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MMI Veterano
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# nov/13
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Luis A.
Tem pouca coisa colecionável aqui. Nào chega nem aos pés do Rampazzo... rs
Mas valeu! ;-)
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Hammer Veterano |
# nov/13 · Editado por: Hammer
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MMI que ano é sua age r9?
uma outra duvida as aged vem com captador igual as demais burstbuker, v57, ou o captador é feito especifico pra ela e sem nº de voltas determinados da bobina? grto.
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Hammer Veterano |
# nov/13
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PEMAMETAL desculpe a curiosidade.... mas tava vendo as fotos ... e tu tens 3 jcm800? nao pensas em um mesa boogie não?
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MMI Veterano
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# nov/13
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Hammer
Essa guitarra é 2006, de um lote de Murphy`s que um colecionador comprou e guardou, nem usou, foi um investimento. Resolveu agora vender 3 delas, todas sem uso. Esta era a melhor das 3 na opinião de todos.
Como falei, as atuais R9 nem tem mais no site a opção aged, o Tom Murphy não tem feito mais, só umas poucas signatures e nem todas. O captador atual das R9 é o Custom Bucker. Hoje Reissue Aged só tem por encomenda especial de lojas como Wildwood, Music Zoo etc. Da mesma forma que a Gibson nunca disponibilizou R6 All Gold no site, é uma edição especial. Dessas edições tenho ainda o violão SJ-200 com fundo e lateral em koa, sem descrições no site também.
Os Custom Buckers foram introduzidos pela primeira vez na Jimmy Page #1 2004, depois foi para a double neck e para a #2 (posição neck). É um captador especial, em Alnico 3, na época feito com a supervisão do Jimmy Page. Desde lá algumas guitarras vez recebendo o captador, basicamente o mesmo que na época saiu como Page BurstBucker, mantendo as especificações, como bobinas assimétricas. A Beano do Clapton saiu com eles, a Lucy do Harrison/Clapton, alguns pedidos especiais de lojas como a Wildwood, e vem aparecendo um pouco mais agora. De toda forma os Custom Buckers são padronizados sim, qualquer mudança eles mudam de nome e valorizam o produto, rs.
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Hammer Veterano |
# nov/13
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MMI valew..
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PEMAMETAL Veterano |
# nov/13
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Hammer desculpe a curiosidade.... mas tava vendo as fotos ... e tu tens 3 jcm800? nao pensas em um mesa boogie não?
Agora eu to com 2 JCM e um bluesbreaker. Um dia quem sabe, posso ter um mesa boogie mark II ou II IV ou V. Mas eu quero um dia tb ter um plexi.
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Hammer Veterano |
# nov/13 · Editado por: Hammer
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PEMAMETAL to ligado...
MMI uma curiosidade a parte, o que custou mais a benedetto ou o mandolim?
Outra: de todas as guitarras que você ja teve, qual ou quais foram as que mais te impressionar(ou)am?
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MMI Veterano
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# nov/13
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Hammer
uma curiosidade a parte, o que custou mais a benedetto ou o mandolim?
A Benedetto foi o instrumento recordista, disparada. O mandolim... Putz, é sensacional, baita som, muita mágica nele, dá sensação de ser carregado de histórias...
de todas as guitarras que você ja teve, qual ou quais foram as que mais te impressionar(ou)am?
A que mais me impressiona está por vir... rs
A que mais me impressionou que eu toquei até hoje foi a Royale pessoal do Jimmy Foster, que ele quis me vender, não comprei e me arrependo até hoje, se bem que era muita grana, mas uma obra de arte. Das que eu tive (essa foi sua pergunta, no passado!), sem dúvida, também foi a Benedetto. Seguem, não necessariamente na ordem (não saberia dizer mesmo) a PRS Hollowbody II, a R9 Murphy, a R6 All Gold e a PRS 513. Difícil dizer cada uma impressionou de uma forma - e por isso que comprei -, ficaria horas falando disso.
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Drinho Veterano |
# nov/13
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PRS Hollowbody II
há semelhanças nela com a ES ou são mundos completamente opostos?
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MMI Veterano
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# nov/13
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Drinho
Diferente. ela tem o corpo pequeno para uma hollow, mas em compensação é quase uma full hollow. Então ela consegue dar um ar um pouquinho ES no braço, mas segura distorção e se vira bem meio como uma sólida, numa proposta mais hollow que uma tele thinline. E tem o piezo que tira um som de violão bem razoável. Essa é uma guitarra que impressionou todos que tocaram nela.
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Junae Veterano |
# nov/13
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Gostaria pe perguntar aos amigos que possuem gibsons custom maciças (sem weight relieved-alívio de peso) o peso exato das suas guitarras. Abraço e obrigado.
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MMI Veterano
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# nov/13 · Editado por: MMI
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Junae
As originais pesavam ao redor de 8,8 lbs em média, mas considere entre 8,5 e 9,5 lbs a maioria (3,8 kg a 4,3 kg). As reissue seguem o padrão.
Nunca pesei minha R6 com precisão, só tenho o peso da R9 em questão.
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Junae Veterano |
# nov/13 · Editado por: Junae
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MMI, obrigado pela resposta. Perguntei porque procuro uma gibson mais leve (não quero chambered), e não é fácil achar.
Veja o link abaixo. Pesquisei em um fórum americano. São os padrões da fábrica da gibson para as madeiras. Sei que as madeiras variam muito de peso, por isso achei (desculpe se eu estiver enganado) a sua um pouco pesada, por ser uma murphy. Em relação às maciças, quanto mais leve, maior o sustain e ressonância e concomitantemente me leva a crer que são madeiras que passaram por mais tempo em um processo de secagem natural, mais antigas e lógico, mais caras. Valeu pela atenção.
http://i249.photobucket.com/albums/gg225/Gibson_Tim/GibsonLPWeights.jp g
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Junae Veterano |
# nov/13 · Editado por: Junae
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Pra vc ter uma idéia, aqui vai uma página cujo administrador publicou fotos das minhas 3 gibsons slash. Duas tem o peso descrito em suas fotos.
http://www.lespaulbr.com/
Abraço a todos e obrigado.
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Hammer Veterano |
# nov/13 · Editado por: Hammer
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MMI tava olhando na net até que os mandolins custam barato para a idade que possuem.... vc saberia porque os mandolins da serie F custam tao mais caros?
Junae isso é que é gostar do slash hehehe lindas guitarras parabens
neste topico aqui ele responde tua duvida (vale a pena dar uma olhada) http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/304741/
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Junae Veterano |
# nov/13
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Hammer, a verdade não é nem quem gosto tanto do slash, mas o preço que consegui nelas. Uma longa estória. Tudo para capitalizar rumo a uma R0, que, esta sim, é meu sonho de consumo. Abço.
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Junae Veterano |
# nov/13
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Hammer, obrigado pelo tópico. A muito tempo destisti de frequentar este fórum pelo baixíssimo nível das discussões aqui propostas. E confesso que tive uma grata surpresa neste tópico. O colega MMI tem uma análise muito mais complexa e aprofundada (que eu), sobre o tema. Já fui algumas vezes ao EUA e confesso que tenho dificuldade em escolher as guitas, pois "realmente" elas são como seres humanos. O mesmo modelo de guitarra "grita" diferente de uma peça para outra. Vou ler o livro descrito no tópico. Sabem me dizer se existe versão em português? (acredito que não). Abço e todos e parabéns pelo nível das informações.
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MMI Veterano
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# nov/13
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Junae
Muito se fala sobre esse papo de sustain, ressonância, secagem etc., acaba confundindo e como sempre, cria mitos e inverdades na cabeça do pessoal, confundido tudo. Então vamos lá...
Talvez a principal crítica ao modelo Les Paul é exatamente o peso. E quem critica tem razão, é um modelo mais pesado, quem toca um banda de baile, por exemplo, enfrentando no mínimo 4 horas de palco, no fim a guitarra fica parecendo um caminhão no ombro do sujeito. Do meu lado, que nunca mais fui à palcos, o peso não me incomoda, mesmo porque muitas vezes toco ou gravo sentado. Como expliquei, a escolha da guitarra foi guiada pelo som melhor, que 2 pessoas experientes além de mim atestaram, essa era a guitarra superior. É comum relato de pessoas que tem várias historics (estou só na minha terceira, o colecionador de quem comprei vendeu 3 R9 Murphy só naquela tacada) que as Les Paul mais pesadas, entre 8.9 e 9.3 lbs tem sonoridade superior. Eu não tenho muito como afirmar isso por inexperiência com grandes quantidades de guitarras, mas também já tive dessas guitarras com furos e cavidades e não sei dizer, honestamente, se algumas características sonoras delas eram devidas ao fato de serem sólidas, com furos ou com cavidades. Em todo caso, eu tendo a concordar com tal afirmação, as que são nessa faixa de peso me parecem soar melhor. Em todo caso isso não é uma verdade absoluta e a Wildwood tem uma série especial chamada Historic Featherweight que são bem leves, para quem gosta é um prato cheio, porém jamais afirmaria que são melhores. Mas vamos definir e colocar uns pingos nos "i"`s, lembrando que um bom timbre é uma opinião, não um fato (porém, no caso dessa guitarra, foram 3 opiniões unânimes).
Quanto mais massa, mais sustentação. É necessário que seja uma massa rígida também, para que a vibração não seja absorvida. Só que mais sustentação não significa diretamente que a guitarra soe melhor, aquelas aberrações dos anos 70 e 80 de metal, plexiglas, acrílico não são nada demais.
A primeira lei de Newton: Todo corpo mantém o seu estado de repouso ou de movimento uniforme, se não for compelido a mudar o seu estado por forças nele impressas. Portanto, se uma corda está vibrando, ela só vai diminuir e parar a vibração se a energia for para algum canto, resistência do ar, magnetismo dos captadores, absorção de energia de alguma coisa.
A terceira lei de Newton, da ação e reação: A toda a ação opõe sempre uma igual reação. Isto é, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e opostas. Ou seja, se a corda vibra, obrigatoriamente o corpo e o braço vibram, o que quer dizer que o que está conectado às cordas vai vibrar e isso é um dos segredos dos grandes luthiers de guitarras sólidas, o capricho na fixação das cordas, no nut e na ponte. A corda vibra mais intensamente que o sistema corpo/braço pela enorme diferença de massa, mas vibram com a mesma energia. Encoste o corpo de sua guitarra numa porta e você irá notar a porta emitindo som.
Uma madeira ressonante afeta o timbre de uma nota absorvendo algumas frequências e reforçando outras. Um corpo ressonante tende a ter menos sustain pelo simples fato de parte da energia ser dissipada vibrando o corpo tanto e de tal forma que se pode ouvir. Isso comprova que diferentes materiais no corpo afetam o comportamento do instrumento, mesmo sendo mais ou menos notável. Por isso boas tonewoods soam melhor que madeiras ruins ou mesmo os compensados.
A vibração na madeira se dá mais eficientemente pelos veios e os nós de certa forma são um obstáculo a essa transmissão de vibração. Há de se lembrar que cada pedaço de madeira terá sua frequência fundamental. Por isso que diferentes madeiras coladas, cada uma terá sua frequência fundamental e seus nós, afetando a vibração livre.
Outro fator interessante é que o corpo da guitarra absorve a vibração do ar (som), que faz vibrar as cordas, no fenômeno da microfonia. Então acaba formando um sistema complexo de interação de madeira, ar, cordas e as ferragens que fixam as cordas. Mas a ressonância e a sustentação (sustain) são inversamente proporcionais a princípio, o segredo é uma madeira e construção que lide bem com ambas características.
Na discussão de como lidar com essa equação de sustentação e ressonância que entram as conversas de umidade da madeira. Então vou no que diz Bob Benedetto, o maior luthier do mundo atualmente... As madeiras desejáveis para luthieria são as que tem ao redor de 6% de umidade, secas no ar por ao menos 5 anos, para uniformizar a umidade na madeira. Alguns luthiers de violinos e cellos falam de 20 anos de secagem ao menos, outros debatem que secagem natural é melhor que em estufa (mas 6% é bem seco, essa umidade do ar constante só há em desertos extremamente secos, mas abaixo disso pode rachar a madeira). E o Benedetto afirma categoricamente que nunca conseguiu nem conheceu alguém capaz de distinguir uma boa guitarra feita de madeira de estufa, de mais ou menos anos de secagem natural ou não. O que ele afirma ser importante é o controle de umidade e temperatura em sua oficina (70 graus F, entre 40 e 55% de umidade) para que a madeira não encolha e apareça craquelados ou rachaduras. E cuidado precisa ser tomado porque a madeira seca a 6% de umidade é ávida para absorver umidade e dar problemas depois de construída. Portanto, não existe uma umidade de 6% melhor que outra umidade de 6%.
O comportamento da madeira depois que se torna um instrumento, como um sistema vibratório e ressonante é outro papo. Assim como o envelhecimento da madeira e do instrumento como um todo, é outro assunto e papo para longas conversas.
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MMI Veterano
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# nov/13
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Hammer
tava olhando na net até que os mandolins custam barato para a idade que possuem.... vc saberia porque os mandolins da serie F custam tao mais caros?
Porque são muito mais complexos, mais difíceis de fazer e acabam soando diferente. Um bom luthier de mandolim F precisa saber muito, apesar da construção ser derivada bem mais diretamente do violino (e sua família). Muito por causa deste tipo de mandolim que em média eles são bem mais caros que guitarras.
Junae
A muito tempo destisti de frequentar este fórum pelo baixíssimo nível das discussões aqui propostas.
Algumas coisas a gente tem que engolir aqui mesmo, ou melhor ignorar. Mas já conheci pessoas muito bacanas aqui, que inclusive hoje frequentam minha casa. Em nome destas pessoas que hoje inclusive considero amigos, mesmo que alguns não conheça pessoalmente, eu continuo aqui. Minha sugestão? Seja seletivo, fale com quem vale a pena, participe mas não leve a sério demais nem leve adiante o "baixíssimo nível" que vira e mexe aparece.
Abs
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Junae Veterano |
# nov/13
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MMI lhe mandei uma msg inbox. Já tinha visto essa série da wildwood. O problema ali pra mim é o braço. Não abro mão do slim taper (60). Viva a diversidade, mas para mim é um dos grandes defeitos da gibson (seu braço que mais parece um taco parrudo). Essa série peso pena só tem perfis rounded ou mais grossos. (50,57,58). Uma custom chop que tenho interesse e curiosidade é a gibson class 5. Ela tem um sistema de weight relieved diferente das demais (9 holes). A Class 5 tem 17 holes e já li em fóruns estrangeiros muitos elogios à ela. MMI, vc sabe algo a respeito dessa guitarra? Abço.
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MMI Veterano
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# nov/13
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Junae
Não sei não... Nada a declarar! rs
Eu vendi uma 60 Classic exatamente por causa do braço. kkkkkk
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Junae Veterano |
# nov/13
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Pois e´...eu vendi uma black beauty custom shop exatamente por causa do braço (rounded 50). Estou de olho também nas collectors choice. A do gary moore (lemonburst) parece ser muito interessante....Mas não vi nenhuma R0.
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MMI Veterano
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# nov/13
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Junae
As Black Beauty raramente me dizem alguma coisa. Taí uma guitarra que via de regra não acho essas coisas todas.
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Hammer Veterano |
# nov/13
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MMI
Pois é esse assunto de madeira seca em estufa vs madeira seca naturalmente... me intriga pelo Benedetto não faria diferença, entâo eu pergunto, porque o som desplugado de uma 59 original é tao diferente de uma r9?
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Hammer Veterano |
# nov/13
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a teoria do tonerite... sei não mas acho muito furada aquilo...
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Junae Veterano |
# nov/13 · Editado por: Junae
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Estava vendo uma reportagem sobre as LP 1959. Segundo eles, foram feitas em torno de 1600 gibsons no ano de 1959, e apenas 40% delas estariam nas mãos de músicos e colecionadores. Os outros 60% ou foram destruídos ou estão nos porões das casas (principalmente EUA) esquecidos. Detalhe, uma gibson original 1959 vale hoje, em torno de 400 mil dólares. Estipula-se que daqui uma década, valerão 1 milhão de dólares. Ah, na época elas custavam 275 dólares.....
http://www.youtube.com/watch?v=KjGaJj_-itE
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MMI Veterano
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# nov/13
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Hammer
me intriga pelo Benedetto não faria diferença, entâo eu pergunto, porque o som desplugado de uma 59 original é tao diferente de uma r9?
Pior que não faz mesmo, é a mesma coisa. Como eu disse ali atrás, 6% de umidade é a mesma coisa se foi feito numa estufa ou em 50 anos de secagem. Não existe um 6% mais musical que outro 6%. É água, caramba, é a mesma coisa.
O que tem é existem madeiras melhores e piores, dentro da mesma espécie. Mais denso, menos denso, corte quartersawn, anéis de crescimento, veios de verão e veios de inverno além de se tratar de material de um ser vivo, com toda diversidade que isso representa. mesmo assim o Benedetto diz que o importante é como a madeira é trabalhada e nem tanto a qualidade dela (não só disse, provou!).
No momento que um pedaço de pau vira um instrumento, uma caixa de ressonância, vibratória, emissora de som, a conversa muda de figura e a madeira começa a sofrer alterações. E é isso que difere uma LP 59 de uma reissue. E é exatamente nisso que atua o Tonerite, que sim, tem sua função e alteração num instrumento. Se você não acredita é algo seu, não quero provar nada para ninguém. Mas se você pegar os extremos, os primeiros 5 dias de um instrumento, vai notar claramente como é rapida a forma como ele muda o som. No outro extremo, ao pegar um instrumento de 50 anos ou mais, que seja um de mais de 100 anos como meu mandolim, vai ver que a vibração é absurdamente diferente dos instrumentos atuais.
Quanto ao Tonerite em si, vejo com quem usou de fato o aparelho. Teorizar apenas não vale, nem para dizer que funciona, nem para dizer que é balela.
Junae
Pior, essa valorização se deu principalmente nas 2 últimas décadas. E já existe no mercado um paralelo delas com as Murphy, guardadas as proporções.
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Hammer Veterano |
# nov/13
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MMI
Acho muito subjetivo... ja respondi isso em algum topico... de uma pesquisa de teste cego sobre violinos.. em que se teve preferencia por violinos da decada de 80 do que para stradivarius e guarnieri.... poxa se o tocar melhora o instrumento convenhamos que o stradivarius centenário ia ganhar de um de 80 (gente tocando aquilo por 100 200 anos ). No fundo penso no tonerite que é igual aquelas pulseira balance tem gente que dizia que conseguia até flutuar com aquilo...mas nao passou de balela...
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Hammer Veterano |
# nov/13
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gostaria de saber a questão se o Benedetto qual tipo de corte utiliza no corpo dos instrumentos (quarter sawn ou plano) .... sei que o sawn proporciona maior resistencia e estabilidade, ainda que ja ouvi dizer que o fender utilizava flat nos braços por economia de preço...
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MMI Veterano
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# nov/13
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Hammer
Timbre sempre vai ser subjetivo. Testes cegos não me dizem nada, são apenas um meio de ludibriar a opinião. Um instrumento vai muito além disso. Não vou discutir, você é livre para pensar o que quiser, mas só vejo que você tem pouco substrato para afirmar algo ao que tudo indica. Você usou o Tonerite? Você já tocou em muitos instrumentos vintage (vintage de verdade, não instrumento velho)? Se você usou a pulseira balance e não flutou, ok.
O Benedetto diz: idealmente, "split, quartered, straight-grained wedges"para o top, para o back "two piece quartersawn e bookmatched".
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