True bypass ou não true bypass

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ballyhoo
Veterano
# ago/06


Fiz uns testes e descobri o seguinte:

Pedais com chaveamento eletrônico tem um pouco de perda em db mas graças ao buffer de entrada e saida, ele compensa a perda dos agudos por capacitancia parasita do cabo, perdendo somente os dbs.

Pedais true bypass não tem perda em db mas tem perda de agudos por capacitancia parasita dos cabos.

fiz medições usando um osciloscópio digital, cabos santo angelo, guitarra epiphone, ampli valvulado fender, pedal shred master, jack hammer, mega distortion e tube screamer.

O que vocês acham mais significativo, perda de agudos ou de dbs?

sobrevivente
Veterano
# ago/06
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Eu ouvi muito a respeito de true bypass. Afinal, o que é isso???

wcampagner
Veterano
# ago/06
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ballyhoo

Acho que além de perda de agudos ou de dbs existem outros parâmetros que você pode colocar para fazer sua escolha... do tipo: barulho no chaveamento, tamanho dos cabos que serão ligados entre guitarra e pedal e entre pedal e amp...

Assim acho que você tem mais parâmetros para formar uma opinião.

Na minha opinião eu prefiro o bypass eletrônico por alguns motivos: chaveamento silencioso e casamento de impedâncias perfeitos por exemplo.

Abraço,
Wagner.

conehc
Veterano
# ago/06
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sobrevivente
a grosso modo: true bypass é quando o sinal nao passa pelo circuito do pedal quando o mesmo nao esta ligado, assim, o pedal funciona mesmo que nao esteje com bateria ou ligado a uma fonte.

sobrevivente
Veterano
# ago/06
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conehc
Valeu!

malandroquitar
Veterano
# ago/06
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conehc

entao ja q isso acontece ele deixa o som de sua guitarra original
sem modificar o timbre dela e do amp.

conehc
Veterano
# ago/06
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malandroquitar
exatamente, mas nao pelo que ja vi, tem alguns circuitos true-bypass que qdo vc ativa ou desativa a dpdt da um click infernal... ja vi dar isso em alguns pedais e em outros nao...

ballyhoo
ja li isso em algum lugar daki... diziam que pra cadeias de pedais pequenas, seria bom que eles fossem true bypass... ja pra cadeias muito grandes, um bypass buffer é mais recomendado exatamente por causa dos motivos que vc citou....

SuperGeo
Veterano
# ago/06
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wcampagner
isso ai eu também to começando a preferir pedais com bypass eletronico até porque pode-se fazer/inventar muitos esquemas os quais seriam impossiveis fazer numa simples chave dpdt ou 3pdt.... só que é mais trabalhoso do que apenas soldar 6 fiozinhos na chave x)

emaniox
Veterano
# ago/06
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MInha opiniao:

dbs(volume) se recupera. Agudos (geradores de harmonicos talvez?) nao se recupera. Prefiro perder dbs. De quantos dbs estamos falando?

Flw.

Fluz
Veterano
# ago/06
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Muito interessante isso, pois sempre ouvi falar bem dos true bypass e muito mal dos bypass eletrônicos.

wcampagner
Veterano
# ago/06
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SuperGeo

Com certeza... na verdade eu acho até o True-bypass bem mais fácil de fazer do que o bypass eletronico... no eletronico são vários componentes a mais...

Mas um dos fatores que optei pelo eletronico é o chaveamento extremamente silencioso... fiz muitos testes já... mas nunca consegui um true-bypass que fosse tão silencioso que nem o eletronico.

Além disso que você falou também... você pode fazer coisas diferentes com o eletronico... tenho um pedal que tem dois botões... um normal e outro momentâneo com o bypass eletronico...

Abraço,
Wagner.

ballyhoo
Veterano
# ago/06
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Em relação aos pedais que tem chaveamento eletrônico, os que usam um transistor fet como buffer de entrada e um npn de saida, esses eu constatei perda de uns 4 a 6 milivolts, o que não aconteceu com os que usam buffer com amp op. interessante que o boss apresenteou mais perda do que o ibanez e com relação a perda de agudos, só foi perceptivel nos true bypass.

wcampagner
Veterano
# ago/06
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ballyhoo

Legal esse seu estudo!!!

Acho que a melhor combinação na minha opinião seria então bypass eletronico usando buffer de entrada/saída com Amp-Op's...

É justamente essa configuração que eu uso em meus pedais!!!

Abraço,
Wagner.

SuperGeo
Veterano
# ago/06
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wcampagner
na verdade eu falei que true bypass eh mais facil mesmo x)

outra coisa, os pedais da danelectro tão vindo com chaveamento CMOS com o 4053 também... é o que eu to utilizando nos meus pedais =D

wcampagner
Veterano
# ago/06
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SuperGeo

Legal cara... estou usando o esquema parecido com o da Boss... com dois transistores trabalhando como Flip-Flops.... e FET's para o chaveamento...

Qual circuito que vc usa para os Flip-Flop's???

Fiz testes com Flip-Flop's 4013 para os Flip-Flop's... mas nos testes vi que tive problemas com barulho no chaveamento... acho que é por causa do CI ser digital ele puxa muita corrente quando está trocando os estados...

Por isso que mudei para o esquema boss... tentei deixar ele o mais analógico possível e o resultado ficou excelente!!!

Abraço,
Wagner.

oldmonkey
Veterano
# ago/06
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segundo Graig Anderton em seu livro "eletronic projects for musicians" o barulho no chaveamento com circuito digital acontece por que o chaveamento é meio brusco e ocorre exatamente no mesmo momento, ele tem um circuito usando o CD4016 com circuito de atraso entre as chaves. deve estar na net por ai. eu ja montei varias vezes o da boss e funciona bem mas tem que escolher um fet bom porque ja houve casos do som vazar e misturar por causa do tipo de fet.

SuperGeo
Veterano
# ago/06
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wcampagner
ainda to começando a usar chaveamento eletronico. Por enquanto testei com uma spst mesmo em vez de um flip flop para controlar o 4053.

os Danos usam esse 4013 pro flip também e acredito não haver um problema de barulho no chaveamento. Talvez seria uma boa dar uma olhada no esquema

vc usa uma chave mesmo para acionar os flip flop ou faz algum esquema mais complicado? se vc usa chave ql vc usa?

wcampagner
Veterano
# ago/06
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SuperGeo

Para acionar os Flip-Flop's uso um push-buttom comum... vc acha em qualquer loja... e coloco um atuador nele... (é uma mola ligada em uma chave pra você pisar)... quando vc pisa a mola pressiona o push-button e muda o estado do pedal.

Abraço,
Wagner.

Digao
Veterano
# ago/06
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vixi...

só sei q um boss sd1 roubava muito sinal da guita no clean... isso é ruim...

e um wah dunlop Jimi hendrix nao roubava sinal nenhum... isso é bom...

vou no q me tire menos som e pronto.,..

Ismah
Veterano
# ago/16
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Você já parou para pensar porque músicos como DAVID GILMOUR, BRIAN MAY, ROBERT FRIPP, STEVE HACKET, ALAN HOLDSWORTH, ANDY SUMMERS, GARY MOORE, MARK KNOPFLER, JIMMY PAGE, ERIC CLAPTON, PAUL MCCARTNEY, JOHN MCLAUGHLIN, STING, BOB ROCK, PETE TOWNSHEND, JOHN PAUL JONES, JEFF BECK, CARLOS SANTANA não usam “TRUE BYPASS”?

Leia com atenção o texto abaixo e reflita!

A função “verdadeiro bypass” ou TBP, que é promovida e enaltecida por muitas pessoas e músicos, pode criar problemas terríveis com um sistema que usa muitos pedais e racks com muitos cabos de interconexão. Tomemos por exemplo uma guitarra ligada por um cabo de 15 pés a dez pedais, todos interligados por cabo de 2 pés e, em seguida, indo para o amplificador por mais um cabo 30 pés. Se todos os pedais forem “true bypass”, e estiverem desligados, então o comprimento total do cabo somando as interligações será de 63 pés. Isso causará uma enorme perda do nível de sinal particularmente se a guitarra for do tipo vintage com baixa saída e alta impedância. Quando o volume e os agudos do amplificador são aumentados para compensar as perdas, o ruído inerente aumenta juntamente com o ganho e os agudos e geralmente é, na minha experiência, demasiadamente ruim para um trabalho sério. Se você ligar um dos pedais irá aumentar a impedância de entrada (e geralmente, baixa impedância de saída) isso irá bufferizar todos os cabos de saída dos pedais aumentando o nível de sinal, devido à remoção de algumas das cargas (ou seja: cai para 17 pés de cabos ao invéz dos 63 pés de antes). Os agudos aumentando conseqüentemente o timbre e volume não serão mais os mesmos. Se esse pedal for um chorus ou delay, ou dispositivos que são geralmente unidade de ganho, então o seu nível global de sinal e timbre vai variar cada vez que um efeito é acrescentado… isto definitivamente não é uma boa idéia.

Alguns pedais têm uma impedância de entrada que está longe de ser alta em termos reais, a impedância de entrada da grande maioria dos amplificadores é de 1 Megohm (um milhão de ohms) e em minha experiência, há poucos pedais de efeitos que tenham a mesma impedância. A carga de saída da guitarra é de menos de 1 Megohm… isso irá reduzir o volume e a alta freqüência que contem o sinal do captador dando origem a queixas de que “este pedal perde timbre / volume”.. etc. Tenho visto muitos efeitos que possuem uma impedância de entrada de menos de 100 kilohms (isto é apenas um décimo da impedância de entrada de um amplificador) toda essa desordem nas impedâncias causam graves prejuízos no sinal e principalmente na cadeia efeitos.

No sistema que concebi, no início dos anos 70, alimento a guitarra com uma carga fixa de impedância que é idêntica à entrada do amplificador, então distribuo o sinal por um buffer de baixa impedância para os diferentes efeitos e amplificadores. Isso dá ao sinal um constante nível e preserva as características tonais, não alterando a qualidade dos efeitos ou do sinal quando forem acionados. A prova de que isso funciona está nas gravações e shows de nossos clientes: Roxy Music, The Police, Queen, Pink Floyd; Bryan Adams, Lou Reed, Dire Straits, Paul McCartney, Sting, Jimmy Page, Judas Priest, Black Sabbath… etc

Então, a resposta à sua pergunta é: não uso “true bypass”, eu não utilizo esse sistema em meus Efeitos / Racks, pois pode degradar seriamente o seu timbre. Todos os meus atuais pedais de efeito (excluindo Vintage Series) são derivados do que nossos grandes sistemas possuem, como principal atributo, um extremamente inteligente pré-amplificador que tem as mesmas características que a entrada de um amplificador valvulado (1 Megohm/20pF), um filtro altamente eficiente para eliminar a possibilidade de ruptura e interferência de sinais de rádio, com saída de baixa impedância de forma que qualquer pedal ou cabo não vai impor uma carga sobre o sinal da guitarra. Este pré-amplificador está presente em todos os nossos sistemas e sempre tem grande aprovação, não só do guitarrista (músico), mas também do técnico de gravação ou operador de PA que fica extremamente satisfeito em poder trabalhar com um nível constante de sinal e um excelente timbre na sua mixagem….. e assim por diante…. por diante… por diante….

Preciso escrever algo mais sobre pedais bufferizados ou TBP? Será que o buffer do seu pedal boss é tão ruim assim?? você ou a pessoa que mexe em seu equipamento realmente sabe o que está falando ou fazendo?

…………… sem comentários …………

Adaptação para o texto de PETE CORNISH – http://www.petecornish.co

In http://jrmod.com.br/pedals/true-bypass-e-lenda/

vintagentleman
Veterano
# ago/16
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Ismah

Acho que o problema relatado se deve muito mais ao excesso de pedais ligados em cadeia do que à função true bypass.

Todo circuito longo e com muitas conexões está sujeito à queda de tensão, gênero da espécie perda de sinal.

Se você me perguntar se true bypass compensa, eu vou dizer que não. Mas não pelos motivos do texto, e sim, porque a diferença de preço x vantagem do recurso não é favorável.

Na verdade, há ínfima diferença entre um Bad Monkey (sem o recurso) e um OCD (com o recurso), só para citar um exemplo. Eu tenho esses dois pedais.

Então, vejo sim degradação de sinal e consistente alteração de frequências "originais" da dupla amplificador/ guitarra quando ligados num circuito grande de pedais, sejam ou não true bypass.

Aliás, se o objetivo for timbre puro e fidedigno, melhor desistir dos pedais, ou usar um set mínimo.

Esse é um caso exemplar de "menos é mais".

JJJ
Veterano
# ago/16
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Ismah

Como eu raramente (bota raramente nisso!) uso mais do que uns 3 pedais em série, pra mim o TBP é interessante. Mas, sim, pra quem tem um pedalboard "recheado", aí vale o argumento do sujeito.

Ramsay
Veterano
# ago/16
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Ismah
No sistema que concebi, no início dos anos 70, alimento a guitarra com uma carga fixa de impedância que é idêntica à entrada do amplificador...

OPA!!! AGORA VC ENTREGOU A SUA IDADE REAL!!!!!
Segundo o seu perfil de usuário, no início dos anos 70 vc não era nem nascido!!!

E o que importa para o TBP é a impedância de saída do pedal e não a de entrada.

BrotherCrow
Membro Novato
# ago/16
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Ramsay
OPA!!! AGORA VC ENTREGOU A SUA IDADE REAL!!!!!
Segundo o seu perfil de usuário, no início dos anos 70 vc não era nem nascido!!!

Haha, pelo que eu entendi o Ismah copiou um texto do Pete Cornish (o cara que fazia os mods do David Gilmour).

rafael_cpu
Veterano
# ago/16
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Eu vejo vantagens nos dois sistemas, se bem utilizados.
Tanto em cadeias longas, quanto curtas.

T+

thiagoahaeuro
Membro Novato
# ago/16
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estou montando pedais e acho meio salgado os 15 reais q tao cobrando em uma 3dpdt por aqui. alguem tem algum esqema de um bom chaveamento eletronico?

Ismah
Veterano
# ago/16
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thiagoahaeuro

Milenium by pass...

vintagentleman

Acho que o problema relatado se deve muito mais ao excesso de pedais ligados em cadeia do que à função true bypass.

Tem a ver com cadeias muito longas, como é citado, cabos de 15ft (5m) e 30ft (10m).

Ramsay
E o que importa para o TBP é a impedância de saída do pedal e não a de entrada.

Sim e não... Tecnicamente a ideia é que Z in² > Z out¹... 1 e 2 são os pedais em ordem... No by pass, a Z de saída de é (teoricamente) 0 Ω.

BrotherCrow

Copiei da JR MOD, que por sua vez adaptou do PeteCornish.
E este mexeu em todos os citados, mas o Gilmour e Brian May são destaques, por na época já usarem cadeias absurdamente complexas.

boblau
Veterano
# ago/16
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Não me parece haver uma receita correta. existem muitas variáveis.

No meu conceito, temos estas situações e necessidades:

1- Estúdio, gravações, estudos e pequenas apresentações

nestes casos, a configuração - guitarra, cabo, amplificador pode funcionar e fica ótimo. Se tiver que ter pedal por conta da música, um pedal bufferizado no início da cadeia (pode até ser um afinador) e daí para frente o que o freguês mais gostar, pois em baixa impedância as perdas por comprimento de cabo já fica imperceptível.

2- Show em palcos pequenos e médios

nestes casos, guitarra, cabo, amp já fica muito desconfortável e pouco versátil. Então, cabo curto até pedal bufferizado, set de pedais TBP ou não e cabo até o ampli. Se não for assim, a perda dos cabos em alta impedância é muito grande e fica tudo desbalanceado.

3- Show em palcos grandes

nestes casos o ideal é usar um sistema sem fio de qualidade. Palco grande tem cabos grandes e não vale a pena o risco, tem problema de interferências, umidade, água, choques, etc. O sem fio resolve tudo isso, fora a mobilidade. Aí, o sistema já entrega para os pedais o sinal em baixa impedância e balanceado.

Ismah
Veterano
# ago/16
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Acredite em mim... SF não resolve os problemas de interferência, ele apenas trás mais problemas, que exige mais processamento, e deteriora ainda mais o sinal...

A combinação do set, depende do estilo, e suas consequentes necessidades... Duane Allman (Allman Bros), tocou a vida toda com guitarra, cabo e amp, olha lá o tremolo do amp e é um absurdo... Nessa linha, muitas das bandas com, ao menos, um pé no Jam Rock, tendem a usar cabos (não pergunte porque, mas observo isso de Lynyrd Skynyrd a Blackberry Smoke)...

Ah sim, set's mistos de TBP e buffer...

Bem, escolher onde vai o buffer, depende de uma coisa bem óbvia: conhecer a cadeia... Onde há uma impedância de out menor, ou muito próxima, que do in do próximo pedal, precisa de um buffer.
Se não basta tranquilamente um no começo e um no fim da cadeia (salvo se tu usar cabos dando 3 voltas no palco).

Pessoalmente tenho como meta, um dentro de cada guitarra (guitarras ativas, mas não com saída alta), e operaria com sinal balanceado da guitarra até o board. Entraria na entrada balanceada de um DI passivo, operando ao contrário, para ter de novo sinal desbalanceado. E faria o mesmo na saída do board, com o DI passivo sobre o amp. A tendência é ter ruído 0, mas isso implica num sinal que não estamos acostumados rsrs

boblau
Veterano
# ago/16
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Ismah


Acredite em mim... SF não resolve os problemas de interferência, ele apenas trás mais problemas, que exige mais processamento, e deteriora ainda mais o sinal...

não acredito não..... já usei muito wireless como booster e não tinha interferência nenhuma. É só saber usar.

A combinação do set, depende do estilo, e suas consequentes necessidades... Duane Allman (Allman Bros), tocou a vida toda com guitarra, cabo e amp, olha lá o tremolo do amp e é um absurdo... Nessa linha, muitas das bandas com, ao menos, um pé no Jam Rock, tendem a usar cabos (não pergunte porque, mas observo isso de Lynyrd Skynyrd a Blackberry Smoke)...

As nossas bandas dos sonhos, muitas vezes usam sets bastante difíceis e complexos por conta de peculiaridades das músicas,timbres e sons. E, principalmente porque eles podem.... O útlimo cara que eu vi tocar a poucos metros de mim foi o Doug Aldrich no show do Whitesnake no Rio. No meio do show caiu uma chuva que o cabelo do Coverdale virou uma espiga de milho. O pedalboard do Doug Aldrich virou uma piscina. Ferrou tudo. O set do Reb Beach tinha um wireless e ele segurou duas músicas até que deram um jeito no set do Aldrich. E o cagaço do cara por conta dos choques elétricos??? Não vale a pena .....

Se não basta tranquilamente um no começo e um no fim da cadeia

não vejo razão para ter buffer no final da cadeia, mas....

Pessoalmente tenho como meta, um dentro de cada guitarra (guitarras ativas, mas não com saída alta), e operaria com sinal balanceado da guitarra até o board. Entraria na entrada balanceada de um DI passivo, operando ao contrário, para ter de novo sinal desbalanceado. E faria o mesmo na saída do board, com o DI passivo sobre o amp. A tendência é ter ruído 0, mas isso implica num sinal que não estamos acostumados rsrs

difícil mesmo vai ser vc convencer algum guitarrista bom a usar isso.... mas....

Quando vc diz que tem como meta utilizar guitarras ativas, não são captadores ativos com pré, não né? Estou entendendo um circuito de buffer ativo na saída para baixar a impedância, como se colocasse um afinador preso ao strap. É isso não é? Não me vem com pré booster mid power com EMG from hell que eu fujo daqui....

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