Novo Fantom AS ou atualização 2.0 para o Fg qual será a aposta da Roland?

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mauropsouza
Veterano
# mar/12
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A frente do Kronos vai demorar.....porque o Kronos foi um projeto desenvolvido há anos pela Korg e ainda tem bugs....Veja o caso do Alesis Fusion, quase a Alesis vai á falência pelos processos causados pelos imensos bugs que tinha no Fusion - que por sinal é um Grande teclado pra estudio, 80 Gb de samplers sata, carregados quase sem latência, síntese por fm e substrativa, gravação em 8 canais de audio...tudo junto...quase a mesma proposta do Kronos hoje
só que não vingou...até hoje a Alesis não lançou mais nenhuma Workstation...porque é difícil colocar uma máquina baseada em computador que funcione com arpegiadores, audio, troca de timbres, samples tudo em tempo real, com pianos de Gigabites inclusos, é difícil a Roland fazer um desses....principalmente pela qualidade dos samplers da Korg e Motif, pois são décadas de pesquisa também..pra acertar no gosto de todo mundo....

mauropsouza
Veterano
# mar/12
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Vamos imaginar o que seria melhor que o Kronos ( só para lembrar...não tenho Kronos, tenho um Motif Xs7 ):
Seria o somatorio disso que ja dissemos um Piano bem realistico com Gigas de samplers e recursos de realismo, simulador de órgão Hammond bem perfeito, um va com excelentes filtros ja incluso, tudo com polifonia independente, Hd melhor que o do Kronos SSD de mais Gigas??? um Dx7 incluso, um D-50 incluso, gravação de Audio com uma daw legal inclusa com placa de audio inclusa e muitos plugins...e por fim sons matadores, com samplers altamente realisticos, coisas que tem nos Motifs, Kronos, Nords e Kurzweils...ufffa...será que dá

viktor 999
Veterano
# mar/12
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mauropsouza
o Kronos foi um projeto desenvolvido há anos pela Korg
concordo que vai ser difícil um Workstation bater o Kronos , mas tem uma coisa , será que a Roland Também não tem um projeto sendo projetado a anos ???vcs não acham que depois que viram o kronos que resolveram montar um..

Edson Caetano
Veterano
# mar/12
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Eu não acredito mais que, e já falei diversas vezes, que um super workstation em forma de teclado é o foco da Roland, este é um teclado de nicho que atinge uma parcela pequena de keyboards, destinado aos hardcores do ramo

Sabe com o que a Roland esta preocupada? com $$$, não vejo nem um pouco esta empresa por baixo, só porque ela não tem um Work Top recente nos seus lançamentos

Pra que lançar um mega equipo caro se ela pode vender horrores em Junos Di e Gi, pra que fazer um arranjador violento de vinte mil, se ela pode pipocar o mundo com seus preludes, gw8s agora BKs muito mais acessiveis, seria a tática PSR, Keytars está bombando, até mesmo o pequeno Gaia

Pergunta para a Korg cade o órgão Ateliê dela, a Roland tem esta linha de super órgãos
Pergunta para a Korg cade o Acondeon FR7 dela , a Roland tem esta linha fantástica

A Roland estendeu seus tentáculos e abraçou empresas como a Cakewalk, Boss, empresas de fundo de quintal que só deram a ela o Sonar, equipamentos profissionais de audio e video muito acima da média

Toda A serie V-alguma coisa que vai desde bateria eletronica, equipamentos para voz, guitarra, baixo, e teclados

É díficil ver uma empresa tão diversificada e com produtos tão bons, que acho até uma piada a gente achar que a Roland está por baixo porque não renova seu famtom, que por acaso ainda está em linha e vendendo, eu acho ainda o melhor visor de teclados que eu já vi

Podemos até ficar tristes e saudosistas com o passado de excelentes keys, mas temos que se conformar com o foco da empresa fazer GRANA hehe

Confio na Roland e sei que ela ainda vai lançar muitos produtos que a gente vai desejar, só não vejo um Fantom novo neste futuro

mauropsouza
Veterano
# mar/12
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Bem não acho que só a Roland queira a grana e só ela esteja bombando...Todas querem o mesmo...acho que a Yamaha ainda é lider de vendas em home keyboard, arranjadores, etc...a Roland é lider em iluminação, essa linha de V-drums ela tem ditado o mercado e em uma série de outras coisas tb. gravadores portáteis tipo os BR...etc. A korg inventou o Workstation pelo menos com esse nome com o M1, e continuou á frente, até que chegaram os Motifs, quer com a experinecia acumulada....

mauropsouza
Veterano
# mar/12 · Editado por: mauropsouza
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....da Yamaha, bombou mesmo. O Fantom G foi um pesadelo para a Roland..um projeto caro que não "vingou", certamente cabeças rolaram,rsrsr..assim penso eu,rsrs. embora seja um excelente synth com coisas que os outros não têm,mas...Se tivessem contratado a galera daqui do fórum isso não teria acontecido,rsrsr...Agora acho que todas queiram a grana. A Yamaha tem parceria com a Cubase, etc...

mauropsouza
Veterano
# mar/12 · Editado por: mauropsouza
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A Roland é dona da Rhodes também, acho..., que ja foi da Fender, voltou a ser independente e a Roland comprou.. A Yamaha e Korg já foram fundidas no passado depois a Korg saiu de novo...a Yamaha tem a auqeles Cme-uf7 etc....
ESSAS FUSÕES SÃO UMA ONDA mesmo...A Digi (rpo-tools) comprou ou fundiu com a M-Audio que ja tinha comprado a Black Box...uma grande empresa de periféricos, redes, einformática etc. A Ensonic foi comprada pela E-0mu e afundou

Edson Caetano
Veterano
# mar/12
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mauropsouza
Exatamente, todas querem grana, mas será que é nos works que está a grana, pra que lançar um produto tudo em um, se a Roland pode lançar tudo separado e ganhar ainda mais dinheiro??

Será que não vale a pena para ela investir mais nos dedicados do que nos combos ?? pelo que eu saiba a Roland tem dedicados fantásticos

Com a yamaha é a mesma coisa, não vejo ela lançando tão cedo um Motif 2, é outra mega big empresa com negócios em trocentas áreas, não acho mesmo nem um pouco que as duas estejam preocupadas com Korg Kronos, elas deixaram sim é a korg meter as caras, ver se o produto vinga, aí para lançar teclados baseados em computadores muito mais potentes é dois palitos

Sabendo que a tecnologia já existe e está toda aí, basta uma boa equipe para programar o SO e alguem para montar as peças, custom keys

Comprei recentemente o software Karma, acreditava eu que seria um emulador, algo assim, que nada, simplesmente é o motor Karma inteiro em um arquivo de 32Mb, todo este poder tão aclamado de automação é simplesmente um programinha, antigo até, qualquer um pode chegar e comprar a licensa, tanto que já saiu o Karma Motif

Já estou começando a viajar, mas é só para tentar deixar claro (na minha concepção), que para empresas tarimbadas como a Roland e a Yamaha não lançar um teclado igual ou mais poderoso do que o K é apenas opção e não falta de capacidade

mauropsouza
Veterano
# mar/12
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mauropsouza
Exatamente, todas querem grana, mas será que é nos works que está a grana, pra que lançar um produto tudo em um, se a Roland pode lançar tudo separado e ganhar ainda mais dinheiro??


Claro, que sim, acho que a Roland ta dominando nessa linha de entre level e mid-level e é uma grande jogada....Ha a Yamaha é dona da Bosendorf tb. agora, além de ser indústria automobilistica,motos, motorees de barco,pianos, baixos etc...

mauropsouza
Veterano
# mar/12
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Agora quanto ao Kronos..acho que como ja disse aqui foi uma grata surpreza para todo mundo...porque geralmente essas novidades tecnológicas demoram de chegar ao mundo dos Synths...Acho que voce, Silvg8 -igor, entre outros aqui fariam timbres bem melhores que os que vem der fábrica na linha Fantom....acho que essa ultima linha linha da Roland é meio embromeixon- o que é uma pena

Greenwood
Veterano
# mar/12
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Galera,

Vcs podem até odiar, mas eu AMO o Juno Gi... Eu e a torcida do Barcelona todinha...

Se a Roland não investe num Fanton novo, EU tenho uma parcela de culpa. Admito. ;-)

silvG8
Veterano
# mar/12
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Edson Caetano
Isso que você falou é bem verdade..... cada uma no seu quadrado, lucrando mais com uma ou outra linha de equipamentos. Na verdade, sei que essas empresas investem em várias categorias para que tenham projeção... uma empresa tão grande quanto uma Roland, mas que produz apenas sintetizadores, pedais, theremin e lapsteel, e a Moog, e o resultado disso é um equipamento com um controle de qualidade mais rígido.

Atualmente vemos algumas coisas impensáveis em um instrumento, como é o caso dos Kronos com problema no HD apagando tudo do usuário ou até mesmo do próprio hardware, dando falha nas teclas. Acho que isso tudo faz parte, e infelizmente está relacionado a equipamentos de uma qualidade menor do que necessário para o instrumento. Isso infelizmente faz parte.

No caso, vejo que a maior falha do Fantom-G foi a falta de suporte dado pela Roland. Simplesmente abandonaram um projeto que possui muitas funcionalidades que barram até o instrumento da moda Korg Kronos. O sequencer no Fantom-G é imbatível quando comparado a outros workstations, mas em termos de som, algumas coisas deixam a desejar do ponto de vista de programação (já que as waveforms em si não são o problema).

Se fosse depender da minha escolha, eu iria sugerir algo como os Nord Stage, sem muita firula. Utilizar a capacidade total do instrumento para o som e não para sequencer, arpejos, etc. Vejo que um instrumento como o Jupiter-80 está no caminho certo, mas esqueceram de fazer uma interface que ajude no trabalho (ao invés de ter que ficar metendo o dedo na tela e girando apenas um botão). Imagine algo como o Virus TI2, com uma tela legal + 8 sliders, etc. Seria um monstro! O que falta no Jupiter-80 é exatamente isso.

Eu particularmente não acredito que a Roland volte a investir em workstations, sendo que ela tem um retorno legal com os Juno e cia.

ped.mig
Veterano
# mar/12
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camiloaquino

Sim, verdade!
Eu não possuo um FG. Tenho um XP 80 e um Juno Stage. Eu tenho percebido que alguns timbres do JS são bem magrinhos no PA, e nisso, o XP manda bem melhor.
Será que a falta de peso do FG (no PA) que tanta gente comenta é idêntica a que eu encontro no Juno Stage?

ped.mig
Veterano
# mar/12
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será que a Roland Também não tem um projeto sendo projetado a anos ???


Boa pergunta! Hehe! Se tiver, ótimo! O mercado agradece.

Maestron
Veterano
# mar/12
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Eu concordo com quase tudo que os colegas disseram, mas discordo num ponto.... Acho que a Roland vai sim investir numa nova workstation. Posso estar errado, mas uma work funciona como um carro chefe, um golpe de marketing.

Quase todas as empresas de carro que têm suas marcas consagradas, têm seu modelo de entrada, barato, simples e tem o seu modelo top, de luxo, potente. Os carros mais baratos são o verdadeiro filão, é onde a grana entra na empresa. Mas investir na produção de um carro mais caro é bom para o marketing das montadoras.

Roland, Korg e Yamaha são marcas mais do que consagradas, sempre investiram em entries, mids e tops... A Roland pode até ter tropeçado em algumas apostas, mas com certeza tem nome suficiente para apostar num top sem medo de ser feliz.

Acho que a Roland tem muita bala na agulha, muito interesse e muito mercado ainda para apresentar um top do nível das rivais (ou ainda melhor)... É esperar para ver..

Edson Caetano
Veterano
# mar/12
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Maestron
O modelo TOP Luxuoso, potente da Roland é o JP80, vai dizer que quem chega perto deste tecladão não fica com água na boca... eu compraria um tranquilamente

viktor 999
Veterano
# mar/12
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O Roland Jupiter 80 e mais voltado para timbres realísticos e uso ao vivo , não e um studio portátil como Kronos , Fantom G e etc. pra quem quer timbres e programação ao vivo ele e o teclado.

Shadad
Veterano
# mar/12
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ped.mig

Já viu isso?



DuduXP
Veterano
# mar/12
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Shadad
Mas isso aí eu ja comprovei pessoalmente, ja tive um XP80, e hoje tenho o Juno Stage, quando se edita o ganho do Juno Stage, muda totalmente, claro que não podemos abusar, mas o ganho do Juno Stage vem de fabrica zerado, diferente do meu M50 que ja vem configurado de fabrica com um ganho alto, configurei o ganho no JS e ele fala igual ao M50, e ja usei os dois em eventos grandes, com grandes PAs, a Roland atual não vem com configurações prontas pelo que tenho aprendido com o JS, inclusive eu tenho a SRX96 que é a XP colection, e os sons da placa sem nenhuma configuração soam mais encorpados que os sons presets do JS. Eu concordo com o cara do video resumindo minha opinião.

Maestron
Veterano
# mar/12
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Edson Caetano[b][/b]

Isso mesmo. Sabe qual o teclado da Roland que eu sonhava (e sonho ainda) quando vejo em setups gringos? O JD 800...

Conheço ele há muito tempo e adoro aquela configuração dos controles. Se achasse alguém vendendo num preço justo, comprava hoje... E só depois me preocuparia se ainda tenho espaço pra mais teclado na minha casa... rsssss...

viktor 999
Veterano
# mar/12
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olhá só esse outro parece que depois do cara mexer o fantom G fica com mais peso que o motif Xs

Shadad
Veterano
# mar/12
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DuduXP

Pois é!

O compressor é um efeito dinamico básico que existe em qualquer teclado ou pedaleira respeitável, e até mesmo em alguns equipamentos não tão respeitávies assim. A maioria dos indivíduos não sabe pra que serve um compressor, limiter, noise ou expander gate.

Sempre existe em algum lugar alguém se queixando dos timbres, peso ou punch do próprio equipamento sem sequer saber usufruir de 10% da capacidade do mesmo. Aí é phoda!

Esse pessoal de hoje quer receber tudo na boca e mastigado.

ped.mig
Veterano
# mar/12
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Maestron
Acho que a Roland vai sim investir numa nova workstation. Posso estar errado, mas uma work funciona como um carro chefe, um golpe de marketing.

Assino embaixo! Eu ainda confio na Roland. Acredito que ela tem potencial em todos os sentidos: fincanceiro, técnico, de mercado e marketing. Eu tenho certeza que virá, num futuro a média distância, uma excelente nova workstation. Acontece que o pessoal é muito "imediatista"... O mercado não é assim (em qualquer área de atuação empresarial).

Edson Caetano

Sim, o Jupiter 80 é um bom teclado! Mas, não é, necessariamente, um carro chefe. Pela tradição, todas as marcas que fabricam teclados workstation têm seus carros-chefe baseados nesta categoria de teclado. É simples, veja só: qual o sentido de se fabricar uma estação de trabalho, um tudo-em-um, se não o de se desenvolver e fabricar o "supra-sumo" dentro de um catálogo de produtos?

ped.mig
Veterano
# mar/12 · Editado por: ped.mig
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DuduXP

quando se edita o ganho do Juno Stage, muda totalmente

Mas, o problema do Juno Stage não é só de ganho. É uma combinação de fatores, como conversão do sinal digital para o analógico, peso (que não é o mesmo que ganho), definição, qualidade de algumas waveforms, como as de piano, por exemplo... É um bom teclado, mas fala torto no PA, e isso, posso garantir, não é questão de programação, é questão de mercado (redução de custos versus lucros "subsistenciais" - uma conversa pra outra hora).

Shadad

Sempre assisto aos vídeos desse canal. Mas, veja bem: o XP, assim como o Juno Stage e o módulo XV não possuem o mesmo roteamento de efeitos que o Fantom G. Logo, a de se concluir que a inserção de um compressor de dinâmica nos três primeiros instrumentos citados não é viável, devido ao fato de não poder ser inserido um compressor independente na sáida do fluxo de sinal... Mera balela, com todo respeito. Ajuda sim, o compressor. Mas, definitivamente, a razão da magreza sonora destes instrumentos não será resolvida, de forma definitivamente satisfatória, com a inserção de um compressor externo (já que não há de se falar em inserir um compressor no roteamento interno de sinal, no final da cadeia de efeitos). Sacou?

ThyagoAmaral
Veterano
# mar/12
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Shadad
Sobre o video de comparação entre um e outro, nunca vi algo tao sem referencia como isso. Não tem paramentro nenhum aquele teste, até pq quando ele joga o XV dentro do Fanton ja perde os conversores AD/DA do XV usando os do Fanton.

1- O XV 2020 sempre foi mal falado pela falta de peso.
2- O teste devia ser feito com base em um VU, e os teclados pelo menos em zero db em canais separados.
3- Devia ter uma basetrack para ele rodar em +4db e fazer a demostracao do timbre no meio desse bolo ai.

Enfim, uma das coisas mais sem fundamentos que ja vi nessa vida!

viktor 999
Veterano
# mar/12
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Pessoal achei uns videos muito interessante uma banda japonesa o tecladista principal usando no seu set Um KORG KRONOS e um ROLAND FANTOM G , e o segundo usando um KORG PS60 e um ROLAND JUNO G [parece até sacanagem]



viktor 999
Veterano
# mar/12 · Editado por: viktor 999
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esse o Cara usa os pianos do Kronos e do Fantom G [com um tipo de reverb]

DuduXP
Veterano
# mar/12 · Editado por: DuduXP
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ped.mig
Mas, o problema do Juno Stage não é só de ganho. É uma combinação de fatores, como conversão do sinal digital para o analógico, peso (que não é o mesmo que ganho), definição, qualidade de algumas waveforms, como as de piano, por exemplo... É um bom teclado, mas fala torto no PA, e isso, posso garantir, não é questão de programação, é questão de mercado (redução de custos versus lucros "subsistenciais" - uma conversa pra outra hora).
Como voce citou, eu sei que ele fala "torto no PA", mas não é assim como as pessoas dizem, não estou defendendo o JS muito menos a Roland, até porque uso mais o M50 que o JS principalmente por ser menor e mais leve, e também uso muitos VSTs ao vivo, não uso pianos nem orgãos de nenhum dos dois teclados.
Eu não me expressei bem no meu post anterior, mas eu tive um XP80 por muitos anos, e me desfiz dele recentemente, e quando me desfiz dele peguei um XP30 e fiquei mais alguns anos com ele, tive a oportunidade de colocá-los lado a lado, assim como acredito que voce ja deve ter feito, e afirmo pra voce que o problema do Juno Stage não é conversor DA X AD, porque meu Juno Stage tem a Placa legendary XP, e os timbres são exatamente os mesmos, soam iguais aos do XP, com mais peso e definição que os presets do JS, assim como o XP, ja fiz a mesma coisa colocando lado a lado com o M50, e afirmo que editando o ganho se ameniza e muito o problema, o problema dos Juno e Fantom pode ser o que voce falou, as Waves atuais que a Roland usa, serem ruins, mas as Waves do JS, são as mesmas do Fantom X, aí entra uma discursão maior e mais polemica ainda, não acha?
Mas continuo afirmando, e é opinião de quem tem e teve os outros equipamentos.
Grande abraço.
Eduardo Araujo.
Banda Sagrra.

mauropsouza
Veterano
# mar/12
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O juno Stage é baseado nos sons do Fantom x, que eu ja tinha pego um em troca e não gostei...testei um Stage, interessado em comprar mesmo, mas pesquisando ainda e não gostei....questão de gosto ...os pianos quando tinham grave tinham demais, era opaco demais dark demais, quando mais brilho...a mesma coisa brilho demais, sons muito metálicos, plásticos...
Nunce testei o Fantom G tem um amigo aqui de outra cidade próxima a mim que tem um e quer vender, ja tentei marcar algumas vezespara brincar...rsrs, mas nunca deu certo....mas as demos do FG me pareceram que ele tem muitas waves legais que deixariam os pianos legais se editar...
Só pra voce entender a falta de tato da Roland com os clientes lançam um teclado que expande...mas naõ tem as expansões no mercado....que tal<....

silvG8
Veterano
# mar/12
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mauropsouza
Eu particularmente acho a idéia de workstation meio ultrapassada. O que acho muito positivo, por outro lado, é a idéia de todo equipamento funcionar como interface de áudio via USB, para gravar com DAW com mais facilidade e sem gastos extras. Meu "brinquedo" funciona assim! =)

Acho que a Roland abandonou completamente o Fantom-G. Antigamente, um cara da própria Roland acompanhava nos fóruns internacionais e postava novidades, mas hoje em dia ele simplesmente desapareceu... o que você falou sobre as expansões também é verdade, eu imagino que elas pararam na terceira.

Eu tive um Fantom-G8 e fui muito feliz com ele. Os timbres me agradavam, o sequencer era ótimo e quase tudo me deixava satisfeito, inclusive a qualidade do equipamento fisicamente. O que aconteceu é que fui mudando um pouco minha visão sobre os equipamentos eletrônicos e abandonando a idéia de um equipamento faz-tudo, como os workstations. Quando fazem tudo, nada fazem direito......... compare a qualidade com os Nord por exemplo, não tem o que dizer. O que mais me desencantou com o Fantom-G (além de seu peso inexplicavelmente enorme!) foi o fato de poder utilizar samples de qualidade muito superior. Enfim, desencantei com sons "reais" em equipamentos digitais. Tenho um piano e quando quero tocar piano, toco piano!

Muita gente vai me criticar pelo exposto acima, porque precisam do som de piano na banda, etc. mas eu mesmo, creio que para um bom som de piano, nada melhor que um piano digital com teclas decentes.

Outra coisa que vejo estar totalmente errada é o pessoal com máquinas como essas precisando de expandir com timbres pré-fabricados, placas mirabolantes, etc. Fala sério?!? Pra que?? O pessoal compra um equipamento tenso e não brinca de editar..... não entendo...

Enfim, espero que a Roland siga com essa nova idéia, equipamentos dedicados à performance e um pouco mais voltados para mistura de sons reais/sintéticos. Gostei muito do JP80... não compraria porque simplesmente não preciso, mas das coisas novas foi uma das que mais me agradou.

Valeu!!

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