Gibson segue buscando novas alternativas, e a bola da vez é o "Granadillo".

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rcorts
Veterano
# out/12
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PEMAMETAL
Senhor Sanchez
Não é uma parte da guitarra que influi tanto, tem que ter durabilidade e boa aparência. Fico curioso quando acabar o Mogno, será que importarão o que?

Isso é besteira, o luthier que eu levo minha guitarra (Celso Freire) e varios outros luthiers renomados tem a opinião diferente. O Celso tem a opinião de que a madeira da escala é a que mais influência no timbre, seguida da madeira do braço, por ultimo vema do corpo.


Concordo com seu luthier.

Cara, já ví um vídeo no youtube em que um luthier fala o absurdo de que a madeira da escala só influencia no som se for uma guitarra Fretless, que se tiver trastes tanto faz a madeira utilizada. Recentemente, troquei o braço da minha strato, um de maple inteiriço, por um de maple com escala em ébano, e o timbre final mudou radicalmente, ficando muito mais fechado, quente e gordo.

No final das contas, tudo influencia numa guitarra, desde as madeiras utilizadas, até captadores, mas o que muitos se esquecem é da construção, pois não adianta nada ter uma guitarra de mogno, com o braço de mogno unido ao corpo através de pregos e durepox, vai ficar uma merda.

E é justamente no processo de construção, seleção dos componentes e matérias primas e acabamento que marcas como Gibson, Fender e outras se destacam e por isso construíram seus nomes ao longo dos anos. Essa madeira nova na escala pode (e deve) soar um pouco diferente, mas o processo de fabricação deve manter seu padrão de qualidade (que é o que todos esperam), e é isto o que mais importa no final.

guizimm
Veterano
# out/12
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um dia não vão mais fazer instrumentos com madeira e os de hoje vão valer uma fortuna

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