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fábio_soul Veterano |
# mai/09
Olá pessoal.
Recentemente, comprei uma SRX-11 para usar no XV-5080. Logo que comecei a testá-la, percebi que teria bastante trabalho para configurar ela ao meu controlador com relação à sensibilidade das teclas. Fiquei uma tarde inteira editando apenas um presset (Superior Grand) para poder usar no dia seguinte (hoje) em um encontro. Até aí tudo bem.
O problema é que logo de cara, percebi que os timbres não estavam à altura do que eu esperava, já que se trata da melhor placa de expansão de pianos da Roland, que custa a bagatela de R$750,00 nova (a minha eu comprei usada, e, no final das contas, acabei pagando R$500,00).
Depois de configurar ela do jeito que eu precisava para, ao menos, usá-la hoje, então restava a primeira impressão usando ao vivo. Mesmo a hora que eu estava configurando, já estava percebendo que o timbre não iria aparecer com a banda... Não deu outra: timbre morto com a banda junto! Para tocar bem fraquinho ela é bacana, um som lindo, ultra real, mas na hora de descer a mão com a banda, a bixa "miou". Memso sem a banda, a resposta do timbre às notas mais fortes não está sendo satisfatório. Acabei tendo que usar o piano do XV mesmo hoje.
É óbvio que ainda tenho muito a configurar, tanto com relação ao timbre quanto à sensibilidade, mas o que me decepciona a princípio é pagar o tanto que paguei na placa e não ter sons usáveis (na minha opinião) para pegar e já sair tocando. Os timbres da SRX-11, de certa forma, não me ofereceram o que eu esperava: sustain bacana e timbre bom para usar com banda. A cara dos pianos lembra um pouco os pianos do próprio XV. O fato é que eu comprei sabendo os riscos que corria (já tinha lido vários reviews dela em um fórum internacional e o pessoal reclamava bastante dela nessa questão de peso com banda), mas não pensei em desistir da compra em nenhum momento, pois além disso, eu era muito curioso por ter uma SRX. A impressão que dá é que as demos do site da Roland são "mascaradas", ou seja, eles usam os timbres de modo a não aparecer os defeitos do piano em si.
Mas é o que eu disse: ainda tenho muito a configurar. Quem tiver opiniões para dar, fique à contade...
De qualquer forma, não me arrependo em nenhum momento do negócio que fiz, pois eu não poderia morrer com toda a minha paixão pela SRX-11 sem nunca ter tido uma. O que me decepciona é o fato de esta ser o melhor timbre de piano que posso ter no meu XV, pois mesmo que eu ainda tenha muito que editar, esperava um resultado imediato bem melhor do que eu encontrei, pois se trata da melhor expansão de pianos da Roland, que custa a bagatela de R$750,00 nova na loja.
Caso eu não me acerte mesmo com a SRX, penso em vender todo o set e pegar um MOTIF XS6, para usar a expansão do piano do S90 ES nele, mas é só uma hipótese.
Obs.: Só achei uma coisa meio estranha: grande parte dos pressets da SRX-11 vêm sem efeito nenhum, só com reverb. Isso é assim mesmo?
Bom, é isso aí pessoal. Grande abraço a todos.
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Scoth_Pr Veterano |
# mai/09
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E aí Fábio, quando for vender o Axiom, me avise rsrs.
Bom, em primeiro lugar:
Eu sempre achei e continuo achando que a Roland só faz pianos pra serem executados por quem toca música clássica, um jazz, uma bossa, algo onde o piano não tenha tantos conflitos pra aparecer. Agora, pra banda, acho uma bosta. É lindo em casa, no fone, mas na banda, já era. O único piano da Roland que me agradou e que pode ser bom pra banda é um do banco de timbres da placa Session, da época das Sr-Jv. Aí sim.
Bom, você não tem muito o que fazer agora, a não ser acertar os últimos detalhes da velocity curve do controlador. Se eu estivesse no seu lugar, eu faria assim: Primeiro, ranca fora o Reverb do timbre. Quanto mais reverb, mais "pra trás" está o timbres. Segundo: Use o EQ Master, dê uma leve acentuada em frequências como 200 HZ - 3.5 Khz - 5Khz - 9Khz. Não todas ao mesmo tempo. Começe pela 200Hz e depois vá adicionando um pouco de cada nas outras frequencias que te passei. 200Hz é onde está boa parte do peso do timbre. 3.5Hz é o ataque, 5Khz é o brilho e 9Khz é onde está a "aura" do timbre. Mas vá com cuidado e esses valores podem sofrer alterações de acordo com o timbre ou o resultado em palco. De preferência, faça isso num ensaio com banda.
Aqui no estúdio eu uso muito esse ganho de frequências nessas regiões quando uso "Paralell Compression" pra adicionar uma massa sonora mais densa por detrás de toda a mix. Não custa tentar com sua placa né?
Depois me diz o que vc achou.
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expedifer Veterano |
# mai/09
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Um único comentário apenas:
JÁ A TESTOU NUM FANTOM X (ou G)?
esse modulo está "séculos" atrás no som e processamento em relação a esses Fantoms (mesmo o fantom S é superior - não é verdade que o módulo é da mesma linha S mas sim da linha XP/JV)
Querer testar um F1 numa "estrada de terra" não dá, não?
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AUTOBOT Veterano |
# mai/09
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expedifer
O Fantom G não come esse chocolate, fio.
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AUTOBOT Veterano |
# mai/09 · Editado por: AUTOBOT
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Scoth_Pr
Era um RS, mas era um Roland. Tinha um e, na banda, o piano dele era que nem uma puta véia: só na cama (layer).
Montava dois, um uma oitava acima do outro. E mesmo assim...
Quando testei os Fantão (um X e um G), vi que o negócio nos pianos era de família mesmo: Muito caldo e pouco feijão.
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/09
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expedifer
Um único comentário apenas:
JÁ A TESTOU NUM FANTOM X (ou G)?
esse modulo está "séculos" atrás no som e processamento em relação a esses Fantoms (mesmo o fantom S é superior - não é verdade que o módulo é da mesma linha S mas sim da linha XP/JV)
Querer testar um F1 numa "estrada de terra" não dá, não?
Este módulo é um módulo que já aproveita a arquitetura datada a partir do XV-88, ou melhor, é indentico em termos sonoro ao Fantom FA76, porém com implementação do Sampler. Logo Fantom-FA + Sampler é igual ao Fanton-S - Pads. Ou seja, este módulo é um projeto análogo ao Fantom-S, mesmo em cronologia distinta, portanto, mais moderno que a linha XV/JP onde era muito fácil se extrair som!!! Respeito a sua opnião, agora os conceitos sobre modernidade e superioridade é mera concepção teórica! Comentários quanto a processamento, superioridade, enfim, dimensionamento das features morrem na prática!!! O que vou afirmar vai ser com certa segurança, pois já fui muito baseado no que lia no Harmony Central, no Orkut, nos fóruns e nos manuais, mas a experiência prática que tive é que nenhum dos novos teclados da Roland tem a mesma densidade de um antigo XP-80/XP-30 . . .
Minha experiência:
- Tive em termos de Roland: E-280B, RS-5, JV-1080, Juno-G, Fanton-XR, Fantom-XA, XV-2020 e hoje temos na banda (posso dizer que é meu, pois só eu uso), um XP-80 e um Fantom-X7 . . .
Infelizmente o Fantom-X7 só é melhor que o XP-80 na página de especificações e no design. Na hora que eu coloco ele no palco ele tem uma presença junto com a banda muito maior que a do Fantom-X7 . . . A pena é os timbres artificiais que enjoam logo. . .
Scoth_Pr
A SRX-07 foi uma boa experiência que tive, tanto em pianos, eps e orgãos, mas definitivamente não vale o que se paga . . . Estive com o Vinícius (vmanzoni) na Teodoro Sampaio sábado, e testamos uma porrada de teclados... E ... estou cada vez mais perdendo meu gosto pela Roland!!! Saí e salvo por questões financeiras me vejo com um outro exemplar desta marca. . . Parece que a Roland perdeu um pouco do senso ou da direção para o músico de banda! . . . Só aproveitando o encejo para expressar uma opnião . . . Quem está afim do GW8 esqueça . . . Ele é muito inferior em timbragem ao Juno-G mesmo com a ROM 4 X maior . . . O RICH PIANO mesmo não tem nada haver com o RICH PIANO do Fantom-X/Sonic Cell and so forth . . .
fábio_soul
Poxa Fábio. Estava torcendo por sua satisfação . . . Como eu te disse testei esta placa em um amplificador ruim e tive uma boa sensação, por notar bem o nível de detalhamento dos timbres, principalmente se tocando leve . . . Até comentei com você da simulação dos martelos tocando "molto pianíssimo", mas não tinha como tirar a teima sem referências de audio, e sem banda. Sinto muito . . . Espero que com edição você chegue a um ponto satisfatório. Se te serve de consolo, a verdade é que todo o instrumento novo gera um pouco de decepção. Isto é fato, porque nos falta intimidade e traquejo (conhecimento) do novo equipamento . . . Foi assim com meus teclados, amplificadores, contra-baixo, menos com violões. . .. heheheh. . .
Bom, espero que cheguemos a um ponto satisfatório, mas na pior das hipóteses você tem uma placa que vale grana e tem fácil revenda . . .
Ah! Outra coisa, porque um MXS6 para usar o S90es piano expansion, se você pode ter um S90ES com teclas maravilhosas (25% ou mais do timbre de piano dele, vem da expressão delas), e tudo o que se tem direito . . .rs . . . Lógico, ignorando o fato de todos os recursos, sequenciador, samp.... e por aí vai...
Abraços...
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/09
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AUTOBOT
era que nem uma puta véia: só na cama
Muito caldo e pouco feijão.
Cara... Fico impressionado com a sua capacidade de figurar os conceitos com roupagem popular!!! Parabéns!!! Você foi perfeito em cada comparação... hehehehehe
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silvG8 Veterano |
# mai/09
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bom, sinceramente acredito que a placa "Concert Pianos" esteja ligado de fato a pessoas que tocam piano sozinhas e não no meio de uma bagunça de sons. acredito que o foco seja piano clássico, jazz e mpb, assim como você mesmo disse. na verdade, com o nome concert pianos, subentende-se isso, e nas demos do site da Roland quase todas são músicas clássicas (tipo Chopin por ex) mostrando o verdadeiro foco da placa. você devia ter arranjado uma outra placa, como a studio srx, onde vc teria melhores pianos para banda, com este foco.
vlw!
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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Scoth_Pr
Se eu estivesse no seu lugar, eu faria assim: Primeiro, ranca fora o Reverb do timbre.
Foi a primeira coisa que fiz. Aquele reverb estava me incomodando profundamente... hahahahah
Segundo: Use o EQ Master, dê uma leve acentuada em frequências como 200 HZ - 3.5 Khz - 5Khz - 9Khz. Não todas ao mesmo tempo. Começe pela 200Hz e depois vá adicionando um pouco de cada nas outras frequencias que te passei. 200Hz é onde está boa parte do peso do timbre. 3.5Hz é o ataque, 5Khz é o brilho e 9Khz é onde está a "aura" do timbre. Mas vá com cuidado e esses valores podem sofrer alterações de acordo com o timbre ou o resultado em palco. De preferência, faça isso num ensaio com banda.
Bacanas as dicas. No piano que configurei para usar no encontro coloquei um equalizador, mas ao que parece, as coisas não são tão simples. A primeira dificuldade que encontro é que os equalizadores da Roland parecem ser mais difíceis de operar do que os da Korg. Parece que os da Korg são melhores, sei lá. Tentei equalizar bastante, de diversas formas. As frequências em torno de 200Hz ajudam a dar um grave (limpo) no timbre. Já numa frequência de 400Hz a 1kHz faz o timbre embolar e ficar confuso na oitava que geralmente usamos para acompanhar banda. De 1kHz até uns 4kHz não sei te dizer um resultado específico, mas uma boa análise dela pode ajudar sim, mas com cuidado, porque mais ou menos nestas frequências o timbre fica com um médio agudo terrível dependendo da regulagem. E acima dos 4kHz também é mais questão de ouvido, não sei prever um comportamento específico. Mas vou tentar as suas dicas sim.
expedifer
JÁ A TESTOU NUM FANTOM X (ou G)?
O Fantom-G não aceita SRX.
Jeferson Fernandes
Este módulo é um módulo que já aproveita a arquitetura datada a partir do XV-88, ou melhor, é indentico em termos sonoro ao Fantom FA76, porém com implementação do Sampler. Logo Fantom-FA + Sampler é igual ao Fanton-S - Pads. Ou seja, este módulo é um projeto análogo ao Fantom-S, mesmo em cronologia distinta
Mais uma vez, Jefersão dando uma aula de história dos synths!!!
Sinto muito . . .
Imagina cara... Você me ajudou muito. O que eu havia pedido para você era para me ajudar a fechar o negócio e mandar a placa pra cá, e não para você testar e ver se era boa para depois me mandar caso fosse legal. Na verdade, se você me ligasse da casa da Roberta dizendo que a placa era ruim, eu iria dizer para você comprar do mesmo jeito, pois como já disse, não poderia morrer sem conhecer uma de perto, tamanha a paixão que tinha por ela. Fora isso, a revenda é muito rápida. Só na semana que negociei a placa com a menina apareceram umas três pessoas atrás da placa também.
Ah! Outra coisa, porque um MXS6 para usar o S90es piano expansion, se você pode ter um S90ES com teclas maravilhosas (25% ou mais do timbre de piano dele, vem da expressão delas), e tudo o que se tem direito . .
Porque eu preciso de um set compacto. Preciso ter timbres bons em um set compacto e, se possível, uma opção de controlador 88 para usar quando puder. Minha idéia é ter um set com 61 teclas e todos os timbres que eu preciso (no caso o meu set atual, caso eu me entenda com a SRX, ou então, um MOTIF XS), e daqui alguns meses comprar um piano digital da Yamaha da linha P (de uns R$3.000,00) para deixar em casa montado para estudar (pois ninguém tem saco para montar um set com módulos e amp para estudar 15min) e quando possível, utilizar o piano para controlar o timbre de piano do MOTIF XS (que será expandido com o piano do S90 ES). Essa é a minha idéia.
a todos os colegas
Eu sei que com edição, configurando melhor, equalizando melhor no decorrer do tempo em diferentes sons que eu uso nos lugares que toco, eu posso melhorar bastante o resultado, mas pela experiência que tenho em edição de timbres (mesmo que eu não seja um perito nisso, mas já tenho uma noção), eu sei mais ou menos até onde eu posso chegar com edição, e sinceramente, não creio que eu possa chegar no resultado que espero somente editando. Posso estar enganado, e inculsive, ainda vou editar bastante, mas é complicado editar um som para fazer ele soar bem enquanto o que eu esperava da SRX era editar para ajustar uma coisa ou outra para chegar no ideal.
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/09 · Editado por: Jeferson Fernandes
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Pois é Fábio . . . Vc já sacou que os ingredientes não são os ideais para se fazer a panqueca . . . heheheheh . . . Trocadilhos a parte é simples perceber que é possível remediar ou disfaçar algo, que por teoria (manuais, vídeos, comentários) deveria ser bom na mais simples das apresentações, como ocorre com os Korgs (sem querer se korgista), ou com os Yamahas . . .
Aliás . . . Aproveitando o encejo 2, o vmanzoni comprou um P85, e ele Rolandista convicto não parava de tecer elogios dele para mim! Sábado na Made in Brazil, testamos um P85 e eu fiquei apaixonado . . . Muito bom, bom mesmo . . . Teclas, Timbres de piano, EPs, Rhodes Clássicos . . . E para por aí . . Vem dois cravos, 2 strings que são meia boca, mas o EP FM (no melhor estilo MOTIF), o Rhodes estilão MKII, e os AC pianos (2) são lindíssimos . . . Compensa ter um apenas para usar pianos ACs... Sem intensões de usá-lo como controlador ou coisa do tipo . . .Ligar no palco e acabou . .. E usar outro equipo para o restante . . . Foi uma boa surpresa, porque na minha cabeça (lendo as especificações, imaginava algo totalmente sem graça, e fraco), mas tem o mesmo encanto do CP-33.... Aliás... é tão leve quanto um Casio CA-110, hehehehhe.. Exageros a parte é muito leve para um teclado com 88 teclas pesadas...
Abraços . ..
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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Jeferson Fernandes
Compensa ter um apenas para usar pianos ACs... Sem intensões de usá-lo como controlador ou coisa do tipo . . .Ligar no palco e acabou . ..
É que tem que dar uma analisada com relação ao comportamento dos P's no palco, já que, notavelmente, é uma linha mais destinada a uso doméstico (embora no DVD da Comunidade Recado o pianista use um desses P's.. é claro que é tudo consertado no estúdio, mas... vai saber...)
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/09
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fábio_soul A saída dele é pré-amplificada (phones), portanto tem que casar a impedância da mesa retirando todo o ganho!
Bom... Teve um show do Rosa de Saron em Alagoas, e o tecladista usou o P-85 do Vinícius . . . O vinícius disse que todos ficaram contentes . . . rs
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vmanzoni Veterano |
# mai/09
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fábio_soul
eu ja testei o meu P85 num PA, e manda muuuuito bem. Inclusive, no início do mes, o tecladista do Rosa de Saron tocou no show deles com o meu P85 e ficou show de bola (o teclado dele queimou pq ligaram no 220V :/ )
sobre essa questão de timbres, isso que o Jeferson flw é verdade. O Gw8 é uma bosta em questão sonora. Timbres sem peso nenhum, apesar de ter uns acompanhamentos legais.
Mas Jeferson, diga ai,... o melhor piano foi aquele penultimo que toquei não é? rsrsr (um yamaha de 1/4 de cauda)
um teclado que me agradou bastante foi o Mo8. Achei a timbragem dele muito boa e aparentemente parece ter um peso legal em palco (so tocando pra ver).
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vmanzoni Veterano |
# mai/09
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sobre o lance das saídas de som do P85, só tem 2 saídas estéreo pré amplificadas (para fone de ouvido). Para usar ela sem dar ruído em um PA, vc tem que pedir para o mesãrio zerar o ganho e aumentar somente o volume.
Foi oq eu disse, usei 3 vezes com PA, e as 3 me agradaram (apesar que é difícil de dizer pq estou no palco). Na vez que o tecladista do Rosa utilizou o meu, o som ficou show de bola. tanto os pianos e os strings que ele utilzou não sumiam qd aq banda entrava. Me agradou bastante e ao tecladista que saiu elogiando o teclado depois rsrs.
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ThyagoAmaral Veterano |
# mai/09
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vmanzoni Esse povo depois que casou sumiu do FCC... sei nã viu...
fábio_soul Porra Fabinho que merda mano, mas enfim vamos editar e vê n que vai dá... Comentei até com o Jefferson ontem comprei uma EXB-SMPL pra o KORG... peguei na Playtech, aqui em Recife não tinha e nem na Pride para fazer pedido morri na mão e no preço da Playtech e nem no ML tinha... enfim... quando chegar eu faço review dela ou posto alguma coisa...
E feito falei com você to pensando em pegar aquela SRJV-80-01 a pop lá no ML... pra enfiar no JV1010 e vê se melhora dá um UP no Set... =]
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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Jeferson Fernandes vmanzoni
Bacana saber isso do P85, já que é um dos primeiros na minha lista de possibilidades, tanto pelo preço quanto pelo meu gosto por pianos Yamaha.
ThyagoAmaral
Tú também não pára quieto né??? hahahahaha
Bacana cara. Parabéns pela aquisição. Agora o negócio é aprender samplear hein...
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ThyagoAmaral Veterano |
# mai/09
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fábio_soul Oia quem fala... vê se sou eu que quero pegar um XS6 :P...
E sem falar que eu toco anos 80 né??? Quanto mais antigo pra mim melhor... ahauhauhauhau
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expedifer Veterano |
# mai/09 · Editado por: expedifer
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AUTOBOT
O Fantom G não come esse chocolate, fio
Não só come como já o ENGOLIU: possui internamente quase TODAS as placas SRX, e ainda aceita as ARX.
Mandei TESTAR, e ouvir os TIMBRES dessa SRX nesse G (dá? se pode? então fim de assunto!)
http://roland.com.br/roland/produtos/478/details (pros que não sabiam como alguns confessaram aqui)
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fábio_soul Veterano |
# mai/09 · Editado por: fábio_soul
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expedifer
Não só come como já o ENGOLIU: possui internamente quase TODAS as placas SRX
Isso já foi infinitamente discutido aqui no FCC na ocasião do lançamento do Fantom-G. No site diz: "...e uma coleção de waves derivadas da linha de placas de expansão Roland SRX", o que não quer dizer, nem de longe, que são quase todas as placas SRX.
A conta é simples: cada SRX tem, em média, 64MB de ROM. 64 multiplicado por 12 (existem 12 SRX) resulta em 768MB, e o Fantom-G tem apenas 256MB de ROM, e não são os 256MB que são de SRX, pois existem muitas waves em comum com as do Fantom-X (segundo já ouvi pessoas que testaram/tiveram ambos dizerem).
Supondo que o Fantom-G tenha apenas a metade das waves do Fantom-X (64MB) e o resto seja de amostra de SRX (o que não deve ser necessariamente com esses números), sobram 192MB para as waves de SRX. Portanto, 768MB de todas as SRX, menos um número hipotético de 192MB de sons de SRX no FG, resulta em 576MB de sons de SRX que não estão no Fantom-G... Acho que é um número a se considerar antes de dizer que o FG possui internamente quase TODAS as placas SRX.
Se eu fosse muito otimista (ou pessimista, como queiram) e aceitasse que todos os 256MB do FG fossem de SRX, mesmo assim ainda sobrariam 512MB de waves de SRX não contidas no Fantom. É bastante coisa...
ThyagoAmaral
Meu caso é um caso à parte... hehehehehehe... O duro é que toda vez que eu troco de teclado, todos que eu conheço por aqui me chamam de picareta.
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expedifer Veterano |
# mai/09 · Editado por: expedifer
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fábio_soul
Não fique procurando pêlo em ovo, teu problema (que eu saiba) é saber se esses sons (timbres) ruins soam SÓ no teu módulo e se soam "belos" em outros teclados como os Fantoms, não? TESTE, escute, tire a limpo, tire a dúvida e VÁ numa loja ou procure algum amigo que tenha um DESSES Fantoms e teste. Sane tua dúvida cara. E se "surpreendentemente" descobrir essa diferença, informe isso a quem dá aula de "louvor" sobre esse módulo. Parece que é mais importante pra vc manter tua insatisfação com a placa (e não o módulo) ou CONTRARIAR usuários ainda que com razão.
Com razão SIM e muita razão: leia BEM o que eu postei e não fique criando pêlo em ovo. Vou repetir outra vez, quem sabe agora se entenda:
Não só come como já o ENGOLIU: possui internamente quase TODAS as placas SRX
Se não se entender ainda, me avise que volto ate com o Aurélio por aqui (e não fique acrescendo coisa que não citei). abç.
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lusojunior Veterano |
# mai/09
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fábio_soul
Hello, eu sou possuidor de uma SRX-11 há quase um ano e, apesar de usar em um Juno-G ( - teclas e - ganho), estou muito satisfeito com ela.
Mas vamos levar em conta o uso a que no seu caso se propõe, que tocar com banda.
A Roland tem uma inclinação pros sons médios que impressiona... ô coisa chata, às vezes dá trabalho equalizar no cubo.
Não sei se é coisa do Juno-G, mas parece que o som não tem "pegada".
Pra tocar só no pianão, aí é outra coisa... as nuances que a SRX-11 te dá são de cair o queixo (mesmo com as teclinhas do JG).
Talvez um timbre mais "seco" case mais com a banda, como o Superior Mono - que eu acho lembrar o timbre do SP-76.
Boa sorte.
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fábio_soul Veterano |
# mai/09 · Editado por: fábio_soul
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expedifer
Se não se entender ainda, me avise que volto ate com o Aurélio por aqui (e não fique acrescendo coisa que não citei).
Uai... então pode voltar com o Aurélio, o irmão dele, a família inteira. Se você está falando em termos de número de placas, ok então... se o FG tivesse toda a sua memória ocupada com placas SRX de 64MB cada uma (o que não é), ele teria 4 SRX, entre 12 que existem... Se você considera 1/3 das SRX como "quase todas as placas SRX", aí a conversa já é outra...
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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lusojunior
Foi exatamente este timbre que eu configurei para usar e acabei não gostando, mas não lembro se coloquei as amostras do lado R para soar junto no patche. O complicado é que no meio da banda, eu só ouvi um som médio do piano, mas sem qualidade e definição, somente um "barulho médio", de modo que o próprio piano do XV se saiu melhor.
Mas vamos à parte prática então:
Primeiramente, ainda vou tentar configurar melhor certas coisas no timbre para averiguar. Depois, vou à casa de um amigo que tem um piano digital para controlar o XV pelo piano dele, já que as teclas do Axiom não são bacanas para piano. Depois eu não sei, vai depender.
O fato é que bastante gente já me disse essa questão da SRX não se dar bem com banda, e não me lembro de ter visto alguém que teve um resultado satisfatório com ela na banda. Mesmo assim, vou insistir mais um pouco ainda.
Valeu.
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AUTOBOT Veterano |
# mai/09
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expedifer
Nã-nã-nã-não.
Ele tem sons de várias SRX, mas não é tudo isso de "comeu o boi pela perna" como cê tá dizendo, fio. Sei por que ouvi o bichinho direto na fonte.
E ele não aceita placas SRX como você deu a entender.
Agora sim, fim de papo. ;)
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lusojunior Veterano |
# mai/09
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fábio_soul
É sô... piano acústico no meio de uma banda, pra pancada mesmo, acho que só os presets dos teclados, que afinal foram feitos pra isso.
Parece que realmente a SRX-11 está mais para um, digamos, "solo".
Se a banda parar pra você tocar sozinho, heheh, aí sim, todos irão se render às 4 layers que ela tem e que é mais que muito top por aí...
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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lusojunior
Você já usou os timbres da SRX-11 com banda alguma vez?
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/09
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fábio_soul
Vou cochicar algo para você, mas que não cause muita repercursão . . . O PC88 sample no TR não era tão fraco em bandas como a gente imaginava! rs . . .
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ThyagoAmaral Veterano |
# mai/09
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Jeferson Fernandes Eu digo o mesmo!!! =]
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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Jeferson Fernandes
Cara, eu curtia pra caramba o sample do PC88 no meu TR. Inclusive, achava o som que saía do meu TR bem melhor do que o que saía do piano do SP76 do meu amigo... E não era só eu que achava isso... certa vez tive que usar o SP76 do meu amigo, pois emprestei o TR para ele ir para a CN. Então, depois de tocar em um grupo de oração, usando o mesmo sistema de som que usava com o TR, minha namorada veio perguntar por que o som do SP era tão feio...
Cara, as raras vezes que eu ouço algum TR por aqui, usando o sample do PC88, meu coração bate forte de saudade desse timbre...
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fábio_soul Veterano |
# mai/09
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Estou analisando, agora, a possibilidade de pegar uma Session para o XV-5080. ThyagoAmaral, você usa o piano da Session do JV-1010 com sua banda?
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