e pelo controlador tocar e enviar audio para o computador. O cara tinha basicamente pelo menos 1 equipamento top de cada marca e de cada nincho. Ele tinha consciencia de que seu trabalho nem sempre ia ser 100% nem 100% digital, por isso fez questão de unir os dois mundos. Claro que esse comentário foge um pouco da discussão, mas é apenas pra ilustrar que não há equipamento 100% perfeito pra tudo e não é porque não atende uma demanda que ele não se sairá bem em outras coisas. Não é bem o caso do topico, mas generalizo.
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J.GTcls Membro Novato |
# set/14 · Editado por: J.GTcls
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[i]Quando toco com o timbre de piano sampleado do PSR ao término do louvor as pessoas se aproximam e dizem: "minha nossa, esse piano magnífico veio desse yamahinha ai???", já com o Juno nunca recebi elegios, kkk. [i] mesma Coisa Cmg.. Meu Psr ta bem melhor que meu Di ( Eu ainda não Editei nada no Di) e o Psr so ganha no Piano e Ligado Na mesa.. Pq Str Ep's synth guitar etc da Roland.. Nem se Compara. Acho que é só questão Edição da minha parte em relação ao Di... Nunca Toquei no Juno D.. Não sei Qual a Diferença, Só Sei que o Di Tá Bem pelo menos pra mim.. Só me magoou um pouco na hr de Mudar de Performe Pra Patche Dual Spilt Super Layer.. Mano corta Tudo o Som.
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Thetheus Membro Novato |
# out/16
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Com tudo isso que foi dito acima, fiquei com uma duvida. Essa fakta de peso presente no Juno D, também ocorre no Juno D - Le (Limited Edition) ? Pois ao que parece esse problema foi sanado no Juno Di, mas ninguém falou sobre essa edição intermediária entre os dois synths. Valeu
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mano_a_mano Veterano |
# out/16 · Editado por: mano_a_mano
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Só eu que acho essa questão de "peso" muito relativa, dependente muito mais do sistema de som que do instrumento em si?
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GabrielDCM Membro Novato |
# ago/18
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Olá,
Pelo amor de Deus peguei um Juno D Le faz 2 semanas e já estou querendo vendê-lo estressado simplesmente porque não sei salvar timbres no banco de favoritos, por favor me ensinem por um Piano no botão 1 e um Strings no botão 2 que já fico feliz. Sim, já procurei no manual, internet, criei tópicos, vi vídeos, perguntei ao antigo dono, perguntei a quem tem o Juno D e até agora nada. Cara acho que não é tão difícil salvar um piano no botão 1 dele e um strings no botão 2 é?
Obrigado.
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warto Membro Novato |
# ago/18
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GabrielDCM,
Tudo jóia? Dá uma olhada no Owner's Manual https://www.roland.com/global/support/by_product/juno-d/owners_manuals / (não sei se aplica ao Juno D Le). Na página 9 (Main Features), tem um parágrafo sobre editing, falando de patches. Daí dá uma olhada na sessão sobre Patches entre as páginas 44 e 51. Logo após, vá até a sessão de Performances entre as página 55 e 61. Pelo que eu entendi sobre as Performances (não possuo o model em questão), elas trabalham com Patches, [Perform] => [Part Select] => Patches/Rhythm Set. Dá uma boa fuçada nisso, qualquer coisa você consegue fazer Factory Reset para patches (página 51) e pra performances (página 61). Veja se isso te ajuda, e atualza o pessoal do fórum conformo você obtiver sucesso, compartilhando sua experiência.
Boa sorte.
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TrebleH Veterano |
# ago/18 · Editado por: TrebleH
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Calma GabrielDCM,
Você está com uma máquina bacana nas mãos, mas vai ter que ter paciência para aprender sobre ela. Com duas semanas dificilmente se aprende alguma coisa grande sobre o teclado (se bobear nem as básicas, dependendo do modelo)
Uma coisa prática que tinha no Juno DI que eu tinha e que não deve ser diferente no juno D é o fato de poder memorizar nesses botões o som que você tá usando apertando SHIFT + Botão após selecionar o patch que você quer. Isso só vale para o botão da categoria do patch, se quisesse salver em qualquer botao, teria que ser no modo favoritos mesmo. Tente ver se isso resolve
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GabrielDCM Membro Novato |
# ago/18 · Editado por: GabrielDCM
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Opa, tudo jóia warto,
então, como eu disse ali no post, já olhei o manual mas acredito que você quis me mostrar a parte do manual que isso que quero fazer esta localizado, mas acho que foi justamente aí que procurei. Mas foi num manual em Português: https://issuu.com/daniellopes22/docs/juno-d só que não obtive sucesso...
TrebleH pois é cara, gostei muito dele mesmo, dos timbres, do acabamento, das teclas, de quase tudo mas a dificuldade de mexer no Juno D eu nunca vou esquecer na vida, entendo o que você disse que com duas semanas não dá pra aprender mesmo. Mas como você disse também, no Juno Di por exemplo era apertar 2 botões e você salvava, eu tocava em um na igreja e realmente era assim.
Já no Juno D Le infelizmente parece ser bem mais complicado, shift + algum botão numérico não funcionou, só mudou pros timbres do botão, invés de salvar o timbre que estou usando.
Eu consegui chegar em algo MUITO próximo do que quero, fazendo o seguinte: Fui pro modo PERFORM, ativei o SELECT PART, fui pro botão 9 e apertei [SHIFT] + PAGE / < CURSOR > pras direções que eu precisava pra chegar no timbre que eu queria, e fazia isso com todos os botões, aí os timbres ficavam lá salvos e a mudança entre eles era feita sem cortes, mas o simples fato de desativar o SELECT PART e ativar de novo, ou sair do modo performance, reiniciar o teclado, já fazia com que tudo fosse pros ares, não ficava nada salvo.
Ah, e no modo PERFORM sem o SELECT PART ativo, os timbres mudam mas são cortados. Mas isso eu testei com os timbres de fábrica do modo PERFORM pois "casualmente" (ironia) não consegui salvar os timbres nos botões.
Obrigado.
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GabrielDCM Membro Novato |
# ago/18 · Editado por: GabrielDCM
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Post duplo :X
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Mauro Lacerda Veterano |
# ago/18
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GabrielDCM
Nesse link que você postou, para salvar um Patch está escrito na página 48, e para salvar uma Performance está na página 59. Escolhe o som (patch) que você editou, pressione Write, escolhe aonde quer salvar (user 2 por exemplo), aperta Enter, escolhe a categoria (por exemplo Piano), tecla Enter de novo e foi. Acho que é isso, tive o Juno Di e era super fácil.
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GabrielDCM Membro Novato |
# ago/18
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Mauro LacerdaOlá,
Salvar o Patch desta forma eu consegui, no modo Patch mesmo. Mas nesse modo se eu quiser salvar dois pianos em botões diferentes não tem como, pois ao salvar desta forma, ele salva naquele botão que você esta.
E outro problema é que neste modo ele corta o som ao mudar de timbre.
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