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thmenezes_RJ Veterano | 
 # jun/12 
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  MauricioBahia hehehe eu já consertei a Pod... uma parte de mim queria que desse errado, aí eu teria uma desculpa pra comprar a G5.
  Mas outra pedaleira grande não dá. Vendi a tonelab, não vou comprar outra agora. Mas uma G3X (só com seis efeitos simultâneos) eu compraria sim. Nem sempre dá pra carregar a Pod, e eu continuo usando a G2.1u nesses casos, mas acho que está na hora de mudar de pedaleirinha =)
  Agora, se você comprasse a G5, podia abrir logo uma filial da Zoom, ia ser a coleção completa.
  
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kairi Veterano | 
 # jun/12 · Editado por: kairi 
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  Primeira foto "REAL" da Zoom G5:
  http://ashbass.com/AshBassGuitar/Zoom/misc/G5big.jpg
 
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kairi Veterano | 
 # jun/12 
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  Apesar de não ter a melhor interface para utilização (HD500 é top nesse sentido, melhor até que G-System), acho que a G5 é o Floor Multi-FX com a melhor interface de edição, sendo melhor inclusive que a GT-10.
 
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alexromachado Veterano | 
 # jun/12 
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  Pessoal, sei que o foco está na G5, mas gostaria de compartilhar meu vídeo mais recente...
 
 
 
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kairi Veterano | 
 # jun/12 
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  Ambas estão regulares nos Marshalls, a escolha de uma possível compra é feita puramente na preferencia pessoal do sujeito.
 
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Practus Veterano | 
 # jul/12 
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  E aí, galera....
  To achando que o tópico está morrendo, mas pra ver se ele da um up, segue um video de um carinha (Dub-Fx) que cria loops de voz com um RC-50 e uma GT-10B... Palhaçada o que ele faz... tem um monte de vídeos dele no youtube...Além de criativo pra caramba, o cara ainda canta bem.... 
  E o Justin Bieber com contratos milhonários... 
 
 
 
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MauricioBahia Moderador | 
 # jul/12 · Editado por: MauricioBahia 
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  Practus
  Não sei se sabe, mas a Boss todo anos faz  campeonatos de "loop station" por país e mundial:
  http://www.youtube.com/user/BOSSchannel/videos?query=Loop+Station+Worl   d+Championship
  Tem cada coisa incrível: 
  Campeonato Mundial de Loop Station (by Boss) http://forum.cifraclub.com.br/forum/7/239716/
  Abs
 
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Practus Veterano | 
 # jul/12 
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  Valeu Bahia!!
  Tinha visto de relance alguns videos oriundos do campeonato... tem muita coisa boa sim...Basta ter criatividade que neguinho vai longe mesmo...
  Abraço!
 
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Calime Veterano | 
 # jul/12 
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  To aqui na sede de algum fabricante "bacana" lançar uma pedaleira com o lance de alterar afinação da guitar, tipo aquele Morpheus Droptune....acredito que a Digitech fará isso logo logo, pois a recente versão do Whammy já incorporou esse lance....uma pena, gosto do line 6 e boss....Esse lance ia me poupar mtas coisas, tudo se resumiria a no máx duas ou três guitarras....
  
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 
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  Calime
  Pitch shifter polifônico ainda é um negócio raro - lembro vagamente de ter lido que a Harman (mãe da Digitech) COMPROU uma companhia só porque eles tinham desenvolvido um algoritmo para pitch shifter decente!
  Agora, se você quer pitch shifting polifônico, independente por corda, a GR-55 faz. Obviamente, o truque está no fato de que eles não precisam separar o sinal da guitarra em 6 partes diferentes, o sinal já vem separado do captador, o que quer dizer que eles na verdade só precisam fazer o pitch shifting "feijão com arroz" 6 vezes. =P
 
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GabrielVaneli Veterano | 
 # jul/12 · Editado por: GabrielVaneli 
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  Calime
  Estou com uma JTV59, e para mim e uma grande opção, mudar afinações de cordas de forma independentes fica muito fácil com ela, o problema é o preço. Até semana que vem pretendo começar um seriee de videos sobre ela, como ela se comporta ligada a um POD HD, comparação das simulações com as guitarras originais, esse tipo de coisa. Da uma olhada nesse vídeo, acho que você vai se interessar.
 
 
 
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Calime Veterano | 
 # jul/12 
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  Bog
  Com certeza tem algo da Digitech. O Whammy DT - que é a ultima versão do whammy - utiliza praticamente a mesma tecnologia do Morpheus. Meu interesse é por isso msm, um pitch polifônico que mantenha o sinal do instrumento em um nível aceitável mesmo tocando acordes. Procurando por isso me interessei pelo morpheus, mas ele "quebra" um lance que dou mto valor, a questão de usar uma pedaleira e pronto, não precisar de mais nada...tenho pensado em comprar o morpheus msm, já que em questão de efeitos e tudo o mais a HD 500 me supre extremamente bem.
  GabrielVaneli
  Mto interessante! Pirei no primeiro modelo...aquele meio les paul, ficou legal msm. Kra, desculpa a pergunta, mas qto vc pagou? a sua é igual a azul ou outro modelo?
 
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GabrielVaneli Veterano | 
 # jul/12 
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  Calime
  A minha é idêntica a primeira que aparece no vídeo, modelo dela é JTV59. Agora o preço é o que falei ta complicado de sair comprando do nada, paguei o preço original dela em dolar, mais por que peguei de um amigo, que trouxe pra mim. No Brasil com esses impostos ta complicado, sem contar que não tem muitas por aqui, ai o povo mete a mão, mais posso te garantir valeu cada centavo. O que achei mais bacana, foi a guitarra em si, sem as simulações, o acabamento é impecável, pode competir em acabamento e som com qualquer Gibson da vida, muito bacana mesmo. To esperando um tempo aqui pra mostrar umas coisas que tenho descobrido com ela. Mais é isso dai,qualquer coisa é só falar.
 
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Calime Veterano | 
 # jul/12 
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  GabrielVaneli
  Blz man, deve ser mto legal msm....só esqueceu de falar o valor que pagou, rs....mas tá blz, de boa...abç!
 
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Practus Veterano | 
 # jul/12 · Editado por: Practus 
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  Calime
  Ooo preguiça de pesquisar, hein? Uma busca rápida em qualquer loja gringa (Musicians Friend, por exemplo) e você ia descobrir que o preço dela em dólares é 1.499...
  Por 800 doletas, você compra a GR-55 que, além de fazer o que você quer (e muito bem feito), ainda é uma pedaleira mais que respeitável (e de quebra você ainda ganha os sons de outros intrumentos - vulgo timbres PCM)
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 
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  Practus Calime GabrielVaneli
  Meu 1 centavo:
  Eu tive uma Variax 300, da geração anterior. Vendi em parte porque ela tinha 2 pontos fracos:
  1. O formato dela era estranho, e o braço meio desconfortável. Eles parecem ter atacado este problema na versão nova, chamando um "guitar designer" renomado. Já a GR-55 exige uma guitarra com o GK-3. É meio chato de instalar, mas pelo menos no meu caso a guitarra agora é "ergonomicamente perfeita" - é uma LP.
  2. Quando as notas soavam, o timbre era bom; mas ela reagia de forma estranha a coisas como esbarrões, sujeira na execução, e palm mutes. Depois, a própria Line 6 afirmou que esses defeitinhos eram por causa da captação piezo, que tem o ataque muito brusco. Não sei se eles corrigiram isso na Variax nova. A Variax soava melhor em algumas simulações, principalmente nas de violão, mas o GK-3 reage de forma MUITO mais "normal", possivelmente por ser um captador magnético.
  Na média das coisas, eu tenho aproveitado mais a minha LP com a GR-55 do que a Variax 300. Apesar de a Variax ter alguns timbres mais legais, a GR-55 faz um monte de coisas a mais - tenho usado as simulações de baixo dela em todas as minhas gravações!
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 
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  Vale lembrar que a GR-20, apesar de ser mais simples, é mais moderna e mais precisa e prática que a GR-55, além de mais barata.
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 · Editado por: Bog 
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  kairi apesar de ser mais simples, é mais moderna e mais precisa e prática que a GR-55, além de mais barata.
  Como assim? Mais prática eu entendo, mas de onde vem a informação que ela é mais moderna e mais precisa?
  Além disso, a GR-55 faz um *monte* de coisas que a GR-20 não faz. A GR-20 só tem synths PCM, a GR-55 tem vários outros efeitos e os modelos de instrumentos com filtros digitais (DSP), que por sinal é bem a parte "Variax" dela. Aliás, a GR-20 saiu de linha depois do lançamento da GR-55.
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 
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  Bog, a GR-20 é mais recente, com componentes mais avançados e de maior fidelidade de reprodução, além de ter menor latência.
  PS: Foi mal, eu confundi as bolas, achei que vocês estavam falando da GR-33. A GR-55 é um produto novo, nem conheço direito! Tudo que eu falei da GR-20 foi em relação a GR-33.
  Abraços.
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 
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  kairi
  Se você estava falando da GR-33, estou de acordo. Mas da GR-55 seria estranho, visto que ela foi lançada depois (em 2010), e veio para substituir toda a linha anterior - tanto que a GR-20 saiu de linha quando a GR-55 apareceu.
  Nem a GR-20 e nem a GR-33 fazem aquilo que a gente estava discutindo, de simular afinações diferentes para a guitarra.
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 
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  Se não me engano, a GR-20 faz isso sim, inclusive é capaz de simular um instrumento diferente por corda.
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 · Editado por: Bog 
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  kairi
  Mas a GR-20 não é apenas sintetizador?
  A GR-55 tem 2 módulos de sintetizador, com sons PCM. São timbres "de teclado", assim como os da GR-20. Mas os sons de guitarra PCM são também "de teclado". Não são timbres normais de guitarra.
  A GR-55 tem, além disso, um parte de simulação de instrumentos feita SEM a conversão para MIDI e sem os sons PCM. O processamento é feito diretamente sobre o sinal do GK-3, usando DSP. É uma abordagem diferente, vinda da VG-99. Serve para simular instrumentos específicos - Strato, LP, ES-335, etc - e afinações diferentes. Diferente dos "sons de teclado" do módulo sintetizador (e da GR-20), estas soam perfeitamente normais, como guitarras mesmo. Não exigem nenhuma mudança na forma de tocar, enquanto os sons PCM precisam de uma execução bem limpa, sem abafamentos, palm mute, deslizamentos ou coisas do tipo, só aceitam notas "puras".
  É difícil explicar, mas por exemplo, nas músicas dos links abaixo, as guitarras e baixos são simulações por DSP da GR-55:
  http://palcomp3.com/bog/#!/kokubunji http://palcomp3.com/bog/#!/hontou-no-kimochi
  Nestas duas, guitarras, violões, banjo(!) e baixos são feitos com as simulações por DSP, mas tem uns outros barulhos de fundo feitos com o módulo sintetizador, como o da GR-20.
  http://palcomp3.com/bog/#!/labyrinth-zone http://palcomp3.com/bog/#!/mystic-cave-zone
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 · Editado por: kairi 
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  Até o GR-33 faz isso
  http://www.soundonsound.com/sos/oct00/articles/rolandgr33.htm "All six strings can also be given independent tunings if necessary."
  Como o GK-3 capta o som de cada corda independentemente, ele pode aplicar a merda que quiser nelas. E pode fazer isso até melhor que os Whammys da vida, pois ele trabalha com a frequência determinada pela afinação atual, e não pelos padrões que podem não corresponder com a sua guitarra.
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 · Editado por: Bog 
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  kairi Até o GR-33 faz isso
  Você ainda não sacou onde está a diferença...
  A GR-33 e a GR-20 fazem isso apenas para os sons PCM, de sintetizador, que exigem conversão para MIDI. A GR-55 faz isso também com timbres "naturais" de guitarra. O som e a tocabilidade dos dois modos (PCM a partir de sinais MIDI x DSP diretamente sobre o sinal original) é radicalmente diferente.
  O único som de guitarra "de verdade" na GR-33 e GR-20 é o sinal original da guitarra, que é passado para o GK-3. Note que este este é o sinal NORMAL da guitarra, o output normal dela é mandado para o GK-3. A GR-55 tem um outro modo para manipular os sinais do GK-3, e é ele que permite afinações alternativas para sons de guitarra (não apenas para os sons de sintetizador, como na GR-20).
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 
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  Bog Sim, o GK-3 converte o som em EADGBe para MIDI e realiza o processo de "detune" eletronicamente, e depois o GR-20 "transforma" isso em audio de volta aplicando uma "simulação" de guitarra. Claro, que o nível deve ser inferior a GR-55, pois o GR-20 é limitadíssimo em efeitos para guitarra, não tem quase nada.
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 · Editado por: Bog 
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  kairi
  Apesar do que se lê por aí, o GK-3 não converte os sinal para MIDI. A saída dele tem sinais "crus" independentes para as 6 cordas. Quem faz a conversão para MIDI não é o GK-3, e sim o aparelho no qual ele é ligado - seja a GR-20, GR-33 ou GR-55. É possível monitorar os sinais diretos do GK-3, ele soa como um captador magnético extremamente seco - é proposital; exatamente este timbre pobre em harmônicos que permite a interpretação do sinal e a conversão para MIDI.
  Quando é feita a conversão para MIDI, o timbre que se obtém é um timbre "de teclado". Não é surpresa. Os sintetizadores de guitarra da Roland trabalham com os mesmos sons PCM dos sintetizadores "tipo teclado" (como é padrão nesta área, a Roland reaproveita módulos entre produtos). Uma vez que o som é convertido para MIDI, é tudo a mesma coisa. Fazer pitch shift fica ridiculamente fácil dentro do protocolo. Só que tanto a tocabilidade quanto o timbre são bem diferentes do que se teria com uma guitarra normal. Novamente, nenhuma surpresa: são sons PCM.
  Além da conversão para MIDI (que a GR-20 também faz), a GR-55 também trabalha com filtragem direta sobre o sinal do GK-3, SEM converter para MIDI. Isso foi tirado da série VG. É um jeito diferente de se fazer modelagem, com filtros digitais. Como não existe conversão para MIDI, não existem notas fantasmas, atraso no rastreamento das notas graves, nem confusão quando a execução é suja. A tocabilidade é exatamente igual à de uma guitarra normal. Este também é o mesmo princípio das Variax, que trabalham com captação piezo (a GR-55 também pode funcionar com captação piezo). Aliás, em última instância, é o mesmo princípio do Fishman Aura, da captação SRT da Yamaha, e das simulações de amps em VSTs e pedaleiras.
  Conseguiu entender onde está a diferença? A GR-20 não funciona bem para simular afinações diferentes de guitarra, porque implica em uma mudança radical na tocabilidade. É um sintetizador, e como sintetizador funciona muito bem. A GR-55 tem, além do sintetizador, um outro esquema que serve muito melhor para simular afinações diferentes, que não tem conversão para MIDI, mudanças na tocabilidade, nem "timbre de teclado".
 
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Calime Veterano | 
 # jul/12 
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  Practus
  Não é preguiça não...olhei os valores em lojas gringas, mas o GabrielVaneli comprou mais barato ainda, acho que no caso a preguiça é sua, que aparentemente não leu os posts dele, rs...mas tá de boa. 
  Ah, o GR-55 não é polifonico, ou é?
 
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Bog Veterano
         
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 # jul/12 
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  Calime Ah, o GR-55 não é polifonico, ou é?
  É. Os sinais enviados pelo GK-3 são independentes, e dá para ajustar a afinação e o volume de cada corda separadamente. Isso vale tanto para os modelos COSM (sem conversão para MIDI, como na Variax) quanto para os sons PCM (com conversão para MIDI). No caso dos sons PCM, dá até para atribuir 2 instrumentos diferentes de acordo com as cordas.
 
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Practus Veterano | 
 # jul/12 
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  Calime mas o GabrielVaneli comprou mais barato ainda, acho que no caso a preguiça é sua, que aparentemente não leu os posts dele
  Complicado isso...  Você diz que leu os posts dele, certo? Mas você entendeu??? Eu sei que português é difícil de entender, mas faz uma forcinha, vai?
  Veja o que ele escreveu no post dele (nesta página mesmo): Agora o preço é o que falei ta complicado de sair comprando do nada, paguei o preço original dela em dolar, mais por que peguei de um amigo, que trouxe pra mim.
  Percebe alguma coisa?
  Depois eu é que tenho preguiça e não leio os posts... kkkkkkkkkk
 
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kairi Veterano | 
 # jul/12 
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  Bog Além da conversão para MIDI (que a GR-20 também faz), a GR-55 também trabalha com filtragem direta sobre o sinal do GK-3, SEM converter para MIDI. Isso foi tirado da série VG.
  Isso pra mim só existia nas VGs. Aliás, agora entendi, não sabia que vocês estavam falando de usar timbres de guitarra no synth.
 
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