Teclados que marcaram epoca!!!

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DuduXP
Veterano
# jan/10
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Quando eu comecei o XP80 era o Top, só se falava em XP80, eu inclusive era doido com um, na época meu dinheiro só deu pra comprar um XP10 que nem pode se dizer que é da linha XP, mais com o tempo, realizei o meu sonho de criança e comprei meu XP80(antes tarde que nunca, apesar que não foi tão tarde assim quando comprei ele, ainda só existia o Fantom S, e Motif classic) e tenho ele até hj, e ainda gosto muito dele, rsrs, mas agora os tempos são outros, a tecnologia avnçou, mas eu não largo meu Xp, rsrs.

MAB Keyboard
Veterano
# jan/10 · Editado por: MAB Keyboard
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DuduXP

Só até você poder comprar um Fantom G7. rarara

Mas eu ainda gosto muito dos sons do XP.

DuduXP
Veterano
# jan/10 · Editado por: DuduXP
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MAB Keyboard
Eu tenho um Motif XS7, haha, gosto muito do Fantom, acho os pianos dele lindos, ao contrario da maioria que tem Motif, adoro os sons da Roland, mas na hora de comprar, mesmo com toda a tecnologia do Fantom, e com tudo que ele oferece, eu achei mais vantajoso pra mim comprar o Motif. Abs!

MAB Keyboard
Veterano
# jan/10
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DuduXP

É isso ai mesmo. Cada teclado tem seu dono, se não fosse assim só existiria uma marca e um único modelo, mas tem pra todo gosto.

tiago scott
Veterano
# jan/10
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Vamos lá, Na época que comecei a tocar e entender sobre Keys, eram comentados alguns teclados, entre esses haviam os Tops dos Tops Triton e XP80. Nossa quem tivesse um desses dois era (oh cara). Quase não se via um desses por aí fora os palcos de bandas famosas. Mas como esses eram muuuuito longe de meu alcance havia outras opções mais viáveis N364, XP60, Trinity e EX.

Comecei com um Ensoniq SQ1 que gostava muito e pesava DEMAIS. Depois dele consegui engressar numa realização pessoal pra mim, ter um N364 que aqui na região onde moro em SP (Osasco) nos anos de 2000 a 2004 era o teclado mais usado pelas bandas gospel mais conhecidas. Enfim cheguei no que era impossível um XS7 que eu namorava nas lojas, testava na Playtech quase todo o Sábado rsrsrs, e o vendedor virou até meu amigo e me dizia: Já sei você quer testar pela décima vez o Motif XS7 kkkkkkk. Enfim hoje tenho um XS7, mas não nego mesmo que o mais breve possível vou comprar um N364 revisadíssimo só de recordação.

Jonathas Lacerda
Veterano
# jan/10 · Editado por: Jonathas Lacerda
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tiago scott
Tem o N5EX também... É basicamente a versão Synth do Workstation N264/364. Inclusive tem um amigo meu vendendo um... Estou pensando em pegar :)

tiago scott
Veterano
# jan/10 · Editado por: tiago scott
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Jonathas Lacerda

Nossa meu esse tecladinho é F#$%. Nossa tinha uma capacidade muito alem do que o N364 em edições pelo que me lembro e uma qualidade muito mais apurado para timbres. O cara com o melhor Set aqui na região me lembro como se fosse hoje tinha um N5EX e um Alesis Ion que ele havia trazido dos States, coisa que lá para o ano de 2006/2007 era Impossible. Sinceramente quando ouvi o timbre de Rhodes do N5EX eu falei (Que Diabo de Teclado é esse !!!).

teclado_mania
Veterano
# jan/10
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Os teclados que mais marcaram epoca acho que foram primeiro o yamaha DX7ll , depois o roland xp80 e 60 ,depois o yamaha ex5 ,junto o triton e yamaha motif ES que fez a cabeça de todo tecladista pirar,lembro que em 2004 ou 2005 quase toda banda gospel precisava pelo menos de um motif mais triton classic.

Jonathas Lacerda
Veterano
# jan/10
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tiago scott
Desisti de pegar o N5EX... Meu amigo tá pedindo 1500 reais... Pelo preço, não, pois está muito justo. Mas o cara é do RS e estou aqui na Paraiba... longe pra kct... o Frete ficaria muito caro.

tiago scott
Veterano
# jan/10
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Jonathas Lacerda

Putz aí complica mesmo. Até por que se for fazer transporte de um material desse tem de ser com uma transportadora específica, como essas de transportes urgente. Senão os caras misturam N5EX com carga pesada e aí ja viu. Mas o preço por ele está muito bom, pois num N364 no ML o pessoal tá pedindo na faixa de R$ 2000,00 e olha que ele é mais antigo que o N5EX senão me engano.

Abraços...

Jonathas Lacerda
Veterano
# jan/10
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tiago scott

O N364 é de 1997, mesma época do N5. Já o N5EX é de 1999

tiago scott
Veterano
# jan/10
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Jonathas Lacerda

Ta falado !!!

MayckonCouto
Veterano
# jan/10
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Lembro do pessoal falando muito do KORG 01/W até experimentei, mas nada como o XP80, até hoje é uma grande maquina, prefiro ele do que a maioria dos mid-level.

profissa
Veterano
# jan/10
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Me lembro até hoje.
Morava na Inglaterra, quando mandei o dinheiro para o Brasil e comprei meu primeiro teclado, XP80 era o teclado. Me apaixonei.

Depois fui morar nos Estados Unidos, onde fui conhecer e ter uma outra visão de teclados, onde pude testar vários modelos que nem sabia que existiam. Onde comprei o S90ES. Que teclado!!!
Fiquei com os dois um bom tempo... Depois vendi o XP80.

Agora estou com Motif XS8, aprendendo a usá-lo ainda...

Não tive nenhuma experiência com teclados Korg, mas, tem um amigo meu querendo me vender um i3 da korg por R$2.000,00. O que vocês podem me falar do teclado, e do preço?

Sempre quis ter um Korg no meu set, mas, apesar da finalidade maior é usá-lo como controlador...

JV-90
Veterano
# jan/10
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Bom o que marcou época e ainda é o mais comentado é o XP-80.

Mas, quando comecei a tocar, o XP-10 tinha até uma reputação que morreu... bom... tive meu primeiro teclado um PSR-520 meados de 95 ô danado! Só não gostava dos pianos... fazer o que né? Mal da Yamaha... O que eu mais gostava nele era o Nº5 DX qualquer coisa que com dual voice ficava o máximo!

Mas o que marcou para mim foi o JV-90, comprei ele por causa de um CD (Quem nunca fez isso?) que havia compro, os sons nele eram demais!
Fiquei atrás dele por muitos anos até que no inicio de 2004 o achei!
Só depois que fui dar valor nos sons de órgãos do PSR, apesar que tem 2 no JV-90 que são bons, mas o do PSR são melhores... rsrsrs...

Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Tecladista amador
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Não sei se o pessoal daqui vai concordar comigo, mas eu vou dizer exatamente o que eu penso de alguns teclados (e que eu tive oportunidade de tocar).

Avaliando cada marca, eis o meu ponto de vista (quem quiser, pode se manifestar concordando ou discordando):

– YAMAHA:

O primeiro a ser lembrado, obviamente, é o velho (e bom) DX7. Se só o primeiro modelo (o marronzinho) já era bom, os posteriores (II D e II FD) foram ainda melhores. O último (II FD) já vinha com um drive para floppy disk de 1,44 MB (que, para a época, já era uma evolução).

Em termos de timbre, o forte do DX7 (em todos os modelos) é o piano eletrônico e as variações deste mesmo piano (que, às vezes, aparece como "Full Tines"). Em relação aos sons de strings, órgãos, metais, cordas e demais timbres, eu diria que são razoáveis (como se diz no popular, "dão pro gasto"). A única ressalva (pelo menos, isso foi o que eu constatei pessoalmente) é que é difícil criar (ou tentar transferir via MIDI) um som de piano acústico (neste ponto, o DX7 deixa a desejar). Não sei se é impressão minha, mas parece que o DX7 tem uma certa "rejeição" por sons de instrumentos acústicos.

– ROLAND:

O primeiro que eu conheci foi o Juno 106. Muito bom em strings, pads, brass, e leads (principalmente synth leads, que é o que ele mais se destaca). Metais e cordas um pouco melhores que o DX7. Só deixa a desejar em termos de sons de piano.

Além do Juno 106, outros teclados da Roland que eu já tive oportunidade de conhecer foram: Alfa Juno 1 e 2, D 50, e JV 30. Analisando cada um deles, eu diria o seguinte:

Alfa Juno – Gostei mais do 2 por ter 5 oitavas (o 1 tem apenas 4, o que limita muito para quem gosta de solos mais agudos). Eu diria que ambos têm quase a mesma performance do Juno 106, mas o som deles parece ser mais "digitalizado". Destaques para os metais e as pads (principalmente no Juno 2).

D 50 – Esse, na época que surgiu, fez sucesso (depois do DX7, ter um D 50 era o sonho de consumo de muito tecladista). Piano excelente (coisa que os outros modelos não apresentavam, ou, se tinham, não apresentavam a mesma qualidade), destaque também para os sons de sopro, strings, e, principalmente, brass.

JV 30 – Em termos de timbres, era quase uma "cópia" do D 50. O que eu destaco dele são os órgãos, strings, metais e pianos (principalmente o piano acústico).

– KORG:

O primeiro que eu tive oportunidade de tocar foi um Poly 800, mas não gostava dele pelo tamanho (tem somente 4 oitavas, tenho horror a teclados deste tamanho). O destaque dele são algumas synth leads e brass (achei as strings dele razoáveis).

Outros teclados da Korg que eu conheci:

DW 6000 e DW 8000 – Ambos seriam praticamente uma "cópia" do Poly 800 em quase tudo (tanto em termos de programação como nos timbres). A única diferença é que ambos têm 5 oitavas (uma a mais que o Poly 800).

M1 – Este também fez muito sucesso quando foi lançado (chegou a ser top de linha na época do seu lançamento, e, da mesma forma que o DX7 e o D50, também era muito desejado por vários tecladistas). Riqueza de timbres, possibilidade de combinar sons, destaques para o piano, strings, e sopro.

– CASIO:

Geralmente, os teclados da Casio são denominados "teclados de criança", até porque a Casio não chega a impressionar muito a ponto de ter algum teclado que se destaque (eu, particularmente, não conheço nenhum teclado atual da Casio que seja top de linha).

O único que eu conheci foi o HT 3000 (era uma mistura de sintetizador com arranjador). Tá certo que era pobre de recursos (comparado com Roland, Yamaha, e Korg), mas, para quem estava começando a conhecer programação de sintetizadores, foi muito procurado por ser mais acessível (em termos de preço).

Não sei se valeria a pena eu citar a Giannini, até porque ela não tem nada que possa ser apreciado (ou lembrado). Não que eu esteja menosprezando a Giannini, mas parece que produzir sintetizador não muito é o forte dela (o único que ela ainda tentou oferecer ao público foi o GS 7010, que, a meu ver, era razoável).

Se quiserem, podem avaliar cada um destes teclados que eu citei (certamente vocês aqui conhecem todos eles). Vou relacionar na mesma ordem que eu postei:

Yamaha DX7
Roland Juno 106
Roland Alfa Juno 1
Roland Alfa Juno 2
Roland D 50
Roland JV 30
Korg Poly 800
Korg DW 6000
Korg DW 8000
Korg M1
Casio HT 3000
Giannini GS 7010

Aguardo as opiniões de todos.

manasses.ss
Veterano
# dez/13
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Tecladista amador
Dessa lista pra mim o M1 é o mais notável, principalmente bandas de Reggae ainda usam ele.

fernando tecladista
Veterano
# dez/13
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Tecladista amador
O único que eu conheci foi o HT 3000
eu tenho o HT-700 (teclas pequenas) e já tive CZ-101, 3000 e agora CZ 5000
comparando hoje a diferença de um HT para um CZ seria como um juno para um fantom nos dias de hoje

da linha qualquer um que você conhecer é o mesmo conceito somente aumentando outros extras : 101,(8 notas polifonia e teclas pequenas) 1000 (16 polifonia teclas normais), 3000,(5 oitavas) 5000 (sequenciador) CZ-1,(teclas sensitivas), mas o motor sonoro é o mesmo

também há os VZ e FZ (sampler)
do uso mais conhecido creio que seja a a intro (faixa 1) do van halen 1984 é feita em um CZ-5000

e Love to hate you do erase com o solo em um CZ-101 (na verdade em 8)


Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Tecladista amador
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Fernando tecladista,

O forte dos teclados da Casio são as strings, brass, e algumas synth leads. Atualmente, eu uso um CTK 481, que tem uma synth lead exatamente igual à do solo de "Jump" (do Van Halen). Não encontrei este mesmo timbre em nenhum outro teclado (Roland, Korg, ou Yamaha).

Eu creio que é possível eu transferir (via MIDI) este mesmo timbre do meu Casio para outros teclados. O problema é saber se não haverá "rejeição" (como foi o caso do DX7).

fernando tecladista
Veterano
# dez/13
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Eu creio que é possível eu transferir (via MIDI) este mesmo timbre do meu Casio para outros teclados
não dá, somente sampleando

Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13
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Fernando tecladista,

Eu fiz esta pergunta porque todos os teclados têm conexões MIDI. Geralmente são 3: IN, OUT e THRU (embora alguns tenham somente IN e OUT).

Vamos supor, por exemplo, que eu desejo conectar (via MIDI) o meu CTK 481 a um DX7. Certamente a conexão seria assim (me corrija se eu estiver errado):

OUT no meu CTK
IN no DX7

(isto é, saindo de um e indo para outro)

Como o DX7 armazena sons em ambas as memórias (tanto na interna como na do cartucho), creio que, pra passar um timbre para ele, seria um processo como "copiar e colar" (transferência de arquivos). Se existe outro meio além deste, eu desconheço.

Ultimamente, os teclados mais novos possuem porta USB. Creio que deve existir algum dispositivo conversor de MIDI para USB que possibilite este mesmo processo.

Se você puder me dar umas dicas de como fazer este "intercâmbio" de timbres entre teclados (seja por via MIDI ou USB), ou se existe algum programa de computador específico para esta finalidade, agradeço desde já.

Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Tecladista amador
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E outra curiosidade, Fernando: além dos teclados da Casio, você chegou a conhecer os outros (Yamaha, Roland, e Korg) da lista que eu citei? Se sim, diga o que achou de cada um deles.

Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13 · Editado por: Tecladista amador
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manasses.ss,

Você tem razão em relação ao M1. Quando ele foi lançado, chegou a ser tão ou mais desejado quanto o DX7 e o D50. Até hoje, quem tem um M1 não se desfaz (ou, quando quer se desfazer, só vende a peso de ouro).

O que eu mais gostei dele foi a riqueza de timbres, possibilidade de combinar sons, entre outros recursos (particularmente, dou destaque para o piano dele, algumas strings, e alguns timbres de sopro). E, claro, um som com mais "peso" em relação aos modelos anteriores.

manasses.ss
Veterano
# dez/13
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Tecladista amador
Já ví muita banda famosa em dvds tocando com ele fazendo set com outros teclados modernos com Motif Es, Alesis Qs, Titon.

fernando tecladista
Veterano
# dez/13
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Tecladista amador
OUT no meu CTK
IN no DX7

nessa ligação você tocaria no CTK e ouviria o timbre do DX-7 saindo do DX7
e teria no DX7 o mesmo timbre
o uso na pratica seria pra fazer um dual, por exemplo básico, colocar um slow strngs no CTK e um piano do DX, ao tocar no CTK você ouviria os dois timbres ao mesmo tempo, mas cada um saindo do seu teclado

a unica forma de passar timbres entre teclados são em teclados iguais, como exemplo teu DX7 ter uns timbres sem graça e o DX7 do seu amigo uns timbres legais, então liga o out do outro Dx no in do teu, geralmente nos mais antigos você só consegue copiar a memoria toda e não só um timbre

Creio que deve existir algum dispositivo conversor de MIDI para USB que possibilite este mesmo processo.
você teria que ter um destes cabos midi X usb, hoje você encontra vários arquivos timbres para DX7 na internet, geralmente em grupos ou comunidades deles, (orkut era bom pra isso) ou grupos yahoo, gelramente você achava por ali também alguns editores ou programa para transferencia de arquivos, mas
todos arquivos criados em outro DX

porque não copia de teclado diferente
porque cada um tem informações diferentes, até teclados da mesma série nem sempre dá por exemplo um DX100
veja a foto ele tem 8 algoritmos o DX7 tem 32, o 100 tem 4 peradores o DX7 tem 6, então você tem um timbre que usa o algoritmo 30 que usa o operador 2-4-5 em série então o Dx100 não tem nem o algoritmo 30 nem operador 5
na mesma forma que o HT que você usou tem parametros de VCF (filtro) o DX não tem paramentros de filtro porque ele trabalha com modulação de frequencia
da mesma forma que meu PC não abre uma planilha do excel em um encore de partitura
copiar timbre somente com sampler: fantom, motif, M3, triton....

ADMmendes33
Membro Novato
# dez/13
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Nenhum teclado que exista hoje ou no futuro, será lembrado como o XP-80 .

o XP-80 foi e ainda é admirado por onde passa, quando o cara vê um XP-80 no palco, ele sabe que a banda é boa e que ali tem um tecladista.
Agradeçam ao XP-80 por hoje um tecladista ser indispensável para uma banda, antes do XP-80 ninguém dava valor a tecladista, depois veio o X5 da Korg mas o XP-80 continuou soberano por mais de 10 anos a Roland nunca mais na vida vai fazer um teclado igual ou sequer que chegue aos pés do XP-80 , assim como a Yamaha jamais terá um teclado como os PSR 630-640 e 740 , o resto é só passageiro .

ADMmendes33
Membro Novato
# dez/13
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Nenhum teclado que exista hoje ou no futuro, será lembrado como o XP-80 .

o XP-80 foi e ainda é admirado por onde passa, quando o cara vê um XP-80 no palco, ele sabe que a banda é boa e que ali tem um tecladista.
Agradeçam ao XP-80 por hoje um tecladista ser indispensável para uma banda, antes do XP-80 ninguém dava valor a tecladista, depois veio o X5 da Korg mas o XP-80 continuou soberano por mais de 10 anos a Roland nunca mais na vida vai fazer um teclado igual ou sequer que chegue aos pés do XP-80 , assim como a Yamaha jamais terá um teclado como os PSR 630-640 e 740 , o resto é só passageiro .

fernando tecladista
Veterano
# dez/13
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além dos teclados da Casio, você chegou a conhecer os outros da lista que eu citei?
Yamaha DX7 - tenho um, meu sonho de adolescente na época, mudou o conceito de teclado, completamente diferente a forma de programação, ainda dá pra fazer timbres interessantes nele, mas só deve comprar um quem sabe com o que vai mexer

Roland Alfa Juno 1 - toquei algumas vezes com um era o "teclado da banda" então não pude mexer em edição dele, até que eu gostava

Roland D 50 - também tenho um e um D20 - meu ouvido casou com esse timbre, meu D20 só não levo pra tocar porque está velho e começa dar zica se trasportar pra tudo lado, funciona bem se deixar parado na mesa dele, por mim tirando o fato do timbre de piano eu tocaria de boa o show inteiro com ele

Roland JV 30 - vi e toquei em loja - acho que marca o inicio da merdiônico do conceito do invento do "teclado custo beneficio" porque até antes você tinha teclados simples, mas geralmente eram bons naquilo que tinham
entupiram esse teclado de timbres, padrão GS....

Korg Poly 800 / Korg DW 6000/ 8000 por varias vezes quase comprei um deles estava para comprar o 8000 quando apareceu o D-20

Korg M1 - tenho o 01/w fodastico, esse meu toco com ele até hoje
Casio HT 3000 - tenho o HT700 - da pra fazer algumas coisas interessantes

Tecladista amador
Membro Novato
# dez/13
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Fernando tecladista,

Realmente, a diferença entre o "modus operandi" do CTK e do DX7 (em termos de produção e edição de timbres) é gritante. Pelo jeito, essa deve ser a razão do "conflito" ao se tentar passar um timbre de um para o outro.

Não sei se eu estou certo, mas eu creio que esse "casamento" talvez só seja possível entre teclados que possuam programação semelhante (mesmo entre teclados diferentes). Será que funcionaria uma conexão do HT 3000 com alguns dos teclados da Korg anteriores ao M1 (no caso, Poly 800 e DW 6000/8000)? Todos eles têm alguns pontos em comum (ajuste de VCF, DCO, forma de onda, key sensitivity, etc).

Um outro teclado da Casio que eu só ouvi falar (pena que eu não pude conhecer pessoalmente) foi o HT 6000 (disseram que era uma "segunda versão" do 3000, só que com mais recursos). Será que ele também serviria para este caso (transferência de timbres)?

fernando tecladista
Veterano
# dez/13
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Tecladista amador
acho que desses antigos só de iguais para iguais
ou fazer na mão usando aquelas tabelas que tem no fim do nanual dos teclados antigos para você anotar cada paramentro do timbre criado
certa vez gostei de um timbre de um "i3" da korg que é a mesma sintese, mesmas telas do 01/w meu, mas arquivos não compativeis, peguei uma tabela em branco copiei cada item e depois coloque um a um no meu teclado

hoje como tudo está mais moderno deve até uma série inteira de teclados com timbres compativeis entre sí
ou a noticia que mais gostei até hoje:
korg kronos trabalha com varias formas de sintese, uma delas é a FM do DX
então como já comentaram por aqui se consegue abrir no kornos arquivos *.sys criados originalmente em um DX7 salvos em um PC

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