Pq teclado existe? Que timbres são certos tocarem nele? Agora synth e pad faz...

Autor Mensagem
_Selina_
Veterano
# ago/05
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Theo22

Vc tem razão sobre os timbres" rss

=*

Theo22
Veterano
# ago/05
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_Selina_
Obrigado, graça a Deus, acho que não to pirando não. Tava até querendo arrancar os timbres do meu teclado, e ficar só com pads e synths...hehehe

Alias, no momento to sem teclado, to usando um quebra galho ligado ao PC, pra tocar piano e hammond PSR-36.

abraços

Vinícius_Brandão
Veterano
# ago/05
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SoldierOfFear16
Os PSRs da vida são os Tonantes dos pianos, hammond etc. /nada contra isso.

Errado, primeiro que PSR não é piano e sim teclado!!!! rsrsrsrs :P
Segundo, PSRs novos não podem ser considerados Tonantes, os antigos sim, mas os novos, partindo da linha PSR1000 a Tyros, não pdoem ser comparado como Tonantes dos teclados, e sim um Casio ou Phenix talvez...

A Yamaha, em sua linha PSR que citei, é comparada a um teclado bom, assim como os violões Yamahas são comparados com os Eagles, Igor, Fender, etc.

Resumindo: Cada marca tem seu publico e seu destaque de qualidade, todas são boas, mas o que vale a escolha é o gosto pessoal do timbre do violão ou da engenharia do mesmo!!!!!!!

Abraços

Vinícius_Brandão
Veterano
# ago/05
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_Selina_
Todos os instrumentos são importantes um e ligado no outro, as músicas não seriam bonitas se não tivessem varios tipos de sons diferentes"

Concordo totalmente e plenamente com vc!!!!!

Theo22
Veterano
# ago/05
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Vinícius_Brandão
É que é assim:
Assim como o pessoal ficou bicudo para quem toca com ritimo, por causa dos PSRs de bares que virou uma frebre, essa linha ficou queimada pelo menos aqui no Brasil, ficou mal vista aos olhos de músicos e de outras pessoas que entende de música.

Mas a Yamaha não ia mudar o nome de PSR-3000 pra digamos, Motif Arranger por causa disso. Então mesmo ele sendo novo e bom, ta queimado por causa da cambada.

Vinícius_Brandão
Veterano
# ago/05 · Editado por: Vinícius_Brandão
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Theo22
Mas a Yamaha não ia mudar o nome de PSR-3000 pra digamos, Motif Arranger por causa disso. Então mesmo ele sendo novo e bom, ta queimado por causa da cambada.

Eu sei disso, mas o q queimou a linha não foram os teclados PSRs da Yamaha e sim os músicos que neles tocavam, que na maioria das vezes possuiam ritmos mal programados ou midis de internet muito mal padronizado para a qualidade real do teclado.

Isso queimou a linha PSR...

Eu tbm concordo, e já citaram várias vezes aqui, que a linha profissional PSR (Digo isso partindo do PSR1000), não deveriam chamar PSR e sim outro nome, pois os mesmos teclados, bem vc sabe disso, possui timbres e qualidade superior a muitos teclados tops ou não, usados geralmente em bandas!!!!!!!

É por isso que ouveram muitas brigas aqui, em relação a mim, nenguinho chegava aqui, sem conhecer os teclados, e só por ser PSR criticava, sem nunca nem ter tocado ou analisado as fontes de programação dos mesmos... Eu e mais alguns colegas, como vc mesmo, conseguimos popularizar a ideia da qualidade real desses teclados aqui...

Veja, que a cada dia que passa, mais usuários de PSRs passaram a frequentar este fórum, pois os mesmos tem a certeza que serão ajudados por alguém que não os discriminarão pelo teclado que usa, seja ele um PSR amador, semi ou profissional. E os que discriminam, são facilmente pelos mesmos, ignorados.

Abraços

MetalKey
Veterano
# ago/05
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Vinícius_Brandão
Achei interessante você falar nos teclados arranjadores como redutor de custos, assim como os synths e workstations também são. Você não está errado quando disse isto, porém são duas questões: Em termos econômicos os synths atuais são legais pois reduzem o custo, mas em termos de juizo de valor você está desempregando instrumentistas. Isto sempre será uma faca de dois cortes, pois em um pequeno estúdio tudo ou quase tudo é feito em teclados e samplers, o que aumenta a margem de lucro do proprietário e reduz o custo final para o artista gravar o seu cd. Mas e as portas que você fecha para um outro instrumentista? Tudo bem, estamos em uma economia capitalista onde a concorrência é fundamental e tal concorrência se da com redução de custos para que o bem ou serviço final saia a um preço melhor.

Eu por exemplo, devido a minha atividade musical utilizo faço simulãções de qualquer instrumento que não tenha na minha banda. Ou seja só não simulo bateria, baixo, guitarra e violão. Se a música pede flauta eu coloco a do teclado, se pede sax, trombone, organ, piano, e.piano, acordeon, trumpete, helicóptero, idem. Vou simular!

Só continuo achando que em termos de juizo de valor o mundo seria melhor se tivessem desenvolvido os legitmos sintetizadores, pois assim o teclado não seria um instrumento sem personalidade como o Mojo falou e eu concordo com ele. Sintetizador tem que ter sua característica própria! Claro que isto a princípio muita gente vai pensar: "Entao não vai dar para tocar em qualquer estilo musical" daí é onde eu concordo mais uma vez com ele e com o Durva; Use a criatividade! Eu sonho que um dia serão produzidos novamente o verdadeiro Sintetizador e eu quero que meu nome como instrumentista seja sintetizinsta! Parece que estou viajando, mas não estou. Teclado é visto por leigos como o instrumento que toca sozinho! Ou que toca qualquer instrumento! Isto deveria ser diferente. Acho que estou sendo um pouco radical, mas sintetizador tem que ser um instrumento único como qualquer outro e não um papagaio! Só que hoje não sou eu e nem ninguém que vai mudar isto.

Conclusão: Continuarei simulando os instrumentos que não tem na minha banda e se eu for tocar sozinho eu simulo o piano.

Vinícius_Brandão
Veterano
# ago/05
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MetalKey
Muito bom seu comentário, curti a ideologia, mas eu acho q existe espaço para todos os pensamentos.

Agora como o proprio nome diz, o nome do teclado é sintetizador...
E o que é sintetizar?????????
Nada mais é do que simular, fazer parecido, pois o nome vária do sintetico.
Então, no caso, se fossem usados timbres unicos só de teclados, o nome não seria sintetizador e sim teclado mesmo, não mudaria em nada, pois sintetizar é simular, emular algo existente.

Eu, gosto de timbres de leads, porém valorizo eles qd usados em músicas dance, tecno, ou até alguns rocks, mas não deixaria nunca de poder fazer minha parte no teclado, seja ele imitar (sintetizar) ou não outro instrumento.

As vezes, os arranjos de simulações dão uam especie de identidade para algumas músicas, tipo, um timbre de brass do teclado juntamente com sax e trumpete real, fica sensacional.

Ou então um dueto de um acordeon com uma gaita de teclado, com criatividade, fica maravilhoso.

Acho que tudo depende da criatividade e sabedoria de quem trabalaha com os instrumentos...

Tem gente que só sabe trabalhar com leads, hammonds ou pianos, as tbm devido a gostos pessoais...

Tem pessoas que trabalha com ambos os tipos de instrumentos.

Te outros q só trbalham com timbres simulados de teclado.

Outros só executam o que ta pronto (a maioria)

Outros preferem pegar timbres de sax e modifica-los ao maximo pelo gosto pessoal

É muito relativo esta questão de inventarem teclados com timbres caracteristicos de teclados, até pq não existe hj um timbre definifo do mesmo, assim como nunca existiu, como exemplo, qd vc pega um violão, independente da qualidade do mesmo, vc já qual o som que sairá.

Já com teclado, qd lançado, foram inventados vários timbres eletricos, o que não deixou nenhum timbre caracteristico do mesmo, por isso a variação de timbres... Lembre-se que qd o teclaod foi lançado, qt maior fosse a variação oua diferença do timbre de uma banda para outra, melhor era a qualidade dos arranjos... Só q este rumo foi evoluindo, evoluindo tanto, que chegou aos tempos de hoje, onde tudo pode ser emulado por teclados.

Nada contra a quem não gosta, mas eu sou do publico que está satisfeito com a evolução da tecnologia... Dentro de pouco tempo, tópicos como este, com certeza serão discriminados por futuros tecladistas tecnologicos.

Eu espero é que a tecnologia melhore para ambos os tipos de tecladistas, pois todos usufruem desta evolução, muitos simulam hammonds em teclados, otros usam pianos em teclados, outros usam strings, claves, entre outros... Isso facilitou muito a vida de músicos que hoje existem, pois nem todos teriam como ter cada um desses instrumentos em casa, por isso a ideia da evolução dos teclados, e eu apoio, espero que cada dia mais apareçam novidades exoirbidantes de timbres e emulações feitas em teclados.

Abraços

MetalKey
Veterano
# ago/05
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Vinícius_Brandão
"...até pq não existe hj um timbre definifo do mesmo, assim como nunca existiu..."

Descordo da afirmação!

Claro que existiu! Hoje eles são apenas simulados. Eu acho que deveriam ter evoluído os sintetizadores como instrumento único, mas não foi o que aconteceu.
Meu conceito de sintetizador e que vem de síntese porque você pode alterar a característica do timbre no tempo, quantidade de harmônicos ect.
Hoje você tem sintetizadores, mas os timbres não são gerados por impulsos elétricos, são samplers. Sapler sim é simulação do real.
Síntese é o processo de como o som se faz. Ela pode ser: Síntese Subtrativa, Aditiva, Granular, FM e Modular. Tenho impressão que estou esquecendo de mais tipos, mas deixa pra lá...
As ondas são formadas nos ociladores, tem a triangular, a dente-de-serra, Sonoidal, Pulso, Ruidos etc... Hoje em dia estas ondas são samplers.
Escute a sonoridade:
Moog (Sístese Subtrativa/Modular)
Hammond (Síntese Aditiva)
DX7 (Síntese FM)
Kawai (Sintese Aditiva) O poder desta síntese é melhor percebido no modelo K5000.
Claro que cada marca tem sua tecnologia de geração Yamaha AWM, Korg HI e AI2, Kursweil VAST, etc etc... mas tudo é Sampler (Amostras Digitais do real) que recebe um tratamente de síntese subtrativa.

Com certeza se o sintetizador analógido tivesse se desenvolvido como foi feito para ser, o Sintetizador teria o seu lugar em algum estilo musical assim como o Sax foi difundido e passou a ser tocado em vários estilos musicais. Já com um Fagote a coisa muda. Violino conquistou seu espaço na música (não só o violino, mas outros acústicos também) e o Sintetizador teria que ter conquistado o seu espaço também e não o espaço dos outros como vem acontecendo da década de 80 prá cá.

MetalKey
Veterano
# ago/05
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Uma resalva: o Kawai K5000 como os intermediários desde o K1 (Posso falar pois tenho o K1II) eles tem algumas amostras samplers e estas recebem tratamento por síntese subtrativa. No caso do meu é muito mais símples o tratamento de síntese aditiva, mas no K5000 você pode fazer coisas que nem os projetistas sabem!.
O Hammond é famoso porque tem inúmeras possibilidade sonoras por causa da adição de harmônicos (Síntese aditiva).

Thiago de los Santos
Veterano
# ago/05
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Que é isso? Até nos Beatles, que tinham como base do rock guitarra/baixo/bateria, tinha teclado de vez em quando.
E o John Lorry foi essencial pro sucesso do Petra!

MetalKey
Veterano
# ago/05
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Respondendo ao tópico:

Pq teclado existe?
Para ser tocado.

Que timbres são certos tocarem nele?
Não existe uma regra!

Agora synth e pad faz...
Esta eu não entendi! Mas acho que se faz onde os cabem!

Theo22
Veterano
# ago/05 · Editado por: Theo22
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Bastante construtiva as discusões dessa segunda página!

Seria bom, se realmente os sintetizadores analógicos tivessem evoluido mas, tomado o mesmo caminho do início. Hoje temos os sintetizadores da Clavia, que podemos dizer, que são evoluções, seguem a linha vintage, apesar de digital. Mas contudo, isso não tem mais volta, o mercado ta cada vez mais lançando teclados no mercado, pra realmente emular sons de tudo, e com qualidade cada vez mais.

Sou a favor dessa marca Clavia, seria bom que existisse somente ela, assim a música seria tocada diferente, seria ruim pra uns, mais bom para os ouvidos.

Contudo, hoje, uma banda não sobrevive, os caras tem que tocar, levar o público, e ainda são explorados por donos de bars, então o que adianta a banda chamar um flautista ou saxofonista pra solar 3, 4 músicas, se o cache vai ser o mesmo, então ele usa o que ele tem.

MetalKey
Veterano
# ago/05
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Vinícius_Brandão
"...mas eu acho q existe espaço para todos os pensamentos..."
Você tocou em um ponto que deve ser levado em conta em um fórum, tem que ter espaço para todos os pensansamentos.
Mandou bem cara! Cada um aqui tem um jeito te tocar, são estilios musicais diferentes logo pensamentos diferentes.
Ninguém deve ferir ninguém com comentários ou sentir-se ferido, e ninguém precisa concordar com o comentário de ninguém!
É assim que crescemos e aprendemos a formular opiniões.

alexandrespa
Veterano
# ago/05
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uma alternativa pra os músicos que se matam em bandas e não ganham nada. Não é banda, nem é pra substituir, apenas é uma alternativa luxuosa e que poucos tem acesso.
Quero destacar o q oTheo22 escreveu. Se o cara usa os ritmos por profissao ou hobby ele nao vale menos q ninguem. Nao podemos dizer q nao é tecladista, eu creio.

Opiniao de alexandrespa, que prefere mil vezes banda.

alexandrespa
Veterano
# ago/05 · Editado por: alexandrespa
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"Ninguém deve ferir ninguém com comentários ou sentir-se ferido, e ninguém precisa concordar com o comentário de ninguém!
É assim que crescemos e aprendemos a formular opiniões."

Grande Metal key!!!

que esse seja o pensamento geral!

funtastic
Veterano
# ago/05
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Piano é é o instrumento mais perfeito já criado, isso é indiscutível. Teclado é uma variação moderna dele, pra mim os verdadeiros teclados são aqueles Kawaii que vc tem a capacidade de sintetizar qualquer timbre que exista ou não, eu tenho uma grande vontade de ter um desse, não esses yamaha com varios midis de circo.

ROTTA
Veterano
# ago/05
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funtastic
pra mim os verdadeiros teclados são aqueles Kawaii que vc tem a capacidade de sintetizar qualquer timbre que exista

Você está falando de samplers?
Abraços.

Theo22
Veterano
# ago/05 · Editado por: Theo22
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funtastic
não esses yamaha com varios midis de circo.
Também o pessoal já extrapola, eta músicos complicados.

Piano é é o instrumento mais perfeito já criado, isso é indiscutível. Teclado é uma variação moderna dele,
Só te corrigindo, numa boa, teclado NÃO é uma variação moderna de um piano, mas sim, o piano elétrico é uma forma mais compacta de um piano de caudas. Agora a variação mais moderna de um piano, seja o próprio pianos de caudas, os mais novos, mais atuais.

alexandrespa
Se o cara usa os ritmos por profissao ou hobby ele nao vale menos q ninguem
Desculpa-me, mas não entendi essa frase, e eu também prefiro banda, é muito mais emocionate, mais energia.

emanuel macedo
Veterano
# ago/05
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Alguns confundem MIDI com som digital. MIDI, de que não trataremos nesta edição, são comandos musicais para acionar teclados. O que está em questão aqui, é o áudio analógico e o áudio digital. Vejamos aqui alguns princípios das duas tecnologias:

Som analógico. Ondas sonoras são as oscilações do ar, que vão variando ao longo do tempo de acordo com as características dos sons. Um microfone as reconhece, por uma membrana, e cria uma corrente elétrica que varia de forma análoga (semelhante) a elas. Essa corrente é o sinal elétrico, analógico, do áudio. Esse sinal passa pela mesa e outros circuitos e entra num gravador. O cabeçote recebe o sinal elétrico e vai magnetizando a fita enquanto ela passa, de acordo com a voltagem do sinal de entrada. As partículas metálicas que cobrem a fita vão mudando de posição, de acordo com o maior ou menor magnetismo. Para tocar a fita, ocorre o inverso: quando ela passa diante do cabeçote, este reconhece o magnetismo das partículas a cada instante, recriando o sinal elétrico, que segue pelos circuitos até ser transformado novamente em som mecânico (vibrações do ar) pelo alto-falante.

Som digital. O gravador digital recebe o mesmo sinal elétrico, mas ele entra primeiro num conversor analógico-digital (AD). O conversor “redesenha” a onda sonora, medindo a variação da amplitude em milhares de pontos por segundo. Essa imensa lista de volumes é gravada na fita ou num disco magnético ou ótico como bytes de computador (dígitos). Para reproduzir o som, o cabeçote lê a fita ou o disco e envia esses dados a um conversor digital-analógico (DA) que liga os pontos e transforma de novo essas informações em sinal elétrico.

As razões da polêmica. A primeira grande diferença é que no áudio digital não há ruído da fita. Uma fita analógica, mesmo virgem, tem um ruído de fundo. O posicionamento das partículas, na fabricação, nunca é perfeito. Num gravador digital, o conversor de saída (DA) só transforma em sinal elétrico os dados que tiverem sido digitalizados. Não é o caso do ruído original da fita. Ignorando o ruído, o gravador digital fornece um som mais limpo e cristalino. Assim, tornam-se totalmente desnecessários os filtros de ruído de fita, como os Dolby e DBX. O mesmo se aplica às mesas e outros aparelhos digitais.

Por outro lado, usuários de gravadores analógicos, como os grandes estúdios que trabalham com máquinas de rolo de 2 polegadas em 24 pistas, se queixam da falta de “calor” do áudio digital. Alegam que o gravador de rolo armazena certos timbres com melhor resultado, como o som da guitarra. Algumas gravadoras internacionais chegam a recusar gravações em DAT, ADAT e outros modelos digitais. Mas existem aparelhos e programas de computador com recursos para acrescentar características da gravação analógica aos sons digitais.

Pode-se alegar que o som, no fim do processo, será mesmo digital. Seja em forma de CD ou digitalizado numa emissora de TV ou de rádio, cedo ou tarde o áudio é convertido em bytes. É notável que o som digital está em franca evolução, com modelos se substituindo freneticamente. Do áudio em 16 bit, avançou-se para 18 e 20 bit, permitindo uma dinâmica dos sons cada vez maior. O áudio digital já transita em 24 bit de um aparelho para outro e há aparelhos de 32 bit. Cada vez mais apurado e com mais recursos, o formato (ou os inúmeros formatos!) tem mostrado que veio para ficar.

Sérgio Izecksohn

Brazilian Fusion
Veterano
# ago/05
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emanuel macedo
parabens por ter postado este texto.

MetalKey
Veterano
# ago/05
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emanuel macedo
Coloque também a fonte de onde foi extraido o texto:
http://www.homestudio.com.br/Artigos/Art020.htm

E a sua legítima publicação:
Publicado na Revista Backstage em 1998

Valeu pela contribuição sobre Som Analógico e Digital em gravações!

ViníciusTecladista
Veterano
# ago/05
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MetalKey
emanuel macedo
Coloque também a fonte de onde foi extraido o texto:
http://www.homestudio.com.br/Artigos/Art020.htm

E a sua legítima publicação:
Publicado na Revista Backstage em 1998


Na boa... Ele citou o nome do autor do texto, isso já é valido, olhem:

Pode-se alegar que o som, no fim do processo, será mesmo digital. Seja em forma de CD ou digitalizado numa emissora de TV ou de rádio, cedo ou tarde o áudio é convertido em bytes. É notável que o som digital está em franca evolução, com modelos se substituindo freneticamente. Do áudio em 16 bit, avançou-se para 18 e 20 bit, permitindo uma dinâmica dos sons cada vez maior. O áudio digital já transita em 24 bit de um aparelho para outro e há aparelhos de 32 bit. Cada vez mais apurado e com mais recursos, o formato (ou os inúmeros formatos!) tem mostrado que veio para ficar.

Sérgio Izecksohn


Eu acho q o cara fez a parte dele, quem fizesse melhor não criticasse.
Abraços, e só foi uma critica construtiva!!!!!!
fuuuuuuuuuuuui

Brazilian Fusion
Veterano
# ago/05 · Editado por: Brazilian Fusion
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acho que ninguem havia criticado ninguem, apenas complementado as informações de referência.

ViníciusTecladista
Veterano
# ago/05
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Brazilian Fusion
acho que ninguem havia criticado ninguem, apenas complementado as informações de referência.

Tbm prefiro pensar deste jeito!!!!!!
Em todo caso, não foi um meio de gressão meu comentário.
Foi apenas uma opnião!!!!!!
Abraços

Renan Ramos
Veterano
# nov/05
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Galera, vcs estão indo longe...
Estão falando sobre substituições definitivas e etc...
Meu, a função desse maravilhoso instrumento, para mim, é de:
em um show, quando vc fizer aquela cover de uma banda q tem sax tipo "roupa nova" e que tem uma parte ou outra da musica que é essencial, ao invés de contratar um saxofonista pra fazer cover de uma unica musica, vc faz o solo.
Eu acho q não podemos dizer que iremos substituir as orquestras, os metais e nem pianos, por eletronicos "pelo menos não tão cedo".
A questão é que pra vc colocar em um show strings, pianos, sinths, sax, leads e organs, vc ia precisar investir uma grana absurda em equipamento, equipe, transporte, microfones e ainda os ensaios de todos juntos.
Só o preço dos instrumentos originais que tem em qualquer Psr desanima de coloca-los nas musicas.
Quero dizer q o legal mesmo, pra mim, é compor arranjos q misturam esses elementos não tentando substitui-los mais sim mescla-los em uma vóz que se torna original e diferente depois de sua edição de efeitos e etc.

GIANCARLO TARDELLI
Veterano
# nov/05
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Ai que saudade do Francisco Petrônio

Marcos Amaral
Veterano
# nov/05
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MetalKey
Gostei do que vc falou...
Mas vem cá, não é o Tobia Sammet que faz os teclados do Edguy nos CDs?

Abraços

Theo22
Veterano
# nov/05 · Editado por: Theo22
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questão é que pra vc colocar em um show strings, pianos, sinths, sax, leads e organs

Mas o Synth e lead, são instrumentos de sintetizadores, próprios de teclados como o Nord Lead.... Se tivessem somentes esses sons, o teclado não seria visto como imitador, ou seja, só vinha gravado sons criados nele, e claro, cada fabricante teria sua particularidade.

Seria muito melhor, ou seja, quer tocar piano, que compre um piano, que tocar organ, que compre um organ, que tocar como banda, então monte uma, nada de ritimos...

Seria muito mais rico, menos mal falado, seria respeitado o teclado, melhor que ficar sendo usado nos dias atuais, por um bando que não sabe nem fazer um style e ficam usando batidas de de 3 tempos. pa pa pa... metais horríveis, toques toscos...

_KOG
Veterano
# nov/05
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Eu acho que teclado é "tudo"!

Se voce quer montar uma banda, onde voce não tenha um tecladista legal, dependendo do seu estilo musical voce vai ralar muito pra achar um
bom guitarrista solo, um kara que toque trompete ou qualquer outro
instrumento de sopro, um pianista que toque piano mesmo na sua banda (e não teclado/sints.). etc...

Talvez pra alguns seja fácil arranjar estes instrumentistas. Mas pra maioria é dificil, ainda mais um que toque bem!

Imagina se não existisse teclado? voce veria som de piano, orgão, etc
só em bandas realmente profissionais. pq poucos tem piano, e os que tem, ninguem fica carregando um piano pra cima ou pra baixo só
porque a sua banda vai se apresentar em algum lugar..
Tem que ser teclado!!!

E com um bom tecladista, voce pode ter o mesmo som que faria com outro instrumento (um bom sintetizador) com a facilidade da tecnologia e facilidade também em juntar em um só instrumento a capacidade de voce fazer o mesmo som que vários instrumentos diferentes também fazem.

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