Consumismo (palavra)

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Lelo Mig
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# ago/15 · Editado por: Lelo Mig
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Luiz_RibeiroSP

"Lelo Mig - Mauricio Luiz Bertola .....uma duvida que queria tirar com vcs que tocavam nos anos 70,80. como era pra importar instrumentos e equipamentos?"

Cara, vamos lá...ser absolutamente sincero neste fórum... até porque o delito já caducou....rs.

Como o Mauricio Luiz Bertola já falou era pouco, difícil e caro. Mas, como sempre haviam meios.

Em São Paulo, capital, (e acredito que em outras cidades do Brasil haviam esquemas parecidos), havia uma famosa dupla de irmãos de nomes bíblicos, que é obvio não irei citar, que traziam o que fosse de onde fosse.

O esquema era o seguinte. Mediante catálogos, você escolhia sua guita, seu ampli, seu teclado, bateria e etc. Modelo, cor, e etc. Fechavam o preço, você dava uns 30% de sinal e boa.

Entre 45 e 60 dias chegava, via Galeão no RJ (que é onde eles tinham o esquema montado) e depois você ia retirar na "loja" deles, em SP, que não tinha, vitrine, nem placa, nem balcão....hehehehe. O preço era bacana e a adrenalina de "não chegar"... também.

Já havia esquema... em pleno governo militar, prá quem acha que "alguma coisa" era diferente naqueles tempos. Mas nessa época, independente de valores, eu não tinha grana prá trazer nada com eles... comprei apenas um Wah Wah Morley uma vez, já que os Wah nacionais eram horrorosos.

Nos 80, um parente muito próximo, começou a viajar direto para os EUA a trabalho... Foi uma "farra"! Montei um pedal board inteirinho através dele, devo ter comprado pelo menos 10 pedais, além de encordoamentos, palhetas, correias, peças e etc... a preço de loja grande de lá. Boa parte, lembo bem da NFs, comprado na Sam Ash de Tampa, Flórida, que era pertinho do escritório da empresa que ele trabalhava.

Contudo, neste período estava muito ativo musicalmente. Conhecia todo mundo do circuíto em SP... por conta destes contatos comprei muito instrumento e amplificadores usados... coisas que não dava para meu parente trazer.

Vale à pena uma história aqui... ainda que 80% da garotada do FCC vai achar que é mentira...rs.

Em 1977 eu queria um sustain. Fiquei sabendo de um hand made, que morava na rua Sílvia, uma "viela" próxima a Av. Paulista. Marquei com o cara por telefone e fui lá uma tarde.

Ao chegar, era um sobradinho antigo, uma garota bonita me atendeu e pediu para eu entrar. Entrei e fiquei numa sala esperando... haviam daquelas cortinas de "pingente de pedrinhas", e toda uma decoração e mobília hippie. Garotas, inclusive sem camisa, passavam de uma porta para outra, em meio ao maior fumacê de incenso.

Eu, com 15, 16 anos vendo aquele bando de mulher seminua mais a fumaça, já tava em Woodstock. (nos meus 15 anos ver mulher seminua, amigos, era nota de 30).

Apareceu o maluco. Cabeludo, bigode estilo santana, calça boca de sino. Me levou a garagem onde ele tinha um pequeno palco. Ligou o sustain e colocou uma Fender Strato branca no meu colo. Primeira vez que tive contato "carnal" com uma Fender.

Resumindo, hoje acho que era estratégia de marketing. Porque com aquele bando de mulher, mais a fumaça e a Fender... eu nem lembro se o pedal era bom, só sei que comprei!

Ismah
Veterano
# ago/15
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Lelo Mig

Achei que com a Fender no colo tu ia dizer que não viu mais as mulheres kkkk

Buja
Veterano
# ago/15
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Lelo Mig
kkkk gostei da historia e nao acho mentira hehe.

MMI
Veterano
# ago/15
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Mauricio Luiz Bertola

Eu já dei uns tirinhos de AK e conheço quem tem. Não teria não, apesar do que o Lelo disse ser verdade. Armas de fogo mantenho distância, pelo menos não dentro de casa. Me desfiz de um monte de armas antigas que eram coisas de família. Mas fiquei com uma espada do séc. 19 que curto muito.

Luiz_RibeiroSP

Como o Lelo disse, sempre existiu o "jeitinho". Pianos e instrumentos antigos havia, mesmo porque no início do século 20 tudo era importado, então tinha muito piano e alguns instrumentos clássicos. Por coincidência um parente meu no início do século passado teve uma loja que vendeu alguns Steinway e uns pianos alemães. Eu me iniciei na música num piano antigo desses.

Em todo caso, guitarras era mais difícil. Mas tinha muambeiros que traziam até avião e lancha. Mas sempre foi caro...

Lelo Mig
Membro
# ago/15
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Ismah

"Achei que com a Fender no colo tu ia dizer que não viu mais as mulheres kkkk"

É por isso que, se tive algum dia pretensão em ser um grande guitarrista, ficou para trás, e me contentei com a condição de guitarrista meia boca, me dedicando muito mais a composição e arranjos.

Afinal, sempre preferi as mulheres as guitarras e, confesso, houve um bom tempo em minha vida que me dediquei muito mais a primeira opção.

Ismah
Veterano
# ago/15
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Pois é Lelo... O Slash conta no livro do Bozza exatamente o oposto... Que "Pensei que sexo era a melhor coisa do mundo até que comecei a tocar guitarra"...

Talvez seja por isso que tu e eu acabamos como técnicos kkkkkk

subgrave
Veterano
# ago/15
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Até um passado não muito distante ou você tinha um instrumento top caríssimo ou um instrumento muito ruim. Atualmente apareceram instrumentos que, embora não se equiparam aos tops (isso é fisicamente impossível), possuem qualidade excelente a preços acessíveis, o que era inimaginável há alguns anos, mas o pessoal parece que ainda não percebeu.

O consumismo, quase sempre evocado de forma pejorativa, é o que vem possibilitando o aparecimento desses instrumentos melhores por preços mais acessíveis, pois fomenta o desenvolvimento de meios de produção e produtos tecnologicamente mais avançados. Infelizmente vem sendo explorado de forma equivocada por governos (de esquerda) como política populista (marxista nojenta), o que não anda dando certo, veja-se a situação a que chegaram Brasil e China...

Jeferson.Gomes
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Jeferson.Gomes
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Meu relato [sou consumista?]

Bom, eu tocava violão a uns 5 ou 6 anos, e neste meio tempo já procurava por guitarras e tal, mas não tinha grana, assim que comprei meu apartamento e começou a sobrar uma grana eu defini uma meta, que durante 5 ANOS ao menos um salário meu e mais o 13º seriam para comprar minha guita,amps,pedais e etc.. então durante 5 anos eu invisto cerca de 15 a 20% do meu salário para meu setup, quando eu completar o que eu tinha em mente para ficar satisfeito com o meu som (ainda estou nesta batalha) eu penso em outra coisa, no meio disso eu estou estudando com o Mateus Starling e estou compondo minhas músicas na esperança de mais tarde conseguir achar uma galera legal e montar uma banda, já toquei com vários, mas nada que eu pudesse dizer: poxa, esta galera é séria e vai dar certo.
No fim, sou consumista, meus caros colegas?

marcelosz
Membro Novato
# ago/15
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Jeferson.Gomes

No fim, sou consumista, meus caros colegas?

Não, não acho que isso seja consumismo. Vc estabeleceu uma "meta", para alimentar um projeto/desejo seu, que irá lhe satisfazer.
Consumismo seria, de repente, se vc não tivesse comprado o apartamento ainda mas estivesse torrando toda sua grana com guitarras.... kkkk

Jeferson.Gomes
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Jeferson.Gomes
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marcelosz
Consumismo seria, de repente, se vc não tivesse comprado o apartamento ainda mas estivesse torrando toda sua grana com guitarras.... kkkk
Minha noiva me segura um monte, atrasamos até a compra do carro =P
Mas é legal que ela entra na onda junto, ela gosta dos "pedalzinhos" kk'

Mas acredito que consumismo seja uma doença, um desejo incontrolável por compras.

Buja
Veterano
# ago/15
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Jeferson.Gomes
Mas é legal que ela entra na onda junto, ela gosta dos "pedalzinhos" kk'

Nao sei se isso é bom ou ruim....kkkk.

Ismah
Veterano
# ago/15
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Jeferson.Gomes

O consumismo começa quando você passa a comprar o que não precisa. Por exemplo, o quinto pedal de overdrive, que é só 20% diferente dos outros 4 que já tens...

marcelosz
Membro Novato
# ago/15
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Jeferson.Gomes
Mas acredito que consumismo seja uma doença, um desejo incontrolável por compras.

Ismah
O consumismo começa quando você passa a comprar o que não precisa. Por exemplo, o quinto pedal de overdrive, que é só 20% diferente dos outros 4 que já tens...

Pronto! Isso mesmo! Resumiram bem o que é consumismo.

entamoeba
Membro Novato
# ago/15
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Ismah
Difícil é delimitar o que a gente, de fato, "precisa".

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# ago/15
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entamoeba
Difícil é delimitar o que a gente, de fato, "precisa".
No mais das vezes... Muito pouco...
Abç

sobrevivente
Veterano
# ago/15
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Eu era fanático por adquirir latinhas há um tempo atrás, tanto que tive um pedalboard de 80x40 recheado de pedais. Mas por ser um trambolho de todo tamanho e peso, acabei deixando de lado, mas isso é outra história. Vivia trocando, vendendo e comprando, fazendo altos rolos. Na época eu ainda morava com meus pais, e praticamente toda a semana encostava um furgão amarelo dos correios na frente de casa. Meus pais me falavam que toda vez que eles viam o furgão, eles pensavam: "Meu Deus, o que ele comprou dessa vez?". Haha.

Mas aí em uma dessas entregas minha mãe chega pra mim e me fala: "Que legal filho, mais um pedal. Agora... que tal juntar uma grana para comprar teu carro?"

Na época eu e meu irmão carregávamos pra igreja o amp, pedaleira (trambolho) e a guitarra, e isso a pé, num calor bem forte. Com toda a certeza um carro iria me ajudar, mas não pensava nisso. Mudei meus pensamentos desde esse dia, e até hoje penso bastante com relação a priorizar a coisa certa no momento certo. A grana que eu gastava por mês em badulaques guitarrísticos eu passei a economizar, e depois de um tempo peguei meu carrinho.

Agora, tempos depois, tenho que negociar as compras com a patroa, hehe.

Buja
Veterano
# ago/15
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sobrevivente
kkk é desse jeito ai. Eu agora, pra conseguir comrpar alguma coisa, tenho que pensar primeiro em responsabilidades. Pago aluguel e to construindo. A casa tem que sair primeiro.
Depois claro, tenho que fazer tambem os mimos da patroa. Ele merece tadinha. E tambem, tenho que definir limites razoaveis do valor do equipo e de quando tempo vou levar pra conseguir.

Igual agora por exemplo, to louco com 2 guitas e um amp. Mas perai....nao vai rolar de conseguir isso de uma vez. Uma, que falta grana. Outra que mesmo tendo a grana, eu ainda nao terminei a casa. Quando terminar, vou ter que trocar boa parte dos moveis. Nao quitei o carro. Fora que tem que dar uma geral nele tambem. Ainda tenho contas a pagar. Tanto minha faculdade como da esposa ainda tem que pagar.

E depois disso tudo, ainda nem dei uma viagem de gente grande pra ela. E nao é nem europa nao. Aqui dentro da america do sul ainda, tem varios lugares que ela quer conhecer.

2 guitas, 1 bass, 1 amp ainda vao esperar um tiquinho. Por fora, defini que dentro de 12 meses 1 guita vai vir. Se der...

Consumistmo controlado (talvez nao da maneira mais facil aff)

Jeferson.Gomes
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Jeferson.Gomes
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sobrevivente
...tive um pedalboard de 80x40...
Eu já acho um saco ter que ficar pra cima e pra baixo com case da guita, e um pedalboard de 45x30... com de 80x40 eu ficava dormindo em casa kk'

Agora, tempos depois, tenho que negociar as compras com a patroa, hehe.
Para entrar na minha casa, tem que ser aprovado =P

Ismah
Veterano
# ago/15
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E o meu que tem 103x35?

Calime
Veterano
# ago/15
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Buja
Jeferson.Gomes

Agora, tempos depois, tenho que negociar as compras com a patroa, hehe.

Para entrar na minha casa, tem que ser aprovado =P


Aqui tbm com certeza tem que ser negociado, kkk....normal, eu acho.

sobrevivente
Veterano
# ago/15
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Buja
Jeferson.Gomes
Calime
É, com a patroa na jogada a coisa tem que ser muito bem balanceada e negociada, senão já viu!

Ismah
E o meu que tem 103x35?
Mas aí não é um pedalboard, é uma prancha de surf. =p

Jeferson.Gomes
Membro Novato
# set/15
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[...]

Galera, sei que o tópico é sobre consumismo e etc... mas queria ouvir a opinião sobre a "falta" dele. Na verdade, a falta de desejo pela compra, usando nosso meio, a questão por nunca buscar bons instrumentos e melhorar seu som.

Eu vi muita gente "metendo o pau" na galera que tem uma Gibson, Fender, Suhr, e coisas de boutique que ficam socados dentro de um quarto.
Mas o que eu tenho visto de equipamento ruim na estrada é coisa de louco.
As vezes inclusive alguns conhecidos com poder aquisitivo tocando com coisas meia boca e etc.

Não sei se é pilha minha que sou organizado e pilhada com sons e etc.
Nunca verão meu pedalboard desarrumado, amp e guitarras sujas e etc.
E tenho visto uma puta desleixo por parte da galera.

Acabei de ver um vídeo de um cara que era "endorse" de uma marca brasileira e o cara nem conhecia os produtos da marca. O cara nem sabia que falantes tinha no amp dele. Isto eu achei inaceitável. Falando de um cara profissional, que vai representar a marca e etc, o cara tem que no "minimo" conhecer a marca e saber como timbrar.

A questão é: o problema nem é o consumismo e sim a falta dele, tem muito som ruim por aí, feito por um bando de relaxados.

Resolvi compartilhar algumas ideias com a galera.
Dissertem...

Abraço

Calime
Veterano
# set/15 · Editado por: Calime
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Jeferson.Gomes

Tem tbm essa galera, mas esse é um debate que foge do escopo desse tópico ao meu ver...de repente seja interessante a abertura de um novo tópico nesse intuito, que tbm é um aspecto pertinente,

Hitman
Veterano
# set/15 · Editado por: Hitman
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Jeferson.Gomes
Ja vi bastante disso tambem.

Tem tambem os "libertos" do consumismo que dizem que guitarra eh praticamente igual portanto uma bobeira total gastar absurdos com guitarra "X" se o som todo vem do guitarrista.

O fato de ter equipamento "lixo" nas estradas pode ser pelo fato do cara nao querer usar seus melhores brinquedos pra levar surra em palco pequeno ou ser batizado pelo santo padre torto na mesinha ali perto.
Vai contra a ideia de "Usar o melhor pra conseguir o melhor pro seu publico" mas de vez em quando acho valido, dependendo da situacao.


Mauricio Luiz Bertola
É assim no mundo TODO cara, MENOS nos EUA. O Brasil NÃO é a excessão, é a regra.
Fui treinado para usar essas coisas, já tive que andar armado e já atirei muito e já presenciei algumas vezes pessoas atingidas por armas de fogo, inclusive fuzís de batalha. Não tem graça nenhuma...

(perdoa-me pelo portugues pois nao tenho acentos no teclado)
Nao sei te dizer se Brasil esta na regra ou nao mas essa cultura de armas se extende sim dos EUA. No shopping da minha cidade no Canada tinha uma grande ala de armas de fogo, incluindo outros (Arco e flecha, facas, etc). A Caca eh algo forte na cultura norte americana em geral. Pais levam seus filhos pra mata aprender a atirar. Combina com o pessoal pra ir dar tiro tanto no meio do nada quanto no stand de tiro com a galera como aqui se convida para ir pescar.
Conheco tambem pessoalmente varios europeus de diversos paises, mais concentrado no leste, que tem armas em ambos paises e dizem que eh algo extremamente comum em seus paises de origem.
Armas nao sao brinquedos mas vejo que na cultura brasileira a arma se tornou um sinonimo de morte.

Abracos!

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/15
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Hitman
Cara, nos EUA isso é generalizado, como vc mesmo disse (O Canada segue os EUA em alguns aspectos, mas a violência lá é bem menor - fruto da cultura do povo), nos países do leste europeu isso não é regra, não é tão generalizado assim, e é recente.
Arma, em qualquer lugar, e em qualquer época, é sinônimo de morte...
Abç

erico.ascencao
Veterano
# set/15
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É bom começar o tópico com a definição de consumismo: "paixão por comprar; tendência a comprar sem freio; excesso de consumo; sistema caracterizado por esse excesso" (Fonte: http://www.dicio.com.br/consumismo/).

De fato, eu assumo que tenho um certo prazer em comprar, é legal curtir aquele momento de unboxing. Com relação ao aspecto de excessividade, eu julgo que o excesso está em comprar sem ter a capacidade de percepção do valor ou em comprar e não utilizar. Fazendo o mea culpa, não me acho consumista sob esta ótica, pois meu prazer está em justamente desfrutar de sons diferentes dos meus brinquedos e também porque eu sempre estou usando todos eles, mesmo que em casa - aliás, meu sonho seria existir um show ideal em que eu pudesse levar a tralha toda pra se apresentar :P.

BrotherCrow
O que eu gosto é de curtir a diferença entre o som de uma strato e o som de uma jazzmaster, por exemplo. Não precisam ser super guitarras, basta que me dêem essa variedade.

Me identifiquei com você, hehehehhehehe.

Ismah
Veterano
# set/15
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sobrevivente
Mas aí não é um pedalboard, é uma prancha de surf. =p

Eu prefiro dizer que é a bag da carabina 3:)
Mas é um porre de carregar. Melhor forma é no ombro.

subgrave
Veterano
# set/15
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Hitman
Arma, em qualquer lugar, e em qualquer época, é sinônimo de morte...


Principalmente nas mãos de governos tiranistas contra populações desarmadas ;)

Como por exemplo o sanguinário Mao Tsé-tung e outros tantos comunistas/marxistas...

entamoeba
Membro Novato
# set/15
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subgrave
Principalmente nas mãos de governos tiranistas contra populações desarmadas ;)

Como por exemplo o sanguinário Mao Tsé-tung e outros tantos comunistas/marxistas...


Não faça isso. O tópico tava indo tão bem...

erico.ascencao

Com relação ao aspecto de excessividade, eu julgo que o excesso está em comprar sem ter a capacidade de percepção do valor ou em comprar e não utilizar.

Partilho da sua visão e a acho saudável. A posse de coisas permite que exploremos o que elas podem fazer, ou seja, ela enriquece nossas vivências. O consumismo é o consumo vazio (comprar por comprar) ou sem um propósito nobre, como é o caso da ostentação.

axleWs
Veterano
# set/15
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erico.ascencao
concordo com sua posição, MASSS, partindo para o lado da brincadeira... tá ficando difícil de te defender com esse tanto de review kkkk

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