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Mensagem |
bassbart Veterano |
# dez/04
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eu vou "falar" com a minha namorada e ela sabe acalmar o nervosismo
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prog_jam Veterano |
# dez/04
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alongamentos e uma plaquinha de não me encham o saco.
detesto quando pouco antes de entrar fiquem ou falando no meu ouvido ou passando por mim e mato quem esbarra nas minhas tarrachas (qdo estou usando guit sem micro).
salvo quem tem algo inteligente pra falar...
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lussvmsbass Membro Novato |
# nov/17
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KKKK. Lembro de muitos colegas de musica que me ajudaram, infelizmente alguns não estão nesse plano e vejo quanto tenho de honrar. O caminho para chegar até aqui não foi fácil. Sendo assim só toco quando tenho plena certeza que estou dominando perfeitamente todas as musica, passagem de som antes e é claro dinheiro. Ótimo mesmo é quando você participou das gravações da banda. É certeza de eficiência. Profissionalismo em primeiro lugar!
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lussvmsbass Membro Novato |
# nov/17
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Importante afinador que funcione no palco. conferir afinação de 6 em 6 musicas. Contribuir para um bom show. Mantendo o ritmo(cozinha), dinâmica, anuências. Tocar de tal forma que possa ajudar ao máximo o desempenho dos vocalistas e demais colegas. Não inventar, não fazer improvisos. Não tem coisa melhor do que você receber esse palavra depois do show. Cara você não errou nada, como você consegue?.
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Lelo Mig Membro
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# nov/17
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lussvmsbass
" Não inventar, não fazer improvisos."
Que tristeza!
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Ismah Veterano |
# nov/17
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Lelo Mig
Eu conversava com o Ivo Spohr, um cara velho, velho de verdade, várias décadas de carreira na noite gaúcha... Dizia ele que música está como foi gravada na mente das pessoas, qualquer coisa que tu fizer diferente, soa "errado". Se quer fazer improvisos etc, faça SUA música, onde isso tudo cabe dentro... Honestamente preciso dar razão a ele, o que não significa uma performance engessada.
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Lelo Mig Membro
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# nov/17
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Ismah
Me impressiona, de verdade, negativamente... Em tempos atuais ser musico ou balconista do McDonalds é a mesma coisa, se bobear o segundo tem mais liberdade.
Neste rumo, alguém vai lançar uma biblia da musica e seguidores fanáticos "farão tudo que o mestre mandar".
Sinceramente, com esta visão, me convenço cada dia mais que não verei nada novo e interessante em música.
Boa sorte pra voces...não tenho convicção de que estou certo, apenas que to velho demais para aceitar cabresto.
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Ismah Veterano |
# nov/17
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Cabresto para tocar cover sempre teve, se não o vivente não " tirava música ", ouvia uma vez e tocava " de cabeça "... Tocar versão, eu só vejo sentido quando a banda tem identidade, põe um autoral no meio, faz um medley, emenda uma na outra...
Sinceramente, com esta visão, me convenço cada dia mais que não verei nada novo e interessante em música.
Honestamente, essa esperança eu perdi antes da frase... Existem vários motivos para não termos uma banda que chegue ao foram Beatles, Zeppelin, Elvis, ou o que são Stones...
Primeiro porque cada vez se está mais específico? em 1980 existia heavy metal, hoje tem dark funeral deep black symphonic metal... E se facilitar a vaca preta é rival da preta molhada... Segundo porque tem gente demais produzindo em razão do que tem gente pra consumir. Eu recebo diariamente 5 anúncios de bandas lançando material... CARAMBA... Terceiro, porque o método de divulgação que domina é a internet, e o algoritmo só mostra mais do mesmo, logo... Se eu gosto de A, a chance de eu ir parar em B, é muito baixa...
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Beto Guitar Player Veterano |
# nov/17
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Eu sou da opinião que se você quer tocar cover, que toque direito. Improvisar é válido, desde que você faça algo melhor que o original e não tire a característica fundamental da música. Estou cansado de ver nego fritando em cima de música, descaracterizando completamente o original. Isso não acho legal.
Existem muitas músicas que ao vivo são melhores que as de estúdio, como Rock and Roll all night, Perfect Stranger, etc Isso eu acho legal =]
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JJJ Veterano
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# nov/17 · Editado por: JJJ
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Acho que o tópico não tinha picas a ver com isso e foi ressuscitado sem querer, mas... já que entrou nessa área... vou dar meu pitaco.
Concordo com o Lelo Mig no sentido de que é legal variar ao vivo.
Quem me conhece, sabe que sou fã declarado de Rush. Mas acho meio estranho o lance de tocarem ao vivo praticamente idêntico ao que fizeram em estúdio... Não acho ruim, é o lance deles lá... tipo, "nós somos fodaços e conseguimos reproduzir com perfeição o que gravamos". Legal... eu entendo.
Porém... prefiro o estilo Deep Purple de se apresentar ao vivo... Quem conheceu os clássicos deles e depois os ouviu em Made in Japan e Made in Europe (álbuns ao vivo), sabe o que estou dizendo. O mesmo se aplica ao Led Zeppelin, por exemplo. Mudam bastante e fica bom. Não que seja tudo improvisado, claro, mas eu curto essas "variações".
E o que dizer do Jazz?!? O que seria do Jazz sem o improviso?
Dito tudo isso... claro que há estilos onde isso não cabe. Nos clássicos, ninguém vai mudar a tuba da 5a de Beethoven ou os violinos no Quebra Nozes de Tchaikovski, no meio da apresentação...
Agora, quando se trata de Rock e alguém com pouca experiência, aí devo concordar com o lussvmsbass. Melhor fazer tudo certinho, sem inventar nada. Se o cara vai improvisar, tem que saber MUITO BEM o que está fazendo, pra não encrencar o resto da banda!
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renatocaster Moderador
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# nov/17
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Ismah
Eu conversava com o Ivo Spohr, um cara velho, velho de verdade, várias décadas de carreira na noite gaúcha... Dizia ele que música está como foi gravada na mente das pessoas, qualquer coisa que tu fizer diferente, soa "errado".
Nem o próprio autor da música toca ela o tempo todo igualzinha como foi gravada...que visão mais equivocada.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# nov/17
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Lelo Mig Beto Guitar Player JJJ Ismah renatocaster Apesar de tocar regularmente com minha banda, um repertório majoritariamente de musicas dos outros, muito do que a gente toca são versões; algumas mais, outras menos parecidas com o original. Tocamos Zé Ramalho, por exemplo, totalmente rock, e o público reconhece e adora. Acho que essa concepção exposta pelo Ismah é profundamente "apática". Detesto bandas, por mais competentes que sejam, que ficam tocando nota por nota músicas dos outros. Detesto mais ainda "Banda Tributo". Abçs
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sandroguiraldo Veterano |
# nov/17 · Editado por: sandroguiraldo
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Sobre a questão de tocar igual a gravação ou não:
Eu toco de 3 a 4 vezes por semana na igreja, para um público que varia de 20 a 250 pessoas... E só tocamos covers, de artistas como Nivea Soares e Fernandinho. Nós respeitamos a estrutura da canção, a harmonia, as pontes... alguns riffs e licks que são do "arranjo" da música, mas no demais, temos bastante liberdade para improvisar e tocar diferente. Igual, mas diferente.
E fazemos também os chamados "espontâneos" onde improvisamos uma música na hora, com letra e tudo, que dá muito certo quando a banda está entrosada e fala a mesma linguagem.
Penso que, se for pra tocar igual o CD, que se coloque o CD pra tocar então... vai ficar perfeito.
Agora, na banda só temos eu de guitarra. Estamos tirando uma música nova essa semana que tem umas 4 guitarras diferentes, tocando complementos ao mesmo tempo. Vou escolher a mais marcante dela e fazer... e isso não impede que eu faça uma parte da canção nessa levada e no refrão por exemplo eu mude pra outra guitarra "base".
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Buja Veterano |
# nov/17 · Editado por: Buja
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Gosto de tocar versões, no contexto de banda. Desde que remeta ao trabalho original do cara. Ja tocamos skank e guns n roses a nossa maneira, e ficou massa. Poderiamos dizer que corrigimos ao vivo as falhas que achamos que as musicas tinham. Ja fizemos versao de rappa, mais dancante. Seu jorge mais rock. Porem, algumas tentamos fazer o mais original possivel, como OneRepublic. Aquela Counting Stars é classica, e se a gente muda muito, ninguem reconhece.
Curto quando uma banda faz todo possivel pra tocar com foi gravado no studio, fica bem agradavel aos ouvidos. Exemplo disso é o Roupa Nova, e internacionalmente o Bee Gees. Gosto muito. Nao sou muito fã de adaptacoes bruscas estilo Asa de Aguia, estilo Linkin Park & JayZ. Voce espera uma coisa já conhecida e escuta so uns barulhos, pedacicos de licks tudo misturado, ou entao outra letra nada a ver. Muito ruim aos ouvidos.
Mas o que detesto mesmo são paródias, musicas que sao originalmente em ingles e algum artista "maldito" regrava em portugues como se fosse até outra musica, fazendo sucesso, ganhando dinheiro, e se passando por composicao original. Isso dai legiao urbana fez, sandy e junior fez, e outra penca de artista vive fazendo isso, e acho horrivel. As vezes escuto um carro passando tocando uma musica aportuguesada e dancante, e penso na hora....poooo isso dai nao é crowded house? isso dai nao é eurythmics? nao é Madonna? Pooo fica feio demais esses porcarias de parodia. Tv globo e afiliados sao perdidos pra achar artista fazendo isso. Ainda bem que as Tv's Box da vida vao acabar com esses canais abertos que já tem bons anos que nao assisto.
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Lelo Mig Membro
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# nov/17
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JJJ renatocaster Mauricio Luiz Bertola sandroguiraldo Buja
Conclusão final: A "velharada" toda improvisa, adapta, rearranja, inventa, cria.... Se permite sem medo, também, errar, fazer merda...
Jimi Hendrix não conseguia, não por falta de capacidade, mas por excesso de liberdade, tocar sua própria canção duas vezes igual. Resultado: performances sofriveis e performances historicas.
Vivi, profissionalmente, 15 anos de "covers"....se tivesse que tocar a vida toda a mesma musica igualzinho o original, deixava a musica de lado e ia ser caixa de banco.
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sandroguiraldo Veterano |
# nov/17
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Lelo Mig Vivi, profissionalmente, 15 anos de "covers"....se tivesse que tocar a vida toda a mesma musica igualzinho o original, deixava a musica de lado e ia ser caixa de banco.
Penso exatamente isso! Primeiro que, geralmente dentro de um banda nem todos tem o mesmo nível técnico, então pode ser que o batera não consiga tocar aquela levada ou o guitar não saiba fazer o two hands do riff...
Aí você entra na questão dos timbres... no gospel o que mais tem hoje é cara tocando de Telecaster... o timbre da música é notoriamente Les Paul ou Strato, mas o cara insiste em ir de Tele... o teclado não tem os mesmos PADs...
Aí o vocalista não canta no mesmo tom da gravação e bem sabemos que tem riffs que não tem como ser tocados em outro tom...
Exemplo: como tocar esse riff/lick em outro tom???
Ou seja, você não será capaz de reproduzir a canção igualzinha em 90% dos casos, sendo assim, desencanei faz anos...
Fora a sensação orgástica de fazer um solo diferente a cada noite, dependendo da vibe do dia!
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Ismah Veterano |
# nov/17
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O que eu disse: Acho que se deva tocar como a música é (vírgula) o que não significa uma performance engessada.
O que entenderam: Toque como se fosse o disco. ¬¬'
Longe de tocar nota por nota, mas muito perto de não por um solo de teclado like a Jabob Collier em Eduardo e Mônica. A menos que for uma JAM band, aí voltamos a questão de fazer VERSÃO, o que também não é tocar a música como um disco e do nada arrancar para um improviso sem nexo...
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