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JJJ Veterano
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# ago/14
Esse tópico é uma discussão filosófica sobre upgrades, minha antiga opinião, minha nova opinião e suas motivações. Por isso o criei, em vez de utilizar um dos 800 tópicos que perguntam se vale a pena colocar um par de Sem Mordanca na Les Paul Xing-Ling...
Sempre achei que um upgrade só valeria a pena se a guitarra e a peça a ser colocada não tivessem muita "distância" entre si em termos de qualidade e preço. Chamava isso de "limite de compatibilidade". Trocando em miúdos... não valeria a pena o par de Seymour Duncan na Xing-Ling vagaba, mas numa Epi, Vintage ou Condor das melhorzinhas, tudo bem.
Porém, recentemente, li um trecho de um tópico (não lembro onde, nem quem falou, infelizmente) onde um colega defendia exatamente o oposto. Um upgrade poderia ser feito sempre! O motivo é de uma simplicidade boçal: você fica com a peça nova para, se quiser, usar depois, numa guitarra melhor!
Apesar da simplicidade do argumento, me convenci. Mudei de ideia... Tá certo. Apesar da Lespa Xing- Ling não merecer, se você tiver a chance de encontrar um par de SD por um preço bacana (numa viagem, por exemplo), pegue! Vai que, amanhã você tem uma Vintage LP, uma Condor CLP ou uma Epi Les Paul Std... Aí você coloca o par de SD nelas!...
Aqui não é o OT, mas... dissertem aí! hehehe
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Filippo14 Veterano |
# ago/14
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JJJ Exatamente é a opinião que eu tenho, um captador, ponte, bloco de ponte, tarraxa, escudo, BRAÇO, etc... podem ser trocados diversas vezes em outras guitarras, existe uma compatibilidade, mas em geral funciona assim mesmo. Hoje voce tem uma SX com Texas Especials, amanha vc tem uma Fender americana e quem sabe depois uma Custom Shop e todas aceitam esse captador.
Abração
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krixzy Veterano |
# ago/14
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JJJ O negocio é que não tem haver com compatibilidade, não importa a qualidade da guitarra, se vc coloca um par de SD vai melhor muito o timbre da guitarra, independente de merecer, ou compatibilidade, o único motivo de não compensar gastar numa guitarra vagaba é pq no dia que tu for vender, não vai conseguir a grana que gastou, então só compensa colocar peças que possam reutilizar em outra guitarra futuramente.
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Filippo14 Veterano |
# ago/14
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krixzy O importante é sempre guardar as peças originais de qualquer instrumento, porque na hora que for vender você desfaz a troca, volta com as peças originais e coloca essas peças para modificar outra guitarra ou vende-as a parte separadas.
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ederfreire Veterano |
# ago/14
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JJJ Esse tópico é bastante interessante! Eu também pensava como você, mas hoje compartilho do seu pensamento, porque estou passando por isso. E pra mim era um dilema... E depois de tanto pensar e repensar eu já estou decidido a fazer um upgrade na minha guitarra. hehe Se preciso for, futuramente uso as peças dela em outra guita! ;)
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Filippo14 Veterano |
# ago/14
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111enzo111 Caramba, quanta coisa você não sabe hein
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MauricioBahia Moderador |
# ago/14 · Editado por: MauricioBahia
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JJJ: Porém, recentemente, li um trecho de um tópico (não lembro onde, nem quem falou, infelizmente) onde um colega defendia exatamente o oposto. Um upgrade poderia ser feito sempre! O motivo é de uma simplicidade boçal: você fica com a peça nova para, se quiser, usar depois, numa guitarra melhor!
Acho que eu conheço esse colega hein... Kkkk Seria eu?
Bom, eu sempre disse que, por exemplo, captadores são modulares. Esse argumento já é auto-explicativo. Então não vejo preocupação com eles. Pode usar e vendê-los separados até! Não tem "vínculo". Cansei de ver amigos trocando escudos com captadores pra lá e pra cá... A zona é livre e válida! :D
Enfim, sou a favor de experimentos dos mais bizarros. Ed Van Halen curtiu isso hein... Kkkk
Abs
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fernando tecladista Veterano |
# ago/14
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Sempre achei que um upgrade só valeria a pena se a guitarra e a peça a ser colocada não tivessem muita "distância" entre si em termos de qualidade e preço. Chamava isso de "limite de compatibilidade".
sempre tive esse pensamento com relação a P.A. as vezes o som sai mas redondo se você usar um mic yoga, uma mesa wattsom e uma potencia LL do que você colocar ali no meio uma mesa M7, nem tanto... assim, uma makie já vai ferrar tudo
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JJJ Veterano
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# ago/14
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Filippo14
Sem dúvida! Guardar as peças velhas é fundamental para o upgrade poder ser desfeito.
111enzo111
Fala sério...
MauricioBahia
Cara, foi você? Sei não, mas acho que foi outro usuário... Enfim... Tenho feito muitos experimentos bizarros também, ultimamente! O atual é a transformação de um baixo em fretless... rs
fernando tecladista
Falou grego pra mim, mas acho que concordo... hehe
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MauricioBahia Moderador |
# ago/14 · Editado por: MauricioBahia
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Eu tenho uma guitarra que nem sei o que é. hehe Comprei usada e modificada. Eu adoro "chumbregas". Deve ser alguma tara, enfim... Na época que o dólar tava R$1,70 pensei. Vou pegar essa "coisa" e, aproveitar a onda de importações e colocar uns captadores bacanas. Caso comprasse uma guitarra melhorzinha, poderia colocar os captadores nessa outra. Simples. Olha, mas nem rolou. Tá na furreca até hoje e eu gosta dela assim.
A minha filosofia desde que entrei no fórum é que tudo é permitido. O limite está SEMPRE no músico e sua capacidade de criar. Aí que tá a beleza da coisa toda.
A marca é um sinal de qualidade, de procedência, mas não é obrigatoriamente bom ou ou ruim. Por sinal, estes são adjetivos completamente sem objetividade pois depende da interpretação de cada indivíduo. "Bom e ruim" não são argumentos sólidos.
É o que sempre falo: pra mim, instrumento bom é aquele que você se identifica, que é confortável. O que afina certinho e/ou mesmo que cabe no seu orçamento!!! Molezinha.
O instrumento é uma ferramenta pra fazer música ou mesmo passa tempo. Muitas vezes as pessoas invertem essa questão e tratam o instrumento como se ele fosse o ator principal. Não é! Se fosse, teríamos coletâneas do tipo "As melhores músicas tocadas numa Les Paul" ou "Good Times Telecaster". Kkk
JJJ
Lembro de um tópico que falei algo assim. Depois de tantos anos aqui no FCC e zilhões de tópicos é difícil saber. :)
Abs
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FBlues_rock Veterano |
# ago/14 · Editado por: FBlues_rock
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JJJ Fui eu, em um tópico que participamos recentemente. Apesar que sei que o MauricioBahia é dessa opinião também, há tempos.
Eu era até mais "agressivo" nessa linha, pois considerava campo magnético, corda vibrando sobre ponte e traste metálico ou capotraste, chegando a descartar variantes como madeira utilizada, etc., como algo de muita relevância no timbre.
Hoje sou um pouco menos radical, concordo que meus caps "Sem mordanca", 2 Seymour Duncan de ganho elevado (embora sejam de AlNiCo) não combinam muito com minha semiacústica, embora ela seja boa... e após longa conversa abusando da paciência do nichendrix e do MMI, comprei dois Suhr DSV.
Mas contei toda a história para dizer que vou tirar os Seymour e botar em uma futura Vintage estilo SG, dada a facilidade de se trocar os caps... :)
Minha Strato tem caps Lindy Fralin que valem mais que ela, talvez... tenho um projeto de mais longo prazo de montar uma strato com peças Warmoth, ponte 2tek, entre outras peças de ótima qualidade, usando esses mesmos caps.
MauricioBahia Lembro que vi sua coleção de guitarras e me chamou muito a atenção uma que era de uma marca que nunca ouvi falar, nem antes nem depois, acho que AXL.
São duas coisas interessantes e distintas; não tenho dúvida que o que importa é a música em si, e canso de ouvir músicos tirando leite de pedra e fazendo ótima música; por outro lado, é um tesão tocar em um bom equip! E bom equip não tem nada a ver com marca, mas com o que espera de conforto e timbre. Pode pegar uma que nunca viu e curtir muito (foi assim com a minha strato Vintage), e pegar uma consagrada e não rolar (foi assim com algumas Fender que já toquei e com a PRS Santana SE). Claro, podem pegar uma marca consagrada e amar, mas não é parâmetro absoluto, ainda mais para gosto, algo bem pessoal.
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MauricioBahia Moderador |
# ago/14 · Editado por: MauricioBahia
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FBlues_rock
Pra ser sincero: a primeira coisa que percebo numa guitarra é a pegada. Ergonomia. Simples assim. (Ahhh, estou considerando uma guitarra, decente, que afina.) Depois, o som. Som este, que é completamente subjetivo. A madeira, kkk, eu sequer pergunto. E, detalhe, quanto mais leve, melhor! Captadores, eu prefiro os que chiam pouco ou mesmo os noiseless.
E, claro, tem que ser bonita pro meu gosto. Guitarra feia, tô fora. Pode ser o Santo Graal da sonoridade.
uma marca que nunca ouvi falar, nem antes nem depois, acho que AXL.
Se não me engano foi o Curly, membro notável do FCC, quem me indicou. Adoro ela!
:)
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SkyHawk Membro |
# ago/14
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Também sempre defendi os upgrades e a idéia de que as peças, e principalmentes os caps, fazem parte do seu setup. Por isso guarde sempre os originais.
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william_1985 Veterano |
# ago/14 · Editado por: william_1985
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JJJ Veterano
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# ago/14
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FBlues_rock
Isso! Foi você mesmo!
Sabia que o responsável ia acabar aparecendo, cedo ou tarde! hehehe
Quanto às mudanças de captadores: cara, aqui em casa a "dança dos captadores" é um bolero sem fim: dois pra lá, dois pra cá o tempo todo! kkkkkk
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clguitar Membro |
# ago/14
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JJJ Um upgrade poderia ser feito sempre! O motivo é de uma simplicidade boçal: você fica com a peça nova para, se quiser, usar depois, numa guitarra melhor!
Concordo. E também com manter as partes originais. Canso de ver gente querendo fazer troca, dizendo "troca sua Gibson pela minha SX toda tunada, com captadores de fio de ouro, ponte de adamantium" etc. Uma coisa que se deve entender claramente: os upgrades não valorizam o instrumento na mesma medida do investimento feito. Quando é assim, melhor vender as partes e a guitarra original separadamente.
O que eu não gosto muito da "mania" dos upgrades é comprar uma guitarra nova já pensando em upgrades. Sei lá, se vai mexer nas peças, acho melhor sempre comprar usada. Para mim, guitarra nova, pra valer a pena o custo da desvalorização do instrumento, tem que ser aquela que você pega e gosta de forma integral. Senão, melhor esperar aparecer um bom negócio de ocasião e fazer os upgrades...
E, na minha opinião, o primeiro upgrade que se deve considerar em uma guitarra barata são os potenciômetros e o jack, que é onde eles economizam a ponto de prejudicar bastante a qualidade. Hoje mesmo uma guitarrinha chinesa de kit que eu montei "morreu" do nada: o jack foi pro brejo. Passei certa vergonha com o cara para quem eu passei a guitarra em uma troca, e tive de trocar o jack por algo melhorzinho.
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MMI Veterano
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# ago/14 · Editado por: MMI
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Eu acho que existem limites. Vejam, se seu dinheiro é batalhado e você ganhou honestamente, que gaste seu dinheiro honestamente e ninguém tem nada a ver com isso. Cada um que faça o que quiser e ninguém tem nada que meter o bedelho dizendo que está errado comprar um captador. Só que aqui é um fórum, então a negada vem perguntar opinião, então que seja dada a opinião (goste ou não goste)...
Ao contrário do que falam aqui neste tópico, eu acho que existe sim um "limite de compatibilidade", como falaram por aí. Mais ainda... Para mim guitarra boa mesmo vem pronta, essa de comprar uma guitarra para trocar os captadores, depois as tarrachas, depois a ponte, depois o nut, depois os pots, depois o braço... Caramba, eu não compraria se nada presta nela. Nas guitarras que eu compro, trocar captadores é exceção e não regra, nem comprei uma guitarra pensando em trocar captadores (nas guitarras que tenho e que os captadores não são originais). A que mais próximo chegou foi a ESP XJ-12, uma Custom Shop japonesa, que eu doido por uma 12 cordas e achei esta muito especial porque foi de um guitarrista famoso americano, pirei no captador do braço e odiei o da ponte. Mesmo assim comprei pelo do braço e acabei por trocar o da ponte mais tarde. Mas comprei na possibilidade de trocar o captador, não na certeza.
Dito isso tudo... Se o cara quer comprar uma guitarra baratinha para depois ir trocando tudo, que vá fundo. Se quiser colocar um Sem Mordanca, que coloque. Aliás, via de regra, me interesso cada vez menos e acho os Seymour Duncan medianos, um outro é mais legal (sem falar nos Maricela Juarez...). Esses ainda estão dentro de um limite aceitável. Porém se o cara pagou 50 reais numa Tonante velha de madeira em pó e resolver colocar um par de Gibson PAF 59 de 10 mil reais (ou mais), sinceramente eu vou chamar de louco... Para mim nada vai justificar isso, podem falar que é só colocar e depois retirar, que é "modular", falem o que quiserem, não vão me convencer e se perguntarem o que eu acho, vou responder: jamais!
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FBlues_rock Veterano |
# ago/14 · Editado por: FBlues_rock
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MMI
Está acostumado com outro padrão de instrumentos; botar ótimos caps e melhorar 2000% o timbre daquela sua guitarrinha modesta, mas que curte muito a pegada, é orgásmico, ainda mais sabendo que um dia aqueles caps terão o instrumento que merecem! kkkkkkkk
Jamais escolheria uma uma PRS Private Stock, Benedetto, etc., pensando em "melhorar o timbre", sem dúvida.
Sobre os Seymour, considero algo como vinhos de supermercado de marcas famosas: são bons e confiáveis, mas raramente surpreendem! rs
Também não simpatizo com pegar uma guitarra para ficar trocando tudo, tem que ser uma que goste e queira melhorar, não uma que precise trocar inteira para ficar boa.
MauricioBahia a primeira coisa que percebo numa guitarra é a pegada Somos dois! Pior, é GAS na hora! Bom para exercitar o autocontrole! hehe
JJJ Quanto às mudanças de captadores: cara, aqui em casa a "dança dos captadores" é um bolero sem fim: dois pra lá, dois pra cá o tempo todo! kkkkkk kkkkkkkkkk O bolero vicia! Quando terminei minha Strato fiquei um mês me coçando para não inventar mais nenhum upgrade! kkkkkkk
clguitar os upgrades não valorizam o instrumento na mesma medida do investimento feito. Fato, melhor coisa é guardar os originais para vender a guitarra "como de fábrica".
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MMI Veterano
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# ago/14
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FBlues_rock
botar ótimos caps e melhorar 2000% o timbre daquela sua guitarrinha modesta, mas que curte muito a pegada, é orgásmico, ainda mais sabendo que um dia aqueles caps terão o instrumento que merecem! kkkkkkkk
Eu concordo, não nego isso. Foi o que aconteceu, por exemplo nessa ESP que falei. Também foi o que aconteceu na Gibson R6. E por aí vai... Só que no caso já foram para o que eu penso que são os instrumentos que merecem.
Sobre os Seymour, considero algo como vinhos de supermercado de marcas famosas: são bons e confiáveis, mas raramente surpreendem! rs
Você foi mais claro, isso foi o que eu quis dizer. Os SD de linha de produção costumam ser melhores que a maioria dos originais das tais "guitarrinhas modestas" que você citou. O problema que tem alguns que chegam a me irritar...
melhor coisa e guardar os originais para vender a guitarra "como de fábrica".
Eu guardo os originais para uma possível venda futura da guitarra inteira. Não acredito em "guitarra para vida toda". É mito. huahuahuahua
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Slash_Wylde Veterano |
# ago/14
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Será que vale a pena colocar um par de SD numa epiphone lp standard e jogar os caps da epipoca numa dolphin zuadinha? Abs
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JJJ Veterano
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# ago/14 · Editado por: JJJ
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MMI se o cara pagou 50 reais numa Tonante velha de madeira em pó e resolver colocar um par de Gibson PAF 59 de 10 mil reais (ou mais), sinceramente eu vou chamar de louco
Aí também tu pegou pesado, né? hehehe Claro que continua havendo um certo limite. Só que agora o meu limite é bem mais elástico do que eu tinha antes.
FBlues_rock Quando terminei minha Strato fiquei um mês me coçando para não inventar mais nenhum upgrade!
Tenho que confessar... essa coisa vicia. Podemos fundar o UA (Upgradólatras Anônimos)... huahuahauhauhauhau
Slash_Wylde Será que vale a pena colocar um par de SD numa epiphone lp standard e jogar os caps da epipoca numa dolphin zuadinha?
Acabei de colocar um par de SD Hot Rodded (dizem que são os preferidos do Sr. Seymour...) numa Epi Les Paul Std Plus Top.
Porrada...
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Jube Veterano |
# ago/14
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Paixão por tunar guitarra é igual paixão por tunar carro haha. É gostoso, prazeroso mas desnecessário, vai do prazer do cara de refrescar os timbres com um captador novo. Eu também mudei a minha opinião depois de ler a mesma coisa que o mano JJJ, se duvidar foi no mesmo tópico eu teimei no começo mas agora to convencido, só não é muito minha praia ficar alterando a guita.
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entamoeba Membro Novato |
# ago/14
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O lado experimental desses upgrades deve, penso eu, contribuir bastante para a formação do músico. O sujeito que experimenta essas trocas vai ganhando bagagem para chegar às suas próprias conclusões naquele interminável debate sobre o peso de cada componente na constituição do timbre do instrumento.
Contudo, abri mão de me arriscar nos upgrades após o primeiro fracasso. Não dá para dizer que os upgrades são mais viáveis economicamente, já que o resultado pode ficar bem aquém do que seria obtido com uma simples troca de instrumento.
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JJJ Veterano
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# ago/14
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entamoeba O lado experimental desses upgrades deve, penso eu, contribuir bastante para a formação do músico. O sujeito que experimenta essas trocas vai ganhando bagagem para chegar às suas próprias conclusões naquele interminável debate sobre o peso de cada componente na constituição do timbre do instrumento.
Muito bem lembrado! Ainda tem esse lado, do conhecimento maior sobre o instrumento.
entamoeba Contudo, abri mão de me arriscar nos upgrades após o primeiro fracasso
Agora fiquei curioso... hehehe Qual seria esse fracasso tão grande que te fez evitar upgrades para todo o sempre?
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entamoeba Membro Novato |
# ago/14
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JJJ, Para todo sempre, não! Não utilizarei o upgrade como uma maneira de economizar, evitando a troca de instrumentos. Acho que essa impressão de economia pode ser enganosa. Quando meu momento permitir, pretendo fazer experiências desse tipo.
Coloquei um par de EMG e uma ponte Babicz em um baixo Condor velho e obtive uma melhora sutil. Depois acabei comprando um Squier que, com captadores de fábrica, tem muito mais som do que o meu "Frankenstein". Só os EMG custaram 2/3 do preço do Squier.
Farei o downgrade no Condor, devolvendo-lhe os captadores originais, e devo passá-lo para frente, enquanto os EMG irão para gaveta até que eu possa montar um novo baixo.
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MMI Veterano
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# ago/14
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entamoeba
Não dá para dizer que os upgrades são mais viáveis economicamente, já que o resultado pode ficar bem aquém do que seria obtido com uma simples troca de instrumento.
Esse é um ponto chave!
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MauricioBahia Moderador |
# ago/14 · Editado por: MauricioBahia
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entamoeba MMI
Se não experimentarmos, como saberemos o resultado? Então, eu prefiro tentar. Se não der certo, faço o "downgrade", como citado pelo entamoeba.
Os riscos em perder uma grana existem, mas fazem parte do jogo.
:)
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JJJ Veterano
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# ago/14 · Editado por: JJJ
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entamoeba Coloquei um par de EMG e uma ponte Babicz em um baixo Condor velho e obtive uma melhora sutil. Depois acabei comprando um Squier que, com captadores de fábrica, tem muito mais som do que o meu "Frankenstein". Só os EMG custaram 2/3 do preço do Squier.
É, cara... isso pode acontecer, sem dúvida. Mas também pode acontecer o oposto: colocar um captador diferente só pra dar uma testada e ocorrer aquele "casamento" fantástico entre o captador e a frequência de ressonância da rebimboca da parafuseta do corpo e... SHAZAM!... a guitarra ficar com um som dos deuses... Como disse o MauricioBahia, se a gente não testar, não vai saber.
Eu fico trocando peças pra lá e pra cá até achar a melhor sonoridade entre minhas frankensteins. Vou dar um exemplinho rápido: fiz uma super-reforma numa Epi SG G400 uma vez (tem até um tópico meu contando aqui no FCC). Os captadores originais (Epi 57 e Hot CH) eram horríveis com ela, super abafados e o da ponte mal "falava": abafado e com uma saída pífia. Entre outras coisas, o par de captadores foi sacado e eu entrei com um par de P90 da GFS. Ficou muito melhor. Muito mesmo. Mas guardei os captadores Epi originais. Outro dia, os testei num clone de PRS que eu tenho aqui. Pois bem... ficaram melhores que os originais dela e muito melhores do que soavam na Epi SG... Vai entender?... Continuam meio fechadões (acho que é uma característica dos "57", com bobinas iguais nas duas espiras dos humbuckers - o MMI pode me corrigir se eu estiver enganado), mas a saída está alta e o som permite estilos mais pra jazz, mpb e tal. Eu nunca saberia, se não tivesse tentado várias combinações, pois os mesmos captadores, numa semi-acústica, soaram péssimos!
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Natanael_DM Veterano |
# ago/14
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Eu tendo a concordar com o que o MMI escreveu a respeito do lance do instrumento bom vir pronto de fábrica. E acho que isso não se aplica só às guitarras de 25 mil dólares (não que ele tenha dito isso).
Aliás, eu nunca tive uma guitarra de 25 mil dólares, mas já tive algumas boas guitarras, consideradas instrumentos não entry-level, então acho que já adquiri alguma experiência pra emitir a minha opinião.
Eu dificilmente comprei uma guitarra pensando num upgrade. Em alguns casos, acabei trocando captadores, pra buscar sons um pouco diferentes. Não porque o som original fosse ruim. Longe disso. Era mais pra ver se alcançava outras praias...
Comprar guita já pensando no upgrade, pra mim, parece uma má ideia. Especialmente se considerar o que o entamoeba escreveu acerca da viabilidade econômica de um upgrade, que, se der errado, pode acabar "saindo caro".
É verdade que, às vezes, a única forma de saber se vai dar certo é fazendo, como já referiram o MauricioBahia e o JJJ.
Mas eu acredito no dito limite de compatibilidade. Não faz o menor sentido, pra mim, o cara comprar um instrumento de nível baixo e entupir o bicho com acessórios de um nível superior. Acho que o sujeito vai acabar esbarrando, em algum momento, na limitação original do instrumento.
Explico: pegue uma Epi Les Paul Special ou outra guitarra simplinha. Coloque tarraxas caras, uma ponte top e um par de captadores Jim Rolph. Troque os potenciômetros e o que mais achar interessante na elétrica dela. Ao final do dia, tu ainda vai ter um corpo de madeira de caixa de banana e um braço feito com o mais nobre compensado que pode se encontrar em Taiwan.
Ou seja, ainda que tu tenha instalado nela 5 mil reais em upgrades, me parece evidente que, em algum momento, tu vai esbarrar na limitação que a guitarra original já apresentava. Claro que tu pode comprar um outro corpo e um outro braço.
Mas aí era mais fácil ter comprado outro instrumento, não?!?
o/
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Jube Veterano |
# ago/14
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Comprar uma guitarra mais ou menos já pensando em upgrade é como comprar um gol quadrado pensando em refazer cabeçote, repintar, desamassar, trocar todos os fluidos, suspensão, etc.
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