Synth-Men Veterano |
# dez/13 · Editado por: Synth-Men
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Não sei dar notas (sou muito apaixonado, é como dar notas à irmãos ou filhos), mas posso falar o que eles representam ainda hoje pra mim.
DX7 - É um teclado hiper difícil de mexer. Com muitas limitações de controles. Quem o sabe fazer, tem em mãos o poder de emitir sons jamais escutados, pois o DX7 permite isto ainda hoje. É tipo F(X) = A+B+C = X² ou vice-versa. Os seus aficionados ainda trocam arquivos sys.exe pelo mundo todo. (nota 7,5)
Poly 800II - Foi o teclado que perfeccionou a transição análogo-digital, fazendo o "muito" com super-simplicidade (foi aqui que o pessoal viu e disse: - Vai que dá certo!). Foi concorrente direto do Juno 106. Mesmo suas ondas sonoras sendo emitidas por DCO, traz consigo o saudosismo do som analógico. A simplicidade e limitações são justamente o que dá uma grande peculiaridade ao Poly 800. Este Synth ainda hoje tem atualizações de firmware e patchs. Antes deste somente o CS80 tinha envelope de seis estágios. (nota 7)
Linha JV - Não foi o pai dos VA,s, mas foi o norte de todos eles. Através da linha JV é que os virtuais-analógicos tomaram seus rumos e direções. Talvez não teremos nada igual a linha JV, pois ainda continua sendo a luz dos rumos dos VA's. Eles andam de jeito diferentes, mas na direção em que a linha JV os direcionou. (nota 10)
Korg M1 - Melhor que o DX7, une sons acústicos com sons FM. Também capaz de emitir sons jamais escutados (mas o DX7 fez isto primeiro. kkkkk!). Foi o pai dos COMBIS. Fora as divisões de zonas. Seus pianos 8, 16, strings, efeitos SE/FX e outras vozes são aclamadas até o dia de hoje. Este sintetizador foi fabricado até 1994. Isto é um feito histórico entre os synths dos anos 80. Seus cards ainda hoje podem ser encontrados no mercado. (nota 9)
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