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fernando tecladista Veterano |
# ago/06
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quanto ao pedrinho mattar
respeitando as opiniões... que ele inventa demais, floreia e etc e verdade, mas tem um pouco a ver com a epoca de ouro dele, no tempo dele tinha varios pianistas que tocavam daquele modo, como hoje ele mantem o estilo então fica com cara de ultrapassado ou soa estranho comparando com o que tem de musica hoje já vejo o predinho mattar a algum tempo antes de ter o programa na rede vida e ele até que está comportado nos arranjos dele ultimamente, tem respeitado mais a melodia, consegue colocar os floreios em um plano de volume e a melodia em outro
mas isso é como comparar cantores como angela maria e cauby peixoto com todo aquele vozeirão e "coisas" mas hoje não se enquadra mercadologicamente
hoje tem varios tecladistas famosos que poluem demais as músicas com trocentas notas por segundo, mas achamos lindo, porque é o temos de referencia, mas daqui a 40 anos podem ser o pedrinho mattar de hoje
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Felipe Guilherme Ruffato Veterano |
# ago/06 · Editado por: Felipe Guilherme Ruffato
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fernando tecladista
Tudo q vc disse é plena verdade, inclusive nao acho o pedrinho mattar ruim não, só não acho ele excepcional.
Por exemplo, Angela Maria canta bem, mas excepcional já é demais.
Pra mim excepcional é aquele vídeo que tem os japonezinhos tocando lá, um com 6, 7 anos detonando, akilo sim é excepcional, nao sei se vcs lembram
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Jonathas Lacerda Veterano |
# ago/06
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Hammond B3
Outra bandinha que manda bem tb é a do Gilberto Barros, na Band
dessas bandas de programas, a banda do Gilberto Barros é a pior... até a do Altas Horas é melhor
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som Veterano |
# ago/06
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sobre o pedrinho mattar
estão julgando o músico pela música.
eu não gosto muito das músicas que ele toca nem dos arranjos que ele faz, mas se eu pedir para ele tocar uma música que eu ache fenomenal, com um arranjo que na minha opinião seja fenomenal, acredito que ele vá conseguir executar perfeitamente, pois a técnica ele tem, e então assim eu passsaria a achá-lo fenomenal.
é mais ou menos isso: coloca o jordan rudess numa banda de axé, que ele perde 99% dos fãs e admiradores na mesma hora
coloca o tecladista no caralhosamba numa banda de metal, progressivo, etc, que não demora três dias para o cara ganhar um tópico aqui. "Tecladista do X-metal..."
e outra coisa, se o cara toca a música como é no original, vão dizer: cara quadrado, não interpreta, não acrescenta nada, parece um toca-disco.
se ele fica no meio do caminho, dizem: não tem coragem de inovar por inteiro nem se garente tocando a versão original.
não importa o que você vai fazer e do que jeito vai fazer, sempre haverá uma maneira de lhe criticarem.
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Felipe Guilherme Ruffato Veterano |
# ago/06
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som
Discordo plenamente de vc,
Aki no fórum pelo menos a maioria admira os músicos que merecem. O Pedrinho Mattar pode ter uma técnica apuradíssima, e ler muito bem, mas ele viaja nas músicas, agora gente que le uma partitura e executa bem tem um monte, é só vc ir em alguma escola de música que ensine bem partitura que vc vai encontrar vários que executam a musica perfeitamente, mas isso não faz deles fenomenais,
Pra mim musico fenomenal são aqueles que tem ALGO MAIS, e q de preferencia nao poluam a música
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Keyboarder_PIBI Veterano |
# ago/06
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Osmar - Jô Soares
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Jonathas Lacerda Veterano |
# ago/06
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Osmar - Jô Soares (2)
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som Veterano |
# ago/06
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Felipe Guilherme Ruffato
Pra mim musico fenomenal são aqueles que tem ALGO MAIS, e q de preferencia nao poluam a música
'poluir' ou não a música é questão de arranjo. o melhor pianista do mundo pode atender o pedido de alguém que goste de músicas poluídas e em seguida atender o pedido de alguém que goste de músicas limpas. pode viajar numa e ser fiel ao original na outra.
agora esse 'algo mais' é eu gostar da música ou não gostar da música. entre duas execuções perfeitas, só me resta escolher a música que mais agrada.
se não isso, o que seria esse algo mais? isso me parece paixão à primeira vista, sexto sentido...
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rattam Veterano |
# nov/07
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Ao mestre tio Pedrinho
O paradigma da boa música é uma forma e não uma fórmula, e forma é estrutura, configuração. Fórmula é diferente. Seus elementos são sempre dispostos exatamente iguais. Qual a forma de uma mesa? É um tampo com quatro pernas. E qual a sua fórmula? Pode ser com tampo de vidro, com dimensões variadas, suas pernas podem ser de cedro com detalhes esculpidos. Qual é a forma da boa música? Jazz, MPB e música erudita, por exemplo. E qual é a sua fórmula? Conhecimento, técnica, inteligência, precisão, dinâmica, emoção e sobretudo conteúdo artístico. Simples assim. É mais fácil nos aproximarmos da forma do que da fórmula. Muitos pianistas iniciantes de jazz confundem, nas suas auto-análises, forma com fórmula. Eles conhecem a forma, ou seja, alguma teoria do jazz, o repertório, a discografia dos seus ídolos, usam camisetas com dizeres do tipo "Hot jazz" ou "Playing out side", mas nada disso faz com que eles sejam dominantes da fórmula. São necessários anos para dominá-la.
Não raro, encontramos jovens músicos de jazz que conhecem a forma e, em contrapartida, não têm nenhum domínio da fórmula. E, assim, eles acreditam, orgulhosos, que estão fazendo boa música. Providos de um senso de humor preconceituoso e sem propósito, ostentam suas escalas mal executadas e seus acordes desordenados amparados por um tempo que oscila entre o irresoluto e o duvidoso em temas enfadonhos como "Tune up", de Miles Davis, ou "Mr. P.C.", de John Coltrane: dois clássicos adorados pelos principiantes. E, nesse passo, eles não perdem a oportunidade de fazer piadinhas infanto-juvenis no meio da gig, entre um "Mr. P.C." e outro. Sempre há um engraçadinho (normalmente o baixista) que pergunta em voz alta e em bom som: – Vamos tocar "El día que me quieras"? na esperança que todos caiam na gargalhada, como se essa música não fosse boa. Quem pensa assim, provavelmente, conhece a forma, mas, com certeza, não domina a fórmula como deveria, o que é absolutamente normal, afinal se trata de um principiante. Vale lembrar que há músicos que passam a vida toda se vangloriando do paradigma sem conhecer a fórmula. Quem conhece o paradigma da boa música e domina a fórmula sabe que a melodia "El día que me quieras", por exemplo, é lindíssima, tem grande potencial e, por isso mesmo, não deve ser motivo de escárnio.
Preocupe-se com a fórmula. Ela deve ser dominada, com muito sacrifício e aplicação, ao longo de muitos anos e não há outro jeito. A forma é uma questão de mera escolha ou tendência natural.
Pedrinho Mattar! Alguns eruditos se revoltavam com suas incursões pelas pérolas do velho continente. Não sei, sinceramente, por que da implicância. Será que o motivo era o baterista ou o baixista? Sei lá! Os jazzistas torciam o nariz ao seu repertório, digamos, meio arrebicado. "So What" Forma! Em verdade, ninguém se atrevia a duvidar do domínio que ele exercia sobre o piano. Fórmula! Talvez, ele tenha sido o pianista brasileiro mais presente na grande mídia. Era afetuoso e sincero com o público que lhe retribuía com palmas e lealdade. Um músico movediço nas formas e um preclaro na fórmula. Sem nenhum exagero, provavelmente o último pianista da sua linhagem no Brasil.
Querido tio Pedrinho, que Deus o tenha, orgulhoso, guardado e abençoado.
Paulo Mattar
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leandro rodrigues Veterano |
# nov/07 · Editado por: leandro rodrigues
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A Globo Comprou 5 Teclados da Kawai
Legal! Agora a GLOBO não vai mais fazer novelas, vai investir em Compra e Venda de instrumentos musicais
Em tempo:
Querido tio Pedrinho, que Deus o tenha, orgulhoso, guardado e abençoado. (2)
Mas como pianista...
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Música de Preto Veterano |
# nov/07
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Bom! De Faustão eu entendo. Já trabalhei por várias vezes no Estúdio F montando os equipos de áudio lá. Vamos aos setups:
Caçulinha: Yamaha P-200, aqui no Rio. Esse teclado fica aqui. Quando o programa vai pra SP - aí eu não vi de perto - mas acho que ele usa um MOTIF 8.
Luiz Schiavon: Tokai TX-5 (q inveja!) e um controlador da M-Audio, é um daqueles de duas oitavas com visor azul mas nunca vi o nome dele. Ultimamente não via mais esse teclado por lá, acho que ele ficou só com o TX-5 mesmo.
Caixote (eis o monstro): Alesis QS6 - com direito a tecla quebrada e outra afundando. Usa também um Ensoniq KT88 - agora tô com dúvida na marca, mas o modelo é esse sim.
Ah, pra comentar, sempre fica um Nord Lead 2 lá de reserva! Confirmando, eles são endoreser de uma loja em São Paulo, mas esqueci o nome - acho que é Tango. Quanto a não mostrar as marcas, é uma política da Globo, já que propaganda na Globo é um negócio caríssimo e a Globo vive disso. Enfim, não pagou, não vai ter a marca mostrada. Terminando, a globo não possui instrumentos musicais, toda programa tem que alugar - só esse teclado do Caçulinha que eu não sei por que fica no Projac.
Uma vez, no Som Brasil, eu vi a nota do aluguel de um Fender-Rhodes, apenas 5000 reais!!! Na nota tinha outros nomes como, dois pianos acúsitcos Yamaha, amps Vox, Gallien-Kreuger, Fender e por aí vai... Muito dinheiro!!!!
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johnny_floripa Veterano |
# nov/07
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Música de Preto
O segundo teclado do Schiavon era aquele M-Audio Ozone (aquele de três oitavas que tem interface de audio junto). Com aquilo ele deve usar VST's, ou seja, tem um notebook escondido por ali, confere?
E o Nord Lead uma vez ele usou quando tocou junto com o Paulo Ricardo e o resto da RPM.
Podem comentar, eu sou um inútil, fico vendo Faustão aos domingos!!!
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Daniel.m Veterano |
# nov/07
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até a do Altas Horas é melhor
Nossa!! Os teclados que lebem no Altas Horas são excepcionais!! Fico acordado mais tarde só pra ver aqueles teclados...
Mas pra mim a melhor é o sexteto do Jô. E a pior é a banda do "Qual é a música"
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tolho Veterano |
# nov/07
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Aquela banda altas horas é de uma incopetência lastimável! Falta de entrosamento total, e querem saber, combina muito bem com a falta de carisma do Serginho Groissman. Exceto a baterista Vera Figueiredo, claro que é 'a monstra', manda pra caralho! O resto, argh!
No Faustão, já vi nego com Qs7, CS6x, Nord Lead, TS10, JV90...
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Música de Preto Veterano |
# dez/07
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Pequenas correções. O do Caixote é mesmo um QS7. Esqueci que é o modelo de 76 e não de 61 teclas. Quanto ao Ozone, ele não usa. Não tem nenhum laptop. Aliás, o Schiavon nem toca no programa direito. Só de vez em quando.
E o Nord Lead uma vez ele usou quando tocou junto com o Paulo Ricardo e o resto da RPM.
Isso quase deu um probleminha pq o teclado ficou aqui no Rio. Quando eles voltaram duas semans depois, cadê o teclado? Mas ele foi encontrado depois. O Schiavon teria ficado até triste, não pelo teclado, porque o maior valor daquele Nord Lead era sentimental pra ele...
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