O futuro das distorções

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Ismah
Veterano
# dez/14
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Caio-San

Como disse, a verdade se perdeu - até porque existiram com certeza projetos paralelos.

silasamilcar
Veterano
# dez/14
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Não subestimo o espírito humano, e acredito que haja coisas bem diferentes que possam surgir por aí... Uma exemplo disso é o Z.Vex Fuzz Factory. Ali tem várias loucuras que nunca tinha ouvido em lugar nenhum, uma distorção que inicialmente emite uma nota e logo em seguida outra diferente.
Acredito que a curto prazo, tenhamos molhos diferentes para as distorções. Pedais como BB Preamp, Box of Rock, MXR Distortion +, MXR Wylder Overdrive, o próprio Super Overdriver da Boss, tem seus charmes e vemos as modificações que são implementadas, deixando esses pedais com uma pegada diferente.
A saturação e compressão das distorções a níveis limítrofes (os quais ainda não chegamos), acredito que compactaria tando o som que ele se mostraria como um som limpo. Mas isso é só uma ideia, se estiver errado me corrijam por favor... Mas é a impressão que tenho!

silasamilcar
Veterano
# dez/14
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SkyHawk
Há controvérsia, boa parte de guitarristas de metal do mundo inteiro apelam para amplificadores como o JCM 800 e sua distorção empurrada por um modesto (em termos de drive) Super Overdrive ou TS-9. Esses pedais sozinhos com o drive no máximo são usado para tocar Blues e rock clássico, mas somados ao drive do JCM 800, e sem compressão, podem suprir uma distorção matadora... Lógico que temos também o Mesa Boogie, com Drives Hi-Gain... MAs isso é uma outra história!

Ismah
Veterano
# dez/14
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compactaria tando o som que ele se mostraria como um som limpo

Como uma onda quadrada de um sintetizador.

MauricioBahia
Moderador
# dez/14
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silasamilcar: Uma exemplo disso é o Z.Vex Fuzz Factory. Ali tem várias loucuras que nunca tinha ouvido em lugar nenhum, uma distorção que inicialmente emite uma nota e logo em seguida outra diferente.

Esse pedal é muito doido! hehe

Mas, no final das contas, como sempre, o guitarrista/músico é quem faz o som em detrimento da música. A composição é o ápice. A obra em si! Que nem um pintor com sua aquarela e diferentes texturas. ELE molda a obra de acordo com sua loucura! Essa é a beleza da arte!

Abs. :D

silasamilcar
Veterano
# dez/14
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MauricioBahia
Mas, no final das contas, como sempre, o guitarrista/músico é quem faz o som em detrimento da música. A composição é o ápice. A obra em si! Que nem um pintor com sua aquarela e diferentes texturas. ELE molda a obra de acordo com sua loucura! Essa é a beleza da arte!

Bem "dizido" meu amigo... Tem uma história dos bastidores que diz que o Ted Nuggent quando encontrou o Van Halen quis tocar no set dele para saber se teria algum recurso mágico em seu set... Quando ele tocou saiu o som do Ted. Ou seja, Pedais, amplificadores e instrumentos são meras ferramentas que liberam a música que está dentro de cada um. Realmente muito belo isso.
Infelizmente têm alguns indivíduos que invertem a ordem natural e bela das coisas. Usam a música para exibir uma técnica, mas os grandes gênios da guitarra, ou de qualquer outra área, fazem o contrário, usam a técnica para exibirem sua música... Putz... vou parar aqui... saindo do foco....kkkkkkkk.... desculpa aí galera!!!

danielboogie
Membro Novato
# jan/15
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MMI Muito bem colocado cara... Acho curioso como realmente no caso da guitarra, os primeiros experimentos e conceitos foram os que ficaram, na maioria dos casos e por uma simples questão de que soam bem aos ouvidos. Fico vendo gente tentando inovar, a Line 6 colocou no POD HD uma pancada de loucuras, sintetizadores e NADA soa legal aos ouvidos, nada musical... Acho muito curioso como a guitarra se mantém tradicional nesse tempo todo...

Caio-San
Membro
# jan/15
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silasamilcar
Não subestimo o espírito humano, e acredito que haja coisas bem diferentes que possam surgir por aí... Uma exemplo disso é o Z.Vex Fuzz Factory. Ali tem várias loucuras que nunca tinha ouvido em lugar nenhum, uma distorção que inicialmente emite uma nota e logo em seguida outra diferente.
Acredito que a curto prazo, tenhamos molhos diferentes para as distorções. Pedais como BB Preamp, Box of Rock, MXR Distortion +, MXR Wylder Overdrive, o próprio Super Overdriver da Boss, tem seus charmes e vemos as modificações que são implementadas, deixando esses pedais com uma pegada diferente.
A saturação e compressão das distorções a níveis limítrofes (os quais ainda não chegamos), acredito que compactaria tando o som que ele se mostraria como um som limpo. Mas isso é só uma ideia, se estiver errado me corrijam por favor... Mas é a impressão que tenho!


É isso que imagino ...

giant_steps
Membro Novato
# jan/15
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Acredito que de tempos em tempos temos algum maluco com uma guitarra na mão
que reinventa as saturações e combinações de efeitos de uma maneira que se
torna um "marco zero" para as próximas gerações, e até a atual, se basearem.
Como a popularização do fuzz pelo tio Jimi, o "violin-tone" do Eric Johnson,
a distorção não-fuzz mais fuzz da história do tio Iommi e por ai vai... Daqui a pouco aparece mais um desses e cria ou reinventa as combinações atuais para um novo patamar.

Ismah
Veterano
# jan/15
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giant_steps

B9 Organizer?

krixzy
Veterano
# jan/15
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Não li todos os posts, então não sei se já foi citado, mas a distorção do momento é screamer + distorção de amp, pelo menos no metal, é predominante, e eu mesmo uso essa combinação pra tocar tudo que use distorção, acho perfeito tanto nos solos quanto nas bases.

Filippo14
Veterano
# jan/15
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Não sei se isso é o futuro ou uma volta ao passado, mas que esse cara, que é relativamente novo tem um timbre diferente de guitarra, ele tem! Um fuzz bem porco ahahaha.



Abraço

Ismah
Veterano
# jan/15
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krixzy

Já havia tido essa impressão.

Todos

Precisei de um timbre de djent e não iria troca a afinação da minha moça. Consegui ele com um octaver entre o pedal e o pré... (Na Boss ME70)

Die Kunst der Fuge
Veterano
# jan/15
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Nem sei como funcionam as distorções, então nem sei se as coisas que vou dizer são possíveis, mas em matéria de recursos musicais, seria interessante uma distorção que:

1- Não "embolasse" em absolutamente nenhum intervalo harmônico.
2- Tivesse maior espectro dinâmico (me refiro à resposta à força de ataque às notas, ppp ao fff).
3- Proporcionasse sustentação ainda maior.

Estes três aspectos aumentariam consideravelmente as possibilidades da guitarra distorcida.

SkyHawk
Membro
# jan/15
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Filippo14
Sou fãn do cara e faz todo esse som na Epiphone Casino semi-acústica !!! Acho essa guitarra ducaraí !!!!

Ismah
Veterano
# jan/15
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Die Kunst der Fuge
Não "embolasse" em absolutamente nenhum intervalo harmônico.

CCDB conseguiu isso já auns 40 anos, usando captação hexafônica, e drive independente.

maior espectro dinâmico

Esse fica difícil por conta do referencial de "distorção boa", ser comprimido.

sustentação ainda maior

Esse pode ser estudado, baseando-se em sampling instantâneo, por exemplo...

Die Kunst der Fuge
Veterano
# jan/15
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Ismah
sampling instantâneo

Não me parece uma boa. O Fernandes Sustainer, neste caso, parece ser uma solução melhor.

Ismah
Veterano
# jan/15
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Die Kunst der Fuge

Porque não?

Claro, pensei nos "e-bow caps", como o Fernander Sustainer. Mas como o assunto era rig, me ative a pensar num circuito de pedal...

Die Kunst der Fuge
Veterano
# jan/15
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Ismah

No caso do sampling a nota sustentada não ficaria "congelada"? Assim se perderiam variações como vibrato e bends.

Mas enfim, as suas soluções apresentadas até dariam certa conta do que eu propus, mas elas são isoladas e eu estava pensando em matéria de popularização e simplicidade (já existir um captador com todas aquelas características e tal).

Ismah
Veterano
# jan/15
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Die Kunst der Fuge

Infelizmente sim, mesmo se ele fosse por feed back (loop) as variações não seriam sentidas. Mas como pró ele não faz a nota vibrar em harmônico depois de certo ponto.

Filippo14
Veterano
# jan/15
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SkyHawk
O cara toca muito e eu curto muito a forma como ele usa esse fuzz, geralmente os caras usam drive de amp para as partes que ele usa esse fuzz sujo. Antigamente o Clapton usava um fuzz para essas partes, mas era mais na onda do woman tone, bem diferente do que o Gary Clark faz.

Ismah
Distorção não tem que ser sempre comprimida. O Klon Centaur é um pedal caro de drive que tenta dar uma dinâmica grande para o som. O Pete Cornish P-2 é outro exemplo, é um fuzz com uma grande dinâmica. Se você estiver se referindo a distorção apenas como DS-1 para cima, voltado para pedais mais hi-gain, aí tudo bem o lance da compressao.

Abraço

Ismah
Veterano
# jan/15
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Filippo14

Cara, estamos tratando de crtar os topos de uma onda, isso acaba comprimindo, querendo ou não...

giant_steps
Membro Novato
# jan/15 · Editado por: giant_steps
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Ismah

B9 Organizer?

Agora tem o C9 também, que é pecaminoso também. Mas dai foge um pouco das distorções, apesar de ser incrível o algoritmo deles pra trabalhar praticamente como um synth hexafônico sem captador midi! Englobando efeitos temos umas inovações bem legais nos últimos anos. Tenho um Probe Wah da ZVEX e é uma coisa de outro mundo poder "fazer parte" do circuito, qualquer movimento gera uma resposta sonora. O que vem por ai não sabemos, que tal uma distorção que se adapte à música, diminuindo o ganho e compressão, ficando mais suave quando os sons externos diminuírem? :)

Lipan
Veterano
# jan/15
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pra mim um dos pedais mais interessantes dos ultimos tempos é o wampler pinnacle, q apesar de se propor a copiar o "brown sound" (e ele faz isso de maneira fantastica), o pedal tem uma dinamica fudida, soando como algo high gain, sem ser high gain.

Tem algum tempero ali que faz com ele exploda harmonicos por todas as partes que mtas vezes vc nao consegue nesses pedais ultra gain, que por sinal IMO foram criados somente para Bedroom Metal.

Nada supera um JCM 800 empurrado por um bom overdrive...

Alex guitar man
Veterano
# jan/15
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Ismah
CCDB conseguiu isso já auns 40 anos, usando captação hexafônica, e drive independente.

Ja ouvi isso, é o som mais feio que existe, parece um tecladista tentando imitar guitarra

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