Autor |
Mensagem |
Lelo Mig Membro
|
# mai/14
· votar
INNARELLI
Entenda além da estética......quando digo "fazer direito" falo em SOM não em postura! Estamos falando de música.....
Não importa como é feito e sim como SOA!
Eis o exemplo de um Lá Maior "Tudo errado esteticamente, mas sonoramente brilhante"
|
Calime Veterano |
# mai/14
· votar
O que tenho visto nesse tópico são radicalismos.
Inventar a música ninguém vai conseguir(óbvio), ou criar novos padrões (não digo que seja impossível, mas é bem difícil mesmo), agora, criar uma sonoridade nova (não necessariamente um estilo novo, ou um novo gênero novo) acho que está de certa forma acessível a muitos. Inovação mesmo, no real sentido da palavra, NINGUÉM no mundo fez, tudo sempre parte de algo, ou de alguns pontos, que ao serem assimilados por um terceiro, gera algo inovador. Hendrix tava lá, usando as pentatonicas e penta blues, aliadas a alguma coisa de jazz, erudito, funk, ou seja, costurou uma colcha de retalhos e conseguiu com maestria inovar. Idem Van Halen, que na verdade considero ainda menos inovador que Hendrix. Existem provas cabais que o tapping já havia sido inventado anteriormente, porém o Ed. conseguiu mais visibilidade, e o usou em mais abundância, enfim, "vendeu melhor o peixe".
|
Luis A. Membro Novato |
# mai/14
· votar
INNARELLI
O cara pode ate ser bom sem ter feito os covers famosos, mas com certeza teve bastante estudo para se desenvolver um estilo, e esse estudo nem precisa ser com instrumento na mao, visto q toda a carga cultural e referencias do musico interferem diretamente na sua produção...
Estudar serve para ampliar o vocabulário do musico no instrumento.... Quanto maior seu vocabulário mais frases ou ideias vc consegue passar da cabeça para o instrumento.....
|
INNARELLI Membro Novato |
# mai/14
· votar
Luis A. pra mim, a única vantagem de fazer cover, toscos ou nao, é que pega ouvido mais fácil.
|
Luis A. Membro Novato |
# mai/14
· votar
INNARELLI
Desde q se tire de ouvido rsrsrsrsr
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/14
· votar
Lelo Mig Mas ninguém tá falando de reiventar a roda aqui. E dizer que a música é esgotada... não creio nessa afirmação, Stravinsky está aí pra nos provar, é claro que ele utiliza da afinação tradicional e etc, mas a sua música não é nem de perto parecida com Bethoven ou Mozart.
Estou considerando como inovação neste tópico o cara fazer uma mistura até então nunca feita, utilizar uma dinâmica pouco usual e aborda-la mais explanadamente etc. Acho engraçado muita gente citar Hendrix como super revolucionário e desconsiderar coisas que estão acontecendo agora, quando o que ele fez foi pegar o blues, faze-lo de maneira mais agressiva e agregar outras coisas que já existiam. Cadê a super revolução intocável aí? to vendo não.
|
nivekk Membro Novato |
# mai/14
· votar
Hoje em dia, "enganador" não sabe desenhar uma casinha com proporção e perspectiva e expõe em bienal, um monte de tinta espalhada na tela e quer ser artista!
O mesmo vejo em música. Neguinho não faz nem um Lá maior "limpo" e quer posar de "inovador".
bom só passei aqui pra contar uma experiência minha numa área dessas ai q reforçam essa teoria: faço arquitetura, e na minha sala tem uma penca de gente q odeia desenhar, vão mal pacas na matéria de representação gráfica, e vivem com um argumento assim: "pô mas pq a gente tem q ficar desenhando a mão livre?? quando q a gente vai precisar disso?? vc axa q qnd a gente se formar vamo encostar num lápis??? claro q não, vamo fazer tudo em CAD e sla o q".
agora me explique, como a criatura q não sabe desenhar a tal casinha cm perspectiva e proporção correta vai conseguir criar algo diferente?? ja fui salvo em alguns trabalhos por acordar de madrugada cm uma ideia interessante na cabeça e ir desenhar aquilo, mas e se eu não tivesse alguma noção de desenho?? até a carroça do meu pc ligar pra eu conseguir abrir o sketch up eu com certeza ja teria esquecido tudo, tenho certeza de que isso vai acontecer futuramente quando eu estiver formado e tiver procurando alguma solução de projeto, o que vai acontecer se a idéia vir qnd eu tiver sem um pc por perto pra registrar? ou seja, quem sabe como faz o básico (LA maior, ou a casinha), tem condições de experimentar variações daquilo e realmente fazer algo inovador.
pelomenos é o que eu axo...
|
Rednef2 Veterano |
# mai/14
· votar
Todo mundo falando de Hendrix e Van Halen como inovadores - e foram mesmo. Mas devemos lembrar que Allan Holdsworth também é inovador pa caramba e até hoje não vi ninguém tocar como ele.
Acho que a diferença é que Hendrix e Van Halen são mais "maistream" e Allan tem mais visibilidade só pra galera que curte jazz fusion.
|
Luis A. Membro Novato |
# mai/14
· votar
nivekk
Cara, penso q é exatamente isso q eu e o Lelo Mig estamos dizendo...
Quanto mais noções e ferramentas vc tiver, maior serão as suas possibilidades de criação.
Eu sou arquiteto e concordo completamente com seu exemplo. Colegas q nao sabem desenhar são muito limitados no processo de criação, nao tem noção de proporção, equilíbrio e harmonia etc....
O computador é apenas uma ferramenta, ele nao cria, e sem um bom conhecimento teórico, o projeto, tanto em termos funcionais quanto estéticos, terá muitas falhas...
É como dar uma guitarra Top, com um belo amp e pedais para quem nao sabe fazer um La maior limpo, o resultado será pior do q um bom musico consegue obter com um violão velho.....
Eu ainda gosto de ressaltar q o conhecimento ou ferramentas de criação nao vêm apenas da pratica no instrumento, mas sim de toda carga cultural do artista. Ouvir musica de forma eclética é uma ótima maneira de expandir as ideias....
P.S. Meu TCC foi sobre o som como ferramenta de design arquitetônico....
|
Luis A. Membro Novato |
# mai/14
· votar
Rednef2
Cara, acho q isso tem a ver com a linguagem de cada artista...
Tanto Hendrix como Van Halen sao músicos pop, apesar de muito criativos, sua arte é acessível e de fácil interpretação...
O publico comum (a massa), nao esta habituado a coisas q exijam muita concentração. E isso nao se aplica apenas à musica, mas tmb ao cinema, literatura, e outras formas de arte.....
É preciso educação artística para se entender certas obras. Da msn forma q um analfabeto funcional lê mas nao entende, ha muitas pessoas q ouvem uma musica mas não a entendem, nao são capazes de identificar onde se inicia a progressão harmônica....
|
nivekk Membro Novato |
# mai/14
· votar
sla mas pra mim, a autenticidade não ta tanto na música, botar escalas q ngm conhece e sla o q, mas no artista, eu gosto de ouvir gente com personalidade própria, caras q qnd vc ouve a 2° nota deles vc ja sabe: É FULANO, axo que isso tem a ver mais com a pegada (e timbre) do que com a criatividade, ex: vc reconheceria claramente se o van halen simplismente digitasse um shape de qualquer escala mesmo de forma lenta, o mesmo aconteceria com hendrix, srv, eric johnson, até mesmo a galera mais nova ai tipo guthrie govan, richie kotzen...
axo que esses valores tão se perdendo, a gurizada aprende as coisas, mas não tentam soar de forma original, o resultado disso é um bando de muleque no youtube tocando de forma robótica e vazia.
tbm axo que realmente não tem mais espaço pra descobertas novas, mas PRA MIM, caras q tentam soar diferentes mesmo tocando alguma coisa clichê, esses sim merecem meu respeito
|
makumbator Moderador
|
# mai/14
· votar
nivekk
Postei só para perguntar o que é esse maldito "sla" que você escreve...
|
nivekk Membro Novato |
# mai/14
· votar
makumbator foi mal cara, mania minha SLA= SEI LA... tentarei ser mais claro daqui pra frente
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/14
· votar
cafe_com_leite
Eu não estou afirmando nada, apenas dando uma visão pessoal. E nela, a música é uma arte esgotada SIM!
Você me cita como exemplo Stravinsky??
Cara, o auge dele foi no início do século 20.......você esta me dando um exemplo "moderno" de UM século atrás!!... Eu frisei, especialmente em música Pop, e dentro de muito em breve Hendrix e Zappa estarão há um século de distância.......
A galera fala em Hendrix, como se ele fosse contemporâneo?? 80% do FCC não tinha nascido quando Hendrix morreu, se bobear, alguns nem o pai tinha nascido!
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/14
· votar
Lelo Mig O que quero dizer citando o Stravinsky é que se ele conseguiu ser totalmente autêntico a apenas um século atrás, nada impede que outro "Stravinsky" surja por estes tempos. O que eu acho é que nós substimamos demais o poder de um cérebro humano. Se compararmos as artes com a tecnologia por exemplo, em questão de variedade a música não chega nem perto. A diferença está em que o cara que se dedica a ciência crê com todas as suas forças que ele pode fazer algo novo (por favor, entenda o que eu quero dizer com "novo"). Na música eu não vejo tanta fé assim, poderia me explicar o porquê?
|
INNARELLI Membro Novato |
# mai/14
· votar
duvido também que se possa criar algo novo na música, quem sabe se mudar alguma coisa no sindicato ou nas grandes gravadoras...mas nada mudaria. nao adianta, enquanto israel e palestina não se entenderem, nada vai mudar. o muro de berlim não caiu, foi demolido por homens, e israel fez o muro da vergonha em torno de gaza.
|
Ancient_CTHULU Veterano |
# mai/14
· votar
cafe_com_leite
Ciência não se cria, se descobre...
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/14 · Editado por: cafe_com_leite
· votar
Ancient_CTHULU Sim, por isso eu disse pra tentar entender o que eu disse com inovação. Mas tecnologia meu caro, tecnologia se cria sim, ou você acha que alguém descobriu uma televisão através de escavações? Sem pedantismo, vamos facilitar a conversa.
Edit: E quando eu falo de ciência, to levando em consideração que a tecnologia é a materialização da ciencia.
|
Luis A. Membro Novato |
# mai/14
· votar
Lelo Mig
Cara eu acredito q muita coisa ainda pode ser criada, às vezes eu ouço bandas q me surpreendem..... e claro q essas bandas q me refiro nao aparecem na radio....
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# mai/14 · Editado por: Die Kunst der Fuge
· votar
Existem vários estilos NOVOS que surgiram recentemente, tanto no Rock/Metal quanto no Pop, se é pra restringir o espaço amostral. E me refiro ao mainstream mesmo, e confesso que eu nem fico me informando sobre as atualidades musicais e sou até bem alienado sobre o que está rolando atualmente, mas ainda assim o pouco que penetra a minha bolha eu vejo claramente que é coisa nova (e não tenho que GOSTAR para admitir e perceber isso)
Então o negócio é o cara perceber, ou então pelo menos reconhecer que as novidades ESTÃO ocorrendo.
E outra coisa, praticamente NADA em música vai ser COMPLETAMENTE novo, sempre vai ter elementos de música que já existe, agora concluir disso que não pode surgir nada NOVO só porque não é COMPLETAMENTE NOVO é um erro. Igualmente errado é concluir que não vai surgir nada novo só porque eu não consigo imaginar o que será este novo.
Um dos motivos que dificulta perceber que as coisas estão mudando é estar acompanhando este processo de mudança de maneira contínua. Agora, se o cara não vê diferenças entre os hits Pops que estão nas paradas separados por períodos de 5 anos, temos um grave problema de percepção musical.
Um dos motivos que impedem o cara reconhecer que algo é novo é quando ele simplesmente não gosta do resultado (vide quem ridicularizou o Kurt Cobain como inovador na página anterior) ou quando a mudança vai contra o que o cara queria (vide o sumiço da guitarra solo em alguns estilos, claro que os guitarristas vão ficar putinhos e só reclamar), ou simplesmente quando a mudança não é algo que o cara considera GENIAL e ele as descarta (vide as citações de Hendrix no tópico).
Além de tudo isso, tem estilos que evoluem em taxas mais lentas do que os demais. Se tu vai ficar procurando inovação em um único estilo e o estilo é um daqueles ossificados, onde tentar inovar é um sacrilégio, o errado é você.
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/14 · Editado por: Lelo Mig
· votar
cafe_com_leite
O que estou tentando dizer, não é com relação a capacidade humana, mas com esgotamento, superexposição.
Na época do Stravinsky existiam meia dúzia de rádios e não existia televisão.
Na de Hendrix, apenas algumas centenas de rádio que trabalhavam das 8 as 24 hs, a TV tinha meia dúzia de canais e só iam até as 22 hs.
Informação era via jornal e livros e o exercício de imaginação para entender o desconhecido era enorme e benéfico.
O mundo mudou, não para pior, muitas coisas para melhor, mas mudou, tudo muda e tem de mudar.
O ser humano continua genial em muitos aspectos, mas o mundo ficou pequeno, todos "contaminados" pelas mesmas coisas, mesmos métodos, mesmas técnicas.
Somos frutos de uma educação (pior ou melhor) mas careta, antiga, uniformizada e ultrapassada.
Espero, sinceramente estar enganado, mas não vejo luz alguma ao fim do tunel, o que NÃO significa que não goste de muitas bandas novas......não vivo de passado.
Com a galera se informando cada vez com menos qualidade, não lendo, não visitando exposições, indo ao cinema para assistir somente enlatados estadunienses, não indo ao teatro e tendo McDonalds em sua base alimentar...........não consigo ser otimista.
Espero de verdade estar redondamente enganado.
|
INNARELLI Membro Novato |
# mai/14
· votar
não acredito que educação dos jovens de hoje seja ultrapassada. se uma coisa muda é o povo e com isso novas ligações são feitas, produzindo conteúdo bom ou ruim, nulas ou positivas.
|
Lelo Mig Membro
|
# mai/14 · Editado por: Lelo Mig
· votar
INNARELLI
"não acredito que educação dos jovens de hoje seja ultrapassada"
Pois é, questão de ponto de vista... Mas eu acho que a geração de hoje, tendo o mesmo método de estudo que eu tive, meu pai teve, meu avô teve e assim sucessivamente, e ainda com menos conteúdo.......não vejo progresso algum. O que mudou? Um tablet no lugar de um caderno? Isso não é renovação, é mesmice disfarçada pela tecnologia. Tenho 51 anos, e apesar do conteúdo maior e mais exigências (reprovação e nota miníma de aprovação média 7), já era totalmente ultrapassada e desinteressante nos anos 70.
A escola é ultrapassada, seus métodos são arcaicos, seu sistema de avaliação é ridículo.
Apesar de não ser do tipo que "baba ovo" para os E.U.A, é um dos poucos países que procuram fugir dessa fórmula neandertal de ensino. Pelo menos lá o aluno é avaliado por matéria e se o cara é bom em uma determinada disciplina ele sobe de nível, independente de ser fraco em outra.
A escola não descobre, não desperta e não incentiva nem gênios nem artistas, ela te "prepara" (muito mal) para passar no vestibular... e ser mais um no mercado de trabalho.
Só haverá renovação em arte quando este modelo de ensino for detonado e virado de cabeça para baixo.
|
INNARELLI Membro Novato |
# mai/14
· votar
Lelo Mig toda escola tem os seus mestres e o que se estuda é interdisciplinar, se cada aluno fizesse uma redação sobre o conteúdo, em cada avaliação no papel o país já seria melhor. tem aluno que nem usa word do office por exemplo, e o pior é que nem todo lugar no brasil tem wi-fi nem antena de internet, banda larga nem...
|
RenatoSchoen Veterano |
# mai/14
· votar
Ninguém vai simplesmente reinventar a música. Mas volta e meia surgem artistas e bandas que renovam um estilo ou criam uma nova vertente. No Rock isso sempre aconteceu, e acontece em outras praias também.
O rock nada mais é do que uma derivação do blues. Chuck Berry, Bill Haley, Elvis, Little Richard e cia pegaram o blues e deram uma acelerada. Isso foi inovação.
Hendrix, Clapton, Thousend e cia botaram a guitarra na linha de frente e mostraram ao mundo o que ela podia fazer. Isso foi inovação.
Led Zeppelin, Black Sabath, Deep Purple e cia botaram peso e cimentaram todo um novo caminho. Isso foi inovação.
Judas, Iron, Motorhead, e cia aceleraram ainda mais e assim apareceu o Heavy Metal. Isso foi inovação.
Emerson, Lake & Palmer, Yes, Genesys, Triumvirat, Gentle Giant e cia pegaram o rock e misturaram com música clássica e outros elementos e assim surgiu o Rock Progressivo. Isso foi inovação.
Miles Davis, Chick Corea, Jeff Beck, John Mclaughlin , Stanley Clarke, Al di Meola e cia pegaram o Rock e misturaram com Jazz. O Fusion foi outra inovação.
Eddie Van Halen apareceu pra mostrar que a guitarra ainda tinha recursos não explorados e renovou a visão do instrumento. Outra inovação.
Isso continua até os dias de hoje, só que o rock perdeu espaço no mainstream, sendo hoje em dia um nicho restrito. Mesmo assim, volta e meia aparecem pessoas que inovam, de uma forma ou de outra.
Agora, falando especificamente de avanços e inovações na guitarra elétrica, seja no instrumento em si, ou na tecnologia ao seu redor, ou mesmo na forma de tocar e se expressar.... depois dos saltos dados por Hendrix e Van Halen, acredito que não existam recursos que já não foram explorados infinitamente por centenas de guitarristas. Talvez a última inovação tenha sido a guitarra de 7 cordas...
|
nivekk Membro Novato |
# mai/14
· votar
Lelo Mig A escola não descobre, não desperta e não incentiva nem gênios nem artistas, ela te "prepara" (muito mal) para passar no vestibular... e ser mais um no mercado de trabalho.
ta ae uma coisa q eu tbm ja tinha pensado, parece meio injusto, o aluno deveria avançar de acordo com suas capacidades, mas do jeito que ta, ele não entende nada da matéria, da uma "pescada" na hora da prova, tira a nota da média, e dps pode dizer que terminou o ensino médio (mesmo sem ter aprendido nada).
ae depois esse aluno que passou todas as aulas dormindo paga um cursinho pré vestibular, e ainda sai na frente de quem realmente estudou no EM.
|
Ancient_CTHULU Veterano |
# mai/14
· votar
Tá aqui uma banda clichê, porém maravilhosa, com um P**a vocalista, como já não se vê mais hoje em dia...
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/14 · Editado por: cafe_com_leite
· votar
Lelo Mig Apesar de não ser do tipo que "baba ovo" para os E.U.A, é um dos poucos países que procuram fugir dessa fórmula neandertal de ensino. Pelo menos lá o aluno é avaliado por matéria e se o cara é bom em uma determinada disciplina ele sobe de nível, independente de ser fraco em outra.
A escola não descobre, não desperta e não incentiva nem gênios nem artistas, ela te "prepara" (muito mal) para passar no vestibular... e ser mais um no mercado de trabalho.
Só haverá renovação em arte quando este modelo de ensino for detonado e virado de cabeça para baixo.
Concordo com muito do que foi dito nisso aí.
RenatoSchoen Agora, falando especificamente de avanços e inovações na guitarra elétrica, seja no instrumento em si, ou na tecnologia ao seu redor, ou mesmo na forma de tocar e se expressar.... depois dos saltos dados por Hendrix e Van Halen, acredito que não existam recursos que já não foram explorados infinitamente por centenas de guitarristas. Talvez a última inovação tenha sido a guitarra de 7 cordas...
Eu creio que ainda podemos explorar mais coisas ainda. Os amigos entendidos do assunto (sem nenhum sarcasmo aqui, to falando sério) poderiam me dizer se essa técnica de slap do qual se atinge essa sonoridade (vídeo a seguir) já tinha sido explorado por outros músicos?
Eu particularmente nunca ouvi essa sonoridade, confesso que quando ouvi a música pensei que era manipulada por computador.
Eu acho que eu devo estar muito mal informado sobre música e guitarra. O som desse Tosin Abasi me soa tão singular, mesmo com influências claras de jazz e metal,o som que ele tira não me soa caricáto de nenhum dos dois gênero.
|
makumbator Moderador
|
# mai/14
· votar
cafe_com_leite poderiam me dizer se essa técnica de slap do qual se atinge essa sonoridade (vídeo a seguir) já tinha sido explorado por outros músicos?
Sim. Alguns guitarristas do passado já faziam slaps. Lembro vagamente até de um método específico da técnica na guitarra. Mas não lembro o nome do autor!
Essa forma de tocar slap alternando entre os dedos é exatamente o que se faz no baixo há algum tempo. (vide Victor Wooten)
|
cafe_com_leite Veterano |
# mai/14
· votar
makumbator A técnica eu sei que existe, mas com essa sonoridade? Poderia me indicar um vídeo desse Victor Wooten que se assemelha com a sonoridade que eu to falando? Eu vi alguns aqui de vídeos slap muito bons dele, mas não é nada parecido com o que o Tosin Abasi faz. A técnica pode ser a mesma, mas a sonoridade é bem diferente.
|