Autor |
Mensagem |
riceira Veterano |
# jan/09 · Editado por: riceira
· votar
Scoth_Pr
Um pouco mais de 1Kg de diferença a menos de peso em relação ao TR-61 apenas...
|
Jeferson Fernandes Veterano |
# jan/09 · Editado por: Jeferson Fernandes
· votar
Artref Estranho é que colocaram o M50-73 no site como se este já fosse vendido, mas ele ainda nem chegou, nem nos EUA. Sinistro.
No site está escrito: A versão 73 teclas estará disponível no Brasil a partir de Abril/2009.
Então galera, essa síntese EDS os novos inserts DSP, o display novo me tentaram muito... Precisamos ver se ele vai manter a mesma linhagem do TR em resultado sonoro, se vai melhorar, ou se vai definhar (visto a tendência dos MID-Levels), pelo menos no caso da Roland onde já tive alguns... O que eu acho meio complicado é ele ter perdido o Aftertouch (ou seja, expressão musical), o que é muito importante para um equipamento voltado para performance.... Falam muito em timbres clássicos, chord memory (copiado da Roland, inclusive coisa velha), botões retro-iluminados e tiraram o aftertouch... O Karma pelo menos está disponível opcionalmente via software externo... Talvez seja interessante para criação de playbacks... Bacana... Um grande poder em termos de criação de playbacks... Timbres novos, sequenciador novo, multitimbralidade para o modo COMBI dobrada para 16 layers... Porém não consigo entender... Deram o carro e não deram a chave para ligá-lo... Poxa... Como utilizar playback em performances se não há como individualizar a saída do metrônomo? E essa polifônia de 80 notas? Quer dizer que o arpejador é aprimorado, é possível utilizar chord memory, Cresce-se a multitimbralidade interna (combis) tudo na escala mínima de 100% e a polifonia não tem acréscimo de 30%... São coisas que não entendo na Korg... Apesar de gostar muito do meu TR, os números dele são obsoletos perto do Juno-G... Tá bom, isso não tem muita interferência no palco... Concordo... Mas porque se investir em um instrumento que não porta o que há de melhor no mercado??? Isso é a pergunta que qualquer consumidor que não conhece determinada marca faz antes de comprar um equipamento até então desconhecido... Sem falar nos preços.... Tentador é!!! Com certeza... Mas vou esperar muito o feedback aqui do FCC antes de colocar o meu TR a venda... A final, vislumbro em muito adiquirir um Triton Extreme, e creio que pelo preço que o M50 chega, mesmo com nova síntese, o Triton Extreme ainda deve ser algo mais interessante...
Abraços
|
tecladoprofusao Veterano |
# jan/09
· votar
Scoth_Pr Traduzindo: quebra na primeira porrada que levar. Pôe um 01/w do lado dele pra comparar o material haha. Cara, pra quem carrega PSR na mala do carro, junto com guitarra, macaco e caixa de ferramenta, garanto que não vou sentir muito, não rsrs...
Jeferson Fernandes Precisamos ver se ele vai manter a mesma linhagem do TR em resultado sonoro, se vai melhorar, ou se vai definhar Minha opinião? Acho que vai estar pro M3 assim como o X50 tá pro TR... Vai dar trabalho pro técnico de som.
O Karma pelo menos está disponível opcionalmente via software externo... Isso me anima tanto quanto VST: em casa vou brincar horas, mas pra arrumar um laptop só pra isso, sei lá... E a síndrome da tela azul? :)
São coisas que não entendo na Korg... Não é só a Korg. O M50 não é top, então eles vão podar o que der pra fazer vc pensar em juntar um pouco mais e comprar um mais acima. Capitalistas...
|
Artref Veterano |
# jan/09
· votar
Jeferson Fernandes, entre Extreme e M50, eu acho que ainda iria de M50, por várias coisas:
-Teclado novo, lançamento, com sons atuais e de nova geração; -Síntese mais atual que a do Extreme, e bem mais poderosa; -Processador de efeitos mais avançado (O Extreme tem menos número de efeitos e um processador a menos, o de "Total Effect") -Equalizador por timbre no modo combi/song (Isso aqui pra mim é maravilhoso) -16 timbres por combi contra 8 do Extreme -Atualizações e timbres novos sendo lançados, enfim, a empresa está dando atenção pra ele, enquanto já esqueceram do Extreme. Recentemente o M3 e o M50 ganharam 32 sons novos; -Teclado leve e prático, enquanto o Extreme pesa bacarai;
Mas aí entra AQUELE negócio...não sei como esse M50 vai soar na pauleira. Já o Extreme eu tive um por 3 anos e ele arrebenta.
Acho que está na hora de fazermos um abaixo-assinado exigindo 15 dias de prazo para troca em qualquer loja, sem perda de dinheiro...rs
|
tecladoprofusao Veterano |
# jan/09
· votar
Artref Acho que está na hora de fazermos um abaixo-assinado exigindo 15 dias de prazo para troca em qualquer loja, sem perda de dinheiro...rs Boa!!! Passa a lista aí que eu assino! Mas nas comprar pela internet e telefone é lei (pelo CDC): se vc não estiver satisfeito vc tem 30 dias pra pedir o dindin de volta. Seja por ter achado o som ruim ou a cor feia, não interessa. É direito seu.
|
Jeferson Fernandes Veterano |
# jan/09
· votar
tecladoprofusao Mas nas comprar pela internet e telefone é lei (pelo CDC): se vc não estiver satisfeito vc tem 30 dias pra pedir o dindin de volta. Seja por ter achado o som ruim ou a cor feia, não interessa. É direito seu.
Sim, sim.. Inclusive, mesmo nas comprar presenciais se tem 7 dias para trocas por insatisfação segundo reza o CDC....
|
tecladoprofusao Veterano |
# jan/09
· votar
Jeferson Fernandes Isso tb! ;)
|
Maestro Mittmann Veterano |
# abr/09
· votar
Ontem fui experimentar um M50 numa loja aqui de POA, eu realmente gostei muito, aqui ele custa entre 5 e 6 mil, imagino que a versão 73 teclas va custar de uns 7 paus pra cima. Bem pertinho do M 50 tinha um Motif Xs7 por 8 mil e pouco, da a entender que até a Loja quer q tu perceba que além de o Motif ser top arelaçãocusto/benefício é melhor. Eu achei o M50 mto legal e os pianos dele até que não são maus (pra um korg, claro!!!), sei la, sempre gostei de Harpa Paraguaia!
|
Maestro Mittmann Veterano |
# abr/09
· votar
Também acho sofriveis os preços que a Pride coloca nas coisas, até hoje um X5D pode custar mais de R$3000 nas lojas, é mole?
|
danielcatolico Veterano |
# abr/09
· votar
Maestro Mittmann
Apesar de reconhecer a superioridade Yamaha nos pianos acústicos, me causa um certo estranhamento, por exemplo, as comparações a Harpa paraguaia. Talvez porque eu gosto dos anos 80 dominado pelos "tintins" do M1 (e sucessores). Depois, anos mais tarde, me cansei de ver shows com Tritons. Agora, finalmente comprei um M3 depois de 10 anos trabalhando com Roland. E gostei mais destes acústicos que dos do meu velho Fantom-X.
Agora, de fato, nossa tristeza é a Pride. Será que as outras categorias e marcas (Digitech, Pearl...) também sofrem o mesmo abuso?
|
Jeferson Fernandes Veterano |
# abr/09
· votar
danielcatolico Agora, de fato, nossa tristeza é a Pride. Será que as outras categorias e marcas (Digitech, Pearl...) também sofrem o mesmo abuso?
Pois é!!! Vide Fender, Shure, Martins&Co... Compare os preços dos modelos no Brasil e no esterior para essas marcas...
|
luis.cr Veterano |
# jan/12
· votar
Ola, tenho um M50, e não estou conseguindo liberar o pedal, alguém pode me ajudar?
|
fulaneto Veterano |
# jan/12
· votar
pressione o botao blobal e depois o botao page select. lá está os parametros de polaridade do pedal, eu uso um dp-10 da roland sem problemas.
|
luis.cr Veterano |
# jan/12
· votar
eu já consegui chegar nas polaridades, porem não consegui liberar o pedal. Eu uso um pedal yamaha fc3, será que pode ser por isso que não libera? Ele até funciona em outras opções mais o sustain.
|
Edson Caetano Veterano
|
# jan/12
· votar
luis.cr colocou o (+) para ver se funciona
Mas mesmo que estivesse invertido, o sustaim estaria disparado, e apertando o pedal o sustain pararia
Não esta com algum botão no pedal apertado (continuous / half damper), ou mesmo conectado no local errado, verificou onde é o plug do sustain?
|