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Mensagem |
andematos79
Veterano |
# mai/13
Amigos do FCC , não vi nenhum tópico que sanasse minha dúvida que é a seguinte :
Por onde eu começaria a gravar uma música ???
Exemplo antes nos arranjadores ou mesmo nos Sintetizadores , se eu quiser gravar uma música completa , que devo gravar primeiro ? Baixo, Batera, Piano , Strings ??? Como se dá esse processo ??? Vocês tem alguma dica para facilitar ???
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silvG8
Veterano |
# mai/13
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andematos79
Vai depender do que vc vai gravar. O ideal é ligar o metronomo e gravar a base da sua musica, com o instrumento de base, qualquer que seja, depois a parte rítmica. Ou comecar já com o ritmo... É uma coisa meio que individual essa abordagem. Faca o que for melhor p vc.
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Toyledo
Membro |
# mai/13
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andematos79
Cara, para gravar cada pessoa faz de um jeito, o que você se sentir seguro para continuar em cima dessa base, geralmente uma base de violão ou no meu caso, começo quase sempre com o piano, mas é por ser o instrumento que tenho mais criatividade.
Abraço.
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Casper
Veterano
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# mai/13 · Editado por: Casper
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Caro andematos79:
Eu geralmente começo fazendo uma guia (melódica), mesmo
que essa seja descartada posteriormente, só com metrônomo.
Depois a parte percussiva, só o esqueleto essencial da percussão.
Na sequência eu coloco o baixo, que muitas vezes faz mudar a
percussão. Quando as partes até agora estão ok, eu coloco
as firulinhas (pads, arpejos etc). Ai entra o vocal (quando existe)
e depois algum solo extra.
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Maestron
Veterano |
# mai/13
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andematos79
Nunca mais sequenciei, mas quando gravava, fazia parecido com o Casper. Pra mim é essencial uma guia melódica que quase sempre era substituída depois... As vezes fazia também um acompanhamento bem básico de piano que depois era substituído... Depois vou acrescentando os outros instrumentos..
Mas como já falaram acima, a arte de gravar é algo pessoal. Descubra como seu tipo de composição e estilo musical é mais fácil e intuitivo de gravar e vá adiante sem medo...
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kokada
Veterano |
# mai/13 · Editado por: kokada
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andematos79
acho que depende da música. Tem música que o baixo entra bem depois da introdução... por exemplo a música I gotta feeling. Na introdução não tem baixo, começa com uma guitarrinha, que dá a base. Eu faria a guitarra primeiro, depois adicionaria o string ao fundo e assim vai.
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13 · Editado por: Adler3x3
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andematos79
Não existe uma regra geral.
Tudo depende da música em si, de como começou o processo de composição se for de natureza autoral.
Você pode começar pela melodia, mas depois vai ter que ajustar ao arranjo.
Depende da fonte de inspiração.
Depende também da forma como é feito o sequenciamento no teclado, as facilidades e funcionalidades e o processo de edição em si.
O ideal é usar o teclado e uma boa DAW no computador, uma dupla que se completa exportando e importando até ficar bom.
Como o kokada comentou tem a introdução, mas muitas vezes só fazemos quando já temos a música quase completa, e aí muitas vezes temos que mover/transportar os compassos.
Normalmente deixamos para o fim para fazer a introdução e o final para desta forma se enquadrar melhor na ideia geral da música.
Eu particularmente não gosto de usar metronomo.
Para uma música já existente prefiro começar com uma base consistente dentro do tempo correto, depois coloco a bateria , baixo e a melodia, e depois vou fazendo os adornos com outros instrumentos.
Eu uso várias DAWs, e assim o processo se transforma em exportação e importação de midi, como por exemplo:
- toco uma melodia e gravo na teclado, se ficou boa e atraente, exporto para midi para o computador, via pendrive ou comunicação direta com a daw via cabo midi/usb.
- na daw faço os ajustes, e componho o embrião de uma base e reexporto para o teclado, e imprimo uma partitura primária;
- depois no teclado deixo a base num canal, e gravo outra base com o teclado, pois assim fica mais humanizada, e depois elimino a base primária (e depois num outro processo vou alterando os acordes tentando melhorar, substituindo a harmonia por acordes mais sofisticados, quando aplicável);
- e por aí vai num contínuo processo de exportação e importação, principalmente a bateria que dá muito trabalho, para evitar que tudo fique igual o tempo todo;
- conforme as possibilidades do teclado, gravo com os timbres dele mesmo, ou gravo na Daw com Vstis, ou parte dos timbres do teclado e parte em Vsti;
- depende também dos efeitos que se vai usar, do próprio teclado ou externos da Daw;
- quantização - tem que tomar cuidado para não ficar robotizado, eu uso a quantização para acertar os erros, mas depois reedito, para ficar humanizado, não pode ficar tudo perfeito;
- mas na maioria das vezes finalizo tudo na DAW, mas conforme o teclado dá para gravar nele mesmo. Só que depois tem que fazer uma edição num bom editor de áudio para melhorar/preparar a música para um formato de áudio;
- nas gravações tento usar a melhor taxa possível de qualidade, mas o normal é usar 48 Khz por 24 bits, mas nem todos os teclados aceitam esta taxa e trabalham em 44 por 16, mas mesmo assim quando gravo o timbre do teclado para a DAW uso na configuração (Daw) a taxa mais alta;
- dependendo da complexidade e da velocidade de um solo ou sequência de acordes, em que temos dificuldade para tocar em tempo real, faço o seguinte:
- reduzo as bpm, por exemplo na música normal é 120 bpm, mas não consigo tocar a contendo, reduzo para 40 e toco devagar dentro das minhas possibilidades, e gravo e salvo, depois altero novamente as bpm para 120 e fica bom, como se tivesse tocado as 120;
- e isto vale para a voz também, pois tem teclados que aceitam gravações de voz e são muito bons;
- tudo depende do conjunto de ferramentas que você tem;
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Eu geralmente começo fazendo uma guia (melódica), mesmo que essa seja descartada posteriormente, só com metrônomo.
Amigo perdoe a ignorancia , mas que seria tal linha melódica ??? E que instrumentos usaria para tal ??? E como elimina-las posteriormente ???
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Casper
Veterano
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# mai/13
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Caro andematos79:
É a música inteira, por exemplo, voz e violão, seguindo
um metrônomo. Essa parte geralmente vai ser descartada,
é só para auxiliar na colocação dos primeiros instrumentos.
Mas como foi dito acima, não existem regras. Tem horas
que eu coloco toda parte percussiva antes, imaginando
apenas as outras partes, e vou colocando uma por uma.
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Isso serve para qualquer gravação seja num estúdio ou numa Workstation ou até mesmo numa gravação em um arranjador ???
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13 · Editado por: Adler3x3
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andematos79
Entendo por linha melódica uma track ou gravação que contenha a melodia, ou ideia dela;
Quanto aos instrumentos a selecionar, depende do setup, quanto mais instrumentos tiver a disposição, mais trabalho vai ter para testar e usar o que melhor se enquadre na proposta musical;
Podem existir centenas de instrumentos para escolher, e aqui muitas vezes nos perdemos, e assim a única forma de saber e testar um por um, até encontrar o ideal.
No meu teclado eu tenho mais de 1000 timbres, e fora do teclado na DAW, tenho milhares, e não sei quantificar, e assim o que é bom, muitas vezes atrapalha, e podemos até perder o foco.
Mas quando vamos compondo ou gravando uma música já conhecida já temos uma ideia de que timbre devemos usar.
Mas muitas vezes num simples piano elétrico ficamos na dúvida de qual instrumento escolher.
E por incrível que pareça muitas vezes ficamos procurando e procurando e não achamos o timbre ideal e daí tentamos editar um que fique mais parecido. (estamos sempre insatisfeitos com os nosso timbres, e na procura de novos, uma busca que não tem fim)
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Esse é o lance , não disse especificamente , mas quis me referi a musicas conhecidas !!!
Sempre tive dúvidas em relaçao , sempre achei que deveria começas pela bateria , mas agora vejo que não é bem assim
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13 · Editado por: Adler3x3
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andematos79
Como não somos bateristas, acredito que esta seja uma das partes mais difíceis de acertar numa música, para deixar parecida ou igual a música original.
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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é isso mesmo !!! Porra deve ser fodah !!!!
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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E os estilos de bateria que tem nos teclados por melhor que sejam construídos, não ficam bom.
E numa gravação boa no resultado final temos que evitar que fique com cara de acompanhamento automático.
Nada contra o acompanhamento automático, mas isto deve ser encarado como uma ferramenta auxiliar para editar e criar uma linha coerente com a música.
E isto também é complicado.
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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Por isto que o órgão ou o teclado moderno é o rei dos instrumentos.
Pois nele dá para criar e editar linha de quase todos os instrumentos que existem.
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Acho que o teclado é o instrumento mais completo no tocante a vc ter uma infinidade de recursos , começa-se pela aplicação do instrumento, vc tem classes de teclado para diversos tipo de tecladistas , sejam eles profissionais , amadores ou iniciantes. Tocam em bandas , igrejas, bares e etc.. Acho que a complexidade começa aí , não vejo tanta complexidade em outros instrumentos !!! Daí no fim temos que coroar mesmo o rei dos instrumentos !!!
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Adler3x3
Se fossemos gravar agora a música "Fácil" do Jota Quest , por onde começaria e quais seriam os passos que vc daria ???
Quero tirar essa musica como exemplo !!!
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13 · Editado por: Adler3x3
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andematos79
Bem para gravar uma música já conhecida.
Não tenho feito isto ultimamente, mas tentaria o seguinte:
- obter uma partitura da música com a letra, ou (melhor ainda uma partitura no formato xml, que pode ser importada na DAW;
- obter as cifras da base;
- obter um arquivo midi da música;
- tirar de ouvido o que for possível; (baixo, solos etc..)
- o que eu não consegui-se tirar de ouvido tentaria via software;
- encaixar uma bateria que combina-se; (pois fazer uma bateria igualzinho, é muito difícil, só um bom baterista de verdade consegue isto);
- não tentaria fazer um cover, e sim a minha versão (interpretação) da música, colocando algo diferente (harmonias e solos), caprichando na introdução e no final;
Agora vai depender da sua intenção, se você quer fazer um Cover, em que tudo deve ficar igual ao original, ou você quer fazer a sua interpretação da música, e aí tudo pode ser diferente.
E começaria pela base, numa primeira etapa tentando ser um cover.
Mas depois você modificaria e colocaria a sua pitada de sal, mudando tudo, aperfeiçoando a harmonia, solos , mais instrumentos , com um toque especial aqui outro ali.
Eu usaria primeiro o violão, e depois o teclado.
Mas atualmente não estou podendo tocar nada, estou com um problema sério no ombro direito que afeta as articulações.
Estou com o ombro direito congelado ed proibido de fazer qualquer exercício com o braço, exceto os recomendamos pela fisioterapia.
O máximo que estou fazendo é usar a mão esquerda no teclado em pequenas partes.
No Rock/POP em geral acredito que sempre é melhor começar pela base, o próprio título diz tudo "base", onde a música vai se sustentar.
Se a base estiver bem feita todos os outros instrumentos vão se encaixar melhor.
Mas tem que começar, e aos poucos com mais músicas você vai desenvolver o seu estilo próprio.
Ninguém tem estilo igual, cada um com o tempo cria as suas próprias técnicas.
E a melhor forma de começar é por a mão da massa e acreditar em si.
A evolução vai vir naturalmente.
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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andematos79
Qual é o seu setup?
- Teclados;
- Softwares etc...
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Estou com um S-910 , como faço esse processo sem usar softwares ??? Tem como fazer só com o Teclado ???
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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andematos
Sim dá para fazer todo o processo no teclado.
Leia o manual com cuidado.
E faça download do "reference manual" que existe em inglês, que detalha mais todas as funções do teclado.
É diferente do Manual do Proprietário.
E tem também outro manual o DATA List, que vem em muitas línguas.
São três manuais.
No you tube tem vídeos que ensinam a gravação trilha pro trilha, e também fazer a edição.
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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andematos
Com relação ao teclado PSR S 910, não quero me desfazer não é muito útil para fazer gravações e arranjos.
Só quero ter um mais leve,
Hoje mesmo vou tocar nele.
Só toco em casa e uso no home studio para gravar no computador como um teclado controlador.
Em breve quero gravar músicas com músicos amigos meus, aí vou ter que levar o teclado.
O problema é que quando vou viajar e levo o teclado junto, e agora com o problema do ombro, fica difícil montar e desmontar.
Comecei hoje a fazer fisioterapia.
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andematos79
Veterano |
# mai/13
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Consigo usar ele numa banda ??? O pessoal critica muito a qualidade dos timbres , eu particularmente não acho ...
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Adler3x3
Veterano |
# mai/13
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andematos79
Eu acho que consegue sim.
Tudo depende do sistema de som do PA.
Não tenho experiência em palco, mas tenho comigo que todo instrumento elétrico/eletrônico que gera som que pode ser amplificado.
Aí é uma questão de ter os amplificadores certos e saber distribuir o som junto como os outros instrumentos, para manter o equilíbrio.
Se a guitarra, o baixo e bateria estão num nível, e o teclado num nível mais baixo, acredito que o problema não é do teclado em si, mas sim do amplificador destinado e sua distribuição no PA.
Agora tudo depende do estilo musical da banda, e um teclado sintetizador, que vem com bons timbres, mas possibilita a edição.
Já teclados arranjadores ou workstation tipo PSR não tem muitos recursos para se alterar os timbres, exceto na questão dos efeitos.
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