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wacheco Veterano |
# out/05
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Moçada: eu testei uma Concept e gostei muito do timbre. Confesso que balancei... Quanto ao acabamento, não fiquei procurando pêlo em ovo, mas acho o visual meio duvidoso. Eu tenho uma SONOR Force 2000 (é uma batera de nível intermediário de uns 15 anos de idade) e, sinceramente, é foda prá afinar. A qualidade das ferragens é que conta.
Bem, alguém sabe me falar da Odery de Araucária e de imbuia? Elas são lindas mas nunca tive oportunidade de testar.
Outra coisa: se alguém souber, me fale de que madeira é feita a SONOR FORCE 2000 (Não consegui descobrir no Site dos caras!!!)
Abraços
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Amok Veterano |
# out/05
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rickyudi
Ah, acho que vc não entendeu... Vc já teve oportunidade de tocar em uma DW ? Uma Tama StarClassic ? Top é topo de linha, séries pra profissionais de classe mundial. Eu não duvido que as Odery atualmente são instrumentos de uso profissional.
A partir de um certo nível, as diferenças entre as tops acabam sendo nos detalhes. Concordo que os cascos Odery estão entre os melhores do mundo em timbre e projeção, mas é por causa da madeira privilegiada. Falta um pouco de tecnologia. Por exemplo, os cascos Pearl são construídos e curados sob alta pressão e temperatura. Isso resulta em uma colagem mais precisa das camadas das madeiras e em um casco mais ressonante.
A Odery ainda não é uma topo classe mundial, mas está no camimho certo. Sorte nossa. E sua, por ter um instrumento tão bom.
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Amok Veterano |
# out/05
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wacheco
A Sonor Force 2000 é feita em Poplar, madeira de reflorestamento asiática que também é utilizada na construçâo das atuais Pearl Export.
Quando ao som das Odery, é só elogio. Pergunte pro felizardo rickyudi
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Is This It Veterano |
# out/05
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Amok
a sonor é minha marca favorita, a única no mundo que planta as próprias madeiras e acompanha o processo desde o plantio até a confecção do tambor. além do que é a marca que investe mais em inovações e a confecção, como na pearl é feita com alta pressão e temperatura.
a seleção das folhas também é extra minuciosa.
por isso acho que ela deve ter mais som do que as outras, se existisse uma sonor designer de cedro rosa, juro que venderia minha casa pra comprar.
[]'s
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SoE Drummer Veterano |
# out/05
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gente, gostaria da opiniao de vcs... bateria RMV Road Laqcuer ja e certeza... agora... pratos... orion ou harpy... tenho 2500 pra gasta.... ja vai quase tudo na batera em si... oque vcs axam?
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wacheco Veterano |
# out/05
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Rickyudi
Vc tem uma Odery? É de araucária? Pode me falar quanto sai em média um kit 10,12, 14, 22? Qualquer dia desse eu vou até Campinas pra conferir. abraços
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Is This It Veterano |
# out/05
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SoE Drummer
escolhe o q calhar pra vc e o que vc gostar mais ué
mas ó, também vou sugerir pra vc dar uma olhada nos pratoss chineses WUHAN, KASHMIR e STAGG; os RMV também são interessantes.
mas por favor, não pegue nada de latão !
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SoE Drummer Veterano |
# out/05
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Is This It
latao fica phoda neh cara xD
entao mew... meu problema no momento eh preço... e por onde eu moro nao tem uma loja sabe... vo pra sampa compra... mas no site das lojas nao tem o preço de tudo que preciso saber... na caso tava pensando em ataque 16", ataque 18", ride 20", hhat ainda em duvida... eh isso... =/
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Is This It Veterano |
# out/05 · Editado por: Is This It
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bateraclube . com . br
aqui é honesto e confiável, atendimento de primeira e tem uma boa variedade de chineses.
mas é bom testar antes.
[]'s
www.votonao.com.br
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rickyudi Veterano |
# out/05
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wacheco
ahh,bicho. dificil responder.../
vc vai pagar no minimo, só no bumbo, 1.050,00
no ton 10, uns 300.ton 12 uns 350 e no 14 uns 400.
fora as ferragens, depende de muita coisa.
aro, cor, madeira,cor das ferragens
muita koisa
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Is This It Veterano |
# out/05
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wacheco
realmente, mano, é difícil saber porque tem muitos opcionais.
uma dica é entrar no www.odery.com.br ; se cadastrar e fazer um orçamento
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wacheco Veterano |
# out/05
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Is This It
rickyudi
Valeu... já fiz um orçamento de caixa uma vez. Queria mesmo saber é se vale a pena o investimento, se a batera fala bem mesmo.
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rickyudi Veterano |
# out/05
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wacheco
é um ótimo investimento. Vale muuuuiitoo a pena.c vc pegar uma caixa com sistema de ventilação, vc vai ter sons de várias caixas em uma unica caixa.
é caro! mas vale a pena!!
heheh
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o_Asda_o
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# out/05
PEAVEY
São boas???
Eu vi uma, gostei, tipo, do acabamento, ainda nao testei, mas alguem sabe se pode confiar????
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o_Asda_o
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# out/05
Quando eu for comprar um batera, como eu faço pra saber que tipo de madeira que ela eh feita?
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Is This It Veterano |
# out/05
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o_Asda_o
PEAVEY
São boas???
Pelo menos as que vêm para o Brasil, não. São iguais às Premiun, Turbo, Trigger, Thunder etc. Você acredita que são feitas todas pelos mesmos fabricantes ? Tenho fontes seguras de que as entry levels da SONOR e da MAPEX são fabricados pelos mesmos caras da Turbo e de todas essas outras... Só se coloca a marca à parte, e o preço lá no alto...
Quando eu for comprar um batera, como eu faço pra saber que tipo de madeira que ela eh feita?
Olha... dá pra descobrir pela cor, pelos veios e pelo som, mas enquanto se é iniciante e não se sabe muito do assunto, é interessante procurar no site do fabricante, ou no catálogo. NÃO pergunte ao vendedor, provavelmente ele dará a informação errada.
Madeiras como Maple (Bordo), Birch (Bétula), Mogno (Mahogany), Oak (Carvalho) , Beech (Faia), Copaíba, Cedro Rosa, Imbnuia, Pinho, Araucária, Freijó, Marfim, Bapeva, , entre outras são próprias para a fabricação de tambores, cada uma com suas características singulares... Lembrando que às vezes se misturam as madeiras para resultados distintos.
Lembrando que não basta o tipo da madeira, mas a seleção, corte, secagem, idade, construção do casco, número de folhas, acabamento das bordas etc. que envolvem a qualidade do tambor ou não.
Select Wood, Basswood, Mahogany (Mogno) Filipino, Poplar, Falkata entre outros, eu não gosto, apesar de terem um gravão, são pobres em volume, harmônicos e definição... É com elas que se fabricam a maioria das baterias intermediárias e iniciantes gringas.Geralmente os fabricantes colocam uma ou duas folhas de alguma madeira mais nobre para "enriquecer" um pouco mais o som.
Desculpe o post grande, mas acho que é útil pra quem quiser saber...
[]'s
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xpaulinhox Veterano |
# out/05
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Is This It
Sou tecladista, e vou comprar uma bateria para a igreja, não entendo muito de baterias, mas vi seu comentario sobre a MRV,e gostaria de saber qual modelo seria melhor para um ambiente grande sem muita acustica, tocamos estilos variados de musicas.
Até uns 3.500,00
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Is This It Veterano |
# nov/05
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xpaulinhox
Olá amigo.
Em igrejas o que eu mais vejo é odery, converse com o Maurício Odery (www.odery.com.br) e ele te dará um toque sobre as medidas.
Mas acho que com essa grana, vale a pena uma RMV CONCEPT EON, que é uma puta batera, bom custo benefício e fácil de afinar.
[]'s
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Amok Veterano |
# nov/05 · Editado por: Amok
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Olá todos !
Fiquei devendo um post a respeito de baterias eletrônicas. Agora que deu um tempinho, aqui tem umas informações. Espero poder ajudar.
A bateria eletrônica (BE) nada mais é que um sintetizador acionado por pads ao invés de teclado. O set completo de uma BE é composto do kit de pads (que dá o visual e a interação com o baterista), o módulo, que é o "cérebro" da bateria e o amplificador + caixas, que joga o som pro ouvinte. O desafio pros fabricantes é o de fazer uma BE que soe e se comporte o mais proximo possivel de uma batera acústica. Obviamente, quanto mais parecida for, maior o custo.
Pads
Existem vários tipos de pads à disposição. Sua função é gerar um sinal analógico que será recebido pelo módulo e convertido para um sinal digital MIDI. Dependendo do tipo de pads, pode ser enviado mais de um sinal, dependendo da região onde se toca, e assim obter-se mais de um tipo de som pro mesmo pad. Os pads de menor custo são um tipo de disco de borracha montado em uma estrutura de material sintético. Estes pads geralmente são mono (emitem um único sinal), mas existem versões de duas saídas (centro e borda). A sensação de tocar (feeling) é bastante diferente de uma acústica, mas não é difícil se adaptar. Os de maior custo são os tambores virtuais, que são verdadeiros tambores rasos equipados com triggers internos (às vezes mais de um) e peles mudas. Geralmente têm duas saídas (centro e aro). O feeling destes pads é idêntico ao de um tambor acústico, sendo possível até regular a tensão da pele. Existem também pads que simulam pratos, que são montados em estantes e podem possuir mais de uma saída de sinal, possibilitando sons diferentes dependendo da região onde se toca. A Staff Drum fabrica um pad mono com formato cilíndrico que tem pequenas dimensões e pode ser instalalado em qualquer cantinho do set. Um último tipo de pad é o pedal de chimbal, que tem várias funções.
O módulo
O módulo recebe o sinal analógico, o converte para um sinal digital padrão MIDI e gera uma saída que pode ser analógica ou digital, que necessita amplificação para ser ouvida. Os módulos mais modernos conseguem "ler" a intenção do baterista e reproduzir sons acústicos com fidelidade impressionante. Estes módulos são capazes de reproduzir Ghost notes, press-rolls, aberturas de chimbal e pratos e diversos outros efeitos obtidos em uma acústica. A maioria dos módulos vem com saída para fones de ouvido.
O amplificador
O sinal do módulo precisa ser amplificado pra ser ouvido (no caso de um show ou gravação). Pode tb ser diretamente conectado pela saída digital à placa de som do PC do estúdio de gravação. O sinal gerado pelo módulo é estéreo, então seria necessário um set de potência estéreo + duas caixas pra uma reprodução razoável. Uma dificuldade que notei em relação à reprodução do som é o som do bumbo. Devido à baixa freqüência, é necessário um terceiro amplificador com subwoofer pra se obter um bom som de bumbo (tipo ampli pra baixo). A Staff Drum está prestes a lançar um ampli tipo combo, específico pra BE.
Atualmente o kit "topo de linha" é a combinação dos pads V-drum da Roland e seu módulo TD-10. Os sistemas da Staff Drum são muito bons mesmo e aqui no Brasil são os que apresentam o melhor custo-benefício, na minha opinião.
As vantagens de ser possuir um set de BE são:
1. O controle sobre o volume do som sem comprometer sua qualidade. Quem tem um set acústico sabe que tocar baixinho fode com o som.
2. A possibilidade de se tocar com fones e não incomodar ninguém durante o estudo. (Convenhamos, pra que não está tocando, é um saco !)
3. A economia de espaço. Nos apertamentos modernos, espaço é importante.
4. Pouco volume. Carregar um set acústico pra todo lado dentro do Ford Ka do seu irmão é tarefa pro Tom Cruise.
5. Os módulos oferecem inúmeras possibilidades de sons pra cada pad, o que permite trocar de kit (virtualmente) várias vezes durante um show.
Infelizmente existem algumas desvantagens:
1. O preço. Um set completo de BE custa de 2 a 3 vezes mais que um set acústico.
2. O som precisa ser amplificado no caso de um show. Existem várias maneiras de se fazer isso, mas isso foge do tópico.
3. O visual. Isso tem a ver diretamente com o pequeno volume da BE. Bateristas (eu inclusive) preferem ficar meio “enterrados” atrás de seu kit, sei lá por que. Apesar do visual modernoso (os pads da borracha da Staff são mto bonitos), não se compara à presença de um set acústico.
Considerem também a opção de usar um kit acústico com peles mudas, triggers, abafamento dos pratos e o módulo. Essa montagem pode ser mais barata que um set totalmente eletrônico e tem a vantagem de combinar versatilidade e visual, com presença de palco.
Pra informações adicionais, dêem uma checada no outro tópico abaixo.
http://forum.cifraclub.com.br/forum/6/6696/
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Is This It Veterano |
# nov/05
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Amok
palmas !!!! grande post !! tirou toas as minhas dúvidas.!
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xpaulinhox Veterano |
# nov/05
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Is This It
Valeu pela dica,
Correçao, pela minha falha "RMV"
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wacheco Veterano |
# nov/05
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Is This It
Amok
Caras: eu hoje fui aé a Teodoro e entrei naquela galeria perto da Alves Guimarães e, por acaso, na loja lá do fundo tem uma barera MASTER (a marca é escrita MAXTER - www.masterdrums.com). Não fiquei investigando muito os detalhes mas o visual o timbre são bons. No site o fabricante garante que a batera é feita de marfim e que as ferragens são de alumínio torneado. Será que é possível alguém fabricar batera com uma madeira em extinção como o marfim??? Alguém conhece esta batera ou já ouviu falar???
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Amok Veterano |
# nov/05
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wacheco
Creio que o pau-marfim não está em extinção, já que é amplamente utilizado na indústria de móveis. O que está probido é a comercialização de marfim obtido das presas do elefante africano.
Tive a oportunidade de ouvir uma destas Master no Stand da Krest/Master da Expo Music. Pra uma madeira clara, o som agradou muito. Bastante profundo e aveludado, lembrando bastante o Maple, mas com menos volume.
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wacheco Veterano |
# nov/05 · Editado por: wacheco
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Amok
Acho que me expressei mau... na verdade eu falei em madeira em extinção mas na verdade esses tipos de madeira nobre tem que vir de refloretamentos credenciados e portanto custam caro pelo fato do tempo que demoram prá chegar ao ponto de corte, diferente de madeiras mais comuns como certos tipos de pinus e eucalipto para fazer papel (que também vem de reflorestamentos). No Paraná, por exemplo, cortar um só pé de Araucária sem licença dá "cana" sem fiança... Bom o fato é que o marfim na indústria moveleira está sendo substituído por outra madeira (esqueci o nome) clara com acabamento parecido. Por isso que meu "desconfiometro" ligou quando vi que é feita de marfim. Talvez seja paranóia minha... Bem, deixa prá lá, é bom que outro batera tenha gostado do timbre. Sinal que eu ainda não estou surdo... Eu estou pensando em trocar meu kit (apesar de estar sem banda) e estou tendendo mesmo é pela Odery. Valeu..
Outra dúvida: vc que escreveu tão bem sobre as eletrônicas: eu tenho uma Alesis D4 com pads Staff de borracha maciça. Eu acho a resposta das baquetas bem estranha e estes pads não respondem bem aos ghosts. Ou seja, a sensibilidade não é lá estas coisas. Serve prá não ficar parado e prá brincar um pouco já que não dá prá montar a acústica no apê. Bem, dá até prá acostumar com estes pads prá baquetas, mas para o pedal de bumbo... cara é muito ruim de tocar... já pus chapa de borracha na frente (tipo descanso de teclado de computador), pano dobrado mas, continua difícil. O pirulito volta muito rápido e o se vc não pisar muito firme cria ghosts no pé. é mole??
Bem tres perguntas, se puder me ajudar:
1. existe um pad especial (mais macio) prá pedal de bumbo? (não sei se vc já respondeu isso antes).
2. Meu pedau de chimbau é um pedalzinho tipo aqueles distorcedores prá guitarra da Boss. Eu sei que existem outros tipo pedal mesmo (Yamaha, por exemplo) mas não sei se vende separado. Vc sabe? pode indicar??
3. As peles mudas em tambores com trigger respondem melhor que pads de borracha? (Quero dizer, a resposta em termos de velocidade é mais próxima às das acústicas???)
[]s
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Amok Veterano |
# nov/05
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wacheco
Eu tb tenho um D4. Minha impressão é que o problema da sensibilidade é mais do módulo que propriamente dos pads. Vc pode ajustar a semsibilidade no módulo usando os parâmetros gain e X-talk no menu trigger. Quando ao pad do bumbo, o rebote é muito grande mesmo. Existem pads do tipo V-drum (tambor com pele muda) da Staff Drum, específicos pra bumbo que podem resolver seu problema. Uma solução meio gambiarra seria acoplar um tom pequeno com pele muda e um trigger.
Eu acho que a tocabilidade com triggers + peles mudas meio complicada pelo seguinte: vc se sente tocando uma acústica, mas a resposta do som é muito diferente. Ajustar triggers é um saco, se vc quiser uma resposta bem próxima das acústicas, mas pro bumbo, onde não é tão necessário o uso de dinâmica, pode ser uma boa solução.
Acho que a Staff Drum está fabricando pedais de chimbal à venda separadamente. Dê uma checada em www.edudrums.com.br.
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fvss Veterano |
# nov/05
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Tem um site que fala qual a melhor opção e a melhor relação custo benefício e analisa cada instumento, para iniciantes e profissionais, o problema é que o servidor é gratuito, o q requer bastante paciencia do internauta: http://www.baterastudio.v10.com.br
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wacheco Veterano |
# nov/05 · Editado por: wacheco
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Amok
Valeu o toque.. eu ajustei também o decay e a sensibilidade melhorou.
Mais uma coisinha que não estou acertando: o volume do chimbau fechado está muito baixo e eu não consigo entrar na porra do "exit trig" prá ajustar. Tens uma dica boa???
Não consegui entrar no site edudrums. Aparece a seguinte resposta:
webwin15.bighost.com.br. What a fuck is this???
[]s
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Amok Veterano |
# nov/05 · Editado por: Amok
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wacheco
www.edudrums.com.br ? Gozado, acabei de entrar e estava OK... Tenta de novo.
o volume do chimbau fechado está muito baixo e eu não consigo entrar na porra do "exit trig" prá ajustar. Tens uma dica boa???
Ih, não sei... Seu pedal é do tipo variável, e o meu é do tipo on/off, então não tenho esse problema. É possivel que seu pedal estaja funcionando como uma espécie de pedal de volume do chumbal, sei lá. Lamento...
[ ]´s
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Amok Veterano |
# nov/05
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Is This It
Vc mudou o título do tópico!?
O.o
[ ]´s
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wacheco Veterano |
# nov/05 · Editado por: wacheco
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Amok
Meu pedal de chimbau é do tipo on/off. Tem os três sons: aberto, fechado e fechamento, que podem ser escolhidos (voice). Por baixo o pedal tem uma chave inversora, ou seja, dependendo da posição os sons se invertem conforme vc aciona o pedal. A diferença é que ele é pequeno, não tem aquela sapata grande como se fosse um "de verdade". Não sei se ele é original da Alesis, mas é estranho, dá medo de pisar com força e quebrar. Se vc quiser me informe seu e-mail e eu te mando uma foto. Bem, o problema é que eu já li e re-li o manual da D4 e não considgo entender como se ajusta o volume quando o pedal está apertado (som fechado). Vou tentar de novo.
[]s
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