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JJJ Veterano
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# mar/16 · Editado por: JJJ
I. Fuzz
Apesar de ter feito uma pesquisa razoavelmente extensa e de ter tido um trabalho considerável pra fazer o vídeo, pode haver alguma discordância, já que estamos falando de coisas que ocorreram décadas atrás, então... se tiverem alguma observação ou contribuição a fazer, fiquem à vontade!
Em tempo: se algum modera puder arrumar o raio da "distoção", agradeço... kkkkkkk
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boblau Veterano |
# mar/16
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JJJ
que legal cara!!
Eu não gosto nada nada de Fuzz. Tive um Big Muff em 1982 e ele durou comigo 3 dias.... Acho que é trauma daquele pedal.
Muito legal a parte histórica.
esperando pelo próximo vídeo!
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Ismah Veterano |
# mar/16
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Gostei dos fones, tem um boom box do lado oposto da sala também? kkkk
Esqueceu de dizer que o fuzz tem naturalmente um mid scoop por cancelamento de fase, que é determinado pelo corte de frequências, e nível de distorção. Quanto mais alto o corte de entrada, menos graves, e menor Q no mid scoop. Quanto mais forte o fuzz, mais alta a frequência central de sintonia do scoop.
Isso gera a característica onda em "M" (ou "MW" como uns preferem) numa senoidal, e a onda com topo ondulado, quando numa onda composta, ou ruído.
Outra coisa é que os diodos SS surgiram antes dos triodos SS (transistores), muito provavelmente a mais de 50 anos antes.
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/67-historia-da-eletro nica/407-a-historia-do-transistor.html
Mas só se pensou em usar eles para ceifar ondas, muito, muito, muito tempo depois, porque os triodos SS eram usados como pré-amplificadores de mesas (como explanado), e seu mau funcionamento funcionava. Depois se pensou em retificar como "push-pull", com dois diodos.
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JJJ Veterano
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# mar/16 · Editado por: JJJ
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boblau
Valeu, man! Big Muffs (clones, na verdade) foram o meu tipo de distorção predileto (único, muitas das vezes!) na juventude. Agora, tô muito mais pra um overdrive suave... kkkkkkkkkkkkkk
Ismah
É... não mergulhei tão fundo assim na parte "eletrônica" da coisa. E tinha reservado pra falar nas ondas mais "scooped" quando chegasse na distorção "metal" (essa sim, escavada nos médios até o chão do oceano...). Já tenho escrita uma parte do texto e lá eu menciono isso.
Quanto ao headphone, apesar de grande e no estilão clássico, não é tão velho assim... hehehe
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Ismah Veterano |
# mar/16
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Por isso eu complementei. Mas o scooped da "distorção metal" é por filtros (não?) enquanto esse é natural da própria distorção que quando forma o M, o sulco no pico, da onda é "culpa" do funcionamento dele. Não tem como ficar de fora rsrs
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JJJ Veterano
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# mar/16 · Editado por: JJJ
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Ismah
Ah... acho que eu tinha entendido errado então... pensei que você falava dos médios escavados em geral.
Mas você se refere ao "sulco" dos topos das ondas. O "achatamento" (que se fosse digital, seria uma onda quadrada...). É isso? Se for, você está absolutamente certo. É uma característica do clipping analógico.
Pode ser interessante fazer uma amostra gráfica. Me deu uma bela ideia...
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Ismah Veterano |
# mar/16
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JJJ
Isso, os harmônicos ímpares se somando geram cancelamento de fase, isso faz com que se cancelem os médios e agudos (que "crescem" mais lentamente, e clipam mais tarde) em função do quanto fica escavado.
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Ismah Veterano |
# mar/16
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Há uma errata no que eu disse acima. Fiquei mesmo encucado e pensando nisso.
O que gera uma onda quadrada é a soma dos senos da fundamental e harmônicas. E quem "sobe mais rápido" são as frequências agudas. Portanto elas são responsáveis por cancelar os médios, e criar a onda em "M".
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Luiz_RibeiroSP Veterano |
# mar/16
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JJJ Muito legal sua pesquisa, eu também encontrei alguma dessas informações quando pesquisei. O circuito de Fuzz é baseado num circuito chamado de shunt-series feedback amplifier que curiosamente foi desenvolvido para diminuir as distorções, acho que foi feito para telefonia. Mas esse circuito se mal calculado gera muita distorção. O fuzz é este circuito mas com valores de ganho altos. Pelo menos é o que entendi quando pesquisei. É curioso ver que os mesmos circuitos são alterados e vendidos como lançamento ha 40 anos hahahahaha.
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JJJ Veterano
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# mar/16
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Luiz_RibeiroSP É curioso ver que os mesmos circuitos são alterados e vendidos como lançamento ha 40 anos hahahahaha.
Nada se cria, tudo se copia.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mar/16
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JJJ http://www.geofex.com/article_folders/fuzzface/fffram.htm
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JJJ Veterano
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# mar/16
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Pô, Bertola, esqueci de colocar seu mini fuzz na lista de celebridades... hehehe
Esse artigo aí que você citou é um deleite para os eletro-maníacos...
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mar/16
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JJJ Pois é... Para elaborar o meu Bertola's SuperFuzz eu o estudei atentamente... Sugiro também: http://www.geofex.com/article_folders/tstech/tsxtech.htm Abç
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MMI Veterano
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# mar/16
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JJJ
Assisti seu vídeo! Legal! :)
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JJJ Veterano
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# mar/16
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Mauricio Luiz Bertola
Opa! Mais uma boa fonte de informação!
MMI
Você é chegado numa historinha, né? hehehe Valeu!
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renatocaster Moderador
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# mar/16
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JJJ
Legal o vídeo, cara! Interessante essa "timeline" da distorção, muitos fatos citados por vc no vídeo eu desconhecia completamente.
Em tempo: se algum modera puder arrumar o raio da "distoção", agradeço... kkkkkkk
Arrumei! o/
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JJJ Veterano
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# mar/16
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renatocaster
Valeu!
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Ismah Veterano |
# mar/16
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Luiz_RibeiroSP
Basicamente é isso, mas acho que o fuzz básico, é mesmo apenas um transistor conduzindo DC (ou quase isso). Dependendo do BIAS, pode ser bem assimétrico.
Na prática, tem diversas formas de se fazer, então sim temos novidades, mas com o mesmo princípio.
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Lelo Mig Membro
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# mar/16
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JJJ
Gostei cara.......leve, direto, bom texto base, agradável, e com um tempo de duração, bom o suficiente para não correr e curto o suficiente para não encher linguiça.
Legal mesmo, parabéns!
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De Ros Veterano
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# mar/16 · Editado por: De Ros
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JJJ
Achei o teu video ótimo, super informativo e com um texto com um ótimo flow.
Agora, uma sugestão para as continuações. Inserir trechos curtos (não sei de quanto tempo o youtube permite) das músicas que tu cita, bem como bem mais imagens dos pedais, cenas em video dos guitarristas citados (ou bem mais fotos).
Um formato parecido com o do Castanhari , do Canal Nostalgia. É trabalhoso? Com certeza. Teria mil vezes mais views?Provavelmente!
De todos os modos, parabéns, ficou show!!!
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Lelo Mig Membro
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# mar/16
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De Ros
"Inserir trechos curtos... das músicas que tu cita"
Muito bem lembrado!
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JJJ Veterano
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# mar/16
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Lelo Mig De Ros
Primeiro, obrigado pelos elogios.
Quanto ao tamanho: quando comecei a pesquisar, pensei em fazer um vídeo único, com todos os tipos de distorção. Quando vi que ia ficar gigantesco (e certamente, enfadonho pra k7), resolvi dividir em pedaços menores, com um tamanho mais facilmente digerível.
Quanto aos vídeos das músicas, certamente ficaria mais interessante e podem crer que eu pensei em fazê-lo...
Mas esbarrei em algumas questões... aaahhhnnn... jurídicas e fiquei com receio de que o trabalho todo fosse por água abaixo (vídeo retirado por quebra de licença).
Tanto me preocupei com isso, que todas as fotos de pessoas e pedais são "free" e com referência na descrição do vídeo. Alguns pedais que eu não achei, eu cheguei a desenhar! Me deu um trabalho do k-ráleo!!! kkkkkkkkkkkkk
Estou pensando em fazer, ao final dos episódios, um resumão com links pras músicas, dentro do próprio Youtube... Dessa forma, se retirarem o vídeo, não se perde a história toda e, se houver quebra de licença, não terei sido eu, pelo menos! rs
Ainda com relação a videos, não sei se todo mundo percebeu e viu o link do IMPAGÁVEL vídeo com a propaganda do Maestro Fuzz Tone, que veio em um "compacto" (vinil pequeno) e que coloquei o link, quando falo no pedal. Pra quem não viu, segue abaixo:
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Ismah Veterano |
# mar/16
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Até onde sei não haviam processadores de dinâmica na época. O mais perto disso, devia ser os circuitos valvulados comprimindo por SAG - na mix isso não é nada - imagine então como era algo revolucionário, e de baixo custo, baixa manutenção etc.
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JJJ Veterano
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# mar/16
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Segunda parte saiu do forno agorinha...
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Luiz_RibeiroSP Veterano |
# mar/16
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JJJ
Legal o vídeo, valeu. Apesar de ser difícil falar das distorções depois dos anos 70, por conta do surgimento de tantos pedais, explicou bem. Curti esse efeito etílico da lente :^ Eu não sabia que o RAT foi anunciado como fuzz. De fato se aumentar muito o ganho o som vira um fuzz.
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makumbator Moderador
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# mar/16
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JJJ Mas esbarrei em algumas questões... aaahhhnnn... jurídicas e fiquei com receio de que o trabalho todo fosse por água abaixo (vídeo retirado por quebra de licença).
Muito legal o seu vídeo! Sobre essa questão você poderia facilmente invocar o fair use. O uso didático de pequenos trechos no seu vídeo é o exemplo clássico dessa possibilidade e totalmente dentro da legislação americana de fair use. Se pintasse alguma reivindicação poderia ser contestada dentro do próprio sistema do Youtube em cima desse entendimento.
Mas compreendo que não colocar esse material afasta de vez qualquer chance de problemas nessa área.
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JJJ Veterano
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# mar/16 · Editado por: JJJ
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Luiz_RibeiroSP O efeito da lente é uma "distorção"... :P O lance do RAT ter sido anunciado como fuzz foi uma das inúmeras pequenas "descobertas" que eu tive, com a pesquisa.
makumbator Pois é... Preferi optar por não me aborrecer... rs
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Ismah Veterano |
# mar/16 · Editado por: Ismah
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JJJ
Cuidado, alguns pedais como o MXR Distordion+ realmente vai de overdrive até distortion, mas varia conforme a saída do instrumento.
O feedbacker ainda é um mistério pra mim. Parece um feedback destroyer operando ao contrário, hora me parece um expander, hora um feedback (literal) da saída da ponte de diodos na entrada...
O high-gain foi "inventado" pela Marshall com o JCM800 em '75. Dali em diante que se começa a era do amp com drive - antes era só a saturação por amp (quase) no talo em diante. Um dos motivos do sucesso do fuzz provavelmente.
[OFF]
Se referir ao Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin como hard rock é algo raro, hoje em dia no círculos de mais jovens, raramente se usa hard rock como sinônimo de heavy metal. Apesar que hard rock, é mais blues, melódico e swingado, e o heavy metal, mais rápido, seco e direto. E muitos confundem o glam/hair/pop. Fica nítido num comparativo entre Slayer, Led Zeppelin e Kiss.
O termo metal está bem deturpado, muitos consideram metal qualquer coisa que leve guitarras pesadas, mesmo havendo um abismo entre Accept, Dimmu Borgir, Epica, Haggard e Vision of Atlantis, estão no mesmo balaio... Nessas, se colocar uma guitarra plugada num Diezel no Roupa Nova, vira metal também rs
Doutro lado, na Alemanha, o Rammstein junto com outras bandas criaram o Neue Deutsche Härte... Ao menos algo novo, e com nome próprio...
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JJJ Veterano
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# mar/16 · Editado por: JJJ
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Ismah
Pois é... Variar a saturação, conforme o nível do instrumento (e conforme o entorno em geral) vai ser um alvo de comentário, posterior às apresentações "formais" dos tipos.
O feedback é um mistério pra você em que sentido? Como se consegue o efeito? Bom... analogicamente eu também não sei (imagino vagamente - bota vagamente nisso - algo como capacitores sendo realimentados e "vazando" aos poucos, mas não tenho a menor ideia de como fazer), mas se você colocar um firmware digital dentro do pedal... aí fica mais fácil (é exatamente o que o Fender Runaway faz... repare do lado o logo da Softube...).
Quanto a chamar Led, Purple e Sabbath de "hard rock" ou "rock pesado" estar meio démodé... Lembre-se de que eu já tenho uma certa idade. Pra mim, é o normal... kkkkkkkk
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boblau Veterano |
# mar/16 · Editado por: boblau
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JJJ
Legal este vídeo também. Este vídeo fala talvez do mais controverso efeito que é a distorção, porque fica entre o Overdrive e o Fuzz. Por isso talvez a dificuldade de achar um guitarrista ícone dele.
Na minha opinião, o Distortion é um arroz com feijão danado. Serve meio de acompanhamento para tudo, mas não ganha prêmio nenhum.
Eu tive alguns: DOD distortion, Heavy Metal Hm-1 e DS-1 - o que se salvava um pouco era o DS-1, mas a impressão era de uma guitarra plugada no 3 em 1 em casa. Muita compressão e abelhas.
Mas o melhor pedal que eu tive e infelizmente vendi porque sou burro era o BOSS PD-1 ROCKER DISTORTION. É um Distortion com um pedal de expressão onde se varia o ganho, não o volume, e tem um warp switch que aumenta o volume para solos. Foi muito usado na década de 80 pelo Gary Moore, antes dele virar bluseiro da Gibson.
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